Dizem eles, coçando a orelha com a unha comprida
23 Agosto, 2013
Não é possível esperar que quem ainda não percebeu a relação entre o comprimento da unha do mindinho e a higiene consiga relacionar dívida com défice.
Felizmente podemos sempre contar com alguns jornais para nos lembrarem dos benefícios de uma unhata à maneira.
49 comentários
leave one →
Amanhã, a propósito da redução do défice, será a vez de alertar a malta para os riscos recessivos que tais medidas implicam… paradoxos do jornalismo…
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/06/o-paradoxo-socialista-vs-realidade.html
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VC, a unha comprida do mindinho também serve para tirar cera dos ouvidos ou palitar os dentes o que tem muito a ver com a higiene. Ora como entendo que os défices, dívidas, economias, finanças e o raio que os parta têm pouco a ver com a higiene, qualquer argumento para explicar a diferença entre dívida, défice, ou o sexo dos anjos não me consegue convencer principalmente quando cada vez mais me sobra mês no fim do ordenado, e escarafunchando o fundo dos bolsos com a unha do mindinho apenas me vem cotão. Tenho muita pena que alguns argumentos se assemelhem a cuspidelas, que tal como a unha comprida do mindinho são um costume bem português. Vou ali deixar crescer o bigode e já venho.
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Tem que resolver esse problema. Sugiro crédito, assim passa a poder dever menos dinheiro quando o i escrever a sua história.
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VC, não cuspa para o ar. Você consegue melhor que isso. Olhe que a indigência é má conselheira.
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Estou a ver: quem não cursou economia para saber as cabais diferenças entre dívida e défice é duvidosamente higiénico e anda preocupado com o comprimento da unha do mindinho.
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Relacionar o comprimento da unha do dedo mindinho com a higiene e estes dois factos com o deficit e dívida sofre da mesma ‘pobreza’ de argumento. A excrescência ungueal (em qualquer dedo) pode funcionar como arma (perfurante) ou até como ‘marca’ identitária (foi muito comum numa certa estirpe de gigolos). Os pruridos higiénicos são acessórios e a sua remoção com escova ultrapassa-os. É assim com o deficit que passou a ser o ‘bombo de festa’ de toda a crise e cuja solução é sempre idêntica: redução de custos. Seria bom que se perdesse algum tempo a equacionar soluções não se concentrassem exclusivamente sobre cortes cegos no aparelho de Estado (em vencimentos e pessoal). Essa é uma receita com barbas e nada estruturante. pensar que o Estado se (re)estrutura de geração espontânea bastando para isso pagar pouco a muitos poucos é acreditar que o ‘Estado Mínimo’ é por si uma solução cujos méritos estão por demonstrar. Pior do que a unha comprimida tem sido a maneira como esta Governo tem lidado com a ‘Reforma do Estado’. Medidas de ‘afogadilho’ não conduzem a resultados duráveis e satisfatórios.
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A unha do mindinho serve, sobretudo, para tirar ramelas do olho…
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Não sei o que seria dos alegados liberais sem os alegados socialistas.
Sem a gestão dos segundos a tornar obrigatório o endividamento, por via da sua imputação ao estado, como é que os primeiros manteriam os tomates da população no torno? Não basta uma política de empréstimos na base do “pedes para a casa e levas pelo menos 5 créditos diferentes que é para aprenderes a ficar agarrado”; é preciso que mesmo aqueles que nunca sentaram o rabo na agência bancária passem a ser contribuintes insolventes. Depois sim, podemos encetar o novo ciclo em que se diz que a dívida é para pagar. Um contra-senso, já se vê, porque na tentativa de a pagar ela só se pode agravar. É a conhecida história da cidade mineira em que a primeira coisa que o trabalhador faz é comprar o fato macaco e as ferramentas. Está num museu qualquer em Inglaterra, daqueles que a Tatcher se esqueceu de fechar numa noite em que já tinha emborcado mais do que a conta.
No meio disto tudo o MBA continua a ser obrigatório. Assim se garante que quem sabe fazer contas aprenda a modelar os números barrentos no lamaçal da contabilidade. Também porque os candidatos a pisteiros apaches do 7º de Cavalaria têm de aprender o novo código: onde se dizia à boca cheia que “a dívida não se paga, gere-se”, na nova redacção diz-se “aguenta, aguenta”. Até que um dia o cú rebenta.
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das 2, uma
ou não precisa de bancos e é um privilegiado da sociedade
e portanto, Segundo o marxismo puro e duro, deve ser recambiado para um “campo de reeducação”(!!!) ou eliminado
ou precisa
e então, Segundo o k escreve
NÃO PODE PEDIR €€ AOS BANCOS
ou fica a viver debaixo da ponre
ou emigra para cuba ou para a maior favela do mundo em caracas
para abrir os olhos e perceber o mundo ( se é k tem Q.I. para isso)
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A sério que consegue deduzir isso do meu comentário? Não foi só na aritmética que nos tornámos criativos …
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no teu caso que nem calcular uma percentagem consegues
a creativa idade deve ter passado há eons
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Falando de coisas sérias:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/empresas-contrataram-1777-swaps015519153
em €€ dá
335 MIL MILHÕES
repete-se
335 MIL MILHÕES
mais uma vez para os k assobiam para o ar (tipo inspeção de fiananças e tribunal de contas….)
335 MIL MILHÕES
de que estão á espera para RESPONSABILIZAR OS AUTORES deste fartar vilanagem???
em termos financeiros e
obviamente
CRIMINAIS
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Porquê? É só uma questão de passarem a fazer a contabilidade em termos de corruptores PASSIVOS e corruptores ACTIVOS. Dá para acrescentar à mão nos livros. Para a Tróika o que interessa é haver duas colunas e uma soma que não dê muito negativa.
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Socrates o grego era um cu ruptor dos quais?
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mas, e as unhas compridas nas mulheres, todas pintadinhas e tal? essas já são higiénicas?
este vitor é de um ridiculo a toda a prova!
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A caminho dos 150%. Era por estas e por outras que o Arménio queria o escurinho daqui para fora. O dito contabilista de luzes apagadas foi vendo no escuro as gavetas cheias de papel escondidas e de lá foi tirando paulatinamente o que os clarinhos das independentes e lusófonas metiam. Ele foi o papelinho da nacionalização do crime bancário que não entrava nas contas. Ele foi o papelinho das PPP da saúde que estava esquecido. Ele foi a resma de papelinhos das autarquias que também estava para lá caído. Depois veio o papelinho do alcatrão das Par qualquer coisa, das ventoínhas energéticas, das empresas públicas com swaps etereceta e tal.
E acham que já acabou? E as outras gavetas? O raio do gajo nasceu na Etiópia não foi nem na Damaia nem na Guarda e tirou a quarta classe das antigas, não precisou nem de equivalências nem de créditos.
Entretanto substituiram o escurinho por outro menos escurinho e devemos ter perdido com a tro(i)ca porque caril só se faz com os condimentos certos e este cheira muito a massala.
Os Juros são altos? não são altos , são é muitos …na exacta medida da montanha, da enormidade, do Evereste metido debaixo do tapete naquilo que faz pouco tempo nem era para se pagar mas apenas para ir gerindo. Pois a responsabilidade é de quem emprestou ….nunca de quem pediu o empréstimo, esse coitado foi ludibriado e foi metendo os papelinhos na gaveta,.
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Tem razão, tiradentes.
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Podem-lhe chamar o que quiserem: deficit, dívida, spreads ou swaps que o problema básico é muito simples: ou há recursos ou não há. Se há, distribuam-se com mais equidade; se não há criem-se, mas não à base de estratagemas contabilísticos. Se não for possível criar recursos reais, então habituem-se
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Quem é que se habitua? Não está a pretender que a administração do JP Morgan assuma danos pois não?
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Nos velhos tempos estes assuntos muitas vezes só se resolviam com uma guerra. Hoje talvez apenas na “abominação da desolação” de que fala a Bíblia. As leis de Darwin continuam vigentes.Quer apostar que no fim ganham os mais fortes? Fortes de armas ou de espírito.
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O comprimento da unha já vai em 130,4 e a culpa continua a ser dos jornalistas e dos higiemistas 🙂
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Como é, baixamos então o défice ou precisamos de mais tempo?
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E se nos questionassemos sobre os 40 mil milhoes ganhos pela Alemanha por conta dos juros baixos no financiamento da sua divida, em funcao do refugio de investidores face aos programas de resgate dos paises do sul?
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Questionemos então.
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Porreiro pá, já somos dois contra o agiotismo 🙂
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O Portela está mais gasto que a Xavi do Conde Redondo.
Há 45 anos dizia o mesmo. Eram os juros. Ou o Salazar e os juros. O discurso é o mesmo. Muda é a data e a hora. Estão bem um para o outro. O vitor com a cassete casa bem com o Portela.
Vai ler ó Portela.
R.
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Qual casset…brghbrghbrghbreghbreghbreghbgreh… pop
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Será que o Portela tem uma qualquer avaria na cabeça que só lhe permite tomar conhecimento e memorizar temas de uma certa cor?
Como acredito que ele não é daltónico e que, portanto, não está ai a origem do mal, as causas têm que ter outras origens…
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rogério & tiro ao alvo,
.
estou farto de aprender com as vossas “opiniões”; o rojas faz de troll e o Tiro quer que eu defenda uma coisa e … o seu contrário 🙂
E sim, voltei a ler neste verão: Finanças Públicas do sr CavacoSilva e o Capital do sr KarlMarx. Quando acabarem de ler a Caras e a Vip partilhem com a malta !
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este tb lê o avante e acha que é a caras e a vip.
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Lê? o tipo nem sequer lê o que escreve
acho que deve ter um macaco em casa e ele faz-lhe o trabalho partidário
e yem a mania da mithologgia nórdica deve ser um nacional-socialista logo deve ler o signal ou vê as fotografias….
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“La bêtise n’est pas mon fort”
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http://www.publico.pt/desporto/noticia/sporting-volta-a-golear-1603910
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A poupança para os lados de Sacavem assemelha-se a uma pessoa que eu conheci e que me dizia que pedia emprestado a um banco a 5% e com esse dinheiro fazia uma aforro com juros a 2.5%. Dizia ele que poupava 2.5% de juros.
A mesma luminária precisava de fazer uma pequena obra em casa apreçada em 700 euros. Chamou o filho e o genro e fez a obra por 400….poupando 300, isso a despeito de seis meses depois o que os familiares fizeram ter derrocado e ter contratado quem sabia e pago mais 500.
Porque será então que a Alemanha consegue juros dos capitalistas chineses e árabes mais baixos que os gajos de Sacavém?
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Como assim, não sabem? Então para o que é que se candidataram?
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A ironia disto tudo é ser o nosso primeiro a pedir agora mais tempo para mostrar que a sua linha inicial vai dar certo.
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qual linha ?
algum primeiro-ministro deste país teve uma linha?
só se fosse de coca
a ironia ó i ronin thalassóide é irmos ao fundo como a rupia hindu não tarda nada
e nem podemos gastar 10% das nossas reservas de divisas para segurar a moeda
porque nem temos reservas de divisas em 2020
nem o escudo tem ponta por onde seguro lhe segure
é o mal dos escudos gregos
se tivéssemos escudos romanos
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É ver também esta notícia, sobre o candidato favorito do Blasfémias:
http://www.publico.pt/portugal/jornal/menezes-paga-rendas-e-outras-despesas-a-moradores-de-bairros-do-porto-26987320
Em breve, mais uma Câmara perto de si com as contas arruinadas.
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Primeiro toma-se posse, só depois é que se pode dar dinheiro.
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Sem dúvida 🙂
Mas com este tipo de promessas e de “campanha eleitoral” já se está mesmo a ver quem vai acabar por tomar posse. E também já se está a ver o que sucederá a seguir: Mais despesa da treta e mais dívida. E um razoável trabalho de equilibrio de finanças da CMP deitado ao lixo.
Mas depois, felizmente cá teremos o Blasfémias para apoiar as necessárias subidas de impostos para pôr cobro à democracia do calote.
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Sobre a Síria?!
R.
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Breve história do experimentalismo:
1.º Fazer tudo de acordo com a cartilha e a coisa correr mal.
2.º Alguém dar por isso.
3.º Acreditar que, com o tempo, tudo vai correr bem.
4.º Passa o tempo, e tudo piora.
5.º Um dia, aproveita-se um chumbo do TC, uma crise na coligação ou umas eleições para mostrar que estávamos no bom caminho mas, temos que ficar por aqui – a choldra é mais forte.
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Olha, o dia em que o Sócrates fez aquela fita!
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A história repete-se.
Ou, melhor: rima.
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Desde que ouvi o mais alto responsável pelas finanças portuguesas, a relacionar o mau tempo com a queda de investimento, que já nada mais me admira.
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o mais alto responsável é o Jorge coelho ou o Mexia?
ainda há finanças?
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