Há mais: o governo mudou a lei do arrendamento jovem porque o tribunal de contas reclamou. Deve haver dois governos, um que ouve o tribunal para poupar e outro que não ouve para gastar e para manobrar as contas públicas! Mas repare-se: como o público se manifestava, a RTP CORTOU o som que vem da bancada.
“The Portuguese love talking and they keep talking, lately about airports, while at the same time they lose their jobs, their homes and their incomes” (Portugal Contemporâneo).
Depois do que disse Media Carreira na SIC notícias, um dos raros políticos respeitados da paróquia, não há mais palavras, nem prós, nem contras (os contras está lá a fatinha para os tentar anular desesperadamente).
Não há pide mas a delação continua. Os engulhos aproximam-se a passos largos. As virgens ofendidas bradam contra o exagero, até coram dentro dos seus bordéis de localização bem conhecida. Meninas decotadas, senhores engravatados saem dos seus porshes para negar a evidência. Contam com jornalistas de espinha vergada até ao dia em que deixarem de vender os pasquins. Nesse dia que já esteve mais longe, dobram para o outro lado. Há sempre saída para o nosso extraordinário jornalismo desportivo, um exemplo para o mundo.
Não há prisões, mas se não fores da “cor” não vais longe. Se o chefe não gosta da tua cara, tás mal, ele sabe com quem andas, se não andas no trilho tramas-te. Não vês a mordaça, mas se falas demais as palavras voltam-se contra ti, e quem sabe, contra tua família. Hoje cada palavra livre é uma palavra a mais. Voltou a surdina, o olhar para o lado, aqui não é melhor não falarmos, vamos para outro lado. Há cada vez mais “escutas” e menos “lados” seguros.
Estás tolhido, amarrado às estacas, envolto no breu. Ao longo de 2008 muitos mais se vão dar conta.
Vives num ambiente cada vez mais perigoso. Ainda não deste conta? O teu vizinho já deu. O tipo que o assaltou três vezes agora anda com uma pulseirinha que mostra com orgulho. Ri-se como um alarve quando passa à porta dele. Quando viveres no último país da tabela europeia, ao menos vais poder orgulhar-te de seres o primeiro a contar do fim.
“Depois do que disse Media Carreira na SIC notícias, um dos raros políticos respeitados da paróquia, nã..”
Seria muito interessante se fosse ministro. Dá ideia que despedia toda a gente de funcionário público, ou nao saberia o que fazer. Devia perder logo o respeito da paróquia.
Há mais: o governo mudou a lei do arrendamento jovem porque o tribunal de contas reclamou. Deve haver dois governos, um que ouve o tribunal para poupar e outro que não ouve para gastar e para manobrar as contas públicas! Mas repare-se: como o público se manifestava, a RTP CORTOU o som que vem da bancada.
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O caminho em direcção á América Latina continua.
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“The Portuguese love talking and they keep talking, lately about airports, while at the same time they lose their jobs, their homes and their incomes” (Portugal Contemporâneo).
Depois do que disse Media Carreira na SIC notícias, um dos raros políticos respeitados da paróquia, não há mais palavras, nem prós, nem contras (os contras está lá a fatinha para os tentar anular desesperadamente).
Não há pide mas a delação continua. Os engulhos aproximam-se a passos largos. As virgens ofendidas bradam contra o exagero, até coram dentro dos seus bordéis de localização bem conhecida. Meninas decotadas, senhores engravatados saem dos seus porshes para negar a evidência. Contam com jornalistas de espinha vergada até ao dia em que deixarem de vender os pasquins. Nesse dia que já esteve mais longe, dobram para o outro lado. Há sempre saída para o nosso extraordinário jornalismo desportivo, um exemplo para o mundo.
Não há prisões, mas se não fores da “cor” não vais longe. Se o chefe não gosta da tua cara, tás mal, ele sabe com quem andas, se não andas no trilho tramas-te. Não vês a mordaça, mas se falas demais as palavras voltam-se contra ti, e quem sabe, contra tua família. Hoje cada palavra livre é uma palavra a mais. Voltou a surdina, o olhar para o lado, aqui não é melhor não falarmos, vamos para outro lado. Há cada vez mais “escutas” e menos “lados” seguros.
Estás tolhido, amarrado às estacas, envolto no breu. Ao longo de 2008 muitos mais se vão dar conta.
Vives num ambiente cada vez mais perigoso. Ainda não deste conta? O teu vizinho já deu. O tipo que o assaltou três vezes agora anda com uma pulseirinha que mostra com orgulho. Ri-se como um alarve quando passa à porta dele. Quando viveres no último país da tabela europeia, ao menos vais poder orgulhar-te de seres o primeiro a contar do fim.
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“Depois do que disse Media Carreira na SIC notícias, um dos raros políticos respeitados da paróquia, nã..”
Seria muito interessante se fosse ministro. Dá ideia que despedia toda a gente de funcionário público, ou nao saberia o que fazer. Devia perder logo o respeito da paróquia.
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