Manifesto Nunca Mais
16 Maio, 2014
Não sou muito dado a petições mas vou assinar esta; o motivo é simples: em vez da petição pedir para que se faça isto e aquilo, favorecendo um grupo qualquer através de despesa pública e onerando os contribuintes, pede exactamente o contrário; pede para que isto seja governável.
Manifesto “Nunca Mais”.
19 comentários
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Eis um típico «Manifesto da Terra do Nunca»…
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Espero bem que os 70+4-1 do manifesto para o perdão da divida, de tão preocupados que estão com o futuro do país, tenham coragem para assinar este.
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eis o tipico manifesto”o socrates têm a culpa de tudo” ,mas o actual governo “salvou” portugal.faço votos de “boa profissao de fé”…
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Eis o típico comentário “eu gostei da Conchita”.
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Gostamos todos, Vitor!…
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Nunca mais: Meia dúzia de novas barragens, sob a novilíngua das energias alternativas. Boas para alimentar offshores, políticos e dirigentes cabotinos.
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Eu subscrevi, mas penso que estamos a ser DEMASIADO ambiciosos.
O que queremos é um PARTIDO novo muito diferente dos padrões de qualquer um dos existentes.
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A Petição é dirigida à Providência Divina? Só se for, porque é um desabafo a que ninguém responde, ehjehehehe
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Penso que este manifesto se confundirá com o programa de futuro a sair da próxima reunião do Conselho de Ministros, comemorativa da ‘libertação’.
Antecipar-se ou estragar a tão devassada surpresa não é um bom caminho.
Vamos aguardar qual o classificativo para esta nova ‘brigada’.
Aceitam-se sugestões…
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IN ILLO TEMPORE: “Em declarações aos jornalistas depois de proferir a conferência inaugural do oitavo festival Literatura em Viagem, em Matosinhos, na qual abordou “três tipos de viagens e três tipos de liberdades” que as acompanham, José Sócrates disse que a libertação que hoje sente “é a de quem teve responsabilidades e agora não tem”.
“E é uma liberdade muito especial essa, que é a liberdade de apenas respondermos perante nós próprios. Durante 30 anos estive muito condicionado pelas responsabilidades que tinha. Agora não. Tenho essa estranha e doce liberdade de responder apenas perante mim próprio e não tenciono desfazer-me dela tão cedo. (…) Sinto-me muito feliz assim”, disse o antigo primeiro-ministro.
QUER-SE DIZER, JÁ PRESCREVEU TUDO, NÃO É?
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ESTA PAGA DIREITOS DE AUTOR A OUTRO SARRAFAÇANA – QUE DISSE, APÓS DEMISSÃO: “Sinto-me como um passarinho a quem abriram a gaiola”
“ESTÃO VERDES, NÃO PRESTAM…” disse a comadre raposa
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Apesar de não concordar com uma frase”retomámos o crescimento e retomámos a criação de emprego”,no meu entender é forçado ,devia ser : conseguimos suster a recessão e o aumento do desemprego. Como concordo com o resto e pela credibilidade do 1º subscritor ,vou assinar.
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É curioso ver a evolução do discurso.
Primeiro juraram que sabiam exatamente o que iam fazer e e qual a solução para o país,
depois iam fazer mais do que era pedido e o país ia melhorar,
depois que o país estava melhor, as pessoas é que estavam pior,
depois que a economia melhorou só um cego é que não via,
depois que o programa foi imposto pela troika e eles nem queriam,
agora que isto está mal porque já vinha mau,
próximo passo: isto não resultou, apesar dos seus esforços,
o último passo vai ser dizer “não fui eu não estava lá”.
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O rigor nas despesas vai continuar , julguemos este governo incompetente ou não. Os tempos dos inimputáveis já foi. No limite,mesmo sem pagar juros e dívidas a nossa vida não melhorava nada, num prazo de uns cinco anos.Quando o estado deixar de ser um problema temos a dívida das empresas que ainda é mais gravosa.Enfim ,não haverá “sol na terra.” nem um “homem novo”.
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jo : “É curioso ver a evolução do discurso.”
E a espiral recessiva ?…
E o desemprego acima dos 20% ?…
E a divida insustentavel (sem “margens de manobra”) ?…
E o 2° resgate ?…
Ou o ultimo passo é dizer “eu nunca disse isso !” ??
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Com tão ilustres subscritores, contando com o Vítor, obviamente, até eu assinava este manifesto. Nem que depois fizesse como os arrependidos do anterior. 😉
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Quando aparecer um manifesto a interrogar-se por que razão uma revista como a Lux, a Caras, a Flash e outras do género (que se fossem impressas em papel mais macio e absorvente e um preço competitivo eu ainda saberia dar-lhe algum uso) pagam 6% de IVA enquanto que uma sopa num restaurante paga 23%; quando aparecer um manifesto a interrogar-se por que razão os automóveis mais caros não pagam ainda mais (sim, ainda mais!) impostos para evitar a sangria de divisas para fora (a curva da Laffer não é tudo no mundo das políticas fiscais); quando aparecer um manifesto a defender a proibição do self-service nas estações de combustíveis e nas caixas dos super- e hiper-mercados como medida para fomentar o emprego; quando aparecer um manifesto a defender um pacto internacional para a revogação dos que existem sobre a não aplicação do IVA às viagens de avião… aí eu assino. GOG, lic. Direito.
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Então e já vai em quantas assinaturas
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Então e vai já em algumas. Já dá para algo impressionante na grande descida do Chiado.
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