Soluções para a crise
1 Junho, 2013
1. Cortar nas PPP (ver 3, 10)
2. Não pagar a dívida. (ver 3, 10)
3. Apostar no investimento. (ver 1, 2)
4. Descer os impostos. (ver 8 e 9)
5. Fazer chegar o financiamento às empresas. (ver 13)
6. Sair do Euro. (ver 6, 8 e 10)
7. Apostar no sector exportador. (ver 8)
8. Acabar com a austeridade e manter o rendimento das pessoas. (ver 4, 9 e 15)
9. Pagar menos juros. (ver 8)
10. Atrair investimento externo. (ver 6 e 12)
11. Apostar no investimento público. (ver 4)
12. Obrigar os grandes grupos económicos a pagar a crise. (ver 5, 10)
13. Deixar falir os bancos. (ver 5)
14. Eurobonds (ver 6)
15. Cortar na despesa. (ver 8)
16. Baixar o IVA da restauração. (ver 7)
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25 comentários
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BLASFÉMIAS 
Isto saiu da Aula Magna?
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Tudo tem de ser discutido e é isso que se pede às alternativas de governo. Este governo era desejável que governasse ,governar não é despedir os assistentes operacionais e lançar impostos de 6 e 5% ,sobre os desempregados e doentes.Neste momento ,este governo gere para o dia seguinte , isso é o que faz uma família desestruturada e vivendo de subsídios.
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Este é um governo desestruturado e vivendo de impostos e de cortes de salários e prestações sociais.
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Manter quase 40 anos de défices é governar? Isso é que é governar no imediato.
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17- Deixar, sobretudo, de torrar medidas. Agora é oficial, o governo para consolidar 0,7% no défice, produz medidas de austeridade na casa dos 3,4% do PiB. Uma relação de 5 para 1.
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Dito de outra forma:
– Para matar UM coelho o governo manda CINCO cajadadas.
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Há formas mais eficazes de matar um coelho. A melhor é matar DOIS com uma cajadada.
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Mas pronto é o que temos.
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Rb
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acrescentar o impacte nas pensões e reformas
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Dois (2) anos depois este governo continua sem soluçoes e JMiranda está prestes a desistir.
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Para sair da crise é preciso rigor. Só isso. Um exemplo da falta dele: De que adianta despedir funcionários públicos se a seguir se contratam empresas de trabalho temporário que custam bastante mais caro? Ou ainda outro: As autarquias estão a gastar milhões com o Toni Carreira e outros que tais. Não seria de bom governo deixar isso para os privados que entendam promover esse tipo de espectáculo? Ou, melhor escrevendo, qualquer tipo de actividade cultural?
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Claro
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As soluções com que concordo:
1. Cortar nas PPP – Já houve cortes. Deve haver os que forem possíveis de forma a tornar justo o negócio;
3. Apostar no investimento – Hayek deu cabo da cabeça a Gaspar: “deixa a economia funcionar”. Não funcionou porque é da natureza das coisas não funcionarem se não tiverem “energia”. Hayek morreu dececionado com o seu fracasso e Gaspar não sabia. RIP.
5. Fazer chegar o financiamento às empresas. Gaspar descobriu isso agora e até se sobrepôs ao ministro que o queria fazer desde o início. Gaspar que justifique porque só agora o descobriu. Eu cá já o sabia desde sempre;
7. Apostar no sector exportador (ver 5) – até Portas sabia esta;
9. Pagar menos juros – até o ti Joquim de Almerdosa já tem negociado juros com os bancos e não sabe ler nem escrever;
10. Atrair investimento externo – esta é óbvia – Ao fim de 25 anos descobriu-se que Portugal, com Cavaco principalmente, construiu estradas que dariam para chegar a Nova Deli, Portugal tem a mão-de-obra das mais baratas da Europa, e ainda ninguém explicou isto aos estrangeiros;
11. Apostar o investimento público – na medida do possível, em vez de dar indemnizações para não serem concluídas obras, dar o dinheiro em troca das… obras;
14. Eurobonds – É uma vergonha existir euro e não existirem eurobonds, lutar por eles e criar uma estrutura interna que não beneficie o infrator, ou até que o penalizes um pouco; afinal, a Alemanha tem beneficiado mais da UE do que tem pago; Já agora, façam também estas contas bem feitas;
15. Cortar na despesa – sim, cortar na despesa possível. Há-de haver muitos gastos ainda supérfluos porque eu conheço alguns em energia, água e outras. Já me constipei brutalmente, no verão, numa biblioteca, onde a temperatura devida ao ar condicionado me obrigou a estar encasacado; abandonei uma biblioteca no inverno por não aguentar a alta temperatura, e eu até sou friorento;
16. Baixar o IVA da restauração – nunca deveria ter subido, mas o Gaspar e a tróica pensam que em Portugal só há o Gambrinus e outros de alto coturno. Nunca conheceram os Covas Fundas onde se comia por cinco euros mas davam para sustentar milhares de famílias que agora estão por conta da assistência. A vaidade e a cagança pagam-se caras.
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Não necessita de agradecer, João Miranda. 😉
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posso adicionar : reduzir cãmaras ;extinguir todas as empresas munincipais; Reduzir os deputados para 181 (promessa de Passos ,em 5 maio 2011,no 5 para meia noite); reduzir os vencimentos de “especialistas ” do governo ; tecto nos vencimentos no estado e SEE (existem ainda muita excepções),como referência o vencimento do 1º ministro;reduzir os carros de representação ;extinguir todos os observatórios(algumas funções incluir na administração central,regional e local;reduzir mais os subsídios às fundações; reduzir os subsídios ás associações(são milhares penduradas no dinheiro dos contribuintes);Eliminar os institutos redundantes ; reduzir as redundâncias nas 7 polícias (psp,gnr,pj,asae,sef,polícia marítima,sis);ceder gratuitamente terrenos e edifícios(com claúsulas de garantia) para investimento estrangeiro;privatizar todo o SEE ,começando pelas mais ruinosas e não pelas que dão lucro, enfim já estou cansado e não me pagam para governar.
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Se calhar, o melhor para os Covas Fundas, seria deixar a Dona Maria Funda usar um galheteiro.
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Melhor, não sei. Talvez igual. Os tipos que nos queriam pôr a beber café nas esplanadas em copos de plástico nunca foram detidos. Quem lhes deu esse poder também não. Com isto, concordo.
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ok o gordo nao garantiu e nao parece que se proporcione…ta la
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17 . Extinguir o Estado. Criar um protectorado. Entregar o país a uma associação de malfeitores-“investidores” e CEO’s estrangeiros conluiados com as máfias tugas — já faltou mais…
Poupam dinheiro nas eleições autárquicas, legislativas, presidenciais e europeias.
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17. Um governo competente?!…
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Quando ? Com quem ?
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Faça-se uma proposta à Suiça ou à Noruega…
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17. Um País Inviável !
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Certamente, nos próximos seis, sete anos.
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YHWH,
A Suíça não quer. A Noruega rejeitou o convite.
Resta-nos “olhar em frente”, para o Atlântico, e de costas viradas para a Europa…
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17 – Continuar a escavar (o contrário de 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15 e 16. Actualmente em vigor)
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