Menos desculpas e mais trabalho

Este país só tem um problema….entretanto: “o povo é sereno”!

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Mas, a Moody’s só diz que a renegociação da dívida é inevitável…. Querem ver que o Jerónimo e o Louçã tomaram conta daquilo.

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Claro que as agências de rating estão SEMPRE certas! É o que mais se tem visto nos últimos anos…
Ciguêra!!! :-)))

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Caro Miranda,

è uma pena não lhe emprestar dinheiro.

Combinávamos um Juro. a Seguir dizia-lhe que o seu rating baixou. você prontamente aceitava o aumento dos juros , e assim sucessivamente.

Claro que você para pagar, vendia tudo, pagava tudo , mas em caso algum diria que eu não tenho razão. Respeitinho pois ….

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Deviam todos pedir desculpas ao Exmo Sr. Prof.Dr. Fernando Teixeira dos Santos, insigne ex-Ministro das Finanças, e que tanto lutou contra os abutres externos e principalmente os abutres e os vampiros internos!

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e se os comentadores habituais criassem ad-hoc uma “agência de rating para os posts do Blasfémias”?
adivinhem o rate deste lixo de JM…

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claro.

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As agências de rating estão muitas vezes erradas, no caso de Portugal estão certas.
Mas não se duvide que as agências de rating não são imparciais – se fossem a dívida dos EUA também andaria pela rua da amargura, por exemplo.

Também é claro que não interessa certos países/investidores que o euro seja uma alternativa viável ao dólar – se o dólar perder o estatuto de reserva, a situação dos EUA degradar-se-à bastante e isso terá implicações, por exemplo, na bolsa.

Também é altamente provável que Portugal tenha que reestruturar a sua dívida, mas será preferível numa altura em que países de outra dimensão e estatuto também tenham que o fazer de forma a conseguirmos melhores condições.

Finalmente, o aumento dos juros cobrados para a compra de títulos de dívida só interessa a Portugal se Portugal emitir nova dívida – a antiga tem um valor fixo que foi acordado no momento da emissão.

Ora é bastante benéfico para o futuro dos portugueses que Portugal não emita mais dívida – a que temos já chega.

Portanto, se por um lado é um bocado triste para o nosso orgulho nacional, nada melhor que os políticos não tenham acesso a mais dinheiro para o esbanjarem (o estado gasta, não investe).

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CASINO ESTORIL
A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.

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“Claro que as agências de rating estão SEMPRE certas! É o que mais se tem visto nos últimos anos…”

As agências são uns abutres? São. O problema é que o problema de Portugal e da Grécia nada tem que ver com os abutres exteriores (a agências e os hedge), mas com os abutres interiores. Claro que os abutres externos agora vêm comer as carcassas, ou o que restar delas.

Note-se que PPC poderia ter enviado um sinal ao privatizar a RTP, mostrando que não cedia a pressões dos abutres internos e que ia fechar a torneira a uma instituição absolutamente inútil que sorve milhões aos contribuintes. Não o fez. mandou o sinal para os “mercados” de que é sensível ás pressões dos abutres dos patrões dos media portugueses, que lá fora não são nada, rigorosamente nada. Agora fomos reduzidos a lixo. Eu pergunto: se fossem investidores qual a percentagem do vosso dinheiro iriam investir em Portugal? Se estivessem à cabeça de um hedge qual a percentagem do valor do hedge enterrariam em Portugal? Aí está a resposta.

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Camaradas, vou explicar à moda da minha terra dos tempos que já lá vão.
Só havia uma agência bancária e o gerente era o Senhor Barata. O Zé Manel queria um empréstimo para comprar uma motoreta e foi falar com o Sr. Barata. É claro que o Barata estava lá para emprestar mas não queria perder o cacau (e o emprego). Então tirou informações junto do Sr. Guedes, um merceeiro que tinha muitos frgueses e também tinha lá alguns cães (daqueles que não ladram). O Guedes informou o Barata de que o Zé Manel era marralheiro a pagar as contas. Não era caloteiro mas era incerto.
Aí o Barata precatou-se com uma taxa de juro mais alta. Quando o Zé Manel soube da taxa do vizinho fez um autêntico comício na taberna onde ia, falando contra a ganância do banco e dizendo que aquilo era coisa do Guedes que nunca o gramou por ele não ser graxista. Os outros bebedores disseram-lhe que sim e mais que também, mas perceberam muito bem.
Ora, camaradas, perceberam? Posso explicar com uma banda desenhada. O Guedes era uma agência de rating (coitado mal ele sabia), o Zé Manel era um pagador duvidoso e muita sorte teve em conseguir o empréstimo. Muitos outros só com fiador.
Isto não é história, isto é do mais real que há. O Guedes também se enganava e tinha as suas idissincrasias, o Barata teve que justificar algumas vezes algum crédito malparado. Mas era como as coisas funcionavam. Até o Pedro teve um empréstimo para comprar uma bicicleta a pedais, apesar de ser muito pobre. Mas toda a gente sabia que era de uma seriedade a toda a prova.
Vá lá, não chorem. Pode ser que tudo corra bem…

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« Governo começa a imitar as cenas tristes do governo Sócrates …»
Dor de corno de não teres sido convidado para uma assessoria qualquer não é oh Mirandez ?! Ou será

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Mas alguém no seu perfeito juizo e capacidades e que saiba fazer contas tem dúvidas de que a dívida portuguesa com o estado a gastar como vem fazendo nunca vai ser paga?

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Mas isto é a sério? Ainda há pessoas como o João Miranda que dão tamanha credibilidade às agências de rating? Explique lá qual é a lógica de a Moody’s descer o rating logo agora que o novo governo mal iniciou funções, apesar de reconhecer a importância de ser um governo viável e com um plano ambicioso (são eles que usam este termo) para combater o défice? Mostram-se preocupados e duvidam que se vença a crise da dívida pública, mas com esta decisão dão um valente empurrão para que esse problema não se resolva mesmo. Não acha isto contraditório e, provavelmente, mal intencionado? Já se esqueceu do que aconteceu com estas agências em 2007/2008?

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Lamento,lamento duas vezes,mas este governo começou da pior maneira já exercida pelo governo socialista.Havia qualquer sobressalto e logo se ia para o aumento da receita.Diminuir a despesa é que não.Pelo menos,se essa não vai ser a sua intenção,esclarecia: vamos sacrificar mais uma vez aqueles que têm a fonte dos seus rendimentos escancarada mas não vamos perder tempo na procura dos restantes que a ocultam e também essas fundações sugadoras bem como esses institutos etc,etc.

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Camaradas, vou continuar o meu comentário anterior. O João Godes também queria um empréstimo para comprar uma scooter. Até era uma pessoa com teres e haveres, o problema é que era pouco sério. Sendo casado andava com umas e com outras, de vez em quando fugia pela janela em cuecas quando o marido metia a chave na fechadura. O seu comportamento indiciava uma pessoa pouco séria na vida e o gerente Barata, devidamente informado pelo sacristão, foi peremptório: “só com fiador!”.
Camaradas, gente da minha terra, malta do arado! Qual é o interesse em chamar nomes feios às agências de rating se os emprestadores se fiam nelas… Do que valeu ao João ameaçar ao sacristão que lhe “partia o focinho” se o Barata se fiava na informação do sacristão? Essa é que é essa!
Do que vale o suspirante rejeitado dizer que “a gaja é uma ordinária” depois de levar com a tampa? Estas conversas de taberna não acrescentam nada, ou só servem para afagar o ego. Experimentem pagar as contas com ego afagado e venham cá ensinar-me.

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João Miranda, caro momoteísta dos mercados:
A LER :
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=494491
(suponho no entanto que já tenha lido e nem importância lhe tenha dado)
Conforme o seu pensamento, atrasam-se os cortes na despesa e afunilam-se erradamente as medidas na receita.
Mas o problema a montante, INDEPENDENTEMENTE das medidas tomadas encontra-se no árbitro/avaliador…e é sua obrigação caro JM, por carácter e justiça, denunciar este mais que óbvio ataque do faroeste dos gringos.
Mas isto não lhe interessa…ou interessa ?

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” Esta reacção sinaliza que o governo não tem grande vontade de reformar o Estado.”
Ai agora o governo já é fraquinho, já é mais do mesmo.
PP Coelho vai ficar muito zangado com o seu post, ele não estava nada à espera disto.
Já agora de que lado é que está?
VIVA PORTUGAL

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