Depois da forca
17 Julho, 2014
que valha a verdade ainda obrigou o Élsio a pregar para ali uns pregos chegou a senhora japonesa que muito mais prática recorreu a uma impressora 3D.
Sobre a arte e os artistas vale a pena ler este artigo de Fátima Bonifácio: Mas o que será Arte?
7 comentários
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Ser tonto e conseguir que os outros não percebam também é uma forma de arte.
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Pachacha nipónica, não é caiaque não.
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A artista chama-se Megumi Igarashi, tem 42 anos e trabalha sob o pseudónimo de “Rokudenashiko”, que em japonês significa “rapariga que não serve para nada”.
Se assim se assina…assim se exprime.
Nicho de arte: conicho.
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Você lembra-se de coisas que não lembram ao diabo
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A Fátima Bonifácio coloca a questão correcta (“o que será Arte?”) e acerta no uso do termo “aparente” em “A polémica que o caso gerou andou à volta de uma aparente contradição contida no texto constitucional que nos rege, pois se, por um lado, fulmina a falta de respeito pelos símbolos nacionais, como o hino ou a bandeira, por outro lado, protege a “liberdade de criação artística”.”
Se tudo pode ser arte então a “liberdade de criação artística” não pode valer mais do que qualquer outro princípio protegido constitucionalmente pois isso significaria que a liberdade de criação artística se sobreporia a todos os outros princípios constitucionais.
Nenhuma liberdade pode ser absoluta. A protecção dos símbolos nacionais é um limite à liberdade de criação artística assim como à liberdade de expressão (igualmente protegida pela Constituição).
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Houve um senhor de bigode que também não gostava da arte “degenerativa”.
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O Mário Nogueira?
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