O futuro do Navio Escola Sagres
A Argentina fez default em 2002. Passados 10 anos o país ainda não conseguiu restabelecer uma relação normal com o mercado da dívida. Nem todos os credores aceitaram um haircut de 65%. Quem não aceitou mantém o direito de cobrar a dívida pelo valor antigo, o que confere o direito de apreender bens do Estado argentino um pouco por todo o mundo. Foi o caso do navio escola Libertad apreendido no Gana.
Entretanto, o default não tornou os governos argentinos menos gastadores nem menos propensos a opções irresponsáveis. Recentemente a província de Chaco entrou em default, decidindo pagar em pesos uma dívida contraída em dólares, usando para isso o câmbio oficial que sobreavalia o peso. E o futuro da dívida federal também não parece muito promissor.
BLASFÉMIAS 
Sabe, também acho que seria interessante ver de que modo a Argentina entrou em crise, quais os partidos no poder nessa altura na América so Sul e quais os motivos da crise (todos, sem filtros). A seguir, analisava quais as medidas que fizeram com que a Argentina só conseguisse pôr um pé fora da crise (e muito ligeiramente) oa fim de quase 10 anos. Ambos sabemos que as medidas eram iguais às nossas com o cunho do FMI e que só quando a esquerda voltou ao poder é que eles voltaram a ter dinheiro. É claro que podemos ignorar todos esses pequenos factos (mas interessantes) e fazer um discurso pró direitista em que só falta elogiar as medidas de Pinochet e como ele conseguiu manter o Chile fora das crises sul americanas (também sabemos como ele o fez e com que apoios ele contou).
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nós a pupolaça estamos transformados há muito muito tempo em galinhas e os nossos guardiões(politicos ,amigos,e gigantes economicos)são as raposas,portanto não como fugir deste enorme galinheiro,simplesmente não temos escapatória
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Este “TóZé” aí acima acha que o dinheiro é impresso nas caves do Banco de Portugal, na Rua do Comércio, em Lisboa. Portanto, precisamos da “esquerda”… Para dar à manivela!
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Os políticos que aí estão são o melhor que se arranjou… Antes eles que eu. Já sabem: aturar a populaça, especialmente os gajos dos jornais e das TVs e rádios, que bisbilhotem na minha vida e andar a resolver assuntos por conta dos outros e ainda acharem que me pagam muito não é para mim. Portanto, podem ficar estes. Parecem preocupados com os assuntos…
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A propózito, “TóZé”, do Chile. É mesmo ao FMI e à era Pinochet que têm que agradecer a prosperidade de que hoje gozam.
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Esta é a doer, os paises nunca entram em default (a propria Argentina, o money veio dalgum lado para sairem tão depressa. masi rapido que a Grecia).
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pelo caminho há gostos para tudo.
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Oh amigo se a espanha-Portugal-Grecia-Irlanda se ‘comungassem’ sabe quem caia como um baralho de cartas: a ALEMANHAO e o Nordicos ficavam a falar sozinhos (se quiser explico-lhe porquê, por ora nãopois fracos mas inteligentes e não merecem andar nestas andanças embora por vezes se arrimem acima das força da ‘canetas’ (pernas) que têm
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Portanto não desafiem para não sair a metrda que andam a varrer para baixo da carpete.
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Como Reconstrutores que odeiam salvadores, aguardemos com as fés que incorpora cada qual, que não seja o réu do poder cair na rua, na Europa, no Euro que na Alemanha está a bater-lhes à porta
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essa coisa das ‘bavieras’ que não é a Baviera às vezes ……. Ms deixo aí para os politologos, a rapaziada sem medo ……
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Ninguém na Direita nem no PS é suficientemente estúpido, nem mesmo o tó Zé seguro, para um default unilateral. O castigo que o resto da Europa iria impôr sobre portugal era demasiado grave. Não podiam aceitar uma situação dessas porque abriria um precedente de risco moral para todos os outros intervencionados.
Quem manda aqui agora é a troika. No dia em que um primeiro ministro se puser em bicos dos pés ou a falar alto, a merkel, draghi e lagarde avisam logo que não há cheque. E é só baixar a bolinha e assumir a humilhação.
A bem ou a mal vamos cumprir o programa da troika. A bem seria mais fácil e menos penoso.
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E no meio disto PP’s, SS’s, JL’s (aí nuns postes anterores, identifiquei) são meros contratados para coristas em boca cena. Nada contra. É a vida, aquele aproveitar que se apresenta como ‘golpe no baú. É humano ….. mas pode ganhar juizo quando se apercebe que não passa dum ‘contrato’ e aí faz cheque mate, mas é um bocado dificil para quem anda atrás de foguetes. Mas possivel embora seja preciso ‘muito andamento’ que nem o GS tem.
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Serão o sucesso do papel que escolheram como sonho se o sonho de vida é serem ‘contratados a recibo verde’. Olha que o barroso, o socrates, o guterres etc e tal que é mais por cima não paparam disso embora tivessem sido aliciados para o serviço.
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Isto é uma chatice do “pai da humanidade”……..
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A pirataria está de regresso?
E legalizada?
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“Ambos sabemos que as medidas eram iguais às nossas com o cunho do FMI e que só quando a esquerda voltou ao poder é que eles voltaram a ter dinheiro”
Hahaha!
Por quanto tempo você julga que consegue manter o povo burro? Na era da internet em vez da era dos jornais é impossível.
Os argentinos perderam milhões com a direita despesista e ainda mais milhões com a esquerda despesista e impressora.
E não só, é bem pior é olhar para as ameaças de prisão aos professores e economistas que se atrevem a discordar dos índices de inflação que a governo de esquerda argentino diz.
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Por quanto tempo vocês na esquerda esperam que as pessoas não percebam que um aumento de ordenado de 10% é uma perda de riqueza quando os preços sobem mais de 30% ?
É certo que têm feito um esforço meritório na educação publica em tornar as pessoas ignorantes e sem vontade…
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“…para sairem tão depressa….”
Santa ignorância.
A Argentina não saiu de lado nenhum, vá contar as manifestações de panelas em cada ano. Pode começar por este 2012.
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“só falta elogiar as medidas de Pinochet e como ele conseguiu manter o Chile fora das crises sul americanas (também sabemos como ele o fez e com que apoios ele contou).”
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Qual a dúvida? o Chile não tem como lei não ter défices excepto em casos de emergência e requer que nos anos seguintes tenha superavites.
E a esquerda quando chegou ao poder no Chile deixou mais ou menos intacto o sistema de Pinochet. O mesmo aliás se passou com Lula que deixou a Lei de Responsabilidade Fiscal de FHC em vigor isto depois de acriticar ferozmente como ultra-neo-liberal.
O Chile deve ser elogiado por aquilo que fez de bem: Um estado sustentável. Com dívida publica baixa a 10-15% do PIB e assim se tem mantido sem crises económicas dramáticas desde há mais de três décadas
ao contrário de Portugal que teve ainda a vantagem dos subsídios europeus a ajudar.
Mas o Chile para a Esquerda delirante é de criticar. E a Direita tuga do PSD e CDS faz o mesmo.
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Enquanto isso a Dilma do Partido dos Trabalhadores avança com um programa de privatizações ( atenção chamado “concessões” para não chocar o PT) os Aeroportos e avança com PPP!!! – vamos ver o estouro que vai dar estas últimas…
http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/08/proximo-pacote-de-concessoes-sera-de-aeroportos-afirma-dilma.html
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E elogia o FHC por ter acabado com a hiperinflação: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-reconhece-a-grande-obra-de-fhc-e-eu-reconheco-a-grande-fraude-do-pt/
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Porque havemos de defender o navio-escola Sagres se alegremente alienamos a TAP, a ANA, etc.
Não consta da lista de privatizações?
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JM a tentar moralizar o nucleo duro do liberalismo…mas nem todos aparecem!
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Correcção:
“o Chile não tem como lei não ter défices excepto em casos de emergência e requer que nos anos seguintes tenha superavites?”
Faltou o ponto de exclamação no fim.
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“Ninguém na Direita nem no PS é suficientemente estúpido, nem mesmo o tó Zé seguro, para um default unilateral.”
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Para começar um default implica uma data de bancos e fundos de pensões com buracos, alguns eventualmente gigantes, não sei o que faria aos bancos portugueses mas não seria bonito.
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A troika neste momento empresta dinheiro para pagar dois meses de ordenados e pensões. Por outras palavras é a troika que nos permite continuar a ter défice.
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Sr Miranda a bancarrota americana, a Grande Depressão, durou 12 anos. E acabou, porque começou a Segunda Grande Guerra.
Deste tempo há uma história que só os vencidos ou condenados poderão ter escrito, mas mesmo essa ainda não foi publicada. É a da tragédia humana passada a bordo do São Luís, um navio alemão de passageiras da linha Hamburgo-América, que em Junho de 1939 chegou a Havana com 937 refugiados judeus a bordo, fugindo da Alemanha em consequência dos massacres da Noite de Cristal. Porque razão não foram autorizados a desembarcar, pelo menos as crianças, suas mães e os idosos? O sr embaixador Summer Weles, mandava na ilha, foi ele quem pôs Fulgencio Baptista no poder, mas revelou sentimentos de um inumano, seria um nazi? Os refugiados foram escorraçados de Cuba, tentaram desembarcar em Miami, foram escorraçados por Roosevelt de volta para a Europa. Os refugiados acabaram entregues a quem, à Gestapo? Seria Roosevelt então, um aliado de Hitler? Só parece.
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Um sintoma de que este país bateu mesmo no fundo, é o facto de os juizes através do seu sindicato, virem publicamente expressar a sua opinião sobre o Orçamento de Estado, e ninguem se importar com isso.
Mais grave ainda é dizerem que um documento que nem sequer é conhecido, é inconstitucional. Os srs juizes devem andar a aconselhar-se com o Prof Karamba.
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Do que é que se está à espera ?
É verdade.
De vez em quando vai-se aflorando esta história mas nunca houve um interesse genuíno em se tirarem ilações daquilo que se passou.
A verdade é que a Islândia triplicará seu crescimento em 2012 após a prisão de políticos e banqueiros.
Não percebemos do que é que se está à espera para se fazer aqui a mesma coisa.
Não existe outra forma de sairmos do buraco que cada vez se afunda mais.
Vejamos;
A Islândia conseguiu acabar com um governo corrupto e parasita, prendeu os responsáveis pela crise financeira e mandou-os para a prisão.
Redigiram uma nova constituição e hoje, graças à mobilização geral, é um dos países mais prósperos de um ocidente submetido a uma tenaz crise de dívida.
Foi a cidadania islandesa que se impôs.
A revolta de 2008 foi silenciada na Europa por temor a que muitos percebessem que é extremamente fácil substituir governos corruptos e incapazes de responderem aos anseios e necessidades das populações.
Mas conseguiram graças à força de toda uma nação e o que começou por ser uma crise rapidamente se transformou numa oportunidade.
Uma oportunidade que os movimentos altermundistas observaram com atenção e a colocaram como modelo realista a seguir.
Consideramos que a história da Islândia é uma das melhores noticias dos tempos actuais. Sobretudo depois de saber que segundo as previsões da Comissão Europeia, este país do norte atlântico, fechou 2011 com um crescimento de 2,1% e que em 2012, este crescimento será de 1,5%, uma cifra que supera o triplo dos países da zona euro.
A tendência ao crescimento aumentará inclusive em 2013, quando está previsto que alcance 2,7%.
Alguns analistas asseveram que a economia islandesa apresenta alguns sintomas de desequilíbrio e que a incerteza ainda está presente nos mercados.
Porém, voltou a gerar emprego e a dívida pública foi diminuindo de forma palpável.
Este pequeno país do periférico árctico recusou resgatar os bancos. Deixou-os cair e aplicou a justiça sobre aqueles que tinham provocado os problemas financeiros.
Os matizes da história islandesa dos últimos anos são múltiplos. Apesar de transcender parte dos resultados que todo o movimento social conseguiu, pouco foi falado do esforço que este povo realizou, do limite que alcançaram com a crise e das múltiplas batalhas que ainda estão por se resolver.
Porém, o que é digno de menção é a história que fala de um povo capaz de começar a escrever o seu próprio futuro sem ficar a mercê do que se decida em despachos distantes da realidade local.
A revolta islandesa não causou outras vítimas para lá dos políticos e dos homens de finanças implicados no descalabro a que tinha chegado o País.
Não derramou nenhuma gota de sangue.
Não houve a tão famosa “Primavera Árabe”.
Nem sequer teve, nem tem tido rastro mediático, pois exemplos destes não interessam nada ao “satus quo” vigente.
Mesmo assim conseguiram os seus objectivos de forma limpa e exemplar.
Cabe-nos a nós aplicar aqui a mesma receita.
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Aparentemente isto resolvia-se com mais técnicos de aeródromos.
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lica,
Então e os três anos com recessão de 11%, e metade da população no desemprego não contam? nós “só” vamos ter -3% este ano. Além disso a Islandia tem metade dos habitantes do Alentejo: são 320 mil!
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Lica
Islândia é uma aldeia, não tem comparação.
E nao acredite em todas as maravilhas que contam, a realidade não cola bem com a propaganda.
Aliás, não sei se está lembrado, mas há 10 anos também nos traziam que era o melhor sítio do mundo para viver, que tinham imenso crescimento e eram todos idos e felizes, e depois viu-se.
Não há milagres, infelizmente!
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então a islandia não é exemplo para ninguem. Deixemos os corruptos e coveiroa deste país a gozarem pelos paraisos deste planeta, continuemos e meter milhoes nos bancos que nos trouxeram até aqui, continuemos a acreditar sempre nos mesmos que sempre nos enganaram. Siga p’ra bingo
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somos grandes demais para seguir o exemplo da islandis ( 320.oo0 contra 10.000.000) Ok
Mas então tambem somos pequenos demais para seguirmos o exemplo da grécia, espanha e itália.
Haja coerencia
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O ex-PGR-Cunha Rodrigues, tomou posse como presidente da Instância do Controlo Financeiro da UEFA.
Vai presidir até 30 de Junho de 2015…
Terá como objectivo, regular o licenciamento e o “fair play” financeiro dos clubes!…
(pero que las hay, las hay)!!!
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/ex-pgr-vai-controlar-contas-da-uefa
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Pois no que interessa, a politica já está a dar bifinho aos argentinos.
No ano passado cada argentino comeu 63 quilos de vaca.
http://www.newtrade.com.br/noticia/argentina-volta-a-ser-a-no-1-em-consumo-de-carne
Apesar de ideias anti mercantilistas como as de taxar exportações ( trigo, carne) , a verdade é que cada argentino come uma vaca em cada três anos.
Podem dizer: Mas na argentina há muitas vacas.
Pois eu respondo se há vacas também há touros.
A presidenta, Cristina até esta tentando fazer com que os argentinos comam porco, preocupada com a saúde dos argentinos ou com medo de ser comida!
Mas não é a mesma coisa, é como o macbifana. Não tem nada a ver.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1481489&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas
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Lica,
Se só apontar aquilo que pensa que é positivo, a Islandia não é exemplo, apesar de terem metido meia duzia de pessoas na prisão. Não compare só a população; esqueceu-se da recessão e do desemprego?
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A C da Silveira
Posted 14 Outubro, 2012 at 18:43 | Permalink
ica,
Se só apontar aquilo que pensa que é positivo, a Islandia não é exemplo, apesar de terem metido meia duzia de pessoas na prisão. Não compare só a população; esqueceu-se da recessão e do desemprego?
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p’ra lá caminhamos….. cantando e rindo…… levados levados sim ( conhece o hino?)
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Lica, a Islândia tem sido muito romanceada pela esquerda, além de terem desvalorizado a moeda em 50% também os salários encolheram bastante, austeridade qb. Banqueiros presos, uns poucos, lá fizeram o mesmo que foi feito cá com o BPN, nem mais nem menos, tb se prendeu um banqueiro cá. O resto é muita ficção nas cabecinhas da esquerda que debita aldrabices a toda a hora, como é habitual.
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Leia estes comentários:
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Pedrum
Posted 14 Outubro, 2012 at 18:54 | Permalink
Lica, a Islândia tem sido muito romanceada pela esquerda,
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e muito escondida pela direita.
São gostos
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Peron deixou uma obra vasta: a Argentina ficou com uma doença irreparável e era uma potência económica antes dos comunas. Se havia descamisados agora são cada vez mais. Crianças já morrem de fome copiosamente e a kirchner enriquece brutalmente
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A Argentina escolheu a “via-louçã”, não pagou, continuamente renegoceia a dívida, nacionalizou os principais recursos e ao fim de 10 anos de fome e desemprego de 50% vive do que consegue produzir internamente ou comprar aos poucos parceiros que restam. Mesmo com enormes fazendas, gado, agricultura muita gente passou muita fome. Por último tem o petróleo que nacionalizou e que usa para pagar quase tudo o que compra ao exterior. Até no comércio com o Brasil só funciona em pré-pagamento, absolutamente país nenhum do mundo lhes empresta um tostão. Enfim, exceptuando o Chavez talvez, a fundo perdido.
A Islândia é de facto uma aldeia e não teve um problema de dívida pública, não adianta confundir: tinha bancos que se endividaram muitas vezes o que o país inteiro vale e faliram. A receita foi os credores ficarem com tudo o que esses bancos tinham principalmente no estrangeiro, que não chegou para pagar as dívidas, claro, mas é o que acontece numa falência, pega-se no que há e divide-se pelos credores. O estado recusou-se a pagar o resto e muito bem. Muitos credores não gostaram e a Islândia não regressou propriamente ao “mercado”, mas são uma aldeia e voltaram a viver exclusivamente do que quer que lá se faça ou pesque, como nos 300 anos antes.
O caso português está algures no meio, temos muitos kirchners e louçãs e os recursos naturais da aldeia islandesa, peixe. Cuidado com as brincadeiras, se acham que o que temos hoje é austeridade não estão bem a ver o filme…
the lost horizon: em 1939 os EUA eram o principal parceiro comercial alemão. A guerra é um negócio pelo menos desde a dos Boers…
Cumps,
Buiça
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A Argentina escolheu a “via-louçã” e Portugal, pelo contrário, a via do desastre.
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Portugal escolheu uma via aproximado ao Louçã=aumentar impostos e não cortar no estado.
A destruição da economia livre segue sem parar.
Na verdade o Louça pelo que disse até hoje está contra a via argentina e quer manter o euro.
Argentina é o país da desonestidade e da autodestruição , um país que era dos mais ricos do mundo há 100 anos atrás. Portugal ainda não chegou lá mas para lá caminha. Já conseguimos andar em bancarrota a cada 30 anos. Socialismo populista.
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Lica,
O Reino Unido e a Holanda ficaram a arder em 9 mil milhoes de euros, que a Islandia lhes devia. Simplesmente fez-lhes um pirreto! David Cameron veio dizer que lamentava a decisao unilateral da Islandia e que estes nao se esquecam que parte desse dinheiro era de poupancas de cidadaos britanicos. Reultado? Disseram que para a Islandia, nem mais um “penny”. Assim e facil! Vamos ver quando voltarem aos mercados, quem e que lhes vai emprestar dinheiro, pois ate agora tem vivido com dinheiro da troika. A sorte e que as pessoas tem memoria curta e os politicos, memoria de aquario!
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