Ninguém se amarra?
10 Abril, 2013
Câmara de Lisboa expulsa companhia e entrega Teatro às “Produções Fictícias” Por muito menos que isto no Porto umas criaturas fecharam-se, outras cá fora solidarizaram-se, os jornalistas activistas iam tendo chiliques com a comoção e o PÚBLICO até abriu um espaço on line onde os encerrados iam dando conta do seu estado de alma e acabaram a publicar uns versos que se tornaram no melhor argumento ao seu despejo de tão maus que eram.
Isto é que era muito importante de se fazer: http://lishbuna.blogspot.pt/2013/04/blog-post_9.html
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As Produções Ficticias não é a empresa daquele rapaz que dirige o Eixo-do-Mal, um programa de escárnio e mal-dizer, na SICn ao sabado à noite? Então é tudo rapaziada da corda. Os amigos são para as ocasiões!
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A C Silveira
É isso mesmo
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A CML já faz despejos? E não há acorrentados nem directos das Tvs e de jornalistas das causas?
Da corda se quer dizer arco-íris, é isso mesmo. O arco-íris tem muita influência, a CML do Costa adora agradar-lhes e o Costa não é o Bertrand Delanoë.
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teria direito a ocupar até 2026 o Teatro Estúdio Mário Viegas em Lisboa
Como é que uma entidade que tem que ir a votos de quatro em quatro anos se permite fazer um contrato de tamanha duração?
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o S.Castilho hoje no Público faz notar que o Cúelho Passos tem andado a ignorar as PPP e as rendas criminosas enquanto lança o mêdo sob o espectro do desemprego. Que adjectivo podemos dar a semelhante ser/verme? (já ontem alguém no JN fazia notar que o inSeguro passa ao lado dasPPP e rendas criminosas que só para rodovias atingiram 11 MM – onze mil milhões – de euros, só este ano! Isto remete-nos ou para a necessidade de um revolução sem flores (de todo), ou para a necessidade de um governo trans-euro, eleito, que impeça e anule unilateralmente e sem tretas contratos e rendas deste calibre (e crime!).
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Mas a CM Porto e Rui Rio são aqueles inimigos figadais da cultura, certo? à conta dele, muitas vezes se citou aqui a célebre frase “… saco da pistola”.
Ora reparem neste exemplo:
http://sol.sapo.pt/inicio/Cultura/Interior.aspx?content_id=72217
(“Sete andares de cultura em plena Avenida dos Aliados”)
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Usar um dos poderes do Estado para afectar outro
(Que me desculpe Helena de comentar aqui o post Amorim)
Honra seja feita a Paulo Júlio pela nobre decisão de se demitir perante a acusação do MP, ainda que infundada e arquivada pelo Juiz de Instrução.
Outros, perante decisões condenatórias do Tribunal Constitucional, não têm a mesma dignidade.
Já agora, o poder do TC em afectar o Governo, só se verifica perante ilegalidades deste.
É uma chatice haver tribunais.
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o A. Seabra escreve que mais vale fechar o estaminé (S. Carlos) , salvaguardando a OSP e o côro. Totalmente de acordo! Sendo que o público do são carlos é quem recebe mais subsídios per capita (o valor dos bilhetes – para além dos 200 ou 300 convites regulares, não corresponde ao custo real) , mais vale subsidiar quem de facto necessita (um pouco ao contrário de quem “de facto” recebe os convites…) para ir assistir a óperas a sério, lá fora. Andam os contribuintes a pagar para manter uma casa de ópera de vigéssima categoria, destinada a colgomerar os convidados nas estreias, sem escola nem tradição, vivendo à parca sombra de umas poucas estrelas cadentes (no outonodas respectivas carreiras) que cá vêm pagas ao preço do ouro (quandolá fora já ninguém lhes paga esses honorários) ? Porque o “periodo dourado” a que o Seabra se refere foi só e somente o periodo dourado dos solistas de quarta categoria, contratados pela agência do então director! Vá enganar outro ó seabra!
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Vamos tirar conclusões juntos, Helena.
“Por muito menos que isto no Porto umas criaturas fecharam-se, outras cá fora solidarizaram-se, os jornalistas activistas iam tendo chiliques com a comoção e o PÚBLICO até abriu um espaço on line…”
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1. Finalmente deu razão aos cidadãos do Porto, aproveitando bem esta oportunidade;
2. Os cidadãos de Lisboa não têm a mesma capacidade de indignação;
3. Os cidadãos de Lisboa são incapazes de reagir a uma “grave medida” do seu presidente da Câmara (não os têm no sítio, como se usa dizer);
4. Vem a caminho a solidariedade da Helena no DE, como fizeram os seus camaradas no Público.
——
Ou então, substituindo as conclusões acima, deveremos concluir apenas que, afinal, isto é “muito menos do que aquilo que fez Rui Rio.
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depois o Seabra fala na tetralogia! Por causa da encenação!!!! Claro… Como se ópera fosse essencialmente encenação… Isso acabou ò seabra! Cada vez mais chefes de orquestra recusam os encenadores supostos vedetas (quase todos gays e ingleses ou americanos, por acaso…) . Vedetas são os músicos, não os encenadores, os guarda roupas e os electricistas, ó seabra! Porque ópera é antes de tudo música e canto, não espectáculo de cenário pró-gay! Para mim ópera mesmo é ópera em versão concerto, sem cenários a dispersar do essencial.
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fado alexandrino Posted 10 Abril, 2013 at 10:57
“Como é que uma entidade que tem que ir a votos de quatro em quatro anos se permite fazer um contrato de tamanha duração?”
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finalmente de acordo … pensando nos governos que “vão ao mercado” para dívida a 5 e 10 anos 🙂
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Sim, eu lembro-me dessa pandilha no Porto: achavam que o Rivoli (teatro MUNICIPAL) era um exclusivo seu. Não se comparavam à companhia do Mário Viegas, mas por aqui se vê que as PF têm mais poder mediático que La Feria.
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O trabalho, a memória do extraordinário Mário Viegas não merece este comportamento da câmara.
Lida a notícia, a CMLisboa comporta-se como um déspota que persegue e aniquila a Cultura que não proporcione lucros imediatos ou dividendos políticos para o próprio, para a sua política, para “o partido”.
Este caso é diferente do episódio portuense. Mas, porque Helena Matos terá algum problema com a Cultura “de esquerda” ou com a Cultura “social-democrata” ousada(…), nada melhor do que estabelecer comparações para “picar”…
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Sobre o post supra de CAbreu Amorim, que continua a não permitir opinião doutrem: Não conheço o ex-secretário de estado de lado algum. Nem segui a sua actuação como governante. Mas, por acaso, ouvi-o numa TV a esclarecer o lamentável episódio. Concluí, pelo modo como o fez, pelo seu semblante, que estaria inocente, e o motivo não justificava a sua renúncia.
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CAAmorim : como candidato à presidência de VNGaia, nada ganhará com a soma(!) duma crescente soberba em relação à populaça, aos eleitores. Vc. evitará ou rejeitará, em campanha eleitoral, questões e comentários colocados pelos gaienses ?
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ahaha, pobre,
triste Gaia, tão alegre, vivaz e feliz, outrora !
• Greco: Γαῖα (Gaia)[1], Γαιανη (Gaiane)[2][3][4]
• Latino: Gaea[1][4], Gaiana[2]
• Polacco: Gaja
il nome coincide con il termine italiano “gaia”, che vuol dire “allegra”, “felice”, “vivace”
http://it.wikipedia.org/wiki/Gaia_(nome)
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A pocilga fede.
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Fado Alexandrino
Se os governos dos países ou dos Concelhos governassem para os 4 anos não havia hospitais, escolas, estradas, saneamento, e quase tudo o resto com exceçao das festas de verão!
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nada no post de HFMatos nos diz que ela apoia que o Teatro Mário Viegas esteja bem entregue à Companhia do Teatro do Chiado; o post, como é habitual, está inserido na sua luta contra o “jornalismo de causas”. Escolhas.
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Não é fácil decifrar factos no “jornalismo” de hoje em dia… Desculpas à parte, a CTC ainda faz ou tenciona fazer Teatro ou não?
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