Por muito que queiram condicionar-nos, um estúpido há-de ser sempre um estúpido, um filho-da-puta há-de ser sempre um filho-da-puta e o que é preciso é não o esquecer, não lhes dar a importância que querem ter, continuar a mandá-los, a ambos, para a puta que os pariu (e portanto deixarmos de pagar essas merdas desses “estudos” desses “peritos” parasitas; é pôr essa gentalha a viver do que produz que acaba-se logo o problema).
Lucklucky tem razão, o governo tem essa pedra no sapato, mas o marxismo está morto.
O geróimo também lida mal com os fatos e bem com as cassettes. Marx dispensava a necessidade de qualquer explicação histórica, para ele as ideias não são fundamentais para a transformação da sociedade. A arena decisiva da luta de classes é o modo de produção, e não a batalha das ideias. Os geróimos sabem muito bem que não são livres, nem querem de forma alguma que alguém seja livre. Veja-se as sociedades patológicas de cuba e da coreia do norte, com a venezuela a resvalar para o mesmo.
Temos assim tese e antítese:
“do tempo em que éramos livres e não sabíamos” e “o tempo em que se remete a liberdade para a fé do marximo como religião e se relega essa “arbitrariedade” pra as calendas”.
O modo de produção pass a ser o núcleo da “nova” pulhítica mil vezes repetida.
Podem obter 10% de votos na sociedade mais ingnara da UE, estão completamente ultrapassados.
O problema vem doutras bandas , o problema vem de um génio, Gramsci. Passou pela União Soviética durante a década de 1920. Percebeu a falácia, antes de entrar nas masmorras fugiu para a sua terra onde construiu uma teoria muito fina e eficiente.
Poucos percebem a importância de Gramsci na nossa sociedade, onde os seus herdeiros avulsos, feitos berloques, fraturam com insistência.
Repararem na cara reservada dos lenines de trazer por casa, na central de negócios, quando falam os berloques. Parece que dizem o mesmo, grande engano!
Dizem mais e melhor em termos de persuasão entre gente nova, mal sentada nos bancos das universidades enquanto os paizinhos os alimentam à espera dos seus grande feitos.
No meio da confusão, dos mimetismos e dos lobos vestidos de cordeiros aparece, quase à defesa a via do keynesianismo social-democrata. Claro que Keynes falhou, mas a pseudo direita nem por isso deixou de deitar mão à social democracia com fervor. Com manifesta dificuldade tentam fazer entender que “não roubarás” significa exatamente isso: é imoral roubar, com ou sem voto maioritário. Há realidades que não se explicam com palavras.
Como fala Helena e bem “do tempo em que éramos livres e não sabíamos”.
Cada vez dispomos de menos liberdade e nem sequer nos percebemos como chegámos até aqui. Reconheçamos ao menos que, assim como há personagens capazes de urdir na sombra teias gigantescas, onde o dinheiro se escapa sem ninguém dar conta, assim há também prestigiadores capazes de baralhar os dados a ponto de fazer com que se opte pelo que eles dizem ser correto, com medo de parecer néscio ou indigno.
Continua a resultar.
BLASFÉMIAS
No paraíso também Adão e Eva não sabiam que eram livres. Até que apareceu a “malvada” da serpente e lhes tirou a ingenuidade.
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como nunca fui racista digo PRETO.
o poeta já pode dizer ‘não sou filho de minha mãe’
dizia Horácio nas Odes a pensar nos politicos de esquerda
sou ‘um porco do rebanho de Epicuro’
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O Governo PSD+CDS é Marxista, e nem sabe que são.
Estramho é que há uma data de Liberais e Conservadores que estranhamente o defendem. Também não devem saber.
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Por muito que queiram condicionar-nos, um estúpido há-de ser sempre um estúpido, um filho-da-puta há-de ser sempre um filho-da-puta e o que é preciso é não o esquecer, não lhes dar a importância que querem ter, continuar a mandá-los, a ambos, para a puta que os pariu (e portanto deixarmos de pagar essas merdas desses “estudos” desses “peritos” parasitas; é pôr essa gentalha a viver do que produz que acaba-se logo o problema).
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Lucklucky tem razão, o governo tem essa pedra no sapato, mas o marxismo está morto.
O geróimo também lida mal com os fatos e bem com as cassettes. Marx dispensava a necessidade de qualquer explicação histórica, para ele as ideias não são fundamentais para a transformação da sociedade. A arena decisiva da luta de classes é o modo de produção, e não a batalha das ideias. Os geróimos sabem muito bem que não são livres, nem querem de forma alguma que alguém seja livre. Veja-se as sociedades patológicas de cuba e da coreia do norte, com a venezuela a resvalar para o mesmo.
Temos assim tese e antítese:
“do tempo em que éramos livres e não sabíamos” e “o tempo em que se remete a liberdade para a fé do marximo como religião e se relega essa “arbitrariedade” pra as calendas”.
O modo de produção pass a ser o núcleo da “nova” pulhítica mil vezes repetida.
Podem obter 10% de votos na sociedade mais ingnara da UE, estão completamente ultrapassados.
O problema vem doutras bandas , o problema vem de um génio, Gramsci. Passou pela União Soviética durante a década de 1920. Percebeu a falácia, antes de entrar nas masmorras fugiu para a sua terra onde construiu uma teoria muito fina e eficiente.
Poucos percebem a importância de Gramsci na nossa sociedade, onde os seus herdeiros avulsos, feitos berloques, fraturam com insistência.
Repararem na cara reservada dos lenines de trazer por casa, na central de negócios, quando falam os berloques. Parece que dizem o mesmo, grande engano!
Dizem mais e melhor em termos de persuasão entre gente nova, mal sentada nos bancos das universidades enquanto os paizinhos os alimentam à espera dos seus grande feitos.
No meio da confusão, dos mimetismos e dos lobos vestidos de cordeiros aparece, quase à defesa a via do keynesianismo social-democrata. Claro que Keynes falhou, mas a pseudo direita nem por isso deixou de deitar mão à social democracia com fervor. Com manifesta dificuldade tentam fazer entender que “não roubarás” significa exatamente isso: é imoral roubar, com ou sem voto maioritário. Há realidades que não se explicam com palavras.
Como fala Helena e bem “do tempo em que éramos livres e não sabíamos”.
Cada vez dispomos de menos liberdade e nem sequer nos percebemos como chegámos até aqui. Reconheçamos ao menos que, assim como há personagens capazes de urdir na sombra teias gigantescas, onde o dinheiro se escapa sem ninguém dar conta, assim há também prestigiadores capazes de baralhar os dados a ponto de fazer com que se opte pelo que eles dizem ser correto, com medo de parecer néscio ou indigno.
Continua a resultar.
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“Right on”! John Stossel nao diria melhor.
Excelente HFM
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Obrigatório ler. Dá para rir e chorar.
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Tem toda a razão mas deve recomendar a leitura ao Sr. Malomil
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Trabalhadora sexual, tem de descontar para a Segurança Social, e não fazer como o outro.
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Gramsci não é nada sem o Marxismo e a suposta “Igualdade” que defende.
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