Desculpe lá João Miranda, mas há coisas que mudam muito, como os meios tecnológicos de observação da realidade, ainda que esta seja a mesma.
Esses meios até podem alterar a percepção dessa realidade.
Afinal somos mais água que terra, ainda que por baixo da água terra exista.
Apenas mais uma observação: Ultimamente os meus comentários aparecem em diferido, ou seja algum tempo depois depois de serem inseridos, o que lhes retira actualidade e possibilidade de interagir em tempo.
Se estou a ser incómodo, não me importo de cessar a minha participação como comentador no vosso blogue, se assim o desejarem.
Não o retratei como Hitler.
Apenas coloquei um link de alguém que o retratou como tal.
Mas se isso o incomodou, queira desculpar.
Desde já lhe dou oportunidade de vc. me retratar com o que bem entender que não me incomoda nada.
Sim, de facto, agora metemos mais água.
Esta mania das megalomanias que temos…. Devíamos privilegiar outros méritos e outras grandezas. Mas assim privilegiamos a idealização, concepção, análise, impressão, distribuição e afixação do «mapazito»… mais uns milhões..
Sucinto,qb
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De ‘zonas economicas maritimas’ uma não noticia na imprensa hoje queixando-se ‘Governo e Empresas foram alvo de espionagem’. É velho, a NET é como os passadores de feijão no tempo dos avós. Se até,
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-Yes, Your Xbox Can Spy on You View at Medium.com
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Em União Europeia uma coisa qualquer nem Estado Federal nem Confederação, surge a parir a sua ‘criancinha’:que sugere o que se segue de ‘união’, ‘pequeno e grande’:
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:.List of active separatist movements in Europe http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_separatist_movements_in_Europe
.
-Scotland is already another country
Westminster’s parade of day-trippers fail to grasp that devolution is not a destination but a process http://www.theguardian.com/commentisfree/2014/mar/30/scotland-another-country-westminster-devolution
.
Eureka !!!
Afinal as dezenas de almirantes, vice-almiranmtes e contra-almirantes estão explicados.
Temos andado a preparar pessoal dirigente do mar para quando tivermos barcos para ocupar o território. É o que se chama trabalhar com competência, antecipando a resolução dos problemas.
O Sócrates faria duas autoestradas ao lado uma da outra, um TGV e uma ponte a ligar Lisboa à ilha das Flores que é a que fica mais longe. Tudo em nome do crescimento da economia. Quem pagaria as obras, é apenas um pormenor: não interessa para nada…
As plataformas não se deslocalizam, são pagas pelo detentor de direito de exploração e dão rendas e imposto ,diminuindo a dependência energética. A solução é encontra-los…
Uma velha mania das grandezas, que deve vir dos tempos das Indias e Brasis.
Na 3ª República, começou com o CCB (Belém) e veio até ao novo museu dos Coches (Belém).
O nosso amado PR, redescobriu há poucos anos um novo futuro para o país. O mar português.
Os profissionais dos estudos, como Mr Augusto Mateus (ex-ministro, professor, consultor EDP, empresa consultoria e estudos), são pagos para nos mostrar mapas como este.
Portugal ainda há-de ser grande. Com o Quinto Império.
Alguém me sabe dizer se a Costa da Caparica e a Vagueira já aparecem debaixo de água no novo mapa ou ainda são terra? É que neste caso os mapas estão daqui a nada desatualizados. 😉
Do alto sua sapiência, diga-me uma coisa João Miranda. Se a nossa plataforma continental não interessa nada, se a nossa ZEE não vale um tostão, porque razão o directório europeu, especialmente, a Alemanha, quer mutualizar as águas que banham o continente, passando a ser território de todos?
Pode, o cavalheiro ter a gentileza de me dizer onde leu tais insondáveis, em tão singelas palavras, intenções e meditações de João Miranda – declaração de interesses: com quem eu mantenho há largos anos uma desavença sobre o aquecimento global – que expraia nestes seus sapientes comentários?
Ou ainda, porque será que os espanhóis estão tão interessados em conseguir que as nossas Selvagens não sejam consideradas para plataforma continental? Será porque a nossa ZEE iria perder uma boa fatia a favor de Espanha?
Claro que não é nada disto. Apenas um grupo de agarrados ao Estado, a fazer estudos e a propagandear manias de grandeza.
É perfeitamente visível na imagem cadeia média dorsal atlântica e a falha entre as placas tectónicas europeia/americana.
Desse ponto de vista a ponte e o tgv tugas ficariam-vos mais baratinhos,quanto a vigilância e controle para quem não saiba é das zonas mais cobertas do planeta.
Porquê? não interessa.
Cumprimentos.
A inexistência de um projecto estratégico Nacional, que não poderá deixar de considerar a valência marítima como fundamental, tem provocado há décadas uma menorização intolerável dos nossos importantíssimos interesses neste domínio.
A aptidão natural que temos e de que tantas e tão relevantes manifestações o Mundo é testemunha desde há séculos, as nossas características geográficas, aliás a nossa maior relevância na CPLP para além da língua, tudo isto, é interdependente do Mar. Do imenso Mar Português
Será muito difícil entender que, sem a exploração marítima adequada, do que ainda vai sendo nosso, estaremos a ignorar o maior potencial de que dispomos, o hiper cluster da economia Nacional ?. Parece não haver consciência de que poderá estar ali a resposta
para a crise.
Quando tiverem desaparecido os velhos do Restelo, levados pela fugaz ilusão Europeia, o mar vai permanecer e continuará como antes a apontar-nos o caminho certo.
O destino a que poderemos aspirar, não é o da imitação bacoca, instigada por interesses terceiros, de que alguns estrangeirados são emissários néscios e deslumbrados. Portugal é Atlântico, muito mais do que continental algum dia virá a ser, com ou sem UE.
Isto se os “nuestros hermanos”, com muito menos mar do que nós (aqueles burros patetas, sonhadores de Impérios, donos da segunda maior frota de pesca do Mundo) entretanto, não invocarem um eventual qualquer “usucapião” para se apossarem legalmente do que, sendo ainda nosso, já usufruem com total descrição, largamente e de borla, há que tempos Como também se preparavam para tomar posse das Selvagens. O que não admira depois de ler comentários como alguns que acabei de ler.
O P.R. não foi lá pernoitar por acaso…
Se o turismo é a nossa maior exportação, o Mar já é, e poderá vir a ser muito mais, o
nosso maior activo. Por incrível que pareça tem estado pràcticamente ao abandono.
Algumas iniciativas recentes procuram dar-lhe alguma relevância, porém muito aquém
do que é necessário e urgente.
Não o será por muito tempo, depois de no tratado de Lisboa – porreiro pá – ter ficado decidido que em caso de não sermos capazes de explorar convenientemente o nosso mar, poderemos ter de ceder esse direito à UE…. Ah! é verdade, a Alemanha não tem mar!
A respeito desta controvérsia sobre a utilidade ou inutilidade da ZEE, não tenho nada a dizer, deixo isso para quem de direito.
Mas não posso deixar de sentir um calafrio de temor quando vejo esta questão ser estadeada pelo presidente e demais ministros em tons retóricos com laivos do SPN. Aliás escrevi sobre isso há mais de um mês:
Se querem explorar a ZEE, explorem-na, não percam tempo com conferências de empresa, não anunciem o que vão fazer, façam! Agora não me venham atirar poeira para os olhos sobre Portugal ser grande; Portugal é pequeno, tem apenas cerca de 90,000 KM2.
Portugal continental tem cerca de 90.000 Km2. A totalidade da zona Marítima tem cerca de quarenta vezes a área continental. Feitas as contas por alto (convertendo as milhas náuticas) temos cerca de 3.600.000 Km2.. A reacção mais vulgar é um misto de ignorância, espanto e total incapacidade para lidar com o assunto. É grande de mais. Na Europa não há disso, portanto não interessa e só atrapalha. E ainda dizem que já não há velhos do Restelo. Dá Deus nozes a quem não tem dentes!
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão resaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abysmo deu,
Mas nelle é que espelhou o céu.
A pequenez, advém da “PLL -Patetice de Lés a Lés” e da “PII – Plataforma de interesses incomuns”
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Desculpe lá João Miranda, mas há coisas que mudam muito, como os meios tecnológicos de observação da realidade, ainda que esta seja a mesma.
Esses meios até podem alterar a percepção dessa realidade.
Afinal somos mais água que terra, ainda que por baixo da água terra exista.
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Apenas mais uma observação: Ultimamente os meus comentários aparecem em diferido, ou seja algum tempo depois depois de serem inseridos, o que lhes retira actualidade e possibilidade de interagir em tempo.
Se estou a ser incómodo, não me importo de cessar a minha participação como comentador no vosso blogue, se assim o desejarem.
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É fetiche meu. Desde que optou por retratar-me como Hitler que ganhou o direito a ser lido antes de ser publicado.
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Faz muito bem!
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Não o retratei como Hitler.
Apenas coloquei um link de alguém que o retratou como tal.
Mas se isso o incomodou, queira desculpar.
Desde já lhe dou oportunidade de vc. me retratar com o que bem entender que não me incomoda nada.
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Já o retratei: como alguém que tem que ser lido antes de ser publicado.
Adiante, adiante.
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Quase apostava que este piscoiso foi cabo quarteleiro na tropa e que a tia aviava bagaços na sala do soldado.
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Esses peixinhos todos a usufruir do crescimento provocado pela dívida sem a pagar?
Ótimo, já que ninguém a quer vamos mutualizá-la com os peixinhos.
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Tiques e traumas de uma pequenez histórica que área territorial alguma pode equilibrar.
Ainda e sempre.
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Sim, de facto, agora metemos mais água.
Esta mania das megalomanias que temos…. Devíamos privilegiar outros méritos e outras grandezas. Mas assim privilegiamos a idealização, concepção, análise, impressão, distribuição e afixação do «mapazito»… mais uns milhões..
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Até me assustei, julguei que tinha mudado a zona de pesquisa do MH370.
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Há destroço bem visível à direita, a amarelo. Creio que não é do MH370.
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LOL(ada)
Aumentei com o microscópio electrónico que tenho aqui em casa.
Mancha complexa mas com muito lixo.
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Sucinto,qb
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De ‘zonas economicas maritimas’ uma não noticia na imprensa hoje queixando-se ‘Governo e Empresas foram alvo de espionagem’. É velho, a NET é como os passadores de feijão no tempo dos avós. Se até,
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-Yes, Your Xbox Can Spy on You
View at Medium.com
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Em União Europeia uma coisa qualquer nem Estado Federal nem Confederação, surge a parir a sua ‘criancinha’:que sugere o que se segue de ‘união’, ‘pequeno e grande’:
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:.List of active separatist movements in Europe
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_separatist_movements_in_Europe
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-Scotland is already another country
Westminster’s parade of day-trippers fail to grasp that devolution is not a destination but a process
http://www.theguardian.com/commentisfree/2014/mar/30/scotland-another-country-westminster-devolution
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Eureka !!!
Afinal as dezenas de almirantes, vice-almiranmtes e contra-almirantes estão explicados.
Temos andado a preparar pessoal dirigente do mar para quando tivermos barcos para ocupar o território. É o que se chama trabalhar com competência, antecipando a resolução dos problemas.
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Esse almirantado todo vai ser utilizado quando as Olimpíadas admitirem a “Batalha Naval”.
Mais uma medalha de ouro.
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Podia-se chamar o Sócrates para cimentar a plataforma marítima (sem custos para o utilizador)
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O Sócrates faria duas autoestradas ao lado uma da outra, um TGV e uma ponte a ligar Lisboa à ilha das Flores que é a que fica mais longe. Tudo em nome do crescimento da economia. Quem pagaria as obras, é apenas um pormenor: não interessa para nada…
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Depois do Portugal ultramarino vem o Portugal submarino.
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Ainda há quem negue que o clima está a mudar.
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Num mundo totalmente virado para os recursos marítimos em Portugal desde que seja para se gozar, tudo é passível de ser contestado.
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Uma auto-estrada e o TGV a ligar as três zonas impunha-se. Tudo sem custos e a dar lucro. Se não der…..faz-se um manifesto.
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Hidrocarbonetos no offshore, farão diferença?
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essa será a nossa única esperança…….
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mas offshores são sempre de desconfiar hahahahahha
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mas não abdico do TGV
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As plataformas não se deslocalizam, são pagas pelo detentor de direito de exploração e dão rendas e imposto ,diminuindo a dependência energética. A solução é encontra-los…
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por isso os submarinos hahahahhaha
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Uma velha mania das grandezas, que deve vir dos tempos das Indias e Brasis.
Na 3ª República, começou com o CCB (Belém) e veio até ao novo museu dos Coches (Belém).
O nosso amado PR, redescobriu há poucos anos um novo futuro para o país. O mar português.
Os profissionais dos estudos, como Mr Augusto Mateus (ex-ministro, professor, consultor EDP, empresa consultoria e estudos), são pagos para nos mostrar mapas como este.
Portugal ainda há-de ser grande. Com o Quinto Império.
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Alguém me sabe dizer se a Costa da Caparica e a Vagueira já aparecem debaixo de água no novo mapa ou ainda são terra? É que neste caso os mapas estão daqui a nada desatualizados. 😉
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Do alto sua sapiência, diga-me uma coisa João Miranda. Se a nossa plataforma continental não interessa nada, se a nossa ZEE não vale um tostão, porque razão o directório europeu, especialmente, a Alemanha, quer mutualizar as águas que banham o continente, passando a ser território de todos?
Deve ser porque têm espírito samaritano, só pode.
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Pode, o cavalheiro ter a gentileza de me dizer onde leu tais insondáveis, em tão singelas palavras, intenções e meditações de João Miranda – declaração de interesses: com quem eu mantenho há largos anos uma desavença sobre o aquecimento global – que expraia nestes seus sapientes comentários?
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Mas cá somos uns provincianos e os de lá fora é que sabem.
http://www.marine.ie/home/community/education/lessonplans/TheRealMapofIrelandIrelandsMarineResource.htm
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Ou ainda, porque será que os espanhóis estão tão interessados em conseguir que as nossas Selvagens não sejam consideradas para plataforma continental? Será porque a nossa ZEE iria perder uma boa fatia a favor de Espanha?
Claro que não é nada disto. Apenas um grupo de agarrados ao Estado, a fazer estudos e a propagandear manias de grandeza.
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É perfeitamente visível na imagem cadeia média dorsal atlântica e a falha entre as placas tectónicas europeia/americana.
Desse ponto de vista a ponte e o tgv tugas ficariam-vos mais baratinhos,quanto a vigilância e controle para quem não saiba é das zonas mais cobertas do planeta.
Porquê? não interessa.
Cumprimentos.
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A inexistência de um projecto estratégico Nacional, que não poderá deixar de considerar a valência marítima como fundamental, tem provocado há décadas uma menorização intolerável dos nossos importantíssimos interesses neste domínio.
A aptidão natural que temos e de que tantas e tão relevantes manifestações o Mundo é testemunha desde há séculos, as nossas características geográficas, aliás a nossa maior relevância na CPLP para além da língua, tudo isto, é interdependente do Mar. Do imenso Mar Português
Será muito difícil entender que, sem a exploração marítima adequada, do que ainda vai sendo nosso, estaremos a ignorar o maior potencial de que dispomos, o hiper cluster da economia Nacional ?. Parece não haver consciência de que poderá estar ali a resposta
para a crise.
Quando tiverem desaparecido os velhos do Restelo, levados pela fugaz ilusão Europeia, o mar vai permanecer e continuará como antes a apontar-nos o caminho certo.
O destino a que poderemos aspirar, não é o da imitação bacoca, instigada por interesses terceiros, de que alguns estrangeirados são emissários néscios e deslumbrados. Portugal é Atlântico, muito mais do que continental algum dia virá a ser, com ou sem UE.
Isto se os “nuestros hermanos”, com muito menos mar do que nós (aqueles burros patetas, sonhadores de Impérios, donos da segunda maior frota de pesca do Mundo) entretanto, não invocarem um eventual qualquer “usucapião” para se apossarem legalmente do que, sendo ainda nosso, já usufruem com total descrição, largamente e de borla, há que tempos Como também se preparavam para tomar posse das Selvagens. O que não admira depois de ler comentários como alguns que acabei de ler.
O P.R. não foi lá pernoitar por acaso…
Se o turismo é a nossa maior exportação, o Mar já é, e poderá vir a ser muito mais, o
nosso maior activo. Por incrível que pareça tem estado pràcticamente ao abandono.
Algumas iniciativas recentes procuram dar-lhe alguma relevância, porém muito aquém
do que é necessário e urgente.
Não o será por muito tempo, depois de no tratado de Lisboa – porreiro pá – ter ficado decidido que em caso de não sermos capazes de explorar convenientemente o nosso mar, poderemos ter de ceder esse direito à UE…. Ah! é verdade, a Alemanha não tem mar!
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A respeito desta controvérsia sobre a utilidade ou inutilidade da ZEE, não tenho nada a dizer, deixo isso para quem de direito.
Mas não posso deixar de sentir um calafrio de temor quando vejo esta questão ser estadeada pelo presidente e demais ministros em tons retóricos com laivos do SPN. Aliás escrevi sobre isso há mais de um mês:
http://umblogfashionavel.blogspot.pt/2014/02/orgulho-do-spn.html
Se querem explorar a ZEE, explorem-na, não percam tempo com conferências de empresa, não anunciem o que vão fazer, façam! Agora não me venham atirar poeira para os olhos sobre Portugal ser grande; Portugal é pequeno, tem apenas cerca de 90,000 KM2.
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Portugal continental tem cerca de 90.000 Km2. A totalidade da zona Marítima tem cerca de quarenta vezes a área continental. Feitas as contas por alto (convertendo as milhas náuticas) temos cerca de 3.600.000 Km2.. A reacção mais vulgar é um misto de ignorância, espanto e total incapacidade para lidar com o assunto. É grande de mais. Na Europa não há disso, portanto não interessa e só atrapalha. E ainda dizem que já não há velhos do Restelo. Dá Deus nozes a quem não tem dentes!
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MAR PORTUGUEZ
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão resaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abysmo deu,
Mas nelle é que espelhou o céu.
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