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Depois da forca

17 Julho, 2014

que valha a verdade ainda obrigou o Élsio a pregar para ali uns pregos chegou a senhora japonesa que muito mais prática  recorreu a uma impressora 3D.

Sobre a arte e os artistas vale a pena ler este artigo de Fátima Bonifácio: Mas o que será Arte?

7 comentários leave one →
  1. Joaquim Carreira Tapadinhas permalink
    17 Julho, 2014 11:54

    Ser tonto e conseguir que os outros não percebam também é uma forma de arte.

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  2. BELIAL permalink
    17 Julho, 2014 13:52

    Pachacha nipónica, não é caiaque não.

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  3. BELIAL permalink
    17 Julho, 2014 14:00

    A artista chama-se Megumi Igarashi, tem 42 anos e trabalha sob o pseudónimo de “Rokudenashiko”, que em japonês significa “rapariga que não serve para nada”.
    Se assim se assina…assim se exprime.
    Nicho de arte: conicho.

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  4. Joaquim Amado Lopes permalink
    17 Julho, 2014 14:34

    A Fátima Bonifácio coloca a questão correcta (“o que será Arte?”) e acerta no uso do termo “aparente” em “A polémica que o caso gerou andou à volta de uma aparente contradição contida no texto constitucional que nos rege, pois se, por um lado, fulmina a falta de respeito pelos símbolos nacionais, como o hino ou a bandeira, por outro lado, protege a “liberdade de criação artística”.”

    Se tudo pode ser arte então a “liberdade de criação artística” não pode valer mais do que qualquer outro princípio protegido constitucionalmente pois isso significaria que a liberdade de criação artística se sobreporia a todos os outros princípios constitucionais.
    Nenhuma liberdade pode ser absoluta. A protecção dos símbolos nacionais é um limite à liberdade de criação artística assim como à liberdade de expressão (igualmente protegida pela Constituição).

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  5. gastão permalink
    17 Julho, 2014 21:07

    Houve um senhor de bigode que também não gostava da arte “degenerativa”.

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