Silvino Silvério Marques
Morreu Silvino Silvério Marques. Morreu 39 anos depois de ter sido nomeado Governador-Geral de Angola. Em boa verdade ele fora escolhido para ser Governador-Geral de Moçambique mas manobras várias de bastidores levaram a que Angola fosse o seu destino. Assim a 11 de Junho no Palácio de Belém, Spínola dá-lhe posse como Governador-Geral de Angola. A sala estava cheia. Estão presentes o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Costa Gomes; Almeida Santos, Ministro da Coordenação Interterritorial; representantes da Coordenadora do MFA; Adelino da Palma Carlos primeiro-ministro…
Spínola discursa e garante: “Poderão pois estar tranquilos os africanos que se mantiveram neutros, porque não lhes será negado, por essa razão, o direito de optar. Poderão estar tranquilos os africanos que se nos confiaram e ao nosso lado combateram, tendo já feito a sua opção. E poderão estar tranquilos os europeus que chamam à África a sua terra e ali se sentem cidadãos como quaisquer outros; não os abandonaremos na cobarde procura do fácil e na demagógica busca da popularidade. Poderão também estar tranquilos quantos vêm lutando pelo direito à autodeterminação, pois que a sua vontade será respeitada pela vontade das maiorias. A todos garantiremos que nessa hora grande serão chamados, sem excepção, a dar o seu voto. Essa hora já não vem longe, mas até lá teremos de percorrer aceleradamente o caminho que devíamos ter percorrido nos últimos 50 anos. Assim nos entendam e nos ajudem o mundo, e os portugueses de sã consciência e recta intenção.”
Almeida Santos outro dos oradores não só reitera o que Spínola afirmara momentos antes como alerta para o caracter provisório, logo limitado, do governo que Silvério Marques vai chefiar: “as grandes mutações político-militares, essas, segundo o programa do Movimento das Forças Armadas – lei constitucional do País – compete à Nação primeiro, e a cada território ultramarino depois, debatê-las e defini-las.”. Por fim desenvolve o mote que dias antes lançara em Benguela: “A vontade dos povos tem de ser um dogma para todos nós. Seja qual for essa vontade”
A 11 de Junho o Exército português controlava militarmente todo o território angolano. Mas desde Maio circulava em Angola um abaixo-assinado subscrito por oficiais, sargentos e praças que por essa pública e notória via afirmavam a sua recusa de entrar em combate. E também é verdade que à suspensão anunciada pelo Comando Militar de Angola, no final de Maio, das operações militares ofensivas e ao apelo das autoridades portuguesas para que as guerrilhas independentistas angolanas aceitassem um cessar-fogo tanto a UNITA, como a FNLA e o MPLA tinham respondido atacando ou seja, como é dos manuais mais elementares das guerrilhas, aproveitaram o cessar-fogo anunciado de forma unilateral para reactivarem a sua actividade, pretendendo desse modo ganhar força e protagonismo nas futuras negociações sobre o destino daquele território.
Por outro lado Silvino Silvério Marques ignorava que dias antes, em Luanda, o general Costa Gomes assinara um despacho que retirara ao Governador-geral de Angola competência sobre a PSP e a Organização Provincial de Voluntários de Defesa Civil. Ou seja os poderes de Silvino Silvério Marques tinham sido diminuídos sem que ele o soubesse e consequentemente diminuída estava também a sua capacidade para garantir a tranquilidade aos angolanos. E muito menos sabia da destravada política de diplomacia paralela levada a cabo pelos dirigentes portugueses: a 2 de Maio, Mário Soares que não era ainda ministro dos Negócios Estrangeiros partira a pedido de Spínola para as capitais europeias em busca do apoio internacional de que Lisboa precisava. Em Bruxelas, resolve encontrar-se por sua “exclusiva iniciativa” com Agostinho Neto. Nesse encontro terá garantido a Agostinho Neto questões de princípio: “Que iria haver contactos e negociações entre nós para chegarmos rapidamente ao cessar-fogo e, depois, à paz.” Já o líder africano terá procurado obter “informações, precisões sobre pontos para ele obscuros, quem era quem no MFA” . A atitude cautelosa de Agostinho Neto é tão mais justificada e sensata quanto, nesse encontro, ele terá constatado que Mário Soares ignorava que no dia seguinte ele, Agostinho Neto, iria encontrar-se em Genebra com um enviado de Spínola, Nunes Barata. Segundo Nunes Barata o embaixador português em Copenhaga teria feito saber que Agostinho Neto desejava encontrar-se com um delegado da Junta de Salvação Nacional. Na sequência desta informação, o general Spínola envia Nunes Barata ao encontro de Agostinho Neto. Nunes Barata viaja sozinho. Leva uma proposta da JSN ou pelo menos de Spínola: “reunir todos os movimentos de libertação, nos Açores, a que se guiria uma consulta, a realização de eleições, etc…” A reacção de Agostinho Neto a esta proposta “não foi contrária” embora o sim à cimeira tenha ficado condicionado a uma reunião que o MPLA iria fazer em Brazaville. Nunca veio obviamente resposta alguma. Porquê? Segundo Nunes Barata porque “Possivelmente, o bureau político [do MPLA] não aceitou as conversações. É provável que tenha havido contactos, por parte de forças políticas portuguesas, que se movimentaram para evitar a conferência.” No seu livro “País sem rumo” Spínola identifica estas “forças políticas portuguesas” como “elementos pró-comunistas do MFA”.
O resto foi o que se sabe. Entretanto os jornalistas corriam eufóricos a dar conta de tanta clarividência e pioneirismo na descolonização e claro destacavam que a administração dos TLP se sentira obrigada a reiterar publicamente que durante as horas de serviço “As telefonistas não foram proibidas de cozinhar para os fusileiros”. Em boa verdade a os revolucionários precisavam de ser alimentados e aquilo a que se chamou descolonização precisava de folclore. Silvino Silvério Marques exerceu o cargo de Governador-Geral de Angola por pouco mais que um mês. Nem ele nem o Governador-Geral de Moçambique, Henrique Soares de Melo, resistiram. Nem podiam resistir. Foram nomeados unicamente para dar tempo a que os reais e desencontrados protagonistas de uma tragédia ocupassem os seus lugares.
“A 11 de Junho o Exército português controlava militarmente todo o território angolano.” 11 de junho de que ano? Provavelmente de 1960… Uma frase como a que a Helena escreve assim de ânimo leve pode descredibilizar um texto inteiro. Independentemente de achar ou não que os movimentos de libertação eram milícias, grupos terroristas ou exércitos nacionalistas legitimados pela Resolução 1514 da ONU, a Helena tem consciência de que Portugal já não controlava inteiramente Angola, da mesma forma que já não controlava inteiramente Moçambique e da mesma forma que não tinha controlo nenhum da Guiné. Por favor Helena, não goze com as pessoas, que isso é feio. Houve demasiada gente a morrer nas regiões rurais de Angola para que agora alguém escreva de ânimo leve que Portugal controlava militarmente todo o território angolano.
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Não diga asneiras.
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bom o exército controlava as cidades e as vilas e centenas de membros da UPA/FNLA emboscavam as picadas do norte
e as gentes da unita faziam o mesmo a sul
tudo junto seriam uns milhares de homens armados e mal armados e umas dezenas de milhares de apoiantes
numa região com densidade populacional muito baixa pode-se dizer que controlariam dezenas de milhares de quilómetros quadrados
obviamente o controle dessas áreas era tão virtual por parte dos turras como dos tugas mata qué tuga
já na guiné ou no norte islamizado de moçambique o con troll era real
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Não diga asneiras,,,
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Diga lá, se souber, que areas é que o MPLA controlava em Angola em 1974. O MPLA em 1974 estava reduzido a uns grupinhos que cirandavam entre a Europa e algumas capitais africanas, e à revolta leste do Chipenda, que fazia uma guerra parecida com a do Solnado, e que vivia da caridade das populações.
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O Alexandre, nenhumas, mas o meu comentário foi para o iluminado de cima.
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Ó André, vai andar de tricíclo e não te metas com os adultos.
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o andré é provavelmente tão idoso como tu
ou tão xéxé
é moço para 89 anos de senilidade mental em corpo charrado de trintão
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A “informaçao” do Andre vem do CC(CP) marciano.
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André, que tal começares a abordares com a tua “longa experiência de 17 anos”… a putativa criação de um governo de esquerda? claro que para isso tens que colocar de lado, o desejo de veres na prisão o animal feroz!!!…
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alguma vez tem 17 ânus ? vá lá que tenha dois e já é…..
nã te procupes que a maçonaria como tu nã tem cu…..
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Não se deve comentar aquilo que se desconhece, mais vale ficar quieto do que escrever disparates, claro que Portugal tinha os territórios controlados senão já os teria perdido na altura. Leia os livros dos militares que lá estavam no terreno e aprenda.
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A 11 de Junho de 1974 Portugal controlava militarmente Angola. – Uma coisa é a SITUAção militar. outra a política. Quanto à situação militar estude, informe-se e investigue.
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Tem fontes que confirmem isso?
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Mas em que país vive? Há quantos anos não entra numa livraria?
Há imensas publicações e recolha de testemunhos onde diversos militares de esquerda e de direita explicam isto mesmo. E explicam a distribuição dos movimentos, a fragilidade política do MPLA em 1974, a possibilidade de alguns movimentos passarem a optar por atentados em espaço urbano pois ocupar um território é muito mais difícil que fazer atentados em zonas urbanas ou rurais…
Enfim tem todo um universo de saber à sua espera
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Helena, nas livrarias também se podem encontrar livros sobre ovniologia, quiromancia, e feng shui. Das imensas publicações que diz fundamentarem o que escreveu agradecia que enumerasse algumas.
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ó filho deves ter grandes livrarias no teu vilarejo
de ovniloggia é mais nos alfarrábios e nos sebos brasucas
deixou de vender como os ligros dos anjos faz aí década e meia
há agora um livro com uma narrativa engraçada nos CTT’S E TEM BIBLIOGRAFIA NO FIM umas 40 páginas delas sobre descolonização e guerra colonial
e muitos factos e ficções
até alpoim galvão que atirava moços de duas décadas aos rios infestados de croco’s na guiné é hoje um estratega de pataco
basta os outros serem piores
que todo o ulisses é grant….
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de resto tirando os sargentos ….poucos militares passaram 12 anos em campanha
alguns sargentos passaram à patente de oficial para darem o corpo durante mais tempo ao manifesto
oficiais que tivessem servido dois anos nas frentes de combate só os milicianos
daí o famoso mata-alferes nunca matar majores nem capitães do quadro…
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Helena,
A seguir ao 25 de Abril, mesmo que não existissem movimentos organizados , qualquer agitação social dava para controlar o territorio.
Sei do qeu falo, estava na Guiné nessa data.
Vi gente do povo antes doceis que depois, eram pessoas completamente diferentes.
Os valentes… como Silvino Silvério Marques, fazem leituras diferentes na medida em que promoviam a guerra.
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a guiné já estava controlada pela guerrilha em 68…..de resto a operação do bolota que viu a guiné toda em 1974 quando em 71 já nem patrulhas saiam a mais de 30 kilometradas dos quartéis sem levar um estoiro
antes dóceis e que depois viraram bolotas….
ou seja uma bolota que se diz ass s’umida mente de 52 anos que há 39 anos tinha 13 e estavas na guiné a descascar mancarra para a Cuf….
esta bolota cheira-me a filho de funcionário do estado novo
fascista
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uma bolota sexagenária…….tá o país cheio delas
e viu gente do povão e não viu sobas
deve ter visyo garrafas de óleo e pensou serem fulas
ou futa-fulas
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Curioso… a esquerda , entre os quais me incluo, critica aqui no Blasfemeas a direita liberal, e ultra liberal, de passar férias na Austrália junto das Avestruzes, mas, quando as coisas não lhe agradam, utiliza a mesma técnica…
A Helena têm razão, a guerra estava militarmente controlada, mas politicamente perdida desde os tempos de Norton de Matos, o único político afecto ao regime antes do 25 de Abril, com uma certa visão do do futuro! foi pena, o futuro de Angola teria sido muito diferente!
Benvinda á plebe, pena que seja no estio ” gata em telhado de zinco quente”…
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estava? bolas e as escoltas ao pessoal da diamang eram pra quê?
controlada e inda durou 30 anos ……bolas que con troll
a guerra de guerrilhas em 1974 estava mais ou menos como a do iraque em 2004 numa fase de baixa actividade
é essa a essência duma guerra de guerrilhas
há sempre novos recrutas a entrar
e a sahir….
a helena de tróia faz guerra de guerrilhas nas livrarias
de resto deve fazer pouca que nem notou que cada vez há menos
logo que alguém não entre numa livraria há anos é normal
de resto nos CTT aparecem mais livros sobre a guerra colonial
e as suas várias narrativas alternativas
do que nas livrarias falidas e de rendas baixas
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RCAS,
Pesquisa sobre: Gullege, Guidage e Gadamael Porto e verás que estás RENDAMENTE enganado.
Na Guiné tinhamos os quartei e as estradas o resto era deles
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http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2007_10_28_archive.html
Um mês depois estávamos no quartel, ouvimos um grande estrondo na estrada Mansoa-Portugol. Vamos de imediato ver o que se passava e deparamos um Unimog destruído com vários pedaços de pernas espalhadas no terreno num raio de 100 metros e ainda com bota calçada. Tinha sido devido a mais uma mina anticarro que tinha rebentado numa viatura da companhia do batalhão onde estávamos agregados. Vários mortos e feridos
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tinhas tinha? é lixado pá
e o batalhão de cacadores tinha nome?
e a companhia tinha sargento ó sarnento?
várias pernas quantas…é que uma perna em pedaços dá pra encher muito
vários ? quantos ? a unimog levava quantos
e a berliet num vinha atrás ó retrós…
rendamente enganado em redondo…..
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Helena, retirando do seu próprio texto “aproveitaram o cessar-fogo anunciado de forma unilateral para reactivarem a sua actividade, pretendendo desse modo ganhar força e protagonismo nas futuras negociações sobre o destino daquele território.” Ora, só se pode reativar uma atividade bélica de uma forma, lutando. Se o cessar-fogo era em abril ou mesmo maio, seria de esperar que em junho já não houvesse uma paz completa. Ora, tendo em conta que mesmo que se tratasse apenas de uns atentados, o exército português não teria controlo efetivo de todo o território angolano. Se precisar de fontes, recomendo-lhe que pesquise no site da biblioteca nacional, tem bastantes mais fontes do que qualquer livraria. Claro que também se pode ficar pelos arquivos nacionais da Torre do Tombo, aproveitando para ver os soldados que morreram nessa altura em que Portugal tinha o controlo do território angolano (estou certo que se guarda registos disso). É uma pesquisa simples que infelizmente não posso realizar (como sou menor de idade, é-me interdita a entrada na Biblioteca Nacional e na Torre do Tombo, o que para realizar alguns trabalhos está a tornar-se profundamente irritante).
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Com que então és “menor de idade”…
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Vê-se bem que não fazes a mínima ideia em que Continente fica Angola.
Estive lá de Dez 62 a Mar de 65 e já mesmo nessa altura as tropas Portuguesas dominavam completamente o território, tirando um ou outro assalto, à semelhança do que cá se passa no PUTO, actualmente
PS: Sabes o significado de PUTO?
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ma puto….puto é latin pá
me alienum puto
nihil humano me ….obviamente
PSD sabes o significado de kafka nema kavka. tserny Kovka Kovke, Kofke…..Kofi annã
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só saem turras de 3ª edade
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Olha o ranço colonialista da leninha a vir ao de cima… que pivete.
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Ó Silva ,vai também andar de triciclo mais o André, está bem?
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“ranço colonialista” – que engraçado. É uma das expressões usadas em 1974 e 1975 para referir as notícias em que se falava de retornados.
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Helena. Essa “gente” tem um doutorado em ignorancia marciana, resultado de 40 anos de enformaçao.
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doutoramente doutorando doutoural do tourel
agora doktorat ou és a merckel ou a jojoratazana in studia doktorskie …..
in for mação en formação c’est autre chose
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Helena, esta gentinha não merece um minuto do seu tempo, por alguma razão o país está como está, deixe-os falar, isto, que um dia foi Portugal está prestes a fechar. Já não vale a pena perdermos tempo com estes imbecis que nem história do seu país sabem.
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Acho bem que as telefonistas cozinhem.
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Oh Piscoiso não brinques , vai lamber sabão
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A filha da putice do coiso nao tem limites.
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http://www.25abril.org/a25abril/get_document.php?id=177
Pergunto-me como foi possível adiar a descolonização e não a fizeram quando a situação era mais favorável? E como seria a situação se Portugal continuasse a querer controlar territorialmente os territórios ou mesmo se optasse pela autonomia? Olho para a Madeira, onde impera Jardim, em que foram injectados milhões para os manter contentes e pergunto-me como seria nas colónias? Os partidos independentistas ficariam sentados calmamente no Parlamento controlado pelo representante da Republica ou pelos brancos?
Quantos portugueses regressaram de Angola? 500 mil ou mesmo 1 milhão? Conseguiriam controlar o País?
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@!@ – a descolonização começou-se a perder, por cegueira politica em 1949, com a derrota de Norton de Matos, se tal não tivesse acontecido, talvez tivessemos tido tempo de formar quadros e elites negras, para um tempo de transição pacifica, e progressiva mudança de mentalidade de muitos colonos brancos, que nunca perceberam que a situação politica algum dia teria fim… se se se, pois é… talvez hoje ainda lá estivessem!
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ah um apologista do calígula em africa do cunha leal
almocei no mesmo refeitório duma neta do mação
há 30 anos era bem gira……
mas tal como o avô era uma besta do escol e tal
tal como o calígula em áfrica fodia os pretos mas não fodia com pretos
apesar da a bunda dância de escurinhos
danças com pretos?
pois….
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Em Abril de 1974 (mais precisamente antes do 25 de Abril), por opção política e militar, o MPLA estava expectante por uma solução política entre Portugal e o seu CCentral e, praticamente não intervinha com acções no território.
Até havia contactos informais e formais entre guerrilheiros e militares tugas em algumas regiões…
Por exemplo no Norte de Angola, só a FNLA, raramente, porque ressabiada e para tentar reposicionar-se politicamente, atacava umas colunas militares e pouco mais.
No Sul, sabe-se o que a UNITA pensava e fazia…
Depois do 25 de Abril, ocorreu a guerrilha urbana em Luanda, também da qual não me quero relembrar. Havia um grupelho dum ex-jogador da Académica (não me lembro do nome), que fez uns ataques, mas foi atempadamente eliminado, e sei –oh se sei–, como…
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Boa, então aqueles todos que morriam em Angola (refiro-me aos soldados portugueses cujos nomes estão, entre muitos outros, num monumento à Guerra Colonial em Belém) deviam-se aos tais contactos informais e aos poucos ataques do FNLA. Bem, no fundo esses mortos devem-se é ter suicidado, porque guerra todos são unânimes em dizer que não existia.
Estou a pensar numa frase dum professor de História do meu pai durante o verão quente, quando num grupo de alunos estava um do PPD a dizer que não havia guerra em África e o professor lhe respondeu, “só diz isso porque não foi para o meio de Angola combater na selva. Se for para lá, rapidamente passa a perceber que a guerra existe”.
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Correção, não é selva, é mato. Como todos saberão, Angola não tem propriamente selva em muitas regiões.
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morreram 11000 e picos a maior parte na guiné ou em acidentes vários
desde a serem puxados em botes por um Alpoim Galvão que não acreditava em crocodilos
até a capitães e alferes de artilharia que não sabiam calcular o tiro das peças
só num incidente que deu direito a medalha com uma pedra verde metade das baixas foram por fogo dito amigo….
ou por palermas que carregavam granadas de recordação….para mais tarde recordar né…
logo dizer que uma guerra de guerrilhas existe
Estou a pensar numa frase dum professor de História do meu pai durante o verão quente……acho que a frase não merece muito pensamento
e o teu pai devia ser muito burro pra precisar de vários professores de história
e estás é a pensar numa frase do teu pai
a menos que tu sejas o teu próprio pai e estivesses na mesma sala…
com fuso? horário….
minas e disparos a esmo são guerra…..
são…no iraque foram e mataram muito menos apesar das minas não serem de produção chinesa soviética ou americana
Angola 3.250….ou seja 1306 em combate e 1944fora de situações de combate Moçambique 2.962 com 1481 em combate ou mortos devido a feridas em combate
e Guiné 2.070. e aqui a maioria (1240 mortos) em combate
em 31 de Dezembro de 1973 os efectivos militares nas três frentes de guerra, totalizavam cerca de 148 mil homens, Angola 65.000, Moçambique 51.000 e Guiné 32.000). A Guiné foi chamada de ” Vietname Português”
A grande maioria dos que morreram não caiu em combate, e aqui o número mais elevado registou-se em Moçambique 1.481; seguem-se Angola 1.306 e Guiné 1.240 pois soma apenas 4027 dos cerca de 9000 mortos reconhecidos como tal durante a guerra colonial
o facto de existir um professor de história no verão quente a dizer isso sem ser saneado parece-me improvável
por menos do que isso partimos duas costelas ao nosso professor de estudos sociais….era como se chamava à história do verão quente
estudos sociais….já em 1976 voltámos a ter história mas em 75 tá lá ……no horairo estudos sucia ais com um barbudo vindo da nova…..e outro de cu in bra a substituir o caído em mortal combat
reformou-se aos 58 e vive em lisboa longe dos putos das escolas e continua a queixar-se dos putos e das costelas e reformou-se em 2007 o que foi óptimo para um do 10º escalão com 35 anos de serviço 1972-2007….
e oito num sindicato e 14 numa junta e dois em sabática em macau….
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correcção é floresta aberta ou é savana
mato ?? designa o quê?
tu além dum professor de estudos sociais tão mau quinté pensava que dava histoira inda por cima fazes distinções próprias dum raunkiær system
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parabéns à Helena Matos pelo seu texto, pois retrata a verdade dos factos.
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Para ler “OS DIAS DA VERGONHA” em PDF
.
http://www.macua.org/livros/diasdavergonha.html
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Ainda faltam muitos.
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Escrevi um cometário que falava do assassinio de três oficiais do exercito português a sangue frio junto à Maria da Fonte em Luanda, no dia 10 ou 11 de dezembro de 1974, mas não o vejo publicado. O que é que lhe terá acontecido?
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Eu, que passei 28 meses na guerra colonial, fiquei feliz com o fim da guerra e o regresso da paz mas respeito os que sofreram com a descolonização.
Para além destes estados de alma não havia necessidade de, por via da morte de SSM, vir avivar o Portugal do Minho a Timor, que, queiram ou não, já não existe e é era uma aberração política em pleno século XX. As teses neo-colonialistas de Spinola e dos seus seguidores não tiveram, e continuam a não ter, adesão à realidade. Conformem-se com os movimentos da História.
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O botas, para além de mal aconselhado era teimoso, não tinha mundo…
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já o portela passou 28 meses na guerra sem fazer recruta no continente nem sequer sem estar a apanhar sol durante 6 meses como básico numa das bases de reserva dos conservas
foi logo pró mato segundo ele sem passar pela casa da partida e sem receber 20 escudos do pré…pois era abaixo de cabo raso era soldado da cave rasa….
diz lá portela tiveste instrução em que armas
como se lixa a mola do percutor?
quantas gramas pesa uma bala de g-3
com o carregador e as rações de combate levavas quantos quilos no lombo
além do mosquiteiro quais eram os itens nas camas de campanha?
finalmente quantos quilos de batatas matou o capitão Valentim durante os seus meses na guerra colonial?
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se as teses neocolonialistas não têm adesão à realidade porque é que áfrica continua a ser uma colónia?
já para não falar no bantustão branco de gaza…..mas isso é noutra placa tectónica
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Ó Mjarbas continuas a mesma cavalidade de sempre. Pareces gémeo do Piscoiso.
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Eu passei muitos mais meses na guerra mas nao e’ isso que esta’ em discussao…..
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Ninguem queria a guerra e TODOS queriam uma auto-determinaçao e independencia para TODOS.
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A maneira como tudo se processou foi no seguimento de satisfazer a ideologia e os interesses da USSR. Portanto, as vidas e haveres de quem por la’ trabalhava no duro nao contava, nem tinha interesse.
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Traiçao e’ a unica palavra a dar ao que se passou!!!!
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Mas o CC(CP) marciano ainda continua a enviar a sua “mensagem”…..
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Falta realizar Portugal, como dizia Fernando Pessoa.
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Um dia se contara’ a verdade.
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Expatriado
Um pouco mais acima têns talvez a resposta, interpelação ao @!@!
Abre a pestana e não digas babuseiras!
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O teor do seu segundo parágrafo nunca esteve nas perspectivas do botas teimoso !…
Preferiu a força das armas, mortes e feridos tugas, territórios incontroláveis, recursos delapidados e perdidos, isolamento internacional…
Se ele tivesse senso, discernimento, vontade política e entendimento do que aconteceu logo na década de 1960, se fosse democrata, teria concedido independências semelhantes ao que por exemplo a França, Holanda, Inglaterra fizeram…
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Exacto!
Democrata ele nunca foi, não tinha era visão politica nenhuma, nem cá dentro com o seu condicionamento industrial, nem lá fora nas colónias, onde podia ter preparado atempadamente a transição pacífica, sem traumas nem guerras!
O destino reservou-lhe uma saída pela porta pequena!
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Da URSS e dos EUA, que aprovaram a resolução 1514 e que queriam que os brancos saíssem de África para que eles também pudessem lá estar. Aliás, todos sabemos do poder da UNITA e de quem a apoiava…
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eram russos pretos? ou escurinhos
se calhar eram cazaks…..ou uzbeques ou arménios como o ……
todos sabemos?
mas uns dias nem sabes se tu és o teu pai ou se o teu pai és tu….
se nem sabes isso como é que sabes que o Soares apoiava-se nos diamantes da unita
lá por um soares ter-se despenhado lá para angola isso nã prova nada
por menos do que isso assaram um carneiro ……
ou diz-se torraram um carneiro
ou fumaram um carneiro no fumeiro?
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Portela, a riqueza do futuro não se faz com o presente e passado? esconder o quê?
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eu não pretendo esconder nada.
só dei a minha visão/opinião.
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Nem o vou acusar de leãozinho… senão ainda me vai lembrar a desgraça de ontem… é o que dá ter um treinador lagardo! aquele Vieira é um bocado Daaa!…
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ele dá muita cousa é muito dado
inté me gama o con troll dos computa computa dor con puta
os gamas são assis….ou assad…
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ele que passou 28 meses numa guerra inexistente
como o capitão valentim loureiro na guerra das batatas
basta ver as listas de baixas da maioria das companhias na guerra colonial
não é baixa na guerra quem quer só quem não phode diria um ar naut argonauta
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aos ignorantes perdoa-se; a nazis é mais difícil.
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porquê ? nã és um nazional sucia lista imperdoável pá
és um nat sozi muito garoto mas inda chegas a galão
segundo soares pae do nacional porreirismo um socialista nacionalista não tem link no grande orienta-te laicus et res pubicanus
mas phode ir prá loja Mozart iphode phode
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Da descolonização resta o essencial: fomos tão otários e orgulhosamente sós que nunca sugámos as riquezas existentes a pontapé, petroleo, gas natural, o escandalo geologico de Tete, o ferro que é só panhar em Angola, e tanto mais que por lá havia,
.
e entre retornados e torna viagens,
.
uns ‘retornados’ duma terra espantosa que nas terras do horizonte dos embondeiros e do capim chapeadas pelo sol abrasados faziam o que podiam atraiçoados pela ilusão de riqeuza das moedas complementares (os escudos de Angola, de Moçambique etc) que no lavar dos cestos verificaram que era carrinhos de mão cheios de notas para comparar um papo seco como a do ‘sonho alemão’ no fim da II Guerra, valiam papel ao quilo,
.
e os outros ‘torna viagens’ com 3 a 6 anos de serviço militar obrigatório, em terras que nunca tinham visto mas nada estranhas, afinal com povos tão abandonados como os das aldeias europeias onde nasceram, autenticos bombos da festa da ‘colonização’ ou das ‘ultamarinas’, que hoje ficam atonitos quando a Comunicação Social endeusa umas comissões militares de 6 meses no ar condicionado dos Kozovos e coisa e tal e eles papavam 2, 3 anos etc de comissão ‘voluntária’ a comer capim nas Africas
.
e tá quieto nessa coisa a familia era por aerograma amarelaoso de papel rasca colado a cuspo que demoravam ‘anos’ a ir e vir para noticias da familia, e ao fim do mês eram 2 euros a uns 10 euros por mês nos ditos obrigatórios a cumprir serviço militar,
.
a unica conclusão que se tira de todos, uns e outros, é que foram todos uns OTÁRIOS tal qual agora, comandados e dirgidos por elites de ‘livros e livralhadas, do mais estupido que o Mundo alguma vez viu quer na colonização quer na descolonização. Seja nos retornados seja nos torna viagem.
Tal qual como agora. As perguntas do milion dollares:
.~
o que ficou então de lá na esteira dos ouros dos brasis (certo teria sido a capital disto tudo no Brasil ou em Angola como defenderam certos Católicos e certos Mações, mas essa seita tuga da candonga inteletualoide/sacar sem fazer nenhum habituada a explorar servos da gleba proibiu tantas vezes à força das armas ?
.
E da terceira ou seja lá qual for , resumindo em Tempo Historia a ultima, a da Uniao Europeia e do Euro, das ansiadas ‘colonizações’ essa seita tuga da candonga inteletualoide/sacar sem fazer nenhum habituada a explorar servos da gleba, resta o quê ?~
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Pois é. Tem muito que se lhe diga.
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Quem são os masoquistas e os sádicos por para se admitir masoquistas tem necessariamente de haver sádicos nem que sejam de papel de embrulho que um simples fosforo decidido queima defintivamente.
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Apenas ficção, uns discorreres. Arrenhem-se uns aos outros em Partidos (essenciais à Democracia e ào avanço da Civilização Humanista em Liberdade se forem capaz de ser tool para isss para isso) ou então em historietas de Democracia de Uniões Nacionais ‘à la Salazar’ com várias ‘cisões’ internas como parece que ele também tinha com base naquela Constituiçaõ de ‘Democracia Orgânica’ a que suspendeu ‘temporariamente ad eternum’ uns artigozitos que a reduziram a zero em termos de Libertadde e Libertação dos Cidadãos Portugueses..
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Mais, fica para quem lê que tem capacidade decerto para também fundoi, à raiz da coisa dum Portugal que nem em 2014 nem em 3000 será alguma coisa no Mundo como os talentos e as energias dos Potugueses, os tais comuns, facilmente alicerçariam se não continuassem a ser proibidos por quem manda neles, ditos que os representam. E não é o problema de Partidos, é outra coisa tremendamente istórica nesta terra à beira mar plantada.
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A tua capacidade camaleónica não tem limites ó “JCA”…
mas tens razão quando afirmas:
“Da descolonização resta o essencial: fomos tão otários e orgulhosamente sós que nunca sugámos as riquezas existentes a pontapé, petroleo, gas natural, o escandalo geologico de Tete, o ferro que é só panhar em Angola, e tanto mais que por lá havia.”
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a pontapé é estupidez
o petróleo neecessitava de plataformas que só começaram a estar na moda desde as perfurações no mar do norte
gás natural não era usado nos anos 60 e 70 pois a refinação tinha o monopólio dos gases liquefeitos du pitroil engarrafados a alta pressão
o ferro era bastante abundante e em maiores clark quente
Clark degree (°Clark) or English degrees (°e or e) is defined as one grain (64.8 ……….etc
como geólogo és bem peor cu miguel tiago
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RCA, essa da “camaleonica’ ultrapassa-me, o que é raro. Ora explique-se lá. Agradeço-lhe sinceramente. Explique-se, bote abaixo ou é uma boca de maçarico que ‘mandou’ para a geral. Esteja á vontade,desabafe que eu esclareço-o de caras sem rancores ou odios. Tranquilamente. Fico a aguardar.
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em 1960 ou mesmo em 1970 ferro cheio de enxofre também havia bué em portugal
só que ninguém o queria excepto a siderurgia
sulfato de ferro e sulfeto de ferro há muitos ó palerma
na faixa piritosa ibérica
há cada jacarandá alegre e pateta como rabadilhas custeadas assis sad
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und, complemento alguma coisa para melhor retrato:
– PETROLEO “o petróleo neecessitava de plataformas que só começaram a estar na moda desde as perfurações no mar do norte”, plataformas petroliferas no mar. apesat de Portugal antes do 25 de Abril, e agora, ser um importador completo de petroleo desde os tempos da SACOR etc etc (por acaso além dumas polémicas ‘arrasadoras’ nos tempos do Socrates sobre biocombustiveis poibidos em livre mercado etc que os que eram contra hoje estão calados que nem ratos embora no poder):
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Oil platform, (offshore platform or colloquially oil rig)
http://en.wikipedia.org/wiki/Oil_platform
–
“gás natural não era usado nos anos 60 e 70 pois a refinação tinha o monopólio dos gases liquefeitos du pitroil engarrafados a alta pressão”, a mesma coisa que af«gora da Eletricidade, praticamente nas Comunicaçoes e no pitroail apesar do 26 de Abril nestas coisas mais do mesmo:
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Gás natural
http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1s_natural
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FERRO “o ferro era bastante abundante e em maiores clark quente “. pois é, mas à ultima da hora la começaram à fuçanga a arrancarem o que podiam, ainda tinhamos uma Siderurgia Nacional ….. Mas havia e há mais que já era conhecido bem antes do 25 de Abril
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Exploração de minério de ferro em Angola terá início em 2017
http://www.macauhub.com.mo/pt/2013/06/11/exploracao-de-minerio-de-ferro-em-angola-tera-inicio-em-2017/
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Quanto ao resto minérios e minerais, desde os uranios âs plombites passando pelo carvão, cobre etc etc até às pedrarias semi preciosas, é mato lá por essa terras.
–
Mas em 5 seculos nem chegámos aos calcanhares da Belgica, França. Inglaterra, Holanda e por aí fora só num ou dois seculos. Cá era mais meia sardinha assada e um quartilho de morangueiro e a populaça já gozava mas orgulhosamente sós lá tinhamos uns quantos entre as maiores fortunas mundiais na esteira das embaixagas reais a Roma com elefantes e outras bicharadas.
–
Ora este ciclo do ‘brilhas’ como se diz lá pelo Minho, ACABOU PARA POTUGAL. Mas eles não acreditam … e teimam. Masoquistas querem pagar com o lombo. Se assim mandam que assim jã seja embora os sádicos ainda não tenham aparecido no palco. Para por ora sorte dos outros.
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É longo mas assim tem de ser no hoje onde estamos.
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és parvo pá
a exploração em grandes plataformas e a profundidades superiores às 20 atmosferas de pressãio com custos de 200 a 500 milhões de dólares por plataforma a preços dos anos 70-80
ora com o preço do petróleo a 5 dólares o barril durante bué de tempo quem gastava uma fortuna em plataformas para explorar reservas desconhecidas
só após a crise petrolífera de ….diz o ano ….
2º o gasoduto siberiano só surgiu na década de 80 por uma razão…..
custo do petróleo
idem para os itabiritos do brasil….
tem a ver com as formações BIF banded iron formation
resumindo …..vai levar no Cu de neves corvo
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(cont 15.02H)
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portanto meus amigos entre luras de coelhos, passos apertaditos no andar, portas de vento, jeronimos parados em pedras do tempo num mosteiro, rios de tinta, socrates filosofos mortos, seguros a carripanas
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e tantos outros, uns podres de velhos outros podres de novos mas tão cekos como estes, que se sugerem como tantos outros academicos letrados da seita tuga da candonga inteletualoide/sacar sem fazer nenhum habituada a explorar servos da gleba que proibiu tantas vezes à força das armas ou com falinhas de veludo através doutras repressões que a Comunicação Social tão bem reporta (fiscos e tal e tal e tal),
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não chafurdem mais: pela primeira vez em mais de 5 séculos o Mundo confronta agora Portugal com ele mesmo Portugal.
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E não há saída com velhas receitas, sequer a dos emigração para brasis que haveriam de retornar como os ‘brasileiros’ do principio do sec XX ou os das africas dos africanistas dos finais do sec XX.
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É um ciclo Historico de vários seculos que o sec XXI fechou definitivament para Portugal e para os Portugueses.
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A tragédia é que os postos e alcandorados a mandantes continuam a sonhar e a enfiar este País na miséria e no definhamento coletivo.
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Como se resolve ? Perguntem aos pensantes mandantes e depois concluam. Se já não perguntaram.
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Esta relexão é boa para TODOS incluindo os que embora se amofinem todos por ignorancia e medo.
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Para quê chover no molhado ou bater nos mortos?!
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Sobre o general em questão, os devidos pesâmes à familia,
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por razões de vida conheço-o bem dos tempos em que serviu nos Açores (S Miguel e S Maria) durante a II Guerra Mundial e o seu conceito humano era reconhecido pela soldadagem aldeão analfabeta, até por aqueles que lhe arrumavam o quarto e engraxavam as botas
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O resto, a carreira por entre Politicas Fés Outras guerras e tal só aqueles que com ele viveram esses Tempos se poderão pronunciar com certezas do certo. Disso nada sei, a minha vida nunca se cruzou com isso e esses.
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ou seja és velho como o caraças
e deves perceber tanto de pessoas como de exploração económica de recursos naturaes
nota-se a falta de clareza na avaliação do coiso era um militar de carreira como os demais e portanto como os demais um señorito
e se fazes parte do escol de funcionários que se reveza a controlar os recursos e as almas nacionalizadas….olha que num deves ser muy milhor que ele o o alpoim galvão ou o spínola ou o othelo
soldadagem al deão? ,,,,,,até a creadagem que lhe fazia a faxina e limpava o penico gostava dele….
é normal os brutos gostarem dos amos….
mesmo os cadastrados agradeciam a mário soares a oportunidade de limparem a latrina por ele
segundo soares obviamente
é como aqueles cães que quanto mais se dá pontapés mais gostam de nóis
também dá pra chulos e suas gajas que reconhecem o con seito u’mano do seu gajo
era tão humano quinté matava por amor a nóis…..pois
resumindo : eras um aldeão analfabeto na altura….parabéns..
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Não sei muito bem qual o interesse em saber se num dia qualquer, a uma hora qualquer, o exército português controlava ou não o território angolano. Basta pensar na imensidão daquele território para constatar essa impossibilidade, caso houvesse um recrudescimento da guerra, coisa que certamente viria a acontecer. Ou alguém acha possível que nos dias de hoje seria possível Angola ser uma colónia de Portugal?
O que poderia acontecer era uma aumento insustentável de mortes de militares. E parece-me que, pelo menos as famílias dos que morreram, já consideraram que houve mortes a mais.
Nem percebo porque, sendo tão fácil controlar o território, os portugueses que lá viviam não o fizeram, à semelhança do que aconteceu na Rodésia. Se eu percebo elogios a políticas que só poderiam falhar estrondosamente, eu seja marreco.
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Não gosto nada de falar nestes assuntos porque me irrito, mas considere, por favor, que ainda há muitas colónias oficiais e sem serem oficiais então são às paletes.
Ate Portugal, neste momento, é uma colónia gerida em partes iguais por Angola e pela Troyka.
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Tem razão, fado, dessas há. A economia produz colónias. As armas é que não, principalmente de países minúsculos sobre gigantes. E era a essas que eu me referia, como bem se entende.
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SIM PORTUGAL É UMA COLÓNIA DAQUELAS EM QUE OS COLONOS SÃO DEFICITÁRIOS E NADA MANDAM PRÁ METRÓPOLE
É AO ESTYLO COLONIAL SALAZARISTA MAS SEM CON TROLL NAS CONTAS DU COLÓN Ó CRISTOBAL
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“PREFÁCIO
PALAVRAS DO GENERAL SILVINO SILVÉRIO MARQUES ANTIGO GOVERNADOR GERAL DE ANGOLA
Um dia, que esperamos a justiça dos homens não faça esperar muito, será classificado o que se passou no Ultramar Português, e especialmente em Angola, no que se refere à chamada «Descolonização». Nessa altura haverá revelações que multo surpreenderão o nosso povo.
Entretanto, a verdade dos acontecimentos está sendo, aos poucos, descoberta por testemunhas atentas e sensíveis que, numa tessitura aqui e além romanceada, vão contando o que efectivamente presenciaram, ainda sem grande preocupação, ou possibilidade, de aprofundar as respectivas causas.
Deste modo se estão produzindo verdadeiras monografias do dia a dia vivido naquilo que constituiu não uma epopeia igual aos descobrimentos, como impudicamente foi dito, mas a maior tragédia (e vergonha) da nossa História: a «Descolonização» e o «Retorno».
Num tempo em que generalizada crise de carácter se reflecte na acomodação cobarde de muitos e na amnésia de quase todos, dos responsáveis às próprias vítimas, o aparecimento dessas monografias dos acontecimentos deve ser saudado como verdadeira pedrada neste charco.
Assim fui entendendo Os Dias da Vergonha, à medida que desfolhava as suas páginas. E ficou-me um sentimento, complexo e amargo, de saudade, vergonha e desespero…
Todos, em Angola, conhecemos Reis Ventura das suas numerosas obras literárias, da sua colaboração permanente num jornal da província, da sua fluente e empolgante oratória em momentos históricos da vida do País e de Angola.
Numa prosa simples, acessível a todos, e rica de sensibilidade e de expressão, retraía agora, nos sentimentos, nas atitudes e nas actuações, horas cruciais vividas em Angola, naquele período de infelicidade e amargura que sucedeu ao 25 de Abril.
Nesta Crónica dos Dias da Vergonha ficam fixados factos que então ocorreram e que será crime esquecer.
A Reis Ventura passamos a dever, os “retornados» verdadeiros, e os que o somos espiritualmente e todos quantos conhecemos e compreen-demos Angola e continuamos a sofrer o destino que lhe foi preparado e imposto, a gratidão por mais este trabalho.
Reavivar assim a memória é serviço prestado a muitos de nós. E também à História.”
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“…..Depois do 25 de Abril de 1974, o mais pequeno gesto de resistência em Angola constituía pretexto para detenção imediata, à ordem dos novos senhores, que logo saltaram sobre aquela terra como lobos esfaimados. E o sofisma da «agressão ideológica» foi um látego de esclavagista nas mãos de Correia Jesuíno… Todos os homens e mulheres que tinham apoiado Salazar e Marcelo Caetano na sua decisão de defender o Ultramar ficaram imediatamente sob suspeita, quando não sob atenta vigilância. O general Costa Gomes teve o cuidado de substituir sem demora nem aviso prévio todos os comandos das Forcas Armadas de Portugal em Angola. Não se podia escrever uma palavra em defesa da acção portuguesa naquela terra, sem ser logo apodado de reaccionário e fascista. Os videirinhos de sempre trataram de alinhar na condenação de tudo quanto antes se tinha feito. A colaboração do autor deste livro para a Emissora Oficial foi suprimida por sugestão de antigos elementos da União Nacional. Quando o governador-geral Santos e Castro, tão vivamente entusiasmado com o progresso daquela portentosa terra, tomou o navio do regresso, o porto de Luanda foi fechado, para que ninguém se despedisse dele.
A independência de Angola, que primeiro se declarou dependente da vontade de todas as populações, rapidamente se tornou uma decisão ditatorial e irreversível do Governo de Lisboa. As notícias da Metrópole eram tão más que os melhores portugueses do que foi a maior província de Portugal compreenderam que nada podiam esperar desse lado. E o dr. Mário Soares declarava então, para quem o queria ouvir, que os nossos soldados abririam fogo contra os brancos do Ultramar que tentassem qualquer aventura.
Mas há outra realidade ainda mais importante: e é que os brancos de Angola foram torpemente levados de engano em engano, precisamente porque os vendilhões da Pátria sabiam que a sua reacção seria inevitável, se em tempo oportuno pudessem imaginar o que lhes viria a acontecer.
Todos os governantes de então declaravam que Angola era um caso especial. O general António de Spínola disse que a escolha do governador-geral de Angola era mais importante do que a nomeação do primeiro-ministro. E ainda hoje não somos capazes de compreender porque deu ouvidos aos emissários do MPLA, que vieram a Lisboa caluniar o general Silvino Silvério Marques, e substituiu esse homem íntegro, leal e sabedor por uma criatura tão reles e tão comprometida com os comunistas, como o almirante Rosa Coutinho……”
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Olhe, por acaso sabe porque as reservas de ouro do banco de Angola, vieram para o Banco de Portugal?
Em suma como a maioria dos papagaios, não sabe nada do que diz, Sabia que o orçamento de estado para a defesa do Ultramar, respeitante ao ano de 1974 em Março já estava esgotado?
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bolas és mesmo um rato velho….e contrariamente ao salazar e ao Silvério marques és imortal como soares e sampaio…..a con tece
nem todos os bufos da Pevide ou da Stasi fenecem né
non não sabemos nada e tu sabes tudo
és omnisciente e omni in potente?
és como aquele velho de 75 que matou a mulher de 59
porque sabia o que era melhor pra ela
e se calhar ouvia vozes como tu
a mim estes lugares inexistentes parecem-me bué de silenciosos….
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por escrever nisso….chamar íntegro a um tipo que lucrou bué com a guerra
quer seja o nascido em 1915 ou o irmão mais novo e com mais susexo nascido em 1918 é ser parvo
de resto encontrar um militar íntegro na classe dos oficiais só se for atrasado mental
até othelo o mouro de veneza comia na panela da legião e fazia biscates
bom no caso desse como é inimputável se calhar ele acredita ser íntegro como arroz integral
mas são todos da mesma integridade do jojoratazana
ou seja ……são uns sacanas de merda
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Os teus escarros não me atingem.
Apenas me metem nojo.
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ó velha escarrar escarram as múmias como tu e como o silvério e o mano que já cheiravam mal com a tua idade
imagina como cheiras tu quando chegares aos 95
se calhar pensa em ficar com a idade do irmão mais velho do silvério
poupas ao estado soviético um balúrdio
no estado soviético morriam bué de velhos em incêndios de lares
no de Putin idem….
a segurança social soviética ou russa é muy inflamável
ide levar no cu com o chico da cuf se fazes favore….
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Olha um comboio cheio de putas.
Olha marra contra ele, contra mim não sou imune a bovinos como tu.
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chamares nomes à tua mãe e demais gajas e ciganas que nã têm culpa cu filho dum cabra machona ou maxão ou mesmo cabrão recapitule a ontogenia da sua creação
contra mim não sou precisa duma cabra duma vírgula
contra mim não, sou imune pois tenho a cornadura mais dura
claro que tens claro que tens
ninguém duvida
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=Olha uma morteirada no meio dos olhos resolve o teu assunto.
Querida vou ali já venho.
Ora vais aviado?
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Ora, und e que mais cunhas?
Sei quem tu és, Até breve.
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claro que sabes
e tu és um maluco como o outro que matou a mulher de 59 anos
assassinos como tu pá conheci bué a maior parte eram pagos pelo estado soviético outros pelas repúblicas populares
agora não venhas de noite que aqui na bela vista até crivaram um puto de chumbos porque era parecido com outro doutro grupo
mas vem que aqui é educativo
e tens muitas mulheres para chamares puta desde que pagues às desgraçadas
és de facto um grande …..bom um grande qualquer coisa
um obermensch nazi né…..pois
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já agora tarado mete-se ponto final. e depois o Até
ou metes o até en minúsculas….
e aquela da bala já não tens ?
imagina se aqui a vizinhança m’apanha antes
safavam-se todos porque tinhas confessado
tens até um blogue de merda com o teu próprio endereço
nunca se entra aqui com o IP PALERMA….
agente sabe onde estás já tu nem sequer na zona j entras….
morteirada com um morteiro tão pequenino ó Carlos castro?
és tão tão retro gay pô
por falar nisso ary dos santos o blogue já chegou às 100 visitas?
e arranjaste mais amigos da aurora dourada ou dos amanhãs que cão tem…
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Aprende a ser um homem, dejecto.
Para os, ora, und e cunhas,lda.
Já perdi muito tempo contigo, até já .
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perdeste muito tempo e até já?
bolas tás mesmo pelo beicinho……
aprendeste a ser um homem com o carlos castro né…..
já andas assim há quantos anos?
falas sozinho ou tens visões?
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Tribécula und, ora e companhia, por mais que escarres, não consegues esconder a tua homossexualidade.
Já te aconselhei uma vez a assumires, consulta um psiquiatra tens muitos colegas, que te podem ajudar.
As melhoras
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ó filha esconder assumir matar …..
és muito repetitiva
acontece muito nos messias que querem salvar-se salvando gentes a que nem apertam a mão
não tens melhoras possíveis
és uma cabra que dá conselhos
phodias ser um grilo falante ou grilo da falange mas como não phodes
deixa de andar sem mexeres o cu gordo na pornographia das inter-netas
e arranja um inter-avô ou aquilo cu Carlos castro tinha um inter-boy
pareces-me mais preocupado com a sexualidade dos capados
do que com a tua que é fortemente reprimida
daí a parafilia da política como substituto
phodia ser peor podia dar-te para êxtases místicos
davas um bom serial killer…se nã fosses tã bichona
ai…..dou-te uma morteirada….deslarguem-me senão vou-me a ela
também puxas cabelos?
e essa mania da ajuda parece-me de seminarista….
tinhas quantos padres a disputarem-te?
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PELO AROMA VERME FIXEI TEU GOSTO
E ABRI PÉTALAS DE VENENO RUBRAS
E VERME ASSEXUAL É TEU O POSTO
SE À NOITE SAIS NÃO TE DESCUBRAS
ROLAS NO CORPO REAL Ó VERME FORTE
E SERÁS DE TODOS OS PARASITAS REI
MAS NA TUA OBRA DE RUÍNA E MORTE
A TUA CORTE ONDE FAZES LEI
É FEITA DE PARASITAS VÁRIOS
E NÃO TE SURGIRAM DOS OVÁRIOS
POIS TODOS PARTILHAM A MESMA VESTE
DE VERME GORDO E QUASE HUMANO
DA PROLE ASSEXUAL DONDE VIESTE
NADA HÁ NA PRESA QUE RESTE
POIS TUDO COMESTE NO ENGANO
DE PARASITA QUE A TUDO SE PRESTE
PARA LANÇAR NO MUNDO AGRESTE
LINHAS DE VERMES QUE AO NASCER
SEM DÚVIDAS OU DÍVIDAS TERÃO DE HAVER
LINHAS ILETRADAS QUE SUBSCREVO
ORFÃO DE TÉNIAS SEMPRE QUE TE ESCREVO……
A TI PARASITA TUDO TE DEVO ….
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é um país de velhos….
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ó filha esconder assumir matar …..
és muito repetitiva
acontece muito nos messias que querem salvar-se salvando gentes a que nem apertam a mão
não tens melhoras possíveis
és uma cabra que dá conselhos
phodias ser um grilo falante ou grilo da falange mas como não phodes
deixa de andar sem mexeres o cu gordo na pornographia das inter-netas
e arranja um inter-avô ou aquilo cu Carlos castro tinha um inter-boy
pareces-me mais preocupado com a sexualidade dos capados
do que com a tua que é fortemente reprimida
daí a parafilia da política como substituto
phodia ser peor podia dar-te para êxtases místicos
davas um bom serial killer…se nã fosses tã bichona
ai…..dou-te uma morteirada….deslarguem-me senão vou-me a ela
também puxas cabelos?
ora hiperligação permanente
3 Outubro, 2013 19:17
bolas és mesmo um rato velho….e contrariamente ao salazar e ao Silvério marques és imortal como soares e sampaio…..a con tece
nem todos os bufos da Pevide ou da Stasi fenecem né
non não sabemos nada e tu sabes tudo
és omnisciente e omni in potente?
és como aquele velho de 75 que matou a mulher de 59
porque sabia o que era melhor pra ela
e se calhar ouvia vozes como tu
a mim estes lugares inexistentes parecem-me bué de silenciosos….
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Com muito menos palavras, que aquelas que tu babas, ficas já despachado não passo cartão a paneleiros.
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deve ser por isso que te metes em baixo para te passarem o cartão na racha…..
e olha essa de quereres despachar paneleiros
é de facto muito reveladora
pois vê-se mesmo o que és….
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Olé
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olha a gaja a meter-se com o boi….estas vacas…
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Oléééé,. estás a investir bem, bezerro.
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vaca velha não deslargas?
resta-te quanto tempo?
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VACA LIIIIINDA……
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Tentando distrair o toureiro, und/ ora arremete cegamente como hábito dos bovinos, é recebido com uma chicuelina, rematado com um muletazo.
und /ora o bovino fica ajoelhado no chão.
Veremos se o próximo passo é a estocada final.
Oléééééééééééééééé
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sim tens capacidade craniana para seres magarefe de animais daltónicos
penso eu….mas rata velha num deves ter velocidade
mas vai em frente
olha vai-te aos dos ribeiro telles
Enslaver Parasites: A Case Study
Introduction
CONCEPT 13.1 Parasites typically feed on only one or a few host individuals
Parasite Natural History
CONCEPT 13.2 Hosts have adaptations for defending themselves against parasites, and parasites have adaptations for overcoming host defenses
Defenses and Counterdefenses
CONCEPT 13.3 Host and parasite populations can evolve
together, each in response to selection pressure
imposed by the other
até o parasita apesar de descerebrado consegue evoluir
ou seja és um animal das touradas….
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Desta vez é de caras, é boi lindo, boi.
Venha de lá esse abraço.
Olé boi. und ou ora?
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tens cara? parasita tem boca….e às vezes nem isse…
ora hiperligação permanente
6 Outubro, 2013 21:12
PELO AROMA VERME FIXEI TEU GOSTO
E ABRI PÉTALAS DE VENENO RUBRAS
E VERME ASSEXUAL É TEU O POSTO
SE À NOITE SAIS NÃO TE DESCUBRAS
ROLAS NO CORPO REAL Ó VERME FORTE
E SERÁS DE TODOS OS PARASITAS REI
MAS NA TUA OBRA DE RUÍNA E MORTE
A TUA CORTE ONDE FAZES LEI
É FEITA DE PARASITAS VÁRIOS
E NÃO TE SURGIRAM DOS OVÁRIOS
POIS TODOS PARTILHAM A MESMA VESTE
DE VERME GORDO E QUASE HUMANO
DA PROLE ASSEXUAL DONDE VIESTE
NADA HÁ NA PRESA QUE RESTE
POIS TUDO COMESTE NO ENGANO
DE PARASITA QUE A TUDO SE PRESTE
PARA LANÇAR NO MUNDO AGRESTE
LINHAS DE VERMES QUE AO NASCER
SEM DÚVIDAS OU DÍVIDAS TERÃO DE HAVER
LINHAS ILETRADAS QUE SUBSCREVO
ORFÃO DE TÉNIAS SEMPRE QUE TE ESCREVO……
A TI PARASITA TUDO TE DEVO ….
quem quer abraços de um par de cornos é certamente masoquista…
ou muito bicha solitária
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Olé lindo pare de bandarilhas, tu levaste.
Olé, olé, porra não paras de investir no capote.
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és de facto uma bicha solitária muito solitária
nem um par de cornos conseguiste arranjar ….tamém
escreve-se investir no capado….ou capão….
investir é muito capitalista ó couso gay solitário
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Olé.
Mas és um boi gay?
Lá estás tu com as tuas grandezas, não passas de um paneleiro de merda.
Por isso tens o destino dos bois paneleiros, são desprezados por toda a manada.
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SÃO ? NÃ SABIA AGENTE NÃ se dá com manadas
já com mamadas…..
és o velho mais estúpido da tua freguesia ou o pessoal com alzheimer ultrapassa-te
sendo do partido com mais ary dos santos que o CDS
o pessoal da concelhia que andou preso inda te faz a folha
ou quando eras bufo mandaste-os todos pró cangalheiro
e és o único comuna gay da aldeia agora?
o destino dos bois paneleiros é ganhar uma câmara para a CDU
ou mesmo duas…..
e até os lambeste nã foi?
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Olé, como não passas de um boi paneleiro, como o teu palavreado demonstra, passo para a estocada final.
Podes espernear à vontade.
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DIZ-SE PANASQUEIRO POIS ANDEI NA PANASQUEIRA UM ROR DE ANOS
JÁ TU NUNCA FIZESTE NADA NA VIDA
EXCEPTO MORRER NA ALTURA DEVIDA
E NEM ISSO COMO SE VÊ FIZESTE BEM
ESPERNEAR ? Ó PALERMA PARA ISSO ERA PRECISO TER PERNAS….
SE ESPERNEASSE ALGUMA VEZ PASSARIA O TEMPO
A TROCAR BILHETES DE AMOR
COM ATRASADOS MENTAES?
OBVIAMENTE NO TEU CASO É ELOGIO….
IDE PRÁ PANASQUEIRA QUE COM SORTE EM VEZ DA LAJE ACERTAR NUM COM A CORNADURA FRACA ACERTA EM TI E RESSALTA….
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Olha boi, mesmo para acabar, gosto muito de caracóis, mas não passo cartão a ranhosos.
Adeus panasca.
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BOLAS PARA ACABAR OU PARA AKBAR?
SIM SOMOS OS DOIS UNS CORNUDOS DO CARAÇAS
NO TEU CASO É GENÉTICO
A DEUS…..BOLAS UM COMUNISTA CON VERTIDO EN CON POR FÁTIMA
VAIS LEVANTAR O CU PARA QUE O USEM?
UM BLOGUE PARA NAVEGANTES DE VISTAS CURTAS E FINS A PRAZO OU DE PRAZOS CURTOS E VISTAS LONGAS O FIM ESTÁ ALI NA ESQUINA DOS DIAS
utorok, 8. októbra 2013
ALEGREMENTE NAVEGANDO DE MACHETE EM MACHETE E DE PORRETE EM PORRETE É MAIS QUE SER FORRETA É SER ARTISTA MASOQUISTA OU SE CALHAR BENFIQUISTA….QUE BOI QUE ATACA PANO VERMELHO GERALMENTE NÃO É COMUNISTA SÓ SE O PANO VERMELHO FOR NACIONAL-SOCIALISTA…
SER MACHETE É SER ARTISTA DO TEATRO DE REVISTA CHEIO DE MALTA ARRIVISTA formatează în prealabil permite opţiuni de levar com uña martelatta nos cornos dacă aveţi probleme cu aspectul da armazionne massone
nunca o ter encontrado …e a separação de poderes a ele inerente e o segredo de justiça anexo que partilha o mesmo quarto com os poderes separados judicialmente mas que vivem em comunhão de bens devido à crise de 1891….ou mesmo da de 1892….
este tipo inédito diria mesmo anedóctico de anedoctos não publicado em pasquim algum de declarações ditariam a imediata demissão do ministro. ….
A República Portuguesa e a República Popular da Roménia, doravante designadas as Partes…..
Mas as Partes Púdicas
do nosso ministério
de estrangeiros é passado
não é mistério
e está tudo para troca
desde embaixador surrado
a embaixada em linha de coca
nada há de mal neste tratado
é tratado de sapiência
diplomaticamente
vossa ignorância
demente
tresanda a ciência
pois num cego
ver a ânsia
dum deus grego
é rabdomância
em olhos d’água
que são de mágoa…
em terra de caveiras cegas
quem tem um olho
vende-se às falanges gregas
é um país onde ser grande
é ser escolho
do poder que o demande
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O meu comentário das 16:05
é para
expatriado, 15:09
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A Helena Matos tem razão…mas, não tém toda – o Spínola,que conheci, que tinha uma ego até aos confins da Guiné… lembrou-se de fazer um golpe da Direita para derrubar o Marcelo … foi que aconteceu… mas, esqueceu-se dos oficiais e sargentos do mato…esses fizeram um golpe de esquerda…lembrem-se um enxovalho que levou o Jaime Silvério Marques ao dar posse ao Otelo
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Não se esqueça da coluna militar saída em Março das Caldas.
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Quantos dos que aquí comentaram e defendem a descolonização, tal como como aconteceu,alguma vez poseram um pé em Angola?
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puseram
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@MC.
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A Africa que eles “conhecem” vem das impressoras do CC(CP) marciano.
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já a tua não existe há 40 anos
as cousas mudam né…..
excepto para velhos que fodem tortugas…
tá o país cheio deles
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Para marciano se entreter
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http://www.macua.org/livros/4generais1.html
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”
A situação militar enfrentada pelas Forças Armadas Nacionais, nos princípios de 1974, nos Teatros de Operações da Guiné, de Angola, de Moçambique, constitui a mais importante e generalizada justificação do processo designado por “descolonizacão”, da forma desastrosa como foi conduzido e dos resultados trágicos que provocou.
À guerra estaria militarmente perdida, segundo uns. E também política e diplomaticamente, segundo outros. Haveria que evitar, de qualquer maneira, um desonroso desenlace para a sorte das nossas armas.
Esta justificação parte de políticos civis surgidos com o 25 de Abril, e com ele tornados importantes. Políticos que, na sua grande maioria, vieram do estrangeiro, onde se encontravam refugiados apenas por oposição aos regimes do Dr. Salazar e do Dr. Marcello Caetano, ou também por fuga aos seus deveres militares. Quase todos haviam colaborado com o inimigo (praticamente sempre com as facções de ideologia marxista: PAIGC, MPLA, FRELIMO), enquanto concidadãos seus combatiam pela defesa do Ultramar e das suas populações. E tinham-se envolvido na preparação do 25 de Abril que, depois, ajudaram a executar e a orientar.
A mesma justificação é também invocada por alguns dos jovens militares implicados na Revolução.
Dos políticos civis se pode dizer que, em geral, na realidade, não conheciam o Ultramar, nem, concretamente, a situação militar que ali se vivia, pois muitos, repete-se, haviam fugido à guerra: eram compelidos, refractários ou desertores.
Dos militares, alguns tinham sido esforçados combatentes. Outros haviam desfrutado posições de relativa comodidade na retaguarda dos Teatros de Operações. De qualquer forma, muitos pertenciam a escalão demasiado baixo para poderem ter da situação da guerra uma visão global correcta. E a quase todos, como se veio a verificar, faltava formação que consentisse analisar e meditar os problemas da sua Pátria, espalhada pelo mundo, por forma a compreendê-la e a interpretar, e perdoar, como lhes competia, pelos muitos acertos, os erros eventualmente cometidos em séculos de História.
Os raros responsáveis militares de alta hierarquia, que também estiveram comprometidos na preparação e execução do 25 de Abril, nunca foram tão peremptórios naquela justificação. Pelo contrário, e embora o envolvimento, quanto a alguns, na Revolução, seus primórdios e desastre ultramarino subsequente, já não ofereça quaisquer dúvidas, depreende-se de afirmações anteriores ao 25 de Abril, e das que logo a seguir produziram, que era numa posição de força, e não de fraqueza, que se propunham oferecer ao inimigo a possibilidade de paz. Houve mesmo quem, sentindo-se ludibriado, considerasse dever libertar-se dos tortuosos caminhos do “processo” e entendesse ser sua grave obrigação acusar de traidores companheiros de véspera. É que, na verdade, a fracassada “descolonização” foi consistindo em submeter populações genuinamente portuguesas a real e poderoso imperialismo e a real e cruel colonialismo, ambos de origem totalmente estranha ao meio. E isto aconteceu (e está sucedendo) à custa de pavorosos e bárbaros morticínios (nalguns casos verdadeiros genocídios), desencadeando um surto de racismo generalizado, destruindo material e psicologicamente, milhões de portugueses de todas as etnias e manchando a honra das Forças Armadas que, salvo raras excepções, foram compelidas a comportamentos indecorosos e sujeitas aos maiores vexames da sua História. Quer dizer, o processo da chamada “descolonização” constituiu (e está constintuindo nas suas consequências) repugnante crime contra a Pátria e contra a Humanidade.
Derrubar o regime político instituído, que durava há cerca de cinquenta anos (metade dos quais consumidos com importantes preocupações impostas, como as da Guerra de Espanha, da II Grande Guerra, dos acontecimentos de Goa e da Guerra do Ultramar), foi o objectivo essencial do 25 de Abril. Tratava-se de um regime que considerava do interesse português defender com armas o Ultramar 1 e que os revolucionários apodaram de colonialista, obscurantista, opresssivo e corrupto. Pretendia-se com a conquista do poder, implantar uma democracia que salvasse e redimisse o país e pusesse fim, por meios políticos, à guerra do Ultramar.
O que então se anunciou não foi a entrega ou abandono das províncias em guerra, como veio, triste e indignamente, a fazer-se, mas a prévia audição das populações e a execução de vontade que fosse expressa, fazendo funcionar o jogo da chamada auto-determinação. Este propósito, rapidamente baptizado de “descolonização” 2, exigia que as populações interessadas se pudessem conscientemente preparar, e portanto exigia tempo. Tempo de preparação com que o Programa tinha de contar, o que implicava admitir que se partia de uma situação de força, como se referiu.
Tudo, porém, foi efectivamente conduzido e executado para que a consulta às populações não pudesse ser feita, nem nas províncias onde havia guerra, nem com honestidade nas outras, que foram sendo artificiosamente enredadas no processo (para esse efeito logo denominado “descolonização”) por acção de agentes civis e militares, mal se sabe ainda como, e, na medida em que vai surgindo informação, repugna compreender porquê 3. Aconteceu assim por pressão dos Movimentos em armas, onde os havia (Guiné, Angola e Moçambique)? Ou por pressão das populações onde a paz total era um facto (Cabo Verde, S. Tomé, Timor)? De forma alguma! Isso aconteceu por acção de revolucionários civis e militares que, apoiados e orientados por altos responsáveis, prosseguiram, por vezes na clandestinidade e em acções divergentes de outras oficiais, contactos mantidos com o inimigo desde o tempo de guerra, e assim foram criando o clima de desmoronamento geral que acabou por impor soluções, as quais, segundo agora tudo indica, haviam sido pré-planeadas. O que teria movimentado tal gente? É cedo para o saber. Mas certamente, ou apenas, ideologia (e fanatismo) ou também racismo, ambição e corrupção 4.
As graves decisões que impulsionaram e sancionaram as mais profundas alterações na estrutura do nosso país e no destino da nossa população foram sendo provocadas e tomadas, ditatorial e revolucionariamente, por “muito poucos”, que em geral se conhecem, sem a devida audição de todo o povo português.
Em face dos trágicos resultados surgidos sentiram esses “muito poucos” a imperiosa necessidade de lançar uma razão suficientemente convincente e motivadora que pudesse justificar o inglório, e esse sim histórico, procedimento e as suas correspondentes responsabilidades. Que militares jovens, e civis ignorantes das coisas do Ultramar e da guerra, tivessem acordado na mesma justificação de índole essencialmente militar – “a guerra estava perdida” -, que não sendo honrosa para os primeiros constitui um alibi para os segundos, só pode significar, se não for indubitavelmente verdadeira, a ingenuidade política dos militares, o atrevimento dos civis e a cumplicidade de todos nas mesmas culpas.
Justificar o processo, que os historiadores um dia classificarão devidamente, afirmando que a “guerra estava perdida” parece tentador. Ensaiou-se consolidar tal jusificação (como que em demonstração indirecta a posteriori) atribuindo a um “complexo de derrota” 5 o comportamento político-militar da acção., para-comunista do chamado gonçalvismo. No entanto, não querendo atribuir simplesmente a conhecidos métodos revolucionários marxistas o que então aconteceu, parece que, embora com âmbito e consequências diferentes, deverá designar-se o real complexo de culpa existente, por “complexo de traição”.
A justificação – a guerra estava perdida – pode, porém, não só não corresponder à realidade como, mesmo, encobrir situação diversa e importante no juízo a fazer dos factos, das atitudes, das pessoas.
Trata-se de grave possibilidade cujo esclarecimento tem de começar a ser procurado. É o que se vai tentar fazer.
Começaremos por dar uns tópicos da ideologia nacional de que emanou a doutrina que conduziu a guerra, da situação sócio-económica e da posição diplomática do país. Seguir-se-ão apreciações dos peritos militares mais actualizados, e dos mais qualificados, quanto à situação nos Teatros de Operações da Guiné, de Angola e de Moçambique. Tudo se referirá aos primeiros meses de 1974. Finalizaremos com uma síntese e uma ilação.
Gen. Silvino Silvério Marques”
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i lá são? general idades dum maluco patrioteiro com a morte na alma
e era dos mais novos da brigada do reumático só tinha 55 havia um de 54 da aviação e o resto ia dos 61 aos 65
hoje chamar-se-iam garotos
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Para os marcianos e extra-terrestres que avançam com os numeros com que o CC(CP) lhes enchem as cabeças, façam uma comparaçao com estes….
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http://www.macua.org/livros/4generais2.html
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tanta clarividência e pioneirismo na descolonização e claro destacavam que a administração dos TLP se sentira obrigada a reiterar publicamente que durante as horas de serviço “As telefonistas não foram proibidas de cozinhar para os fusileiros”.
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Como assim isso de “pioneiros na descolonizaçao”? Tal como estamos ja habituados o rigor histórico existe…mais lá que se foi outra vez por pela outra banda (simil futebolistico).:)
– O primeiro país a livre foi Ghana (1957) e em 1965 libertaramse quase todos os países. Depois, há um período de espera e, em 1975, lançou as últimas colônias africanas: Sahara espanhol, Angola e Moçambique.
Este processo iniciou-se após o fim da Segunda Guerra Mundial e durou até meados dos anos 1970, foi marcado por guerras sangrentas e movimentos de paz, o que resultou na formação de novos estados em África e na Ásia.
Páginas na Geografia por Pastranec ensino.
Sahara español/Angola/Mozambique. ALgúm coroloario?. Nao. Todo foi pela …purita cassualidade !
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Cara Helena Matos
Quando leio um texto com esta qualidade confirmo a minha atitude em não ler nenhum jornal: são incultos e não conseguem fazer uma associação de causas; são preguiçosos e não fazem investigação; e são doutrinários fazendo demagogia com a cartilha do políticamente correcto.
Muito obrigado
Cumprimentos
Vasco Silvera
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Quando os marcianos tomam o Poder, que foi o objectivo deles no 25A, imediatamente tomam conta dos meios de comunicaçao social. Foi o que fizeram na Metropole e em Angola e Moçambique. Depois tomam conta do curriculum educacional e dos principais sindicatos. So’ nao sabe quem nao quer saber.
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“Politicamente correto é uma doutrina, sustentada por uma minoria iludida e sem lógica, que foi rapidamente promovida pelos meios de comunicação social e que sustenta a ideia de que é inteiramente possível pegar-se num pedaço de merda pelo lado limpo.”
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Lote 1 – Imóvel : Edifício Industrial 2.672m2* Loures S. João da Talha. Insolvência de Aisal, Sociedade de Produtos Pecuários, Lda.
Valor Inicial:
€1
Lance Mínimo: €1 INVISTA, IN PRETUGALI
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DEVEM SER CHINOCAS
Lote 1 – Imóvel : Edifício Industrial 2.672m2* Loures S. João da Talha. Insolvência de Aisal, Sociedade de Produtos Pecuários, Lda. 18d 14h 39m 20s
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€40.000
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