Legislar eutanásia é criminoso
É muito triste quando um país com famílias a lutarem por providenciar um fim de vida a idosos acamados, com doenças terminais e muitas vezes privados de meios de conforto que possibilitem uma subsistência digna sem que descendentes façam das tripas coração, se permita a que uma centena de indivíduos se arrogue o direito de decidir que estão dotados de autoridade para legislar sobre eutanásia.
Quando as palavras mais ouvidas por quem priva com doentes idosos são “que Deus me leve para não dar trabalho”, é preciso ser desprovido de qualquer réstia de humildade pelo destino herdado da condição humana para enquadrar o fim da vida numa luta de números em filiações partidárias.
Quando as propostas de enquadramento legal de eutanásia partem de grupos parlamentares rejeitados pela maioria dos portugueses nas urnas, apenas permitindo a formação de governo via somatório de cadeiras alegadamente representativas mas formalmente apresentado aos eleitores através de uma improbabilidade absurda, isso é apenas soez.

Mas ninguém vai legislar para tornar a eutanásia obrigatória….O equívoco está aqui… É e será sempre uma opção exclusiva daquele que é sujeito de sofrimento indizível e após passar por um apertado crivo de escrutínio.
Para quem aqui defende a liberdade de tudo e mais alguma coisa até dá vontade para rir quando se lê este artigo.
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Espero que tenha gargalhado que chegue. Não precisamos de quem tenha aprendido a ler na escola, só a gargalhar.
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Tem razão…um decreto destes nas mão da quadrilha é mais que gargalhar , até os novos embarcam quanto mais os velhos, desde que os numeros do desemprego baixem.
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E um decreto que opcionalmente se possa escolher viver para sempre? Não seria melhor?
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A argumentária do Arlindo da Costa é igual à adoptada pelo socialismo nazi no ” seu programa de eugenismo e eutanásia, designado por Aktion T4, durante o qual os médicos nazis assassinaram milhares de doentes considerados como «incuráveis».”
“De boas intenções, está o Inferno cheio” diz o Povo – que não os que falam sempre em nome dele tipo bloquistas.
É sempre assim que funciona o esquema: como quando os Fundos da CEE eram ‘a fundo perdido’ e os lusos iam ganhar o mesmo que os alemães e franceses…
> “Com papas e bolos se enganam os tolos.” …
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Bem, todos os grupos parlamentares foram rejeitados pela maioria dos portugueses nas urnas (desde 1995 que é assim).
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MIguelito, a abstenção é um zero à esquerda.
Tal como a tua cabecinha.
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A sorte é que a tua cabecinha é á direita e está cheia de farelos para nã dizer serradura.
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Ó Bolota, és um grande carvalho.
Em potência…
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Sam, não estava a falar da abstenção – a maioria dos eleitores que foram votaram contra cada uma das listas candidatas: se nenhuma lista teve a maioria dos votos, quer dizer que, para cada partido/coligação houve mais gente a votar contra esse partido/coligação do que a favor (a maioria – 90% – dos eleitores rejeitou o Bloco de Esquerda, mas também uma maioria – 62% – rejeitou o PaF).
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Deviam fazer eleições sempre com essa premissa: “venha cá rejeitar quem não quer que passam a governar as sobras”.
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Já estava à espera desta nojeira; tinham de completar o pacote.
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Vitor Cunha,
E se, em vez de “que Deus me leve para não dar trabalho”, fôr “que Deus me leve porque não suporto tanto sofrimento”? Acha que nem assim merece sequer ser discutido?
Para algumas pessoas não é apenas uma questão de sofrimento físico mas também emocional.
A minha avó morreu com cancro. Era uma mulher forte e independente, viúva há uns 10 anos. Quando ficou acamada, a minha mãe e as minhas tias revezavam-se a cuidar dela e não me lembro de ter sido sequer levantada a questão de “dar muito trabalho”.
Passei bastante tempo ao lado dela, a conversarmos, mas para o fim tornou-se cada vez mais difícil. Foi deixando de conseguir falar, o corpo foi definhando e o sofrimento era mais do que evidente.
Recordo-me de, quando ainda estava lúcida e falava com desenvoltura, me ter dito que uma das filhas (não me recordo qual) lhe tinha dado banho naquele dia. Com uma tristeza na voz que me partiu o coração, comentou “estás-me a ver ali nua, sentada na banheira, a darem-me banho como se fosse uma criança?”.
Há realmente pessoas que, num estado terminal, preferirão morrer a “dar trabalho” a quem os ama. E há pessoas para quem o tempo que lhes resta mais não é do que de crescente sofrimento e indignidade. Não quero decidir por elas como não admitirei que decidam por mim, se vier a estar nessa situação.
Legislar sobre o suicídio assistido não é uma prioridade mas também não pode ser tabu. Nem sequer se o assunto fôr levantado por hipócritas minoritários que demonstram consistentemente não merecer um pingo de respeito.
Se o suicídio assistido fôr a referendo (a única forma aceitável de passar a ser legal), não terei a mínima dúvida em votar a favor mas o Vitor Cunha pode tentar fazer-me mudar de opinião.
Não me diga é que a minha opinião sobre a matéria não merece ser discutida e que a sua opinião vale para todos. Para isso já temos a esquerdalha hipócrita e intolerante.
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Qual é o caso em discussão? É do Sr. Antero? Da D. Emília? Ou é o conceito abstracto sem expressão no mundo real idealizado por chanfrados em nome de um suposto direito conceptual de mudança de mentalidades numa sociedade que não se manifesta para que seja mudada?
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Creio que ainda não está nada em discussão. Há é alguns chanfrados que, em nome de uma importância que não têm e de um mandato que ninguém lhes passou, pretendem questionar e subverter todos os princípios da sociedade em que vivemos.
Aliás, esses chanfrados não querem discutir nada. Apenas querem que a sua posição seja passada a Lei e que quem discorde fique (ou seja) calado. E estão-se nas tintas para os casos concretos do Sr. Antero e da D. Emília, como se estão nas tintas para todos os que venham a sofrer ou ser prejudicados pelos “avanços civilizacionais” que pretendem impôr.
Mas os casos em concreto do Sr. Antero ou da D. Emília terão que ser enquadrados num princípio geral que merece ser discutido. Mesmo que quem inicie a discussão sejam os chanfrados mencionados acima.
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Como é que “a sociedade” se manifesta? A sociedade é composta por pessoas (nisso concordo mais com aquela citação descontextualizada da Thatcher do que se calhar ela própria), logo “a sociedade” manifestar-se consiste em haver pessoas a manifestarem-se a favor de uma dada causa (e, pelos visto há, se não nem estávamos a ter esta discussão)
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A eutanásia é um tema bioético bastante complexo. Uma das questões tem a ver com o grau de verdade de quem pede para morrer. O médico e, mesmo o psicólogo, devem ter um papel essencial nesse diálogo com o paciente consciente, a fim de aferirem a autenticidade do pedido. Mas isso deverá acontecer num quadro onde estejam presentes todos os cuidados necessários, incluindo técnicas de redução ou neutralização do sofrimento, conforto, atenção e carinho, tendo também a família um papel essencial. Prolongar inutilmente a vida seria uma situação de distanásia, ao contrário da eutanásia, que abrevia a morte. Entre esses opostos existe a ortotanásia, que nem prolonga inutilmente a vida nem antecipa a morte.
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E mesmo um tal diálogo deverá ser capaz de aferir se é ainda possível ajudar o paciente a que ele encontre um sentido para a vida. Sentido que pode ser encontrado no ocaso dela, fazendo uma retrospectiva dela própria, do caminho percorrido, estando o paciente em ambiente de conforto, empatia e afetividade. E dialogar sobre se realmente se dá trabalho por quem se é amado…
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É de facto uma questão muito complexa e vivida de maneira singular. Pena que seja discutida por bonecreiras do Chapitô e outras palhaças no parlamento. Merecia ser apreciado por gente mais capaz e séria.
O problema de se abrir esta porta é que com tanto anormal nos órgãos de poder, vai dar asneira grossa decerto.
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A lógica materialista do “dá trabalho”, do “sofrimento”, do inútil, fará sempre a sua progressão nos dias que correm. Incomoda o bem estar seja do próprio seja do outros (o que eles chamam o direito à felicidade) é simples…..se não se mata,pelo menos permite-se morrer.
E é assim que se foi matando utilitáriamente em massa. Na Ucrânia os sacanas dos pequenos agricultores não eram úteis e só provocavam sofrimento ao resto do povo revolucionário. Autorizou-se que eles morressem à fome. Na Alemanha o mal da humanidade eram os judeus e deu-se uma ajudinha. Na Roménia o Ceausesco ao querer criar uma geração de revolucionários proibiu o aborto e todas as crianças deficientes eram metidas em depósitos à espera de morrer.
Utilitáriamente seremos todos felizes.
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essa é a sua opinião , a minha é contrária. não quer ser eutanizado , não seja , ninguém o quer obrigar . decerto compreende que nem todos dão igual valor à vida humana. , sobretudo quando o próprio já não lhe dá valor. preocupe-se mais com as crianças a morrer na Nigéria por causa da seca e deixe os cadáveres adiados ser enterrados. em paz.
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“ó filho Me”. Se há alguém que não dê valor à vida humana sou eu mesmo. Feliz ou infelizmente vivi uma guerra em criança, morreram-me nos braços familiares próximos. Qual foi o hemisfério cerebral que não percebeu o que ali acima está escrito? Quem lhe disse que sou contra a eutanazia e até o suicídio? O que ali está escrito é o “sentido utilitário da morte” aplicado às sociedades.
Desconfio que não consegue “chegar lá”
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bem , eu não estava a falar para si. mas cheguei lá perfeitamente , diga-se : é perigosos beber vinho porque muita gente alcoólica começou por beber vinho , é isso , não é ?
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Eles apenas querem afirmar que têm poder de vida e de morte sobre as populações, tal como os antigos faraós. É um poder totalitário.
A partir de agora já não é necessária mais investigação científica para descobrir novos métodos e novos medicamentos para prolongar a vida desses doentes e minorar o seu
sofrimento até níveis suportáveis. Esses cientístas estão dispensados porque os deputados já decretaram: é a morte, não investiguem mais soluções.
Enfim, é o triunfo da ignorância, da parvoíce e da arrogância dos que se arvoram, por processos ínvios, aos patamares do poder político.
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Este assunto aborrece-se um bocadinho.
Porque já passei por ele.
Amiga minha (não era nenhuma velhinha) morreu há poucos dias vitima de ELA.
Terminou os dias com um PEG, sem poder falar e apenas mexendo e mal os braços, com a mente desempoeirada.
Não precisou da ajuda de filhos ou filhas que aliás não tinha e teve dinheiro para se sustentar atá ao fim.
Tentou até ir à Suíça para praticar a eutanásia, mas ela não é assim tão simples como fazem crer, e é caríssima.
Terminou de uma forma obscena fazendo as necessidades na cama.
Se uma coisa destas me acontecer, gostava que esta Lei já estivesse em vigor.
Acho que alguns de vós também podiam pensar que não acontece só aos outros.
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Também já vi de perto um caso desses. As pessoas com ELA vão perdendo gradualmente o controle dos músculos e acabam por morrer lentamente asfixiadas quando os músculos respiratórios deixam de conseguir fazer a sua função. Não é nada bonito.
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O maior drama da eutanasia, tal como no aborto, é a cultura subjacente a ambas as prácticas e os precedentes criados. Em ambos os casos cria-se condições para que na sociedade passe a ser tolerada e a fazer parte do dia-a-dia uma cultura de morte, em que a nossa resposta á fraqueza e infelicidade,dos outros é “descarte-se” porque nós não podemos dar resposta, enquanto sociedade, ao seu sofrimento.
Qualquer legislação que venha agora a ser criada no sentido de permitir a eutanasia terá inevitavelmente, no futuro, a tendência para se tornar cada vez mais global e permissiva – até podendo chegar ao cúmulo, tal como no aborto, de sermos nós, pessoas que estão contra essa cultura de morte, a pagar com os nossos impostos as escolhas e, muitas vezes, as irresponsabilidades dos outros.
Onde é traçado o limite? Já vimos isto antes. Hão-de sempre aparecer aqueles que apresentam “ótimas” razões para alargar as razões, excepções e abrangencias nas leis sobre as actuais “causas fracturantes” que acabam por se tornar práctica comum e, eventualmente, acabarão por nos desumanizar.
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ora aí está…a cultura da morte utilitária…..abrem a caixa de pandora e depois admiram-se e ficam muito “chocados” com os genocídios.
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Exactamente. Sendo que o aborto JÁ É um genocídio.
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E que tal cruzar a eutanásia com os atentados bombistas? Oferecia-se aos candidatos um cinto de explosivos e uma entrada na mesquita mais próxima… Eram dois coelhos duma cajadada. E a esquerdalhada ficava feliz por poder continuar a culpar o capitalismo selvagem e os imperialistas do ocidente…
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Mas se for aceite sempre se poupam uns cobres no orçamento de estado…
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Tanto se sofre quando se está ligado ao gang.
E que tal começar a eutanásia com este?
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Não tenho opinião formada e muito menos uma convicção.
Temas como o presente e como a IVG, por exemplo, não propiciam certezas, nem éticas, nem sociais, nem políticas, nem legais.
Comovem-me muito mais alguns destes comentários que apelam ao amor, do que me alivia o pragmatismo daqueles que defendem a eutanásia.
O meu sentido de liberdade e dignidade individuais, quase selvagem, impõe que recuse liminarmente quer a legislação da eutanásia, quer a legislação da distanásia, ainda que a coberto de princípios deontológicos hipocritamente invocados.
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Não compliquem nem aboisem que isso é fácil de resolver acima de tudo pelos interessados. Entreguem o assunto á classe médica que actuará de acordo com o estatuto e deontologia profissional, tendo em consideração a vontade conscientemente expressa por cada paciente. Só o próprio, em consideração pelas suas convicções tem o direito de estabelecer a sua preferência se tal lhe for facultado.
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Mas é precisa uma lei para meter a cabeça dentro dum saco de plastico? Mas que raio de merda é esta? Se eu quizer morrer agora vou ter que ir ao medico, é? E o putative Rio também abraça estas causas? E quer ser presidente? Ou 1º ministro? Nada melhor para começar. Com direitolas destes não precisamos de mais esganiçadas.
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Caro Vitor Cunha, quem precisava de ser”eutanasiado” eram todos os deputados da A.R. Esses canastrões divertem-se a discutir o sexo dos anjos, em vez de esfregarem a Constituição com lixívia , tirando as nódoas que impedem o desenvolvimento sustentado do nosso país. É absolutamente indecoroso que sejam os portugueses a servir a constituição, e não precisamente o contrário. A actual Constituição, repito, é o maior travão do nosso sonhado desenvolvimento.
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Tá bem visto…se a constituição é o maior entrave, qual é o grande motor do desenvolvimento em Portugal??? Tenho um palpite, mas vou deixar o SRG responder, parece-me um moço desempoeirado. Agora diz-se empreendedor…
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Bolota, a nossa constituição é a formulação escrita de uma forma de estar, pensar e fazer política há muito ultrapassada pela realidade do país e do mundo. A via do Socialismo é a Venezuela e as suas consequências. É isso que queres para Portugal ou és um ser-humano racional? Cumprimentos do outro lado da barricada.
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Incauto,
O que eu perguntei foi:…se a constituição é o maior entrave, qual é o grande motor de desenvolvimento em Portugal???
O que tem isto a ver com a Venezuela e barricadas???
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Bolota, se já tiveres passado os olhos, nem que seja na diagonal, pela CRP, das duas uma: ou a tua cabeça tem um nó tão grande que não é desatável, ou então perceberias porque é que a constituição é um entrave e não precisarias de respostas de outrém. A não ser que tenhas lido e não tenhas percebido nada. Por cima disso temos um conjunto de Juízes no tribunal constitucional que funciona como um sindicato em causa própria, votando muitas vezes a favor ou contra a constitucionalidade daquilo que lhes é apresentado usando e abusando de conceitos abstractos como o “princípio da confiaça” ou generalistas como o “princípio da equidade” que se pode usar para o que se quizer e em favor daquilo que se apeteça no momento. Uma Constituição de um país deve ser um texto sucinto e inequívoco, com principios gerais perfeitamente claros daquilo que é a ídeia de um povo e da sua forma de estar e a forma como quer que o seu papel no Mundo seja representado. A nossa é um instrumento ideológico que, por ser ideológico, não é representativo da totalidade, nem sequer da generalidade, da poulação. Percebeste?
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Ó Incauto, porventura trabalhas na área de reabilitação neurológica? A tua paciência a explicar as coisas é de se lhe tirar o chapéu.
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Incauto,
Tua ainda tens um fio de conversa , mas o Sam aqueles miolos é só nhanha.
Não , não percebi por uma simples razão. Mesmo admitindo que a constituição é um entrave, não fostes capaz de responder qual seria o motor do desenvolvimento.
Achas mesmo que o Bolota se dá ao trabalho de ler a CGR??? Tenho de ganhar pra bucha meu os Sams que façam isso e depois contem. Nã sei é se ele entende alguma coisa, aquela carola mais parece um novelo.
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Ó Bolotinha, a malta de Alcoitão chora todos os dias por ti.
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Quem se quiser suicidar é consigo.
Apenas que não obrigue médicos, enfermeiros e contribuintes a entrar no esquema.
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Infelizmente, o sindicato dos ferroviários não concorda contigo.
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Há já muito tempo que os portugueses aprendem a ler sem pensar e também não compreendem o que leem e ouvem sobretudo dos políticos … Quanto à eutanásia diz o Bastonário da Ordem dos Médicos que lá fora a enorme maioria das eutanásias não é decidida pelo doente …Ora vejam neste país de corruptos e quejandos , a que isto se vai prestar ?!… E à custa do contribuinte . Quanto à legitimidade negativa dos promotores , 19 deputados do manicómio vulgo BE e 17 da vulgar cassete , com o devido respeito , 36 bestas que querem definir o fim de vida – para o qual criminosamente contribuem – digo , o fim de vida de 10.640.100 de portugueses !…
Na verdade , um País em vias de extinção . Uma população com decrescimo irreversivel – a dois passos de 1 reformado por trabalhador activo para lhe pagar a reforma ? A unica solução para este problema seria com crescimento economico Mas este não é possivel com esta anestesia fiscal . Baixar os impostos ? Impossivel .Os usurários dos credores não perdoam . Querem receber os 230 mil milhões de euros da Divida Publica e os sufocantes juros . E os portugueses ainda não aprenderam que a Divida Publica são impostos adiados , impostos por cpbrar e quem os vai pagar ?
P.S.
No estado terminal em que o País se encontra ( a necessitar de eutanásia ? ) é triste ler estas bolas de ping-pong insultuosas .Pelos vistos a incompetência tanto está do lado dos governantes como dos governados , como diz Victor Hugo , co-responsáveis por tantas desgraças . .. .
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Que países são esses com eutanásia legalizada e em que a decisão pode ser tomado por outro que não o próprio?
Pelo menos na Holanda (que é o país que costuma ser o exemplo clássico quando se fala de eutanásia), a eutanásia só pode ser feita a pedido do próprio (e se ele não tiver consciente, se tiver antes feito um pedido escrito pedindo para ser eutanasiado).
A lei holandesa sobre o assunto:
Click to access Holanda%20Ley%202002.pdf
Não haverá aí uma confusão entre o suicidio assistido (no fundo, é o que estamos a falar) e a eutanásia passiva (o clássico “desliguem a máquina”), que essa sim, em muitos países (incluindo Portugal, creio) pode ser decidida pelos familiares?
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Miguel Madeira . Cumprimentos e Parabens . Vejo que percebe disto . Faz parte dos que merecem vir aqui . Será muito novo para não conhecer este mundo cão , em que cada dia é uma surpresa ? E se eu lhe der um exemplo , de um MORTO (em casa e na cama) dizer SIM ao notário na celebração de um testamento …….estou a olhar para si e vejo a mesma cara do suiço quando eu lhe dizia que tinha três formas (quantitativas) de pagar o imposto em Portugal !…
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Caro “Incauto”, não vale a pena perder tempo com desmiolados que só têm teias de aranha na cabeça. Apenas aprenderam aquilo que a nomenclatura comunista lhes ensinou. São uns autómatos, basta apenas dar-lhes corda.
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