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Manifesto Nunca Mais

16 Maio, 2014

Não sou muito dado a petições mas vou assinar esta; o motivo é simples: em vez da petição pedir para que se faça isto e aquilo, favorecendo um grupo qualquer através de despesa pública e onerando os contribuintes, pede exactamente o contrário; pede para que isto seja governável.

Manifesto “Nunca Mais”.

19 comentários leave one →
  1. Jungle Jim permalink
    16 Maio, 2014 17:56

    Eis um típico «Manifesto da Terra do Nunca»…

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  2. Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    16 Maio, 2014 18:04

    Espero bem que os 70+4-1 do manifesto para o perdão da divida, de tão preocupados que estão com o futuro do país, tenham coragem para assinar este.

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  3. joao lopes permalink
    16 Maio, 2014 18:13

    eis o tipico manifesto”o socrates têm a culpa de tudo” ,mas o actual governo “salvou” portugal.faço votos de “boa profissao de fé”…

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    • vitorcunha permalink*
      16 Maio, 2014 18:19

      Eis o típico comentário “eu gostei da Conchita”.

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      • Jungle Jim permalink
        17 Maio, 2014 08:06

        Gostamos todos, Vitor!…

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  4. Monti permalink
    16 Maio, 2014 18:25

    Nunca mais: Meia dúzia de novas barragens, sob a novilíngua das energias alternativas. Boas para alimentar offshores, políticos e dirigentes cabotinos.

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  5. 16 Maio, 2014 18:48

    Eu subscrevi, mas penso que estamos a ser DEMASIADO ambiciosos.

    O que queremos é um PARTIDO novo muito diferente dos padrões de qualquer um dos existentes.

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  6. 16 Maio, 2014 18:55

    A Petição é dirigida à Providência Divina? Só se for, porque é um desabafo a que ninguém responde, ehjehehehe

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  7. JDGF permalink
    16 Maio, 2014 18:55

    Penso que este manifesto se confundirá com o programa de futuro a sair da próxima reunião do Conselho de Ministros, comemorativa da ‘libertação’.
    Antecipar-se ou estragar a tão devassada surpresa não é um bom caminho.
    Vamos aguardar qual o classificativo para esta nova ‘brigada’.
    Aceitam-se sugestões…

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  8. 16 Maio, 2014 19:45

    IN ILLO TEMPORE: “Em declarações aos jornalistas depois de proferir a conferência inaugural do oitavo festival Literatura em Viagem, em Matosinhos, na qual abordou “três tipos de viagens e três tipos de liberdades” que as acompanham, José Sócrates disse que a libertação que hoje sente “é a de quem teve responsabilidades e agora não tem”.
    “E é uma liberdade muito especial essa, que é a liberdade de apenas respondermos perante nós próprios. Durante 30 anos estive muito condicionado pelas responsabilidades que tinha. Agora não. Tenho essa estranha e doce liberdade de responder apenas perante mim próprio e não tenciono desfazer-me dela tão cedo. (…) Sinto-me muito feliz assim”, disse o antigo primeiro-ministro.

    QUER-SE DIZER, JÁ PRESCREVEU TUDO, NÃO É?

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    • 16 Maio, 2014 19:54

      ESTA PAGA DIREITOS DE AUTOR A OUTRO SARRAFAÇANA – QUE DISSE, APÓS DEMISSÃO: “Sinto-me como um passarinho a quem abriram a gaiola”

      “ESTÃO VERDES, NÃO PRESTAM…” disse a comadre raposa

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  9. manuel permalink
    16 Maio, 2014 20:21

    Apesar de não concordar com uma frase”retomámos o crescimento e retomámos a criação de emprego”,no meu entender é forçado ,devia ser : conseguimos suster a recessão e o aumento do desemprego. Como concordo com o resto e pela credibilidade do 1º subscritor ,vou assinar.

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  10. 16 Maio, 2014 20:23

    É curioso ver a evolução do discurso.
    Primeiro juraram que sabiam exatamente o que iam fazer e e qual a solução para o país,
    depois iam fazer mais do que era pedido e o país ia melhorar,
    depois que o país estava melhor, as pessoas é que estavam pior,
    depois que a economia melhorou só um cego é que não via,
    depois que o programa foi imposto pela troika e eles nem queriam,
    agora que isto está mal porque já vinha mau,
    próximo passo: isto não resultou, apesar dos seus esforços,
    o último passo vai ser dizer “não fui eu não estava lá”.

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    • manuel permalink
      16 Maio, 2014 20:45

      O rigor nas despesas vai continuar , julguemos este governo incompetente ou não. Os tempos dos inimputáveis já foi. No limite,mesmo sem pagar juros e dívidas a nossa vida não melhorava nada, num prazo de uns cinco anos.Quando o estado deixar de ser um problema temos a dívida das empresas que ainda é mais gravosa.Enfim ,não haverá “sol na terra.” nem um “homem novo”.

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  11. Fernando S permalink
    16 Maio, 2014 21:11

    jo : “É curioso ver a evolução do discurso.”

    E a espiral recessiva ?…

    E o desemprego acima dos 20% ?…

    E a divida insustentavel (sem “margens de manobra”) ?…

    E o 2° resgate ?…

    Ou o ultimo passo é dizer “eu nunca disse isso !” ??

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  12. Fincapé permalink
    16 Maio, 2014 22:05

    Com tão ilustres subscritores, contando com o Vítor, obviamente, até eu assinava este manifesto. Nem que depois fizesse como os arrependidos do anterior. 😉

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  13. Gabriel Órfão Gonçalves permalink
    17 Maio, 2014 11:06

    Quando aparecer um manifesto a interrogar-se por que razão uma revista como a Lux, a Caras, a Flash e outras do género (que se fossem impressas em papel mais macio e absorvente e um preço competitivo eu ainda saberia dar-lhe algum uso) pagam 6% de IVA enquanto que uma sopa num restaurante paga 23%; quando aparecer um manifesto a interrogar-se por que razão os automóveis mais caros não pagam ainda mais (sim, ainda mais!) impostos para evitar a sangria de divisas para fora (a curva da Laffer não é tudo no mundo das políticas fiscais); quando aparecer um manifesto a defender a proibição do self-service nas estações de combustíveis e nas caixas dos super- e hiper-mercados como medida para fomentar o emprego; quando aparecer um manifesto a defender um pacto internacional para a revogação dos que existem sobre a não aplicação do IVA às viagens de avião… aí eu assino. GOG, lic. Direito.

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  14. tony permalink
    17 Maio, 2014 13:26

    Então e já vai em quantas assinaturas

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    • vitorcunha permalink*
      17 Maio, 2014 13:39

      Então e vai já em algumas. Já dá para algo impressionante na grande descida do Chiado.

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