Coisas inconvenientes que não aparecerão nos jornais:
“In 2012, after four years of his own failed policies, President Obama won a whopping 87.4% of the Baltimore City vote. Democrats run the city of Baltimore, the unions, the schools, and, yes, the police force. Since 1969, there have only been only been two Republican governors of the State of Maryland.”
“Every single member of the Baltimore City Council is a Democrat. All 15 of them. The mayor is a Democrat. Baltimore has not had a Republican mayor since 1967. The tax rates in Baltimore are astronomical; the city carries the fourth highest tax rate of any city in the nation. ”
Extintos que estão os perigosos comunistas, os inimigos públicos principais passaram a ser os perigosos socialistas (ou trabalhistas, ou equivalentes). Quando estes últimos forem extintos, os inimigos públicos passam a ser os perigosos democratas…
Em breve atingiremos o modelo social ideal para quem pensa assim, adotando o modelo político e social em vigor hoje na Líbia…
Há casos mais importantes, e mesmo cá.
A Liga para evitar problemas vai mudar o nome dos jogadores.
A palavra a quem sabe:
Nunca pensei que me fosse acontecer uma coisas destas. Tinha acabado de lançar um jogador que não está rotinado na posição. Ele é central e tive de o colocar a lateral direito. Em vez de defender, estava a subir e eu, no banco, gritei “Hugo, não subas, junta-te ao Preto e fica”. Preto é o nome do central que joga pelo lado direito, mas o fiscal-de-linha repreendeu-me de imediato”, conta, ao JN, Juvenal Brandão, que, na época passada, garantiu a subida do Alfenense à Divisão de Honra da A. F. Porto.
“No início, nem estava a perceber, mas o assistente voltou a dizer-me “mister, nunca mais diga isso, é racismo”. Aí, caiu-me a ficha, porque o avançado do Valadares, o René, é de raça negra. Tentei explicar que Preto era o nome do meu jogador, mas, de repente, vejo o árbitro a correr na minha direção e a dar-me ordem de expulsão”, explica, inconformado, o treinador, que espera ser despenalizado pelo Conselho de Disciplina da A. F. Porto.
O Preto, que se calhar é branco, perdão, caucasiano, tem de mudar o nome para Afro-qualquer coisa, para não criar mais dissabores ao desgraçado do treinador.
O politicamente correcto não tem limites!
A Helena Matos como sempre a utilizar o sofrimento dos outros como arma de arremesso contra adversarios. E’ mesmo a primeira coisa que lhe passou pela cabeca? “Os esquerdistas vao ficar todos chateados”. “Entao e o Obama nao vinha resolver tudo? Olha tomem, haha!”. Pelos vistos a luta politica e’ tudo. O resto que se lixe.
“Sofrimento dos OUTROS” esta certamente a referir-se aos comerciantes que ficaram sem as cocacolas :); ou aos comerciantes Portugueses no Congo Belga (… depois da independencia)…
Porra, lá estamos nós a doirar a pílula. Deixem-se de paninhos quentes. Não são negros, são PRETOS! E os que não são PRETOS são amarelos, são brancos!Tanta merdice para nada!Eles próprios não gostam de ser chamados de negros. Vejam-se os filmes em que eles dizem:Ó PRETO, chega aqui!
O sofrimento? mas a que “sofrimento” se reporta o post? dos carros e lojas?
Lá está a “co-gnose” dialéctica a funcionar.
A propósito….já fechou Guantanamo?
Entretanto é o sofrimento das desigualdades, do capitalismo “fássista” das “crises humanitárias das classes médias” que move todo o discurso de quem critica o uso do “sofrimento”.
Ou seja…..o “meu sofrimento” pode e deve ser usado. O “sofrimento” que não permito que outros usem.
Deve ser uma “sofrência”
Por causa da greve do Metro, da TAP e do Comboio e dos barcos do Montijo, não vieram trabalhar o meu jardineiro, o meu criado de mesa, oa minha lavadeira nem o meu moço de recados que não regressou de férias no Sambizanga.
Nao foram eles (os gringos) Q forcaram a retirada dos Belgas do Congo e fizeram frente a politica ultramarina de Salazar…. santificaram os mandelas… hoje chupam do mesmo ( chickens come home to roost)
Duas coisas.
Do video não gostei da última parte. A música pareceu-me muito parola.
Quanto ao resto gostei de ver a logística da revolta. Na televisão vi os revoltosos invadirem uma loja de bebidas e agora uma loja de salgadinhos.
Por mim o exército dos EUA e da EU deviam apoiar os freedom fighters a fim de estabelecerem uma democracia tal como foi feita na Primavera Arabe.
Por último, devia ser enviado para lá o Marocas como pacificador.
Que este tipo de situações surjam, já estamos todos habituados a isso . Agora o que é novidade é o principal responsavel politico da cidade (uma mayor), promover esse comportamento, considerando nas suas próprias palavras, ser justo e instruindo a policia a dar espaço aos “protestantes” para destruir, como direito da sua “livre expressão”.
é realmente um estranho momento quando se justificavam as independências africanas por ser terra de negros, terra deles…….mas isso não era racismo mau ou estranho…era “racicismo”, ou seja o enaltecer das “cólidades e dreitos” segundo a coloração da pele.
Por acaso até era uma grande ideia. E dar autonomia às pequenas “Libérias” ali criadas onde a paz e o sossego imperariam.
Por outro lado nesta questão ou momentos de racismo lembro as estaísticas dos “maricanos” que tem por hábito catalogar pelo políticamente correcto tudo e todos.
Assim as mortes violentas de afro-americanos:
93%-por outros afro-americanos
6%- por outros grupos étnicos..”euro-americanos” que eles tem por hábito e mau gosto chamar de caucasianos, latino-americanos e outras.
Para a polícia racista ficam umas míseras décimas
Mas , pronteeeesssss são racistas e são mesmo.
Caro André, não se trata de reaça mas de objectividade. Como se vivia melhor, em 1973 ou em 1976 em Angola ou Moçambique?
Quando morriam mais pessoas?
África para os Africanos é racismo? Se forem pretos não é, se forem brancos é! Imagine que diriam o mesmo em Portugal?
Pois parece que os racistas eram todos de esquerda porque no processo de entrega/independência, fez-se de conta que os “brancos” não podiam ser africanos.
LOL(ada).
A capital dessa Lisboa independente podia perfeitamente ficar no Martim Moniz.
Coitado deste, se ele tivesse adivinhado no que se ia tornar este desgraçado país não faria o que fez.
Terroristas como os Bragança em 1640? ou os colonos americanos em 1775…ou se calhar como os brasileiros em 1822, ou como os timorenses, ou como os sudaneses do sul?
Pois é… Os Braganças estavam num país com uma identidade definida.
Qual a identidade comum entre um Jaga e um bakongo?
Os Andrés deste mundo estão sempre a favor de quem os quer enrabar mas justificam sempre a sua inacção para se defenderem. Uns suicidas no fundo… e que querem arrastar os outros com eles!
Precisamente. A polícia aprenderá, finalmente, que, não só não se molestam, como nem sequer se “detêm” (que palavra mimosa!) negros – termo abusivo, aliás: o correcto neste caso é “jovens” (…excepto, obviamente, se os meliantes forem brancos).
A melhor lição foi dada por uma mãe negra ( não tenho o link ) que agarrou no filho adolescente pelo cachaço e lhe aplicou uns bofetões antes de o por a caminho de casa. Que era o que deviam fazer todas as mães e pais aos filhos adolescentes. Esta atitude é uma bofetada de luva ao sr. Bobama que passa a vida a fazer discursos sobre os malvados dos policias e as vitimas, sempre as vitimas afro-americanas.
Sonho com o dia em que vou finalmente ver estas coisas acontecerem em Portugal. Seja por motivos raciais ou não, pouco me interessa, estou é farto do politicamente correcto.
Evidentemente se tais coisas acontecerem irei embarcar no primeiro comboio para Lisboa a fim de participar na destruição de sedes de partidos corruptos(PS/PSD/CDS), sedes de bancos, sedes de seguradoras, mercado de valores/PSI-20.
a culpa é sempre da policia. Obama entretanto tem um jogo de golfe marcado. E a seguir vai fazer um discurso contra o racismo e as cruzadas.
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A Obama e ao Partido Democrata interessa a tensão racial.
O apartheid americano foi construído e é preservado pela Esquerda devido às suas necessidades eleitorais.
Logo, sempre que se aproximam eleições é de esperar um “problema”.
Embora neste caso em Baltimore é mais os filhos a devorarem os pais.
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Coisas inconvenientes que não aparecerão nos jornais:
“In 2012, after four years of his own failed policies, President Obama won a whopping 87.4% of the Baltimore City vote. Democrats run the city of Baltimore, the unions, the schools, and, yes, the police force. Since 1969, there have only been only been two Republican governors of the State of Maryland.”
“Every single member of the Baltimore City Council is a Democrat. All 15 of them. The mayor is a Democrat. Baltimore has not had a Republican mayor since 1967. The tax rates in Baltimore are astronomical; the city carries the fourth highest tax rate of any city in the nation. ”
Fonte:Breitbart
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Entretanto os “Activistas” destroem as bocas de incêndio para impedirem os bombeiros de os combater.
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Extintos que estão os perigosos comunistas, os inimigos públicos principais passaram a ser os perigosos socialistas (ou trabalhistas, ou equivalentes). Quando estes últimos forem extintos, os inimigos públicos passam a ser os perigosos democratas…
Em breve atingiremos o modelo social ideal para quem pensa assim, adotando o modelo político e social em vigor hoje na Líbia…
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Dói-te que o Comunismo está cada vez mais desacreditado, VÊ-SE . . .
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Há casos mais importantes, e mesmo cá.
A Liga para evitar problemas vai mudar o nome dos jogadores.
A palavra a quem sabe:
Nunca pensei que me fosse acontecer uma coisas destas. Tinha acabado de lançar um jogador que não está rotinado na posição. Ele é central e tive de o colocar a lateral direito. Em vez de defender, estava a subir e eu, no banco, gritei “Hugo, não subas, junta-te ao Preto e fica”. Preto é o nome do central que joga pelo lado direito, mas o fiscal-de-linha repreendeu-me de imediato”, conta, ao JN, Juvenal Brandão, que, na época passada, garantiu a subida do Alfenense à Divisão de Honra da A. F. Porto.
“No início, nem estava a perceber, mas o assistente voltou a dizer-me “mister, nunca mais diga isso, é racismo”. Aí, caiu-me a ficha, porque o avançado do Valadares, o René, é de raça negra. Tentei explicar que Preto era o nome do meu jogador, mas, de repente, vejo o árbitro a correr na minha direção e a dar-me ordem de expulsão”, explica, inconformado, o treinador, que espera ser despenalizado pelo Conselho de Disciplina da A. F. Porto.
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O Preto, que se calhar é branco, perdão, caucasiano, tem de mudar o nome para Afro-qualquer coisa, para não criar mais dissabores ao desgraçado do treinador.
O politicamente correcto não tem limites!
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Como não se pode chamar pretos aos pretos, chama-se “escurinhos”.
E, ‘prontos”. Já ninguém reclama.
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Ou então aos brâmanes indianos, agora lideres socialistas em Lisboa, devemos chamar-lhes monhés ou não?
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Autênticos animais. E ainda há quem reclame contra a militarização da polícia.
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Provavelmente, se a policia fosse militarizada, os abusos da polícia civil, diminuam bastante.
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A Helena Matos como sempre a utilizar o sofrimento dos outros como arma de arremesso contra adversarios. E’ mesmo a primeira coisa que lhe passou pela cabeca? “Os esquerdistas vao ficar todos chateados”. “Entao e o Obama nao vinha resolver tudo? Olha tomem, haha!”. Pelos vistos a luta politica e’ tudo. O resto que se lixe.
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“Sofrimento dos OUTROS” esta certamente a referir-se aos comerciantes que ficaram sem as cocacolas :); ou aos comerciantes Portugueses no Congo Belga (… depois da independencia)…
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Hahaha PBeirao julga que os outros são parvos? toda a luta política da esquerda é feita a explorar o sofrimento dos outros.
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Também houve quem dissesse recentemente que “no dia em que o PS ganhar as eleições, acabam-se as greves”.
Mas isso foi o dr Mário Soares e como todos sabemos já não dia coisa com coisa…
Temos que passar a ouvir mais as massas e menos velhos anafados e caquéticos…
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O assunto é os negros e polícias em Baltimore e aquela guerra do apartheid americana.
Para os negros não existe comunismo nem socialismo.
Quem sabe lidar com os negros é o Mourinho.
O resto é merda, os americanos que lhe perguntem como se faz.
Aliás, na linha de Sintra, os polícias também podiam escolher Mourinho como conselheiro.
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Porra, lá estamos nós a doirar a pílula. Deixem-se de paninhos quentes. Não são negros, são PRETOS! E os que não são PRETOS são amarelos, são brancos!Tanta merdice para nada!Eles próprios não gostam de ser chamados de negros. Vejam-se os filmes em que eles dizem:Ó PRETO, chega aqui!
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Eles falam português? Os filmes de que fala são dobrados?
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O sofrimento? mas a que “sofrimento” se reporta o post? dos carros e lojas?
Lá está a “co-gnose” dialéctica a funcionar.
A propósito….já fechou Guantanamo?
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Entretanto é o sofrimento das desigualdades, do capitalismo “fássista” das “crises humanitárias das classes médias” que move todo o discurso de quem critica o uso do “sofrimento”.
Ou seja…..o “meu sofrimento” pode e deve ser usado. O “sofrimento” que não permito que outros usem.
Deve ser uma “sofrência”
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Justiça seja feita: prometeu e fechou Guantanamo.
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Por causa da greve do Metro, da TAP e do Comboio e dos barcos do Montijo, não vieram trabalhar o meu jardineiro, o meu criado de mesa, oa minha lavadeira nem o meu moço de recados que não regressou de férias no Sambizanga.
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Nao foram eles (os gringos) Q forcaram a retirada dos Belgas do Congo e fizeram frente a politica ultramarina de Salazar…. santificaram os mandelas… hoje chupam do mesmo ( chickens come home to roost)
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Duas coisas.
Do video não gostei da última parte. A música pareceu-me muito parola.
Quanto ao resto gostei de ver a logística da revolta. Na televisão vi os revoltosos invadirem uma loja de bebidas e agora uma loja de salgadinhos.
Por mim o exército dos EUA e da EU deviam apoiar os freedom fighters a fim de estabelecerem uma democracia tal como foi feita na Primavera Arabe.
Por último, devia ser enviado para lá o Marocas como pacificador.
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Lembram-se dos aviões da CIA e dos direitos humanos?
Então vejam lá quem é a acompanhante da senhora:
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/ex_espia_regressa_a_lisboa.html
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Que este tipo de situações surjam, já estamos todos habituados a isso . Agora o que é novidade é o principal responsavel politico da cidade (uma mayor), promover esse comportamento, considerando nas suas próprias palavras, ser justo e instruindo a policia a dar espaço aos “protestantes” para destruir, como direito da sua “livre expressão”.
http://baltimore.cbslocal.com/video/11431692-baltimore-mayor-says-she-instructed-police-to-give-protestors-space-to-destroy/
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Portugal deve exigir dos EUA a autodeterminação das regiões onde a população negra é maioritária 🙂
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Ora aí está uma grande ideia!
Foi o que eles nos fizeram e nem morria tanta gente como lá, apesar de estarmos em guerra com terroristas…
Iam provar do próprio veneno da “Liberdade”…
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Aquele estranho momento em que um reaça racista se revela…
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é realmente um estranho momento quando se justificavam as independências africanas por ser terra de negros, terra deles…….mas isso não era racismo mau ou estranho…era “racicismo”, ou seja o enaltecer das “cólidades e dreitos” segundo a coloração da pele.
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Por acaso até era uma grande ideia. E dar autonomia às pequenas “Libérias” ali criadas onde a paz e o sossego imperariam.
Por outro lado nesta questão ou momentos de racismo lembro as estaísticas dos “maricanos” que tem por hábito catalogar pelo políticamente correcto tudo e todos.
Assim as mortes violentas de afro-americanos:
93%-por outros afro-americanos
6%- por outros grupos étnicos..”euro-americanos” que eles tem por hábito e mau gosto chamar de caucasianos, latino-americanos e outras.
Para a polícia racista ficam umas míseras décimas
Mas , pronteeeesssss são racistas e são mesmo.
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Caro André, não se trata de reaça mas de objectividade. Como se vivia melhor, em 1973 ou em 1976 em Angola ou Moçambique?
Quando morriam mais pessoas?
África para os Africanos é racismo? Se forem pretos não é, se forem brancos é! Imagine que diriam o mesmo em Portugal?
Pois parece que os racistas eram todos de esquerda porque no processo de entrega/independência, fez-se de conta que os “brancos” não podiam ser africanos.
Agora quem é o racista?
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Cuidado.
Podíamos perder bocadinhos de Portugal, estou a lembrar-me da Damaia & Arredores.
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Podíamos perder Lisboa inteira. Não se perdia nada, Fado Alexandrino.
Independência a Lisboa, já. E já vai tarde! 😉
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LOL(ada).
A capital dessa Lisboa independente podia perfeitamente ficar no Martim Moniz.
Coitado deste, se ele tivesse adivinhado no que se ia tornar este desgraçado país não faria o que fez.
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Sim Baltimore tem mais de 60% de “afro americanos”.
Depois de uma Mayor do Partido Democrata a dizer que é preciso dar “espaço para destruir” é de esperar que suba a 80% ou mais.
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Terroristas como os Bragança em 1640? ou os colonos americanos em 1775…ou se calhar como os brasileiros em 1822, ou como os timorenses, ou como os sudaneses do sul?
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ou os Ucranianos, Caxhemirs, Cabimdas,………
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Pois é… Os Braganças estavam num país com uma identidade definida.
Qual a identidade comum entre um Jaga e um bakongo?
Os Andrés deste mundo estão sempre a favor de quem os quer enrabar mas justificam sempre a sua inacção para se defenderem. Uns suicidas no fundo… e que querem arrastar os outros com eles!
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Precisamente. A polícia aprenderá, finalmente, que, não só não se molestam, como nem sequer se “detêm” (que palavra mimosa!) negros – termo abusivo, aliás: o correcto neste caso é “jovens” (…excepto, obviamente, se os meliantes forem brancos).
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Aquilo e’ uma “festa”…. http://baltimore.cbslocal.com/video/11435016-commissioner-anthony-batts-gives-update/
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A melhor lição foi dada por uma mãe negra ( não tenho o link ) que agarrou no filho adolescente pelo cachaço e lhe aplicou uns bofetões antes de o por a caminho de casa. Que era o que deviam fazer todas as mães e pais aos filhos adolescentes. Esta atitude é uma bofetada de luva ao sr. Bobama que passa a vida a fazer discursos sobre os malvados dos policias e as vitimas, sempre as vitimas afro-americanas.
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http://www.theamericanconservative.com/articles/the-policing-baltimore-needs/
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Sonho com o dia em que vou finalmente ver estas coisas acontecerem em Portugal. Seja por motivos raciais ou não, pouco me interessa, estou é farto do politicamente correcto.
Evidentemente se tais coisas acontecerem irei embarcar no primeiro comboio para Lisboa a fim de participar na destruição de sedes de partidos corruptos(PS/PSD/CDS), sedes de bancos, sedes de seguradoras, mercado de valores/PSI-20.
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