o dia de hoje
Marcelo deve ficar no limiar da maioria absoluta, podendo consegui-la ou não. Se não a obtiver hoje dificilmente ganhará na segunda volta.
Sampaio da Nóvoa é o único verdadeiro challenger de Marcelo. As duas semanas de campanha correram-lhe muito bem e deram-lhe esperança. Se passar os 20% e chegar à segunda volta conseguirá uma vitória inesperada, que provavelmente lhe dará a vitória final.
Maria de Belém enterrou o que ainda sobrava do segurismo e do PS que não se rendeu a Costa. Vai ter uma derrota expressiva, que a poderá colocar mesmo em quarto lugar. Nem sequer se pode dizer que é história, porque nunca contou muito no PS e na esquerda.
Marisa Matias confirma que o Bloco é, definitivamente, um partido de senhoras muitíssimo revolucionárias. Marisa mitiga o esganiçanso indispensável a qualquer revolucionária que se preze com «sentimento» e «lágrimas». Uma receita infalível para continuar a enterrar eleitoralmente o PCP.
Edgar Silva: o emplastro destas eleições. A prova de que o PC ou muda rapidamente e deixa o PS a falar sozinho no governo, ou será o novo partido do táxi.
Paulo Morais: vai ter mais votos do que as sondagens e as expectativas gerais lhe dão.
O resto não conta.
Ainda há mais?
eheheh
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Boa análise e penso que o PCP vai ser o grande derrotado, lá teremos de aturar as “esganiçadas”.
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Quando Sampaio da Nóvoa apareceu praticamente não existia nas sondagens. Desde então houve uma campanha extraordinária montada em torno da figura desde o momento em que apareceu ao lado do Costa e em que o Soares e o Eanes lhe deram apoio. É óbvio que o Nóvoa é o candidato do sistema. O Regime quer fantoches e este serve na perfeição. O Medina Carreira topou-os bem cedo:
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Quando Sampaio da Nóvoa apareceu praticamente não existia nas sondagens. Desde então houve uma campanha extraordinária montada em torno da figura desde o momento em que apareceu ao lado do Costa e em que o Soares e o Eanes lhe deram apoio. É óbvio que o Nóvoa é o candidato do sistema. O Regime quer fantoches e este serve na perfeição. O Medina Carreira topou-os bem cedo:
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Acabei de decidir ir votar e no Marcelo. Não me apetece aturar mais 3 semanas disto.
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Pois somos dois. E pela mesmíssima razão.
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Quanto o PCP se coligou com o PS, afirmei que seria o princípio do fim do PCP.
E aí está.
Resta a CGTP e a sua agenda particular.
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Mas isso é ja uma questão de corporações.
Ainda cheguei a câmara corporativa no liceu.
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Cheguei. . “a fazer exame versando”…
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Teoria da batata! E porque não Marcelo numa 2ª volta aumentar os votos? Não será o mais razoável? Só se o país endoidou de vez!
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Não! Os candidatos não são de mais!
Pelo contrario, o espectro social do País comportaria mais alguns.
Se não, vejamos:
– o Senhor, que é médico, fez uma campanha zangada: representa os zangados com a vida;
– o Senhor do laço, ao contrário, fez uma campanha bem disposta: representa os felizes da vida;
– o Tino fez a campanha possível e representa os que não têm representação;
– o H. Neto visitou empresas: representa os empresários;
– a Marisa, o Edgar e a M. de Belém limitaram-se a representa os respetivos aparelhos partidários;
– o P. Morais fez uma campanha igual a si próprio: representa os revoltados contra a corrupção;
– o S. da Nóvoa assumiu-se como profeta: representa os crentes num mundo novo;
– o Marcelo fez uma campanha garridamente pimba: representa os papa-novelas e os que enchem os concertos do Tony Carreira.
Adivinhem que vai ganhar!…
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Falei de candidatos, na qualidade de candidatos, e não das pessoas que os suportam.
E escrevi com gralhas: … Pelo contrário… limitaram-se a representar…
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Acabei de votar no Marcelo. Espero ter contribuído para não haver mais 3 semanas de folclore dos jornaleiristas.
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“Marcelo referiu que o Brasil hoje é a maior potência económica e o maior país lusófono e realçou a ideia que “Portugal precisa mais do Brasil, do que o Brasil de Portugal”. Afirmou que o acordo tem “virtuosidades” e disse que “para Portugal conseguir lutar pela lusofonia no mundo tem de lutar por dar a supremacia ao Brasil.”
Se não ganhar à primeira volta, Marcelo poderá pensar no que andou a dizer por aí.
Em muitos países, uma afirmação deste teor seria a morte do artista.
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Está provado que para se ganhar eleições neste país é preciso dizer muitas parvoíces.
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Vasco Lourenço na RTP1 igual a si mesmo , apodando ” múmia paralítica ” ao actual Presidente da República , ” cata-vento ” ao candidato MRS e de ” ignorante ” ao Povo que não intuiu os desígnios da ” revolução ” .
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( um tesourinho deprimente que oxalá não seja preciso brandir na segunda volta , afinal de contas este fdp foi mandatário da campanha do doutorado sem licenciatura )
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