Chamavam-lhe vandalismo, agora chama-se protesto
Impossível fazer rábulas deste tipo hoje em dia: poderia ser interpretada como uma notícia séria.
O Processo Revolucionário de Estupidificação em Curso gerou mais uma indignação, a dos esfomeados-desempregados-com-acesso-à-internet; estes pretendiam a mutualização de produtos do Pingo Doce através da irreverência atribuída à bonomia da estupidez.
Denunciando o que consideram uma terrível fuga de impostos para a Holanda (de todas as empresas geridas correctamente?), utilizaram para a organização do “evento” a plataforma Facebook pertencente a uma empresa com subsidiárias na Holanda, Irlanda e Ilhas Caimão, numa meta-trauleitada de incoerência irreverente típica do Processo Revolucionário de Estupidificação em Curso.
Não é de surpreender o fascínio dos média por estes casos de polícia, tratando delinquência como “acção de protesto”: o que não falta nos próprios média são casos de polícia; surpreendente é não se rastrear a organização destes “eventos” às mentes brilhantes (e nada esfomeadas) que manipulam estes peões desprovidos de dois dedos de testa.
BLASFÉMIAS 
O Processo Educativo que estava em Curso deu para isto o que justifica os ataque à nova organização educativa pela cãnzoada do costume
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Não há maior “Processo Revolucionário de Estupidificação em Curso” do que o vigente, promovido, acalentado e estimulado por este governo via RTP & seus canais (programas indigentes mais futebol em doses cavalares, mais o cirúrgico e aniquilante corte de verbas para o Desenvolvimento, para a Ciência, para a Cultura, etc.
(Não por acaso, Alberto da Ponte declarou há poucos meses que a RTP vai “apostar” sobretudo no futebol, galas, fadunchos, etc).
O caso de ontem, concorde-se ou não com ele, é sempre motivo para notícia. Tal como as mais recentes decisões da administração dp PDoce, lesivas do Estado e das finanças públicas. “A não ser” que certa corja política, empresarial, bancária, judicial, possa fazer tudo o que quiser “amnistiada” por pagens na comunicação social…
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Tornou-se pop/luxo atacar o “merceeiro”…Estranho é protesto aumentar na proporção em que aumenta cotação na bolsa…
Estranho…. o povo estar-se cagando para as manifestações ao fazer fila para as compras.
E, se a policia deixasse dava uma valente surra nos protestantes/caviar!
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Tão engraçadinhos que eles são, sempre a contar com aquilo que é dos outros. Eu cá não lhes levo a mal, porque foi coisas destas e parecidas com estas que eles aprenderam na escola. Só estranho não ver lá a Catarina ou a Avoila, para compôr o bouquet.
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As televisões deliram com isto e muito justamente. São minutos de entretenimento que não lhes custa um chavo. Quem é que não aproveita um bom brinde?
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Enquanto isto for assim tipo uma encenação para entreter/promover ainda vai sendo noticia para ser apelidada de estupida, Mas se deixa de ser filme vai ser apelidada de quê? Provavelmente de uma estupidez que ninguém soube antecipar.
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Também lhe chamavam crime económico, fuga o fisco e similares, agora chamam-lhe “esquecimento”… — como acontceu recentemente com um banqueiro que se “esqueceu”(sic) de declarar 7 milhões às Finanças…
…Ou outros banqueiros tugas que fizeram o que se sabe e continuam impávidos, serenos, de bem com o país, beatos, sorridentes, etc..
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Malvada comunicação social que denuncia esses e outros “esquecimentos” e fraudes, “né” ?
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Sub-produto mais que artificial, produzido e publicitado pelos merdia que por aí andam.
Canalha parasitária e hipócrita, avençada do sistema que diz “combater”…
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Eu até sou um cliente quase diário do Pingo Doce.
É perto, está na minha rua, os produtos têm preços acessíveis e a qualidade é mediana.
O piorzinho é mesmo alguns empregados, que para aguentarem aquilo vão para lá drogados, com um riso alarve e aos encontrões aos clientes, numa hiperactividade de jogo vídeo.
No dia em que esse tal de Jerónimo Martins colocar à venda só produtos pré-embalados e com caixas self-service, agradeço, em vez desse pessoal mal pago e mal profissionalizado.
(Isto até parece um livro de reclamações).
Na verdade já reclamei para a provedora do tal de Pingo Doce sem qualquer efeito.
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A partir do momento em que como nos restaurantes manhosos deixaram de aceitar cartões de crédito/débito até uma determinada importância nunca mais lá coloquei um pé.
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fazes cá uma falta….
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Piscoiso.
Reclamar contra o pingo doce???? Só tu.
Estes pilhos tentam fazer campanha quando oferecem um cabaz quando alguem compra um pacote de arroz. Os esfomeados reagem e ai Jesus que os comunas estão a assaltar o pingo doce…
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O Bolota que normalmente só diz “parvoêras”, hoje acertou em cheio: os comunas ladrões quiseram assaltar o Pingo Doce. Na Baixa, que é mais fino…
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Papa açorda,
O que o Bolota disse sabes tu muito bem – Tanto mais que sendo tu governado por comunas, mesmo assim ainda vais sacudindo as orelhas.
Aproveita enquanto podes porque um dia podes ter de dar o corpinho ao manifesto.
Mamas tantas que nem sabes de onde elas vêm.
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Ui, já tou cheio de medo. Cresce e aparece boleto podre.
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tu é que deves andar drogado e ainda não deste conta.
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Vitor, este processo de estupidificação já tinha começado há bastante tempo. Quer uma prova? O PSD ganhou as últimas eleições legislativas.
Quanto ao problema dos desempregados com o Pingo Doce, sinceramente não compreendi (e olhe que eu sou daqueles que desde que houve aquela belíssima confusão com as declarações do ilustre Soares dos Santos, em que todos os portugueses têm de se sacrificar, exceto ele, que deve fugir com a empresa para a Holanda, nunca mais fui ao Pingo Doce). Um supermercado não tem de dar nada de borla, se deram um cabaz a uma pessoa, foi porque quiseram, agora, não têm de fazer de Estado ou de Santa Casa da Misericórdia.
Quanto à empresa ter fugido para a Holanda para não pagar impostos (à semelhança de praticamente todas as grandes empresas portuguesas), é um problema que tem de ser resolvido através de legislação forte e coerciva (ignorando as diretrizes da Santa Madre União Europeia) para que as empresas paguem os impostos em Portugal ou nem sequer façam cá negócios, deixando o lugar a empresas portuguesas que alimentem os postos de trabalho, nem que seja a criação de florescentes mercearias de bairro (para um empresa como a do Soares dos Santos, estruturalmente alicerçada no mercado português, certamente que chegava para lhe meter medo).
Agora Vitor, tentar defender aqueles que numa altura dizem que todos os portugueses devem fazer sacrifícios e que noutra altura fogem para a Holanda para não fazer sacrifícios é tão estúpido como defender quem fez aquele tipo de protestos no supermercado, mas é algo lógico, que eu quase que apostava que muitos daqueles desempregados altamente indignados são os que votaram no PSD nas últimas eleições e votarão no PS nas próximas.
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Quer dizer: este “especialista” não percebe nada, mas mesmo nada, de impostos! Ora vá lá informar-se e depois venha falar com a gente.
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Quem é que é especialista? O Francisco? Eu não sou de certeza, até sou da área de letras… Simplesmente não gosto de hipócritas.
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Pois, ser de letras e comentar coisas de contas dá nestas palermices.
O Pingo Doce não foi para a Holanda, continua por cá a pagar impostos.
Deve estar a falar da holding mãe, que foi para lá porque o Estado Português cobra impostos sobre o lucro ao Pingo Doce e depois quer cobras sobre o lucro à holding que o possui, ou seja, quer cobrar 2 vezes o mesmo imposto.
Saiu esta holding e todas as outras na mesma situação, e só os idiotas é que depois de verem isto ainda continuam a achar que o problema está nas empresas.
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Para não dizer que sou faccioso, é mais ou menos como que se passou esta semana no Constitucional, em 13 juízes houve 13 com a mesma opinião, mas há para aqui uma mão cheia de constitucionalistas que continuam a defender que o problema está nos 13 e não na lei que era evidentemente inconstitucional.
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Churchill, uma holding é exatamente o quê? Por que razão não se pode cobrar os lucros dessas holdings (e das outras que escaparam)? Por que razão é que uma holding detida maioritariamente por portugueses, a atuar maioritariamente em Portugal com dinheiro gasto pelos portugueses pode sequer ter a hipótese de pagar impostos ao Estado holandês? Já agora, se uma holding pagar impostos está errado, não estará (em termos éticos) ainda mais errado uma holding pagar impostos num Estado com o qual não tem quaisquer relações?
PS: Como deve ter percebido, todas estas perguntas são retóricas.
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O André paga imposto da mesada que recebe oriunda do salário que sofreu imposto dos seus pais?
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Sou menor de idade (por pouco tempo) e dependente fiscal dos meus pais, como deve calcular, segundo a lei não tenho de pagar impostos, exceto quando o dinheiro sai do agregado familiar (geralmente através de compras, que nesse caso implica o pagamento do IVA). Também segundo a lei uma holding tem de pagar impostos. Dura lex sed lex.
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André, venho mais uma vez aconselhar-te a falares apenas do que sabes. Se não sabes o que é uma holding, por que resolveste meter o bedelho num assunto destes? Ao menos, podias recorrer ao Google – se assim fizesses, não tinhas escrito asneiras.
Toma nota: mais de metade das vendas do grupo Jerónimo Martins, acontecem fora de Portugal, sobretudo na Polónia. Assim sendo (e é assim), achas que os teus amigos são justos ao censurarem os gestores da Jerónimo por não pagarem impostos em Portugal (sobre os lucros arrecadados no estrangeiro), sabendo que os impostos sobre esses lucros, em Portugal, são superiores aos que são cobrados na Holanda? Tu achas que os gestores, quem assim procedem, cometem crime? Não te parece que muitos dos que criticam o Soares dos Santos fariam o mesmo, se pudessem? Ou até pior?
Nunca ouviste dizer que não é com vinagre que se apanham moscas? Achas que estes comentadores, ao insultarem os gestores que decidiram mudar a sede da holding para outro país (onde esses impostos são menos agressivos), estão a contribuir para que eles tomem a decisão de, apenas por patriotismo, pagarem impostos mais elevados em Portugal?
Em conclusão, sê mais moderado e não fales do que não sabes.
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Aqui está bem espelhado porque é que qualquer pessoa que seja empreendedor , crie riqueza e trabalho, deve na primeira oportunidade sair desta leira à beira-mar cagada.
A ignorância e a inveja sobrepõem-se a qualquer conhecimento e juízo critico e racional, pelo que, a primeira acção que devem tomar é sair daqui.
No caso da JM ainda nem percebi porque apesar da holding estar registada na Holanda ainda não tirou a sua sede do rectângulo
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O que seria legítimo esperar era que a dupla tributação tivesse ficado resolvida no quadro da ‘grande concertação’ à volta da reforma do IRC…
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Isso dava trabalho a quem nos governa. Além disso, reformas a sério não se podem fazer, que o Estado Social ainda ficava sustentável e os neoliberais ficavam sem motivos para ganhar eleições (e já viu a chatice que isso dava?)…
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“para um empresa como a do Soares dos Santos, estruturalmente alicerçada no mercado português, certamente que chegava para lhe meter medo”
Não digas asneiras rapaz.
A maior parte do lucro da Jerónimo Martins vem da Polónia. Se as coisas correrem bem na Colômbia (como parecem estar) Portugal vai passar a ser quase irrelevante.
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Não vale a pena instruir este rapaz. Ele pega nas frases feitas que lê algures numa qualquer propaganda e acha que é conhecimento. A JM do Soares Santos se continuasse “estruturalmente alicerçada no mercado português” já estaria há muito de portas fechadas.Mas isso é demais para a camionete dele.
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A JM/PD é mais uma empresa na trajectória da ‘deslocalização’, perdão, da ‘internacionalização’. Até aqui têm emigrado os jovens qualificados mas na mesma peugada perfilham-se algumas empresas. O ‘mercado interno’ é um assunto encerrado. Uma espécie de sacristia.
O banquete da globalização é isso mesmo. Uns sentam-se à mesa para devorar as iguarias outros terão de contentar-se com as sobras.
Não é difícil adivinhar onde – no meio desta farra – estão os portugueses…
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Haverá alguém que tenha percebido o que este JDGF veio escrever aqui? Que ele não sabe ler, é uma evidência; que ele não sabe escrever escorreito, é como se vê,
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Uma coisa destas dava uma rábula fantástica. Ou uma anedota, se fossem alentejanos.
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1ª – A plataforma por onde foi convocada a “actividade social” não foi o Facebook. Foi o Foice-Buqui.
2ª- A estupidificação total e completa revela-se de facto em 2005 quando se elege um Relvas Pinto de Sousa cujas dívidas eram para se ir pagando e o reelegem.
3º – Para confirmar e acentuar a mesma põem no lugar dele uma comissão liquidatária com uns escriturários de segunda.
4º – A cereja em cima do bolo é quando o TC, apesar de chumbar as medidas da comissão liquidatária com os festejos dos estupidificados e estes não percebem que as tais conquistas ou ganhos civilizacionais ganhos pelo cavaquismo pode segundo o mesmo acordão ser reversível.
Quando e se a dita comissão liquidatária descobrir a formula, estes estúpidos vão enforcar os juízes agora eleitos paladinos.
E siga a marinha.
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Pois, também me faz alguma confusão aquelas famílias com 180€ de rendimento mensal mas com acesso ao Facebook.
Isso e exigirem que o Pingo Doce lhes ofereça cestos de produtos porque ouviram numa campanha publicitária a dizer que davam prémios. Para a semana devem ir chatear o Santana Lopes à Santa Casa, porque também já vi na televisão que o Euromilhões estava a criar excêntricos e a dar milhões!
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Este pessoal tem sempre um ar sebento e ranhoso…
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A destruição de uma propriedade de um agricultor , destruição feita com escolta do regime via GNR, também foi chamada pelos media de “protesto”
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Afinal não só os ricos ( como eu)a fugirem ao fisco:
O Estado arrecadou com o perdão fiscal mais de 700 milhões de euros.
O Sindicato Comuna-terrorista , vendo que a coisa dava para muito mais… toca de fazer greve!
Bem está o governo em alargar o prazo.
Pra malandro, malandro e meio!
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Alexandre Carvalho da Silveira
Comentário das 19,37
Muito bem “quiseram” E dizias tu que irias escrever sempre com Z
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Há um grupo circense que tem num tal Chico Cabidela um porta-voz que se dedica a estas artes-de-rua.
O sistema capitalista treme sempre que entram em acção…!
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«tratando delinquência como “acção de protesto”»
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E qual foi o crime aqui, exatamente?
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E, já agora, o que é que foi destruído (para ter havido “vandalismo”)?
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foi terem impedido milhares de cidadãos de realizarem as suas compras de Natal com a conivência da policia que os deveria ter corrido a pontapé. Meia duzia de fedorentos atrapalharam a vida de milhares.
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Mantenho a minha pergunta – que crime (atenção que nem tudo o que achamos “mal” é necessariamente um crime) foi cometido aqui? Que lei foi violada?
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quanto mais a esquerda caviar cabeça de abóbora rosna, maior são as multidões que invadem os pingo doce e continentes do país onde têm estacionamento gratuito e boas condições de escolha de acordo com os vários orçamentos. Hoje em Leiria as filas de automóveis para chegar ao Continente faziam 3 km nas várias entradas. Abençoado capitalismo que dá tanto a tantos.
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Que parolos.
Porque é que não abrem uma sucursal no estádio de Leiria que está às moscas
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