Mais duplos critérios
12 Julho, 2013
Em busca do pai tuga – A falta do pai. A questão da identidade. E da falta dela. Como a falta do pai pode afectar crianças e adultos. Mas isto claro porque estamos a falar no contexto da guerra travada na Guiné. Já no caso das barrigas de aluguer ou na co-adopção o pai e mesmo a mãe não fazem falta alguma. Não existem problemas de identidade. São todos tão felizes mas tão felizes que levantar simples questões de identidade gera um coro de críticas
BLASFÉMIAS 
Identidade?!…
Portugal tem a pujante identidade de CR7, Zé Mourinho & similares…
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LOL!!!
Gaspar montou a armadilha total ao governo que abandonou, para que também esse possa ser postumamente rotulado como despesista e endividador nato…
Por ironia máxima, neste momento, Passos elocubra sobre as virtudes de um endividado não pedir mais dinheiro emprestado…
Um regalo.
«Último despacho de Gaspar abre espaço a nova emissão de dívida (Económico)
No dia em que se demitiu, Gaspar aumentou o limite de endividamento a longo prazo para este ano, de cinco para 15 mil milhões de euros.»
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Bem visto.
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em cheio na mouche
parabéns HM
a hipocrisia cínica da esquerdalhada em todo o seu esplendor snob e rasteiro aqui desmascarada
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LOL. Boa cartada.
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Questões pertinentes, sim.
O pai e a identidade; as implicações no desenvolvimento social e emocional da criança; os direitos da criança. Questões fundamentais na abordagem ao problema dos “filhos da guerra”, filhos abandonados pelos pais, órfãos, etc. Questões que, nos países evoluídos, estão na base, entre outras, da legislação sobre adopção, co-adopção e procriação medicamente assistida.
Onde está o tal “duplo critério”? Quando é que estas questões foram desconsideradas na legislação portuguesa? Queira esclarecer os frequentadores do Blasfémias.
Helena: é velha como o mundo a estratégia de atribuir, falsamente, ao outro lado da barricada, palavras ou motivações negativas. É meio caminho andado para ter a carneirada a balir em uníssono. Mas é uma estratégia abjecta. Não se deve usar; muito menos abusar.
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É claro que existem problemas de identidade.
É claro que há pessoas adultas que querem procurar os seus progenitores genéticos.
E que conclusões retira a Helena daí? Que as adoções devem ser proibidas por lei? Que o Estado deve impedir pessoas de livremente procriarem como lhes apetecer?
Será que a Helena, para prevenir eventuais problemas futuros, pretende limitar a liberdade das pessoas presentes? Isso mais não será do que transferir um eventual problema futuro para um problema certo no presente.
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Procriar com os filhos dos outros?
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GERALMENTE PROCRIAR COM OS PRÓPRIOS FILHOS
DÁ DIREITO A CADEIA
OU CHAMAR FILHOS AOS NETOS
AGENTE PERCEBE QUE AINDA SE PRATICA MUITO
DEVES SER EGÍPCIO
OU CELTA COM UM NOME DESSES
MAS AQUI NÓS ROMANOS DA PARVÓNIA
TEMOS NA E TI QUECA
PHODER APENAS CON OS FILHOS ALHEIOS
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NÃO É INVEJA….
É TABU
MESMO QUE SEJA
NO CU
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Esta coisa de se procurar pais que não se conheceram tem coisas destas. ou se vai até ao Dador 150, ou se vai ter a um tubo de ensaio, ou, ainda pior…
——-
Agora, os aplausos que leio acima parecem indicar que só os homens de esquerda é que gostam de mulheres. Por mim, até posso concordar. Mas deixem-me dar o benefício da dúvida. 😉
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Há quem procure nos búzios…
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E NOS BÚZIOS PROCURAS
NESTA OCIDENTAL PRAIA
ETERNAS OU TERNAS CURAS
PARA QUE A GRANA NÃO SAIA?
OH QUE ÍMPIAS TERNURAS
TU PROCURAS NESSA RAIA,,,
NESSAS FRONTEIRAS FUTURAS
CUJO DESTINO É O MAR
NÃO TENS TONTAS TONTURAS
DE NO VAZIO NAVEGAR
E QUE FIQUE AQUI ASSENTE
O MAR É DESERTO D’ÁGUA
E SE O DESERTO TE MENTE
A ÁGUA AFOGA-TE EM MÁGOA
ASS I NADO MAGOO
Magoo
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O Marinho Pinto tirando o circo tambem disse o mesmo.
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