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Ainda não endoideceu tudo

28 Fevereiro, 2013
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Até que enfim. Após dias e dias de desvario sobre a nova cruzada da ASAE contra os “vestígios de carne de cavalo”, finalmente algum bom senso. De quem tem os pés assentes na terra. É que a carne de cavalo é tão saudável como a de vaca, se bem que mais barata, é perfeitamente recomendável para uso humano, e andar por aí a recolher toneladas de alimentos para deitar fora quando todos os dias se grita que “não se aguenta mais” a fome é, no mínimo, bizarro. 

66 comentários leave one →
  1. balde-de-cal permalink
    28 Fevereiro, 2013 12:35

    em 1958-59 quando estudava e estagiava em Roma comi imensas vezes bifes de carne de burro

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  2. prod permalink
    28 Fevereiro, 2013 12:44

    Má ideia. Mais valia leiloar tudo em hasta pública e distribuir depois as receitas pelas instituições. Desta forma, já estou a ver os títulos:
    “Jonet: aos pobres o refugo, a nós o refogado (de vitela).”
    “Bife de vaca, uma conquista de Abril troikada.”
    “Grândola vila morena, o bife de vaca é quem mais ordena.”

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  3. licas permalink
    28 Fevereiro, 2013 12:48

    Também, por muito pouco tempo comi bifes de carne de cavalo por receita médica. Mas porque se está a cavalgar a ASAE estando ela a cumprir o que está determinado mundialmente?
    Há duas coisas muito importantes a ter em conta:
    __a primeira é que os animais não foram destinados ao consumo da carne, muito possivelmente eram tão
    velhos e/ ou tão doentes, não verificados por veterinários, que já não serviam para trabalhar
    __a outra é que o comprador dos produtos aonde foi incorporada a carne foram rotulados e assim adquiridos
    como se fosse de bovinos: crime económico. Mais barato, lucro extra indevido por parte dos fornecedores da carne e, talvez com a cumplicidade dos fabricantes das refeições . . .
    Tá bem?

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  4. piscoiso permalink
    28 Fevereiro, 2013 13:03

    A questão não é o consumo da carne de cavalo.
    É vendê-la como se fosse carne de vaca, ou rotulada como tal e ao preço desta, que é mais cara.
    É como comprar uma lebre ou um coelho, quando afinal é gato.
    Madame Jonet até pode dar carne de gato aos pobrezinhos, que é muito saborosa.

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  5. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 13:06

    Siga para os pobrezinhos comerem carne.

    Para além da monumental fraude paga pelos consumidores de estarem a pagar um preço que nao corresponde ao produto e que tem enriquecido gente sem escrúpulos que clandestinamente misturou carne de cavalo com carne de vaca, que garantias têm os consumidores que os cavalos abatidos estavam saudáveis, que foram abatidos nas condicoes de higiene recomendáveis? nao se tem de analisar a carne do ponto de vista sanitário?

    Sigam ja 50 kilos de lasanha para o Blasfémias . Se tambem tiver vestígios de carne de cabra nao tem importância. Eles comem tudo e nao deixam nada.

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  6. EMS permalink
    28 Fevereiro, 2013 13:33

    Quando vier tudo da china o que irão os pobrezinhos comer?

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  7. salino permalink
    28 Fevereiro, 2013 13:34

    E porém, ó jmf,
    1. acontece que, parece, os criadores de cavalos lhes administram cavalares doses de anti-inflamatórios, dizem alguns, pode dar-se que a carne dê em transtorno nos pobres humanos que, inadvertidamente, a consomem como sendo de vaca.
    2. por outra, a dita carne de cavalo, oriunda maioritáriamente da Bélgica, sede de todos os nossos males, a começar nos piores, e não da Roménia, dos ciganos, como se quis fazer crer, de início, consubstancia a prática de um crime e roubo ao vender gato por lebre, com o lucro indevido e engano do parceiro.
    3. felizmente, por cá nem o ludíbrio é tanto, mas por Itália, deus ma livre, que aquilo é de mais, por pizzas e canelones e lasagnas de carne moída e carne de cavalo, a coisa é visível naquela gente que não se entende e está ao que se diz, agora, compreensivamente, ingovernável…
    4. e ora, será tudo isto que jmf ainda acha pouco? ai, que deus o ilumine e nos ajude a todos .

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  8. 28 Fevereiro, 2013 14:07

    Já daqueles aparelhos para a terceira idade que nos anúncios custavam meia dúzia de euros e depois na loja custavam sistematicamente 5.000, depois de “avaliada” a vítima, mais o negócio das pilhas, nem se ouve falar. Logicamente, ninguém sabe, ou melhor, não passou no telejornal.

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  9. André permalink
    28 Fevereiro, 2013 14:13

    Helena, obviamente que a questão não é de saúde pública, aquilo que é tratado em relação à carne de cavalo é o crime económico que está a ser levado a cabo. A Autoridade de Segurança Alimentar e ECONÓMICA (ASAE) apreende a carne porque nos rótulos não há informações reais sobre o produto comercializado, o que é ilegal. É claro que concordo que a carne não deve ser destruida, esperemos que dêem aquela carne (ou os preparados, como preferir) às instituições de solidariedade que tanto trabalho têm para encontrar tanta comida para tanta gente, certamente que seria louvável. Mas isso já foi dito há bem mais de uma semana por um entrevistado na RTP1 (no telejornal). Se calhar, a televisão pública até nem é assim tão má, porque nunca passaram a ideia de que a carne fosse má para a saúde, passaram sempre a ideia de crime económico.
    Afinal, as empresas só ganharam milhões vendendo carne mais barata como carne mais cara! É só uma situação em que estão a enganar propositadamente os consumidores.

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  10. JDGF permalink
    28 Fevereiro, 2013 14:30

    Este post fez-me recordar um provérbio:
    À boa fome, não há mau pão “…

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  11. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 14:40

    A obscenidade com que é que tratada esta questão é doentia.
    Siga mais 5 K de canelonis de cavalo para o blasfémias ( se ha de ir para os leões e tigres no jardim zoológico )

    Serviço publico do UK

    1. Where did the horsemeat scandal begin?
    2. Where did the horse and pig found by the Irish in beef products come from?
    3. Why did some products contain so much more horse than others?
    4. How did the rest of Europe get involved?
    5. Is the source of the Irish horsemeat the same as the French one?
    6. Why are the supply chains so complex?
    7. Why has it happenened?
    8. How is the meat industry regulated?
    9. What about industry claims that it has full traceability?
    10. What happened to government control of food safety and standards?
    11. Where do the horses come from?
    12. What part do UK horse abattoirs play?
    13. Why are governments talking about organised crime?
    14. Is it a health problem?

    1. Where did the horsemeat scandal begin?

    The Food Safety Authority of Ireland tested a range of cheap frozen beefburgers and ready meals from supermarkets last November for the presence of DNA from other species which were undeclared. It found horse DNA in over one-third of the beefburger samples, and pig in 85% of them.

    The majority of the beef ready meals also contained pig DNA but not horse. One beefburger sample from Tesco turned out to be 29% horse instead of beef. Until then supermarkets and enforcement bodies had not tested for horse in beef products, because no one expected it to be there.

    There are conflicting reports as to whether the agency began its investigation as random surveillance or after having been tipped off. Because the findings were so serious and likely to do huge damage to commercial interests, the FSAI then spent two months retesting before announcing its findings on 15 January.

    The Irish and UK supermarket supply chains are highly integrated. FSAI says it alerted the UK Food Standards Agency in November since what was on sale in Ireland would also be on sale in the UK; the FSA told MPs that it only found out in January. No one knows how long the adulteration has gone on.

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    2. Where did the horse and pig found by the Irish in beef products come from?

    The Irish survey identified three factories as the source of beef products that had been contaminated or adulterated: Silvercrest Foods in Ireland, Dalepak in Yorkshire and Liffey Meats in Ireland. Silvercrest and Dalepak are both subsidiaries of ABP Food Group, one of the largest beef processors in Europe.

    ABP pointed the finger of blame at its continental suppliers, with the FSAI saying these were in the Netherlands and Spain. It later said the horsemeat had entered its chain through suppliers in Poland. The Polish government checked its horse slaughterhouses and found no irregularities in labelling. Five weeks into the scandal and the links in the Irish chain have still not been fully established.

    Huge blocks of frozen meat at a cold store in Northern Ireland, Freeza Foods, which had been quarantined by officials suspicious of its labelling and state of packaging, were found to contain 80% horse. Freeza Foods said the meat blocks had been delivered to its store by meat broker McAdam Foods but that it had rejected them and only continued storing them as a “goodwill” measure for McAdam. McAdam said it in turn had been sold them by a meat trader in Hull, Flexi Foods, which imports from Poland and elsewhere. ABP confirmed it had been supplied materials by McAdam but the two companies have given conflicting accounts of what the deliveries have been.

    ABP has also confirmed that it has been supplied with beef by Norwest Foods, based in Cheshire, with operations in Poland and Spain, which is now also part of FSA inquiries.

    The first case of horsemeat being found in fresh beef surfaced this week, when Asda withdrew its fresh beef bolognese. Its supplier was the Irish company Greencore, which said it had in turn been supplied the meat by ABP.

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    3. Why did some products contain so much more horse than others?

    Industry sources and food safety officials believe there are different types of adulteration taking place. Where trace levels of DNA of the wrong species, particularly pig, have been found in beef, the most likely explanation is that they have been contaminated either by failure to clean production lines thoroughly enough between different processing, or that the DNA is present in protein additives widely used in the industry to bulk out cheap so-called value or economy ranges. An economy beefburger can legally contain as little as 47% beef.

    Manufacturers add other cheap ingredients including water and fat, and use concentrated proteins to bind the water and fat in. They may appear on labels as “seasoning”. One of the cheapest sources of these protein additives is pork rind. It is possible that horse hide is now also being used. The widespread adulteration of cheap chicken breast with pig and beef proteins and water has been uncovered in previous scandals. The beef proteins were derived from hydrolysed cattle hides. It is not illegal to use these protein concentrates so long as they are identified correctly to the manufacturer.

    Where horse has been found above trace levels, however, experts believe they are looking at fraudulent substitution of horse for beef. Where horse has been found in high concentrations, they say it suggests industrial scale adulteration.

    4. How did the rest of Europe get involved?

    Once the Irish authorities had reported their findings, the UK FSA asked industry to test all its beef products for horse. The next round of tests revealed that the “beef” in frozen lasagne and spaghetti bolognese made for Tesco, Aldi and Findus by a French manufacturer, Comigel, was up to 100% horse.

    Comigel was making cheap beef meals for supermarkets and branded companies in 16 different countries so the scandal spread rapidly, with horsemeat meals being withdrawn in Germany, Sweden, Belgium, the Netherlands, Switzerland, as well as Ireland and the UK.

    The companies involved in the horsemeat scandal. Click here for the complete picture. Graphic: Guardian

    5. Is the source of the Irish horsemeat the same as the French one?

    The trail of the French manufacturing scandal has taken a different route to the Irish/British one so far. Comigel had subcontracted its ready meal production to a factory in Luxembourg, Tavola. It was supplied with meat by a company called Spanghero. Spanghero had bought meat from a Dutch fraudster already convicted of passing horse off as beef, Jan Fasen.

    The Dutch trader ran a company called Draap, which spelled backwards is paard or Dutch for horse. It was registered in Cyprus in 2008, with an offshore vehicle in the British Virgin Islands. It emerged during Fasen’s trial in Holland that he had supplied French companies with horsemeat imported from South America and Mexico fraudulently labelled as Dutch and German “beef” going back to 2007.

    The horsemeat found in the recent tests on ready meals exported from France was said to have been sourced by Draap from Romania. The Romanian government has said its meat was legally exported correctly labelled as horse. The French government said Spanghero was the first agent to stamp the horse as beef; Spanghero has denied doing so deliberately. Fasen says Spanghero and French manufacturers were in on the deception from the beginning.

    Horsemeat scandal: the ABP and Comigel connections. Click here for the complete picture. Graphic: Guardian

    6. Why are the supply chains so complex?

    The food and retail industries have become highly concentrated and globalised in recent decades. A handful of key players dominate the beef processing and supermarket sectors across Europe. They have developed very long supply chains, particularly for their economy lines, which enable them to buy the ingredients for processed foods from wherever they are cheapest at any point, depending on exchange rates and prices on the global commodity markets. Networks of brokers, cold stores operators and subcontracted meat cutting plants have emerged to supply rapidly fluctuating orders “just in time”. Management consultants KPMG estimate there are around 450 points at which the integrity of the chain can break down.

    7. Why has it happenened?

    Supermarket buyers and big brands have been driving down prices, seeking special offers on meat products as consumers cut back on their spending in the face of recession. The squeeze on prices has come at a time when manufacturers’ costs have been soaring. Beef prices have been at record highs as has the price of grain needed to feed cattle. The cost of energy, heavily used in industrial processing and to fuel centralised distribution chains, has also soared. There has been a mistmatch between the cost of real beef and what companies are prepared to pay.

    8. How is the meat industry regulated?

    Licensed slaughterhouses across Europe are required to have an official vet in attendance when slaughtering takes place – in the UK most used to be directly employed by the government but many are now supplied under contract to the Food Standards Agency by the private company Eville & Jones. Plants over a certain size are also required to have a meat hygiene inspector. A trend to deregulate and leave industry to police itself, begun under the last government, has seen numbers of inspectors fall from 1,700 at the height of the BSE crisis to around 800 now. Smaller cutting plants are no longer subject to daily inspection. The Food Standards Agency has limited powers – it has depended on industry alerting it to the results of tests voluntarily. Enforcement largely falls to individual local authorities and their trading standards officers, and their budgets have been slashed.

    9. What about industry claims that it has full traceability?

    The industry has previously boasted that it has full traceability of its supply chain which it audits frequently. The current scandal shows that that traceability is not worth the paper it is generally written on. Most of the factories caught up in the scandal have accreditation with mainstream auditing schemes such as that run by the British Retail Consortium but it failed to spot the problem.

    10. What happened to government control of food safety and standards?

    The Food Standards Agency was set up in the wake of the BSE crisis when it became clear that one agency that co-ordinated all regulation on food safety and quality was needed. Political memories have been short, however. The coalition government broke up much of the FSA in its bonfire of the quangos, so that responsibility in the current scandal is split. The FSA is still in charge of food safety; the Department of Health is responsible for nutritional standards, and the Department for Environment, Food and Rural Affairs covers labelling and veterinary medicines.

    11. Where do the horses come from?

    The Polish and Romanian governments have not only protested their innocence of exporting horse as beef but also pointed out that their horse slaughtering industries are not large enough to account for the scale of adulteration that is emerging. Respected animal welfare organisations have warned governments for several years about the growing trade in knackered horses both between Ireland, the UK, France and Belgium, and between North and South America, and continental Europe. Much of the latter is landed via Belgium. The welfare charities have documented horses in the thousands that have been moved by networks of horse dealers without proper passports. They are a mixture of horses bred for racing and pets.

    12. What part do UK horse abattoirs play?

    There is an established transport corridor for horses for slaughter from Ireland through Scotland or Wales to England and on to Europe. Last week a horse abattoir in Yorkshire, Peter Boddy, was raided along with a Welsh meat trading company. Three men have been arrested on suspicion of offences under the Fraud Act. The Peter Boddy abattoir, now closed, was small, with official records showing it slaughtered 44 horses last year.

    13. Why are governments talking about organised crime?

    Previous convictions of dealers and traders along with intelligence suggest a link between the horse trade, meat laundering and various forms of trafficking. Lorries transporting horses have been used as cover for smuggling large quantities of cannabis between the UK and Northern Ireland and lorries transporting horsemeat to the continent are believed to be used for people smuggling on the return journey.

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    14. Is it a health problem?

    The government said at first that there was no health risk from horsemeat, but a leading government public analyst pointed out that it could not be sure until it knew the source of the horsemeat. The latest advice from the chief medical officer is that there is a risk but that it is very low.

    Horses are routinely treated with an anti-inflammatory drug called phenylbutazone, or “bute”. Bute is banned from the human food chain, because it can in rare cases cause a potentially life threatening illness, aplastic anaemia, or bone marrow failure. Since it is not known what triggers the illness, it has not been possible to set any safe level for bute residues in human food. Doses from horsemeat are likely to be very low. Horse passports are supposed to record any bute administered so that animals can be excluded from going for food, but with large numbers of fake passports in circulation, some horses containing bute have been eaten.

    Since the scandal the government has changed the rules so that horse carcasses may now only be released for consumption once they have been tested for bute. The first batch of tests found around 4% of horse testing positive. The horse trade from the Americas has similarly been bedevilled by problems with horse passports and drug contamination.

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  12. neotonton permalink
    28 Fevereiro, 2013 14:56

    Ai o Piscoiso estivo acertado.
    Fui eu e comencei a comer (ler o post) pensando que era vaca (marca HM) puafffff. Resultou ser carne de cavalo…Consolome sò em pensar que o André também lhe aconteceu mesma coisa…

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  13. 28 Fevereiro, 2013 14:59

    Pois é, JMF, ninguém gosta de comer gato por lebre, mesmo na leitura dos seus escritos “encomendados”.

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  14. Fincapé permalink
    28 Fevereiro, 2013 15:02

    Com esta coisa da vigarice da carne, da vinda dos mangas de alpaca da tróika, dos consecutivos falhanços do Gaspar (mais o seu primeiro reconhecimento de apenas um dos falhanços), mais do Relvas a fugir heroicamente dos alunos do ISCTE, passou despercebida a grande solução apresentada por Catroga numa primeira página de jornal: aumento da idade da reforma.
    Uma ideia genial e uma proposta inovadora, que ninguém anteriormente tinha apresentado, que certamente reduzirá o desemprego e aumentará o nível de vida dos portugueses e que lhe valerá o prémio (Ig)novel da Economia. E ninguém o felicitou, ninguém lhe deu os parabéns, ninguém lhe passou cartão.
    Uns mal-agradecidos, estes portugueses.

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  15. Fincapé permalink
    28 Fevereiro, 2013 15:05

    Deveria ter escrito (Ig)Nobel.

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  16. confucius permalink
    28 Fevereiro, 2013 15:05

    é tudo igual ao litro. só o preço é que não. mas nós pagamos como se fosse. obrigada, jmf, por nos dizer que está tudo bem assim.
    (e os da asae é que se passaram?….)

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  17. 28 Fevereiro, 2013 15:08

    Madame Jonet até pode dar carne de gato aos pobrezinhos, que é muito saborosa. Já cá faltava o revanchismo social. Não se preocupe Dom Piscoiso que a Isabel Jonet não lhe tira o lugar.
    Vir para aqui com preocupações sobre os desempregados e os dramas dos velhinhos e dos desiguais é cool. Mas a Isabel Jonet é que é má e “burguesa”.
    R.

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  18. Arlequim permalink
    28 Fevereiro, 2013 15:12

    Quem pedir um bife com um ovo a cavalo não se pode queixar da carne se for servido por uma vaca.

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  19. Grunho permalink
    28 Fevereiro, 2013 15:33

    Caro JMF
    Queres comprar o cavalo do D. José?
    Vendo-te barato.

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  20. PiErre permalink
    28 Fevereiro, 2013 16:27

    Não percebo por que é que criar cavalos sai mais barato do que criar vacas.
    Ainda por cima as vacas produzem leite e seus derivados, sendo mais fontes de receira que deveriam tornar o produto mais barato.
    Mistérios. Alguém me pode explicar?

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  21. Tiradentes permalink
    28 Fevereiro, 2013 16:39

    Para acabar com a polémica em que ninguém pôs em causa a qualidade sanitária deste produto mistura de carne de cavalo/vaca mas tão só à fraude que é vender uma coisa declarando outra fica aqui o concelho aos fabricantes que usam carne picada nos diferentes produtos.
    COMPREM CARNE PICADA EM PORTUGAL.
    A Deco certifica que mais de 60% da carne picada vendida em Portugal tinha mistura de vaca, porco, aves e inclusive cabrito. Na mesma percentagem coliformes fecais e-coli ,sulfitos………
    Perfeitamente boa para uma lasanha. E anda este povo preocupado com a carne de cavalo e as Jonet.

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  22. jlcr permalink
    28 Fevereiro, 2013 16:40

    Este jmf continua um verdadeiro asno. Mas nós percebemos a intenção do post, o que agrava ainda mais a alarvidade. Vendilhões do templo hão-de continuar a existir.

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  23. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 16:56

    Saem mais seis hamburgers de cavalo para o blasfémias ( um gigante para para o JMF)

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  24. 28 Fevereiro, 2013 18:53

    A estupidez da maioria destes comentadores não tem limites.
    A ignorãncia sempre foi atrevida, mas a estupidez somada à net raia o absurdo completo.
    Em tempos de crise existe a tendência para se deixar de usar o supérfulo. O cavalo, pra menina e pro menino darem umas voltinhas e presumirem, é das primeiras coisas a ir à vida. Em relação ao mercedes tem a desvantagem enorme de comer todos os dias. Por essa Europa fora e especialmente nos países onde a austeridade aperta mais, Irlanda à cabeça, tudo o que é cavalo está a fazer bicha à porta dos matadouros. Ao contrário dos seus donos, estão tão saudáveis, ou mais, do que as vacas, o que faz com que os preços de abate sejam perfeitamente irrisórios devido a uma super oferta. A introdução de carne de cavalo em tudo o que é carne picada é pois uma tentação a que os grandes fazedores de comida de merda não resistem.
    O curioso desta questão é que entre introduzir carne de cavalo nas lasanhas e afins, e introduzir sebo oriundo da vaca, os anormais que comem estas notícias parecem preferir a segunda hipótese. Vivemos pois numa ditadura de consumidores acéfalos, que apenas exige o barato nem que para isso se tenha que introduzir merda (desde que seja de origem bovina) naquilo que come.
    Não deixa também de ser profundamente cómico, que o grande fazedor destas comidas de trampa, ansioso por enganar o estúpido do consumidor com a sua publicidade enganosa nos rótulos que impinge, desta vez tenha sido apanhado por ter melhorado o produto, à revelia do rótulo, apenas e só por uma questão económica.
    Resumindo e concluindo, sebo para cima que é isso que os anormais querem.

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  25. Tiro ao Alvo permalink
    28 Fevereiro, 2013 18:55

    O que aqui agora se sugere, foi proposto por um ministro alemão, para esses produtos serem consumidos em instituições alemães.
    Os nossos “verrinosos” comentadores, tipo Duarte e Piscoiso deviam estar caladinhos, em vez de virem para aqui levantar problema sobre as condições sanitárias dos produtos apreendidos, bem sabendo que o que está em causa nada tem a ver com a defesa da saúde pública.
    Mas esta gente é assim, parecida com a cadela da tia Antónia: não come, nem deixa comer. Umas bestas!

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  26. Tiro ao Alvo permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:00

    JP,
    19 valores!

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  27. salino permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:03

    Não é tudo igual ao litro
    e nem toda a carne de vaca se trinca e sabe igual, guisada, assada, a hamburger e bife, à de horse, por geral mais preto ou branco, à vista, sem falar no cavalo de napoleão, de raça, a autêntica zebra às riscas .

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  28. Zé da Póvoa permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:22

    Comer carne de cavalo não constitui qualquer perigo. Especialmente no sul come-se muita carne dessa. Dizem-me mesmo que há um talho próximo do Largo de Santos que, há muitos anos, é especialista no produto.
    Agora, o autor, para agradar ao patrão, o grande merceeiro holandês, não pode vir desfocar o problema que consiste no custo. É que se as milhares de lasanhas contiverem 1.000 kgs de carne de cavalo em vez de carne de vaca, havendo uma diferença superior a 10 euros entre uma e outra, é só fazer contas. E como, ainda por cima, os impostos são (?) pagos na Holanda, é só prejuízo para os portugueses!!!

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  29. piscoiso permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:26

    O Tiro ao Alvo (18:55) é como a minha tia Ambrosina, que gosta de citar Eça sem nunca ter lido Eça.
    O que está em causa não é as condições sanitárias da carne de cavalo vendida.
    O que está em causa é venderem a carne de cavalo ao preço do “sebo de vaca”.
    Arre!

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  30. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:34

    A questão nao e a carne de cavalo ó jumento!
    Os meus pais comeram muita carne de cavalo e havia um talho de carne de cavalo na minha rua. De portas abertas e que so vendia carne de cavalo.
    Hoje em Bruxelas por exemplo em qualquer restaurante servem um steak au cheval.

    A questão jumento é que a carne de cavalo que foi misturada , nao se sabe onde foram abatidos os cavalos e em que condicoes estavam pois foi clandestinamente . Entendeste agora ó jumento

    Mais grave ainda esta industria esta totalmente desregulada permitindo toda e qualquer manipulação como diz o relatorio dos consultores da KPMG aqui “The food and retail industries have become highly concentrated and globalised in recent decades. A handful of key players dominate the beef processing and supermarket sectors across Europe. They have developed very long supply chains, particularly for their economy lines, which enable them to buy the ingredients for processed foods from wherever they are cheapest at any point, depending on exchange rates and prices on the global commodity markets. Networks of brokers, cold stores operators and subcontracted meat cutting plants have emerged to supply rapidly fluctuating orders “just in time”. Management consultants KPMG estimate there are around 450 points at which the integrity of the chain can break down.”

    Nao se sabe ainda qual a origem ou origens dos cavalos abatidos e pode haver um problema de saude conforme vem aquiHorses are routinely treated with an anti-inflammatory drug called phenylbutazone, or “bute”. Bute is banned from the human food chain, because it can in rare cases cause a potentially life threatening illness, aplastic anaemia, or bone marrow failure. Since it is not known what triggers the illness, it has not been possible to set any safe level for bute residues in human food. Doses from horsemeat are likely to be very low. Horse passports are supposed to record any bute administered so that animals can be excluded from going for food, but with large numbers of fake passports in circulation, some horses containing bute have been eaten.
    Since the scandal the government has changed the rules so that horse carcasses may now only be released for consumption once they have been tested for bute. The first batch of tests found around 4% of horse testing positive. The horse trade from the Americas has similarly been bedevilled by problems with horse passports and drug contamination.

    Entendeste agora , asno?

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  31. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:43

    O meu post é para resposta ao jumento que assina JP e que diz que sem saber a origem da. Carne de cavalo, sem saber se aa carne encontrada provem de animais saudáveis e onde foram abatidos que os ” fazedores desta comida melhoraram o produto”

    A falcatrua criminosa desengano aos consumidores pensonque nem sequernpenses discussão. Nomentanto , parece que ainda ninguém for preso.

    É o mercado desregulamentado a funcionar

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  32. Tiro ao Alvo permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:44

    Piscoiso,
    Sendo com diz, e é, para que foi que escreveu isto: “Madame Jonet até pode dar carne de gato aos pobrezinhos, que é muito saborosa.”
    Apenas por pura má-língua? Por maldade? Ou por burrice?

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  33. piscoiso permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:55

    Qual é o problema da carne de gato?
    Na China é um petisco.
    Na Coreia até se coze e o caldo é utilizado para remédio das articulações.

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  34. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 19:59

    So para acabar e ja que ninguém (em Portugal) fala.
    Foram feitos testes que detectaram ADN de carne de cavalo .
    Falta fazer o teste que se exige . E estancardes de cavalo que substancias contem? esteróides, antibióticos, tranquilizantes, outras , nenhumas?
    Digo eu!

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  35. piscoiso permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:02


    E não se julgue que é só no Oriente que se come carne de gato.

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  36. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:11

    Hoje lendo os meus arquivos encontrei esta noticia que muitos ja esqueceram . Para os que dizem que nao ha dinheiro e nao sabem onde ele foi parar

    por Enrique Pinto-Coelho, Publicado em 10 de Agosto de 2009
    Mais de duzentos arguidos foram absolvidos. O maior prejudicado foi o juiz que investigou o processo
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    Uma fuga rocambolesca para o Brasil. Um processo que se desdobra em múltiplos julgamentos paralelos. Uma longa história que termina com 99% dos implicados absolvidos e o principal crime em causa – o tráfico de divisas – despenalizado. Além de compendiar muitos dos maiores escândalos da democracia, o caso Dopa foi pioneiro: provocou a primeira demissão de um membro do governo após o 25 de Abril.

    Em Fevereiro de 1985, o então ministro da Qualidade de Vida, Francisco Sousa Tavares, solicitou a suspensão das suas funções. Foi acusado de três “ilícitos cambiais” e absolvido em primeira instância, mas o Ministério Público (MP) considerou existir “gravidade de infracção, ilicitude e dolo” e, em Abril de 1989, Sousa Tavares é condenado a 30 dias de prisão remissíveis a mil escudos diários (cinco euros). Em Maio, o antigo ministro reaparece em Macau “em gozo de férias”, mas entretanto tinha sido convidado pelo governador do território, Carlos Melancia, para ser consultor jurídico de Macau – um cargo pelo qual auferiria 150 contos mensais, de acordo com o “Expresso”.

    Na prática, Sousa Tavares foi o único condenado por um escândalo que envolveu chorudas transferências para o Trade Development Bank, na Suíça. O tráfico de divisas era feito através da empresa Dopa (Dragagens e Obras Públicas), fundada por Joaquim Manuel Queirós de Andrada Pinto, em 1977. O escritório em Lisboa era frequentado por inúmeros clientes, atraídos pelas condições oferecidas: juros fixados em 10 a 14%, pagos em moeda estrangeira e protegidos pelo proverbial segredo helvético.

    A burla foi detectada em 1983, quando o gerente do banco Pinto & Sotto Mayor em Mira tentou depositar 200 mil contos na Dopa. O processo foi instruído por um magistrado do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) e posteriormente entregue a Luís Verdasca Garcia. No Natal de 1984, o novo juiz ordenou uma busca à Dopa que resultou na detenção do patrão e na apreensão de uma lista com 235 clientes ou “correntistas”. Além de Sousa Tavares, estariam nela outros apelidos ilustres, enumerados pelo jornalista Manuel Catarino: “Vanzeller, Pinto Basto, D?Orey, Avillez, Roquette, Lumbrales, Breyner, Mendia – entre outros.”

    Uma outra lista, mais política e supostamente mais incendiária, teria sido destruída. O dono do “Expresso”, Pinto Balsemão, também foi referido por Verdasca Garcia, que acusou o semanário de olhar para outro lado e só dar relevo ao assunto quando ele próprio foi indiciado por suborno. Uma funcionária do TIC, Lúcia Moreira, acusou o juiz de receber seis mil contos para libertar Queirós de Andrada. O magistrado foi suspenso e só conseguiu limpar o nome quase sete anos depois, em 1995.

    Pelo meio, o “Expresso” tinha destapado escutas telefónicas que salpicavam o ministro da Justiça, Mário Raposo. Depois de ter negado “a mais ligeira intervenção no processo”, Raposo acabou por admitir que tinha interferido apenas “como advogado” – isto é, redigiu o recurso para a libertação de Andrada.

    Este, por sua vez, tinha aproveitado uma consulta ao Hospital de Santa Maria para evadir-se, sete meses depois de ser preso preventivamente. Quando o caso começou a ser julgado no Tribunal da Boa Hora, em 1987, havia dez réus no banco e um único arguido preso: o filho do proprietário da Dopa, Manuel Queirós de Andrada. Segundo a acusação, “a Dopa foi responsável pelas maiores fugas de capital jamais verificadas em Portugal”, estimadas em milhão e meio de contos por ano. Ao todo, mais de cinco milhões de euros a preços de 1980. Em 1993, o Supremo Tribunal aboliu o tráfico ilícito de capitais e Joaquim Queirós de Andrada regressou calmamente do Brasil.

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  37. 28 Fevereiro, 2013 20:16

    Anda para aí um comuna anomal, asno qb, seguramente simbolo das novas oportunidades, que não consegue ver que em condições normais um cavalo vive num meio muito mais natural do que uma vaca.
    Que eu saiba, e posso estar enganado, ainda não li nenhuma notícia sobre o abate ilegal de cavalos, o que deixa a entender que terão sido mortos num qualquer matadouro legal.
    O gajo está chateado porque ainda ninguém foi preso, coisa nunca vista nos paraísos do comuna, asno qb.

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  38. neotonton permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:17

    O ministro disse que no texto ‘vão ser multiplicadas por 10 as multas’ e que está sendo estudado fixar a sanção em 10% do faturamento da companhia infratora e inabilitar em todos tipos de atividades comerciais pessoas que tenham sido condenadas por tráfico de carnes, negociar produtos em mal estado, substituir rótulos e outras fraudes.
    ‘O prejuízo é suficientemente grave para o consumidor para que as penas sejam realmente dissuasórias’, concluiu o ministro.
    ,,,
    Ja vamos ver se continuando com este bom ejemplo gabacho començamos tamb´m a penaliçar o jornalismo de pacotilha que nao é mas que uma forma de dar gato por levre a um qualquer consumidor.
    Mais para gostos…que asco. Nao vou repetir os gostos pessoais de aquel consomidor ja anteriormente citado.

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  39. antonio caeiro permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:27

    A questão não é a carne de cavalo ser ou não tão saudável como a de vaca. A questão é andarmos a pagar coisas como sendo vaca mas comendo cavalo. Andarem a enganar os consumidores, essa é que é a verdadeira questão. Não se pode compactuar com enganos ao consumidor.

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  40. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:28

    Estas enganado estúpido!

    Welsh factory at centre of ‘horse kebabs’ scandal was accused of selling illegal meat 10 years ago
    FSA and police raid slaughterhouses in west Yorkshire and west Wales
    Racehorses and pet ponies could have ended up in restaurants across UK
    Waitrose also pulls range of beef meatballs because they might contain pork
    FSA boss says contamination of more meats cannot be ruled out
    David Cameron vows to prosecute criminals who tainted British food
    Owen Paterson flies to Brussels for crisis talks over ongoing scandal
    Health fears as it emerges nine horses tested positive for ‘bute’ last year
    European Commission last night proposed DNA testing across Europe
    By SEAN POULTER, ANTHONY BOND and HUGO GYE
    PUBLISHED: 08:51 GMT, 12 February 2013 | UPDATED: 19:29 GMT, 13 February 2013
    Comments (1412)
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    Meat from British horses was discovered in takeaway burgers and kebabs yesterday.
    The shocking find, which implicates the UK for the first time in the food fraud scandal, came during police raids in Yorkshire and West Wales.
    It was revealed today that the manager of one of the facilities has previously been accused of selling unfit meat to the public.
    Colin Patterson, of Farmbox Meats in West Wales, was arrested in 2002 along with owner Dafydd Raw-Rees and charged with selling illegally slaughtered and unfit meat, though he was later cleared and Mr Raw-Rees was not charged.
    David Cameron today insisted that if the contamination turned out to be the result of criminal activity, the perpetrators would face ‘the full intervention of the law’.

    Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2277380/Horsemeat-scandal-Police-raid-UK-abattoir-Environment-Secretary-heads-crisis-talks.html#ixzz2MEAmQ8ne
    Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook

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  41. javitudo permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:34

    Conclusão: comer barato tem riscos.

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  42. PiErre permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:37

    “Ainda não endoideceu tudo”
    .
    Pois não, mas aqui, nos comentários, anda tudo aos coices.

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  43. Duarte permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:50

    Ja que esta na moda cantemos pois

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  44. salino permalink
    28 Fevereiro, 2013 20:55

    Candidatos a comer carne de cavalo, ai, vocês já viram a sorte, diz-me amigo do jmf, a sorte
    que é uma pessoa saber, ainda assim, que não é italiana nem, enfim, da raça de pobrezinhos ?!

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  45. @!@ permalink
    28 Fevereiro, 2013 21:10

    Atão também concorda com isto:
    http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/02/27/capturas-acidentais-de-peixe-podem-ter-como-destino-instituicoes-de-solidariedade
    e acho que a Dona Jonet dispensa as palmadinhas nas costas.

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  46. A. R permalink
    28 Fevereiro, 2013 22:27

    No paraiso PCPista bernardiano norte-coreano até canibalismo há e a ASAE local não faz nada nestes templos comuno-nazis

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  47. tric permalink
    28 Fevereiro, 2013 22:48

    Israel, os coitadinhos…provocadores!!! que canídeos…tal qual os Saudis!!!D. Manuel é que os topava bem…
    .

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  48. tric permalink
    28 Fevereiro, 2013 23:16

    contra os canídeos israelitas, resistir, resistir…
    .

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  49. dora fonte permalink
    28 Fevereiro, 2013 23:35

    carne de cavalo? ótimo. de minhoca, excelente! Comamos todos. De Burro velho, podre, não faz mal nenhum. Que se ponha à venda!!
    Comamos todos! Só não entendo a parte…
    não é saudável para a sociedade… mas os orfanatos e os velhos… podem comer!!!!

    Entendi mal??? às vezes não tenho paciência para ler tudo, mas parece-me que é isto.

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  50. Luis Moreira permalink
    28 Fevereiro, 2013 23:53

    Comer carne de cavalo penso que é bom, pelo menos não deve ser muito diferente da carne de vaca. Algum de nós notou a diferença?http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/195157.html

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  51. 28 Fevereiro, 2013 23:55

    Branquear mas este atendado economico é preciso e mais uma vez se vai fez em nome do pobres
    Tenho RAIVA a pobre

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  52. Duarte permalink
    1 Março, 2013 00:13

    Sai mais um burger ( giant)para o JMF

    Bute aí (Phenylbutazone, often referred to as bute,[1] is a nonsteroidal anti-inflammatory drug (NSAID) for the short-term treatment of pain and fever in animals.)

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  53. André permalink
    1 Março, 2013 07:40

    Jmf, peço desculpa por tê-lo confundido com Helena Matos. Não sei como pode isto acontecer. Geralmente o senhor até é das pessoas que escreve de uma forma mais inteligente neste blog e escreveu um texto destes. O texto nem parece seu, mas mais uma vez, peço desculpa pela confusão. E em todas as frases em que coloquei o nome de Helena passa para jmf.

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  54. Tiradentes permalink
    1 Março, 2013 08:25

    Diria mais dora…..não é falta de paciência é mesmo falta de capacidade de apreensão daquilo que soletra.
    Aonde é que soletrou que não era saudável?

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  55. 1 Março, 2013 09:56

    Estagiei durante 1 mês na Holanda (em Nijmegen), e todos os dias ia almoçar a um pequeno restaurante perto do trabalho. Como as ementas eram em holandês, eu limitava-me a apontar para o que via no balcão. Só no último dia é que vim a saber que era “horse meat”…

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  56. piscoiso permalink
    1 Março, 2013 10:08

    Então era “paardenvlees”.

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  57. serôdios burgessos permalink
    1 Março, 2013 10:42

    sim,monhê enfarda carne de cavalo! depois vai à pinga Doce tomar no cú e tomar um digestivo!

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  58. Fincapé permalink
    1 Março, 2013 10:46

    Muitos comentadores comeram lasanha de cavalo, a ver pelos coices que deram de cima a baixo. 😉

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  59. javitudo permalink
    1 Março, 2013 11:46

    o picoiso já sabe utilizar a google translator. Parabéns!

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  60. piscoiso permalink
    1 Março, 2013 11:58

    Quando um gajo vem com o nick “javitudo”, é para desconfiar.
    Presunção e água benta…

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  61. Duarte permalink
    1 Março, 2013 13:02

    Ja verifiquei que os liberais “papam tudo” . O deus mercado é soberano e nao se pode contrariar.

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  62. Duarte permalink
    1 Março, 2013 13:15

    Parece que os hamburgers que o JMF gosta e que aconselha aos pobrezinhos tambem têm carne de burro.
    Agora ja começo a compreender o entusiasmo do JMF pelo petisco.

    Horsemeat found in British supermarkets ‘may be donkey’
    A law banning horses from Romanian roads may be responsible for the surge in the fraudulent sale of horsemeat on the European beef market, a French politician said yesterday.

    Horse-drawn carts were a common form of transport for centuries in Romania, but hundreds of thousands of the animals are feared to have been sent to the abattoir after the change in road rules.

    The law, which was passed six years ago but only enforced recently, also banned carts drawn by donkeys, leading to speculation among food-industry officials in France that some of the “horse meat” which has turned up on supermarket shelves in Britain, France and Sweden may, in fact, turn out to be donkey meat. “Horses have been banned from Romanian roads and millions of animals have been sent to the slaughterhouse,” said Jose Bove, a veteran campaigner for small farmers who is now vice-president of the European Parliament agriculture committee.

    After a couple of days in which the horse meat affair was seen as a largely British problem, the scandal began to be taken seriously by French politicians and newspapers over the weekend.

    The French consumer minister, Benoît Hamon, said today that he would not hesitate to take legal action if evidence emerged that the two French companies which handled the meat had been aware of the fraud.

    In passing, Mr Hamon also took a swipe at the British Government. He said that London was complaining about weak European food inspection while cutting the budget for EU food-safety checks in Brussels.

    His warning came as France’s biggest supermarket chains removed more of their own-label and Findus processed dishes from their shelves.

    Mr Hamon said that preliminary investigation by the French agency that combats consumer fraud had uncovered the Byzantine route taken by the “fake” beef.

    It came from abattoirs in Romania through a dealer in Cyprus working through another dealer in Holland to a meat plant in the south of France which sold it to a French-owned factory in Luxembourg which made it into frozen meals sold in supermarkets in 16 countries.

    Meanwhile, legal action over the horse meat scandal is to be mounted in Europe, Environment Secretary Owen Paterson has said as he described the contamination of beef products as a case of fraud against the public.

    Mr Paterson said the scandal appeared to be “extensive” across Europe but he repeated his rejection of calls for a ban on meat imports, saying that the Food Standards Agency (FSA) advice was that all products on sale are safe for consumption.

    “This is a case of fraud and a conspiracy against the public, this is a criminal action, substituting one material for another,” he told BBC Breakfast in answer to questioning about calls for a ban on meat imports.

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  63. Duarte permalink
    1 Março, 2013 13:19

    Saem mais 10 kilos de lasanha de burro para o blasfemias

    Now it’s donkeys: “Donkey meat is found” at two firms at the centre of horse meat scandal probe

    17 Feb 2013 00:00
    Charities in disbelief as it is claimed that abandoned pets are sold to abattoirs before ending up on dinner tables

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  64. piscoiso permalink
    1 Março, 2013 15:37

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