Marqueslopizar (versão oposicionista)
Se o novo ministro é do partido, dizer que é um boy.
Se o novo ministro não é do partido, dizer que não tem experiência política.
Se o novo ministro é um académico, dizer que é um teórico.
Se o novo ministro é um homem de acção, dizer que não tem qualificações para o cargo.
Se o novo ministro vai trabalhar fora da sua área, dizer que é um erro de casting.
Se o novo ministro vai trabalhar na sua área, referir que tem conflito de interesses.
Se o novo ministro é jovem, dizer que não tem experiência.
Se o novo ministro é velho, dizer que não há renovação da classe política.
Se o novo ministro nunca trabalhou fora de Portugal, dizer que não tem experiência internacional.
Se o novo ministro trabalhou fora de Portugal, dizer que é um estrangeirado que não compreende o país.
Se o novo ministro vem do próprio governo, dizer que não há renovação do governo.
Se o novo ministro vem de fora do governo, dizer que levará demasiado tempo a estudar os dossiers.

foram boas escolhas ponto.Era desejável que o goveno começasse a fazer o que devia ter feito no 1º dia em que tomou posse ,cortar despesa e reduzir impostos.
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O D. Sebastião afinal estava em Itália, mais propriamente em Florença. Será que foi e ficou para o Carnaval ? E dizem que em Alcácer Quibir… Malandro!
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O que na realidade queremos dizer é: GOVERNO RUA!!!
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Se fosse a minha falecida avó a pronunciar-se, ou a tia Pulquéria do Piscoiso, ainda diria pior do que Marques Lopes. Como o novo ministro, com 46 anos, já passou por dezenas de empregos, diriam: este, não vai estar lá muito tempo – ele não pára em lado nenhum! 😉
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-Se o ministro não é substituído, dizer que é uma vergonha para Portugal.
-Se é substituído, dizer que é a prova que o governo é incapaz de governar e tem de se demitir todo.
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-Se o ministro tem demasiadas pastas a cargo, dizer que não dá conta do recado
-Se o ministro vir parte das responsabilidades distribuídas a outro, dizer que o estão a esvaziar e que é incompetente
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Ele ganha a vida a dizer mal. Caso contrário era despedido. Compreende-se….
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É um resumo perfeito do comportamento das oposições!
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Este post foi retirado do livro.
“A Oposição para Tótós”.
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Vai um grande alarido nos media porque o sr. Olli Rehn defende o adiamento dos reembolsos da dívida portuguesa . Manifestam-se exultantes e aliviados. Mas é preciso que se diga: 1) O Sr. Rehn não podia fazer outra coisa senão defender o adiamento dos reembolsos pois a perspectiva de um incumprimento seria muito pior para a UE; 2) Nenhum dos problemas portugueses fica sanado com tal adiamento e a dívida até é agravada; 3) O que o capital financeiro europeu pretende é transformar Portugal num eterno escravo da dívida; 4) Não existe qualquer solução real para os problemas económicos portugueses enquanto o país não recuperar a sua soberania monetária – a saída do euro é a condição necessária e indispensável, além obviamente do repúdio ao memorando de entendimento com a Troika.
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Conclusão : O Coelho pariu um Rato !
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Duarte: a discussão da saída do euro devia fazer-se. Penso que no euro ou na nova moeda o ajustamento será equivalente ,teremos vantagem em estar no euro como plataforma de passagem para a o Brasil ,Angola e outros países que falam português,digo eu. A saída do euro ,de acordo com um estudo Francês prevê para a nossa moeda(euro português/escudo novo) uma desvalorização de 40% face ao dólar e uma inflação de 30%, no ano 1 da saída ,face a isto ,venha o diabo e escolha.
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Se o novo ministro for incompetente, dizer que é normal.
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Uma discussão seria e honesta sobre a saida do euro , esgotando-se ou mostrando-se inviável a reestruturação da divida com a troika em paralelo com a reforma do estado era a discussão que se deveria estar a fazer neste momento.
Vantagens e inconvenientes , perspectivas de crescimentos, inflação e desvalorização , sectores industriais em que apostar , exportações e diminuição por substituição de importações da divida externa, mercados e nichos de mercado, que fazer com a Ppps , com a banca . Isto sim deveria agregar todos os patriotas e sectores nao parasitas e rentistas da sociedade. Trabalhadores, pequenos e médio empresários, universitários, intelectuais, sindicatos , associações patronais , classe media, funcionarios públicos, militares etc.
Esta discussão implicaria uma ideia patriótica para Portugal sem fanatismos ideológicos , no sentido de definir um caminho para Portugal que defendesse a sua independencia e democracia. Para bem da esmagadora maioria do povo .
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Marques Lopes é um Flopes do comentário requentado político.
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Um flop que não chegou a ser pois só é flop aquilo em que se colocou imensas expectativas e falhou.
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PML é um ressabiado por não lhe ter sido dado um tacho. pela primeira vez gostei de algo deste blogger
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A. P.: eu diria mais. É um ótimo resumo de uma cartilha polivalente da comunicação política em Portugal. É a epiderme da paquiderme comunicação pública portuguesa… só espuma de marés que se revesam…
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Duarte,
Diz que “uma discussão séria e honesta sobre a saida do euro” deve ser feita, e eu desafio-o: faça o amigo um esforço e escreva sobre isso, sobre o que pensa acerca do assunto, pesando os prós e os contras, de forma séria, como disse, e não a ler apenas pela cartilha. Gostava de ver isso.
Para começar, aconselho-o a ler o livro do Ferreira do Amaral, o João, dizendo depois o que acha bem e o que acha mal. É uma sugestão.
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oh pessoal, deixem o tipo ganhar mais uns cobres, carago !
Não repararam na trajectória do indivíduo ? Contra MFerreira Leite, “a velha” ; apoiante de PPCoelho ; “desapoiante” de PPCoelho. Vai longe. Chegará a deputado, nem que seja como “independente” via Rato.
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João Miranda já o percebi e não é preciso tanta conversa. Se o ministro é amigo do João Miranda é fantástico, senão é uma besta. Está ver como você é transparente…
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Nem mais. É mesmo isso, cada um quer é lá o seu partido, para ver se tira partido, e todo o argumentário é hipócrita.
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É de facto ridícula e esquizofrénica a fase que atravessamos com estes comentadores sem tijela, como o Pedro Marques Lopes e o Pedro Adão e Silva entre outros. Verdadeiros génios, este este duo, ao melhor estilo Bucha e Encolhe que enxameiam os canais de TV com opiniões absolutamente mentecaptas e que julgam as pessoas que nem conhecem de uma forma completamente leviana, espúria e desonesta só porque têm um pouco do poder tão desejado em portugal: aparecer na televisão. Estão ao nível do lixo tóxico televisivo que são programas como o BB e outros diamantes da liturgia mediática portuguesa. Por certo passarão para a fase asco, ressábio e vingança já evidenciada por Pacheco Pereira, esse em fase terminal de perturbação mental esquisóide e paranóica. São os novos inúteis nababos.
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