Se houvesse bom senso, tanto da nossa parte como União Europeia, as dívidas, tanto as nossas como as de outros países, deviam ser negociadas. No nosso caso, já devia ter sido negociada ontem. Quanto mais tarde for encarada a sério, pior, pois pode ser numa altura, em que transformada num monstro, devore os devedores e os credores.
Se bem percebo negociar a divida é mandar a conta ( i.e. o calote) para os nossos filhos e netos. Esta geração, gastou ( bem mal as vezes) e a geração seguinte que pague. Estarei a pensar bem.
A miséria que está instalada neste país já contamina todas as gerações. Pensar que diferir as dívidas para um prazo, alargado no tempo, é transferi-las para os jovens, é um erro, porque estes já a estão a suportar. Esse raciocínio só serve para alargar o conflito entre as gerações, que este Governo tem vindo a implantar e que, lamentavelmente, está a fazer escola. A dívida, na actual situação, é impagável.
O engraçado (ou trágico) é que enquanto foram contraindo a dívida ninguém reparou que estavam a transferir os encargos para as gerações futuras e que por isso iam criar uma clivagem entre elas. Ninguém, quando alegremente de 90 mil milhões em 2005 passou para 180 mil milhões com mais uns 30 mil milhões escondidos na gaveta se apercebeu que ela seria impagável.
Foi este raciocínio de não falar na situação que estavam a criar que fez escola e agora quando uma das consequências é a clivagem entre gerações falam dos efeitos como se fossem causas.
Chama-se a isso a novi-sociologia aplicada ao materialismo dialéctico do raciocínio em que os efeitos são causas e as causas são efeitos conforme os meios para atingir os fins assim os justifiquem.
Pois que assim seja. Vamos lá pedir aos credores que nos perdoem parte da dívida, que nos baixem os juros e, já agora, que nos emprestem mais dinheiro para mais tarde tornar a perdoar parte e baixar juros e assim sucessivamente. Eu se fosse credor dava-lhe também uma porção suficiente de água de malvas para lavar o dito cujo.
Um país com o crescimento de PIB como o nosso e que se endividou 135 %, não pode pagar a dívida. A responsabilidade também é de quem emprestou. Ninguém quer perdões, porque o inevitável não segue esses caminhos. É a análise que faço, mas posso estar errado, porque não sou infalível.
“a responsabilidade também é de quem emprestou”
Esse é o raciocínio da moda.
A consequência é que o país passa a ser tratado como inimputavel, logo o mais razoável é ser a Merckel a mandar nisto, porque “nós” somos incapazes.
É essa a vontade do Tapadinhas?
Ninguém de bom senso empresta dinheiro a um reconhecido perdulário que o gasta em extravagâncias. Por isso a responsabilidade também é de quem emprestou. Isto não é nenhuma moda, é a realidade.
Ninguém de bom senso empresta dinheiro a um perdulário.
Mas era perdulário o investimento público as “garantias sociais” e todos os desmandos anteriores?
Porque não reclamaram quando os nossos governantes todos os dias a aumentavam e a aumentaram exponencialmente para bem mais do dobro em menos de seis anos?
Que garantias esses governantes deram? Para mim deram de certeza porque senão não teriam emprestado. E digo mais, deram garantias de que os próximos governos que se lixassem e que cobrassem impostos e se reduzissem ao mínimo para as pagar sobretudo nos apoios sociais. Já que tinham a certeza que o odioso da questão não lhes ia cair em cima.
É só ver as PPPs desorçamentadas na altura mas com encargos monstruosos para quem viesse depois.
Acham que foi ingénuo?
Deixem-se disso.
Pelo contrário, Castrol. A posição dos deputados do PS que, nalguns casos, assinaram a petição, só pode querer dizer que estão a preparar o terreno para fazerem precisamente o mesmo que o actual governo.
Há por aí uns patrioteiros em certos partidos que se chegassem ao poder, faziam-lhe a folha. Se amealhou 10000€ em toda a sua vida, bem podia contar com 10€. O lema era, se amealhou foi porque o roubou.
Há muita gente agarrada aos partidos e ao Estado que pensa assim: quem trabalha por conta própria tem o direito de lhes dar farta percentagem do que ganha para sustentar um estilo de vida faustoso.
The term “partisan press” commonly describes a pattern of organizing competing journalism outlets along party lines, but may also represent a period in emerging national journalism systems. In creating and distributing news, publishers and editors may work within or make arrangements with parties, resulting in reportage that openly espouses the positions of leaders or factions (→ Party–Press Parallelism ; Political Communication ). In most countries, from France to Japan to the United States, Indonesia, and Senegal, some form of partisan or party-run press played a critical role in national political development. The partisan press, in both senses of the term, provides guidance to the general public and contributes to a country’s political consciousness (→ Public Opinion )
O PS não tem opinião sobre nada, não sabe nada, e está a começar a pagar a demagogia dos últimos três anos. Os portugueses preparam-se para lhes oferecer uma maioria absoluta, e eles não sabem o que hão-de fazer com ela.
E não sabem porque têm de continuar e até talvez agravar a austeridade, e não têm dinheiro para espalhar benesses pelos amigos e compadres.
Andam às voltas com a divida porque em 2016 vão ter de arranjar mais de 20000 milhões para rolar a divida e financiar o defice.
E aqui é que a porca torce o rabo, porque se acabaram os álibis das pesadas heranças, as finanças públicas estão mais do que escrutinadas, não há nada debaixo do tapete como havia em 2011.
O António Costa, que já começou a perceber isto, nem deve dormir.
Felizmente para os portugueses, o Costa mete a viola no saco, tal como fez o Hollande, e executa tudo aquilo que a Merkel mandar, No máximo, agrava um pouco mais os impostos, saca a quem trabalha e produz para distribuir pela tropa da Cultura Socialista, faz aumentar um pouco o desemprego mas, fora o prolongamento da estagnação económica e o agravamento do desemprego, nada mais vai acontecer. O país segue empobrecendo para gáudio dos beneficiários do Estado Social que consegue sobreviver mais uns anos.
Considerando que este governo é passado ,queremos saber como vai o PS resolver o trilema: Tratado orçamental, Dívida e Despesa do Estado .Como vai manipular estas variáveis para sermos viáveis como Estado independente. Penso que o PS não vai continuar na senda do atual governo que se limitou a aumentar impostos e, a despesa que cortou, foi a do investimento . Está na ordem do dia a dívida , espero que alguém na quadratura o interrogue sobre o assunto . Força Pacheco e Lobo Xavier.
Alexandre Silveira, será que Vera-Cruz Pinto, nomeado vice-cônsul em Porto Alegre pelo Governo de José Sócrates, terá alguma coisa a ensinar ao costa?
O sua estadia no Brasil pode ter ajudado mas o costa , esse já nasceu ensinado.
Não me peçam para que eu revele o que ele sabe, contentem-se por anotar o que ele não sabe que é quase tudo. Os francius já têm vergonha do nome do partido, o costa e os seus acólitos nunca chegarão a esse ponto, estejam descansados.
Nessa altura já não teremos rabo nem pingalim, só fica o zarolho até ser empurrado para o Tejo. Também saberá nadar? Mas atenção:
Para quem já viu um porco a andar sem bicicleta na rua de Saint-Guillaume tudo é possível.
Como era de esperar, o PS, na realidade, não tem nada de novo para dizer. É só demagogia, palavras, palavras, palavras. nem sim nem sopas. Um vazio total.
BLASFÉMIAS 
Se houvesse bom senso, tanto da nossa parte como União Europeia, as dívidas, tanto as nossas como as de outros países, deviam ser negociadas. No nosso caso, já devia ter sido negociada ontem. Quanto mais tarde for encarada a sério, pior, pois pode ser numa altura, em que transformada num monstro, devore os devedores e os credores.
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Se bem percebo negociar a divida é mandar a conta ( i.e. o calote) para os nossos filhos e netos. Esta geração, gastou ( bem mal as vezes) e a geração seguinte que pague. Estarei a pensar bem.
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A miséria que está instalada neste país já contamina todas as gerações. Pensar que diferir as dívidas para um prazo, alargado no tempo, é transferi-las para os jovens, é um erro, porque estes já a estão a suportar. Esse raciocínio só serve para alargar o conflito entre as gerações, que este Governo tem vindo a implantar e que, lamentavelmente, está a fazer escola. A dívida, na actual situação, é impagável.
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O engraçado (ou trágico) é que enquanto foram contraindo a dívida ninguém reparou que estavam a transferir os encargos para as gerações futuras e que por isso iam criar uma clivagem entre elas. Ninguém, quando alegremente de 90 mil milhões em 2005 passou para 180 mil milhões com mais uns 30 mil milhões escondidos na gaveta se apercebeu que ela seria impagável.
Foi este raciocínio de não falar na situação que estavam a criar que fez escola e agora quando uma das consequências é a clivagem entre gerações falam dos efeitos como se fossem causas.
Chama-se a isso a novi-sociologia aplicada ao materialismo dialéctico do raciocínio em que os efeitos são causas e as causas são efeitos conforme os meios para atingir os fins assim os justifiquem.
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Bom senso era não ter contruído a montanha de dívidas que o país tem.
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Óbvio
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Mais um adepto do subprime. O país hoje está pejado de adeptos do subprime.
“A miséria que está instalada neste país já contamina todas as gerações.”
Deixe de dizer asneiras, vivemos muito melhor que em 1990.
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E melhor que no tempo dos descobrimentos.
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Pois que assim seja. Vamos lá pedir aos credores que nos perdoem parte da dívida, que nos baixem os juros e, já agora, que nos emprestem mais dinheiro para mais tarde tornar a perdoar parte e baixar juros e assim sucessivamente. Eu se fosse credor dava-lhe também uma porção suficiente de água de malvas para lavar o dito cujo.
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Um país com o crescimento de PIB como o nosso e que se endividou 135 %, não pode pagar a dívida. A responsabilidade também é de quem emprestou. Ninguém quer perdões, porque o inevitável não segue esses caminhos. É a análise que faço, mas posso estar errado, porque não sou infalível.
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“a responsabilidade também é de quem emprestou”
Esse é o raciocínio da moda.
A consequência é que o país passa a ser tratado como inimputavel, logo o mais razoável é ser a Merckel a mandar nisto, porque “nós” somos incapazes.
É essa a vontade do Tapadinhas?
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Ninguém de bom senso empresta dinheiro a um reconhecido perdulário que o gasta em extravagâncias. Por isso a responsabilidade também é de quem emprestou. Isto não é nenhuma moda, é a realidade.
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Ninguém de bom senso empresta dinheiro a um perdulário.
Mas era perdulário o investimento público as “garantias sociais” e todos os desmandos anteriores?
Porque não reclamaram quando os nossos governantes todos os dias a aumentavam e a aumentaram exponencialmente para bem mais do dobro em menos de seis anos?
Que garantias esses governantes deram? Para mim deram de certeza porque senão não teriam emprestado. E digo mais, deram garantias de que os próximos governos que se lixassem e que cobrassem impostos e se reduzissem ao mínimo para as pagar sobretudo nos apoios sociais. Já que tinham a certeza que o odioso da questão não lhes ia cair em cima.
É só ver as PPPs desorçamentadas na altura mas com encargos monstruosos para quem viesse depois.
Acham que foi ingénuo?
Deixem-se disso.
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Será o Costa mais papista do que o Papa?
Estará o PS de Costa mais à esquerda que a CDU?!
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Pelo contrário, Castrol. A posição dos deputados do PS que, nalguns casos, assinaram a petição, só pode querer dizer que estão a preparar o terreno para fazerem precisamente o mesmo que o actual governo.
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Agora imaginem que o José Seguro fazia isto.
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Quem é esse José Seguro?
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É aquele que andou a fazer de palhaço para o Costa.
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Há por aí uns patrioteiros em certos partidos que se chegassem ao poder, faziam-lhe a folha. Se amealhou 10000€ em toda a sua vida, bem podia contar com 10€. O lema era, se amealhou foi porque o roubou.
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Há muita gente agarrada aos partidos e ao Estado que pensa assim: quem trabalha por conta própria tem o direito de lhes dar farta percentagem do que ganha para sustentar um estilo de vida faustoso.
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The term “partisan press” commonly describes a pattern of organizing competing journalism outlets along party lines, but may also represent a period in emerging national journalism systems. In creating and distributing news, publishers and editors may work within or make arrangements with parties, resulting in reportage that openly espouses the positions of leaders or factions (→ Party–Press Parallelism ; Political Communication ). In most countries, from France to Japan to the United States, Indonesia, and Senegal, some form of partisan or party-run press played a critical role in national political development. The partisan press, in both senses of the term, provides guidance to the general public and contributes to a country’s political consciousness (→ Public Opinion )
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O PS não tem opinião sobre nada, não sabe nada, e está a começar a pagar a demagogia dos últimos três anos. Os portugueses preparam-se para lhes oferecer uma maioria absoluta, e eles não sabem o que hão-de fazer com ela.
E não sabem porque têm de continuar e até talvez agravar a austeridade, e não têm dinheiro para espalhar benesses pelos amigos e compadres.
Andam às voltas com a divida porque em 2016 vão ter de arranjar mais de 20000 milhões para rolar a divida e financiar o defice.
E aqui é que a porca torce o rabo, porque se acabaram os álibis das pesadas heranças, as finanças públicas estão mais do que escrutinadas, não há nada debaixo do tapete como havia em 2011.
O António Costa, que já começou a perceber isto, nem deve dormir.
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Costa, aos poucos e poucos vai-se (em) chamusca…ndo!
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E os amigos são para as ocasiões:
http://observador.pt/2014/10/23/brasil-descobre-foragido-em-festa-de-costa/
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A meditar:
http://expresso.sapo.pt/polemica-estala-em-franca-primeiro-ministro-quer-que-partido-deixe-de-se-chamar-socialista=f894963
.
Vem aí mais do mesmo…
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Felizmente para os portugueses, o Costa mete a viola no saco, tal como fez o Hollande, e executa tudo aquilo que a Merkel mandar, No máximo, agrava um pouco mais os impostos, saca a quem trabalha e produz para distribuir pela tropa da Cultura Socialista, faz aumentar um pouco o desemprego mas, fora o prolongamento da estagnação económica e o agravamento do desemprego, nada mais vai acontecer. O país segue empobrecendo para gáudio dos beneficiários do Estado Social que consegue sobreviver mais uns anos.
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Considerando que este governo é passado ,queremos saber como vai o PS resolver o trilema: Tratado orçamental, Dívida e Despesa do Estado .Como vai manipular estas variáveis para sermos viáveis como Estado independente. Penso que o PS não vai continuar na senda do atual governo que se limitou a aumentar impostos e, a despesa que cortou, foi a do investimento . Está na ordem do dia a dívida , espero que alguém na quadratura o interrogue sobre o assunto . Força Pacheco e Lobo Xavier.
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Tá lixado o Santana Lopes: “Brasil descobre foragido em festa de Costa”
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Alexandre Silveira, será que Vera-Cruz Pinto, nomeado vice-cônsul em Porto Alegre pelo Governo de José Sócrates, terá alguma coisa a ensinar ao costa?
O sua estadia no Brasil pode ter ajudado mas o costa , esse já nasceu ensinado.
Não me peçam para que eu revele o que ele sabe, contentem-se por anotar o que ele não sabe que é quase tudo. Os francius já têm vergonha do nome do partido, o costa e os seus acólitos nunca chegarão a esse ponto, estejam descansados.
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Precisamos urgentemente de um Kevin Vickers. Ou mais.
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Portugal não será convidado a sair do euro.
Mas quando se fartarem dos portugueses e dos gregos, então vão fazer-nos «vida negra» até sairmos por vontade própria.
É esse o nosso destino.
Um belo pontapé no rabo dos portugueses e dos gregos.
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Nessa altura já não teremos rabo nem pingalim, só fica o zarolho até ser empurrado para o Tejo. Também saberá nadar? Mas atenção:
Para quem já viu um porco a andar sem bicicleta na rua de Saint-Guillaume tudo é possível.
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Uma corja a tentar roubar as poupanças de milhares de pessoas e muitas delas reformadas: capitalismo para os ricos e socialismo para os miseráveis
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Como era de esperar, o PS, na realidade, não tem nada de novo para dizer. É só demagogia, palavras, palavras, palavras. nem sim nem sopas. Um vazio total.
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A meu ver a lógica do sentido de voto prende-se com a estratégia eleitoral do PS, pisca o olho ao bloco, catrapisca o livre e manieta o Marinho.
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