A Guantanomologia
A incapacidade de aceitar que se está em guerra leva a que não se saiba o que fazer com muitos dos detidos do Afeganistão, Iraque, Paquistão… acusados de terrorismo. Como não constituem exércitos no sentido ocidental do termo estas almas são combatentes quando estão livres. Assim que são detidos passam à condição de pobres vítimas civis da prepotência dos EUA. E logo Guantanamo seu destino inicial se tornou num símbolo da opressão ocidental sobre os insurgentes, combatentes, activistas e outros termos que eufemisticamente os designam.
Guantanamo não é certamente um hotel mas está longe de ser o destino que nos devia preocupar ou indignar mais quando se fala destes homens. Todos os dias percebemos que membros da Al Qaeda e outros grupos terroristas continuam a ser presos. Que os serviços secretos ocidentais têm acessos às suas declarações. Onde são eles interrogados? Estão a ser levados para onde? Presumo que se devem passar coisas medonhas nas prisões dos nossos amigos tunisinos, marroquinos, paquistaneses, jordanos… Prisões sem nome, onde não entram equipas de reportagem e sobre as quais não há notícias. Prisões onde seria impensável fazer isto: http://www.dailymotion.com/video/x1aal5_guantanamo-vu-de-linterieur

Guantanamo, Abu Graib só veio provar o óbvio. Nao existem diferenças quanto à capacidade da maldade humana, ao uso da tortura. Nao existem povos ou culturas superiores. O ocidente é tao bom como a pior das misérias daqueles que chama o mal.
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Helena Matos, essa coisa que a irrita tanto, denunciar o que se passa em Guantanamo, é só possível porque vivemos numa sociedade mais decente do que o Paquistão, a Tunísia, etc. Eu acho que devia congratular-se por haver aqui quem denuncie essas coisas, que, de acordo com os nossos padrões, não deviam acontecer. É estranho que ainda não tenha percebido isso. O que pretende afinal? Que nos calemos? Mas é que não estamos no Paquistão…
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O problema de Guantanamo é o estatuto dos presos – são ou não prisioneiros de guerra? – e não a forma como são tratados.
A questão para mim é muito clara: a hipocrisia ocidental perante o terrorismo leva que naõ se assuma que existe uma guerra, que existem prisioneiros… e para evitar aborrecimentos como aqueles que os EUA têm por causa de Guantanamo tanto os países da UE como os EUA preferem interrogá-los e mantê-los prisioneiros em ditaduras amigas.
Helena Matos
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A Helena Matos tem razão. O standard das prisões em Marrocos, Paquistão, Tunisia, etc, é muito inferior ao das prisões ocidentais. Por isso, é fundamental criar no Ocidente prisões para terroristas com standards semelhantes ao desses países muçulmanos. Não vão eles habituar-se mal…..
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Aliás, nesses países é prática habitual torturar os terroristas. As prisões do Ocidente deveriam importar esses métodos de tortura. É que só assim é que eles se sentem verdadeiramente numa prisão. Isso dos direitos humanos tem muito que se lhe diga!!
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Red Snapper ou lá como se chama importa-se de ganhar juízo?!!!
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Estamos em guerra. Está certo. Isso segnifica que se aqueles que estao em guerra contra nós, capturarem portugueses e os levarem para locais que ninguém sabe onde e os torturarem, está tudo bem.Porque estamos em guerra. Entao está bem. Ficamos informados
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É obvio que estamos numa guerra. Hoje o Mal está presonificado em Osama bin Laden. Por isso quem não está com os EUA, está a favor dos terroristas. Não há aqui nenhum dogmatismo nem paranóia.
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«Isso segnifica que se aqueles que estao em guerra contra nós, capturarem portugueses e os levarem para locais que ninguém sabe onde e os torturarem, está tudo bem.Porque estamos em guerra. Entao está bem. Ficamos informados» – acha mesmo que o tratamento dado pela Al Qaeda aos soldados ocidentais que aprisiona é semelhante àquele que os EUA e os exércitos dos países da UE dão aos denominados insurgentes?
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guantanamera é uma velha canção
guantanamo é a canção do bandido
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O que está em causa é a destruição do mal em nome do bem. Aceitar o raciocínio do outro, discordante, significa deixarmo-nos arrastar para o domínio do mal e ser por ele tragado. Quem não vê isto é cego. Graças à Helena Matos conseguimos hoje perceber melhor as coisas.
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«O que está em causa é a destruição do mal em nome do bem. Aceitar o raciocínio do outro, discordante, significa deixarmo-nos arrastar para o domínio do mal e ser por ele tragado» – Exactamente. Conseguirmos que os fundamentalistas nos deixem viver nesta sociedade livre é que tem sido muito difícil.
Helena Matos
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“acha mesmo que o tratamento dado pela Al Qaeda aos soldados ocidentais que aprisiona é semelhante àquele que os EUA e os exércitos dos países da UE dão aos denominados insurgentes?”
Nem estava a pensar em soldados. Estava a pensar nos suspeitos civis capturados. Pelo que se sabe os suspeitos civis capturados pela AlQaeda alguns sao decapitados, outros nao. Nao parece muito diferente de Guantanamo. Uns morrem outros nao.
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«Pelo que se sabe os suspeitos civis capturados pela AlQaeda alguns sao decapitados, outros nao. Nao parece muito diferente de Guantanamo. Uns morrem outros nao.»
Do ponto de vista dos fetidos deve fazer.
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..mas
“acha mesmo que o tratamento dado pela Al Qaeda aos soldados ocidentais que aprisiona é semelhante àquele que os EUA e os exércitos dos países da UE dão aos denominados insurgentes?”
Eu nao acho.A Helena Matos é que acha que deve ser olho por olho, dente por dente. Foi o que disse antes. Guantanamo e Abu Graib prova que somos somos iguais ou piores que aqueles que apelidamos de mal do mundo.
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«A Helena Matos é que acha que deve ser olho por olho, dente por dente» – fonde conclui isso?
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“Conseguirmos que os fundamentalistas nos deixem viver nesta sociedade livre é que tem sido muito difícil.” Helena Matos
Eheheheheh…. E o petróleo cara Helena? E a exportação da democracia?
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Aguardem por umas explosões em Portugal, com muitos mortos,no âmbito da campanha de “reconquista” do Al-andaluz de que fazemos parte, do combate à sodomia,ao aborto, aos maus costumes , deboche e depois os portugueses poderão ajuizar acerca de quem é responsável pelo estado a que vamos chegando.Continuem a meter e nacionalizar quintas colunas, que nos querem catequizar e quando surgir a fase da “desestabilização motivadora” que se aprende em qualquer manual marxista-leninista, origem do “ressurgimento jiadista” islâmico e depois falamos.
O que me surpreende é que para além de não encontrarem soluções para o país estes demagogos do “homem universal” em harmonia cá dentro e por nossa conta” só discorrem e labutam para agravar todos os nossos problemas.
Havia “ultramar”.Era mau, havia “exploração”.Venham todos embora, mesmo sem os bens ganhos honestamente pela esmagadora maioria.Agora temos o “ultramar cá dentro, mas isso é “óptimo” e “enriquecedor” porque só pagamos e ninguém explora ninguém.Tudo sob o comando dos mesmos.Porra que é preciso não ter um pingo de vergonha.
Quanto aos “terroristas” é no “campo de batalha” que isso deve ser resolvido.Para aí não vão certamente os defensores dos direitos humanos, das igualdades , das novas oportunidades…
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Helena, você sabe, de certeza absoluta, que aqueles que estão em Guantanamo são assassinos. Sabe porque o governo americano lhe diz que é assim. Ora, há quem não tenha tantas certezas e quem pretenda saber mais, e quem denuncie abusos sobre os prisioneiros, porque, não sei se sabe (basta fazer por aí uma pesquisa básica) existem suspeitas fortes de tortura sobre os presos. Enfim, por mais que isso a irrite, de facto há muito ainda por esclarecer sobre Guantanamo. Politicos americanos, mais informados do que você, também colocam questões, as tais questões que vocêm, de forma entre o sarcástico e o apressado, qualifica como “guantanamologia”. Olhe, eu, por exemplo, tenho esta estranha mania de desconfiar de coisas que saem da alçada da justiça, mantendo-se no quentinho da esfera militar, em nome de superiores interesses nacionais e coiso.
Deixe lá as comparações com o Paquistão e a Tunísia. É que este jogo também os paquistaneses e tunisinos sabem jogar. Basta que digam, à gato fedorento, ai, mas ali ao lado é bem pior e tal…
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“Presumo que se devem passar coisas medonhas nas prisões dos nossos amigos tunisinos, marroquinos, paquistaneses, jordanos…”
Ah, entao está bem. Como há prisoes piores, isto já passa a ser aceitável. Que belo argumento. Os meus parabéns.
Já agora, quando alguém em Portugal se queixar que nao tem saneamento básico, que foi agredido pela Polícia, que esperou 4 horas para ser atendido numas urgências, responde-se que se considere com muita sorte em relaçao às pessoas que vivem no Bangladesh e que se aguente.
Acontece que os Estados Unidos nao sao nem Marrocos nem a Tunísia. E de esse país que se auto-denomina vezes sem conta “o país da liberdade”, e vai por esse mundo fora em defesa da tirania, nao se espera que viole os princípios que diz estar a defender. O facto de se torturar mais em Marrocos nao justifica a tortura noutro país, por ser “menos” tortura, ou por ser em defesa das liberdades. É tortura, é desumano nao é aceitável em NENHUMA circunstância. Relativizar este tipo de coisas é inaceitável, mas parece que quem escreve neste blog tem uma tendência execrável para distorcer a noçao de “liberdade” conforme lhe convém. Neste caso, é a “liberdade para torturar”, “liberdade para prender sem acusaçao” se for em defesa das liberdades ocidentais e se for por parte dos Estados Unidos.
O argumento é um ranhoso e infantil “os árabes fazem pior”. O “pior” deles nao transforma o nosso “mal” em “bem”.
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A Helena Matos diminui a importancia de Guantanamo apontado que há muito pior. É só olhar para as prisoes da Tunisia e Paquistao. É evidente.
Embora ninguém conheça as prisoes mistério de que se fala e ainda ninguém sabe quantas valas comuns existem no Afeganistao do genocidio em curso. Nao há prisoes para tantos afegoes e talibans. Sao aos milhoes.
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Então, isto já vai numa porradona de comentários e ainda não se leu aqui “anti-americanismo”? Caramba, o blasfemias mudou mesmo muito…
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Como é que uma pessoa reconhecidamente inteligente como Helena Matos se deixa enredar nessas lógicas maniqueístas? É um verdadeiro mistério. A Helena é aquele tipo de pessoa com pensamento de estruturação dualista, que reduz a vida a pares antagónicos irreconciliáveis. Quem diria?
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Se calhar possuem fogos crematórios as prisoes no afeganistao, quem sabe. Também nao sei se alguém quer saber de campos de concentraçao.
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Euroliberal volta, estás perdoado!
Pelos céus. Que post inacreditável.
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A alternativa talvez seja actuar como os japoneses foram tantas vezes acusados, na segunda guerra mundial: matar todos os inimigos e não fazer prisioneiros. Na prática, é o que se está a dizer aos militares. Contra o terrorismo, não façam prisioneiros. Matar dá menos aborrecimentos.
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E nao será isso que se tem passado no Afeganistao e Iraque? O número de prisioneiros é muito pequeno comparando com os mortos.
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É dificil para o comum mortal entender porque em vez de fazerem prisioneiros uma centena de afegoes munisod de caçadeiras, lhes atiram com bombas para cima e matam tudo até o caozito.
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Claro JCD. Nao progredimos nada desde a 2ª Guerra Mundial. Se quiser, também pode argumentar com o que os Suevos faziam aos prisioneiros.
Outro argumento de antologia por JCD: hoje em dia, ou se fazem prisioneiros “à japonesa”, ou mata-se a gente. E realmente, a situaçao da “guerra ao terrorismo” do século XXI, com é a mesma coisa que a 2ª Guerra Mundial.
Belo. Continuaçao.
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“O problema de Guantanamo é o estatuto dos presos – são ou não prisioneiros de guerra? – e não a forma como são tratados.”
“O problema de Guantanamo é o estatuto dos presos – são ou não prisioneiros de guerra? – e não a forma como são tratados.”
Ok. O importante é o estatuto e não a forma como são tratados. Será que quem diz isso conseguiria dizer “o meu estatuto é importante, não importa nada como sou tratada”?
Estatuto de preso, ok, pode-se até arrancar olhos. O estatuto é que é importante. Talvez possamos aplicar isso às mulheres. O importante é o estatuto, ou são casadas ou não são, não importa a forma como os maridos a tratam. Ok. O estatuto é que conta. Aqui vai mais uma vez:
“O problema de Guantanamo é o estatuto dos presos – são ou não prisioneiros de guerra? – e não a forma como são tratados.”
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«O facto de se torturar mais em Marrocos nao justifica a tortura noutro país» – claro que não. O que eu escrevi precisamente é que nós estamos a recorrer a esses países para prender e interrogar suspeitos de terrorismo.
Parece-me claro que temos de ter legislação que se adeque à ameaça que o terrorismo representa hoje no ocidente. Isso implicará provavelmente discutir o estatuto dos detidos. A Convençaõ de Genebra nem sempre consegue dar conta das novas realidades.
Mas enquanto se atirar o problema do terrorismo para baixo do tapete e se continuar a fazer de conta que o terrorisos é um problema com os EUA – apesar dos últimos atentados serem todos na Europa, Ásia e Médio Oriente – então vamos continuara acreditar que de repente, algures numa prisão do paquistão um deyido se lembrou de contar aos guardas que estava a ser preparado um atentado em Londres.
Só mais das observações: alguém viu o video sobre Guantanamo? E sobre os prisioneiros que têm sido transferidos contra sua vontade de Guantanamo para países do Médio Oriente ninguém se interessa?
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JCD, subscreves isto:
“O problema de Guantanamo é o estatuto dos presos – são ou não prisioneiros de guerra? – e não a forma como são tratados.”?
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Para com algum respeito pela HelenaM:
Discussão Guantanamo e derivados – uma discussão estéril.
Discussão a considerar – a da razão de uma guerra.
Porque aceitando a guerra, deixemo-nos de tretas ou de belos princípios humanitários. Nada do que se passa ali, está para alem da natureza humana.
Os autores do 11Set tinham base no Afeganistão?
Então exerçam-se todos os esforços para os capturar ou abater. Se necessário, com uma mudança do regime político. Para mim, tal mudança devia ter sido accionada assim que se soube do projecto de destruição dos budas gigantes pelo regime talibã.
O Iraque justificava uma intervenção? Não agora com Bush, mas quando sob Saddam decorriam os massacres que vieram a público. Com Bush e no caso do Iraque, houve alguma correlação com o combate ao terror? Não tivesse sucedido o 11Set/Afeganistão, os EUA estariam assim tão preocupados com o criminoso Saddam? ADM, depois da guerra do golfo, com o território iraquiano sujeito a vigilância aérea permanente e alguns bombardeamentos durante largos anos, e uma economia de rastos?
Tanto como aparentam estar com o criminoso Mugabe. Que não tem petróleo. Sorte e azar do pôvo do Zimbabué.
Quanto aos presos em Guantanamo: se fazem greve da fome, não percebo porque carga de água hão-de ser alimentados à força. Ou percebo. Para evitar que venha a público que vão morrendo em cativeiro.
Quanto à prisão em Guantánamo. Porque carga de água, aqueles presos/prisioneiros, não hão-de estar presos numa qualquer prisão especial no Texas ou no Afeganistão?
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O problema de Guantanamo e os voos para lá é terem sido secretos, escondidos. A que propósito tiveram de os esconder se estavam em guerra e faziam prisioneiros que teriam de ir para algum local? Ou eram prisioneiros ilegais, raptados fora do teatro de guerra?
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Guantanamo não percebo qual o problema. São prisioneiros combatentes ilegais e por isso sem protecção da Convenção de Genebra, está-se á espera que tenham mais direitos que combatentes legais?
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“acha mesmo que o tratamento dado pela Al Qaeda aos soldados ocidentais que aprisiona é semelhante àquele que os EUA e os exércitos dos países da UE dão aos denominados insurgentes?”
O que é que isso interessa para o caso? A Al Qaeda, que eu saiba, não está vinculada a qualquer convenção sobre direitos humanos. Por algum motivo é uma organização terrorista e não um Estado de direito democrático. Os direitos humanos não estão sujeitos ao princípio da reciprocidade.
“A Convençaõ de Genebra nem sempre consegue dar conta das novas realidades.”
Quais novas realidades?? Só se se estiver a referir a uma nova realidade assente na falta de integridade, humanismo e princípios por parte das chefias militares. Não existe nenhuma nova realidade externa que ponha em causa a convenção de genebra. Existe é muita genta que se está a lixar para o valor da vida e da dignidade humana dos prisioneiros. Mas é, precisamente, nesse contexto que a convenção ainda tem mais acuidade.
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“O problema de Guantanamo é o estatuto dos presos – são ou não prisioneiros de guerra? – e não a forma como são tratados.” – desculpem a insistência mas o que de realmente grave se passa no tratamento dos prisioneiros está muito menos em Guantanamo do que em algumas prisões de presos de delito comum pelos EUA e pela UE fora, Portugal incluído.
Aliás em Portugal dá-se como adquirido que uma pessoa pode ser violada nas cadeias. Chama-lhe até código de honra dos presos. Nas cadeias portuguesas existe balde higiénico, transmitem-se doenças e desafortunadaente toda a gente acha isso naturalíssimo.
A hipocrisia em torno de Guantanamo levou a que hoje nem saibamos onde estão os detidos por terrorismo, como são as suas celas, como são interrogados… A questão em Guantanamo é saber se é aceitável manter detidas pessoas sem lhes formular uma acusação nem lhes atribuir o estatuto de prisioneiros de guerra.
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«Quais novas realidades??»
enfrentar um inimigo que não se constitui com exércitos. Por exemplo, no Líbano com se se distinguem os civis dos combatentes?
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Lucklucky
Não há um grau de protecção para os “combatentes legais” e outro para os “combatentes ilegais”. Se assim fosse ilegalizávamos qualquer combatente inimigo e já se podia matá-lo e torturá-lo à vontade.
Existem direitos humanos que têm que ser respeitados em qualquer circunstância. E a responsabilidade pelo respeito dos direitos humanos ainda é maior quando se invadem países em nome desses direitos.
Guantanamo é, obviamente, uma vergonha para o mundo civilizado. E nem vale a pena cobrir essa vergonha com a desculpa infantil de que os “outros” ainda são piores. Ou de que são “combatentes ilegais”.
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“no Líbano com se se distinguem os civis dos combatentes?”
Prendem-se todos e torturam-se. Os que
negarem e resistirem sao civis ou
entao nao.
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Claro, e ser preso sem acusaçao e ser torturado. É normal. E mais uma vez, relativizar que a infâmia está também presente noutros locais, nao a torna menos infame.
E quanto à referência relativamente “àquilo que sabemos”, nao sei se Helena Matos é propositadamente ingénua. Também sabiamos como eram interrogados os prisioneiros em Abu Graib antes de serem conhecidas as famosas fotografias….
E também sabemos como sao interrogados os prisioneiros em Guantanamo, porque veio a publico o memorando sobre as “técnicas de interrogatório” elaborado pela CIA, onde constava a famosa técnica de tortura do papel celofane molhado…. O próprio Bush comentou esse memorando, argumentando que eram medidas necessário para extrair informaçoes preciosas na luta contra o terrorismo. Mas Helena Matos, pelos vistos, fica-se pela versao de Guatanamo antes da evidência inegável da tortura.
Já agora, cá nao se transportam os presos para prisoes na Roménia, descalços, sentados no chao de um aviao, com um saco na cabeça.
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“Quais novas realidades??»
enfrentar um inimigo que não se constitui com exércitos. Por exemplo, no Líbano com se se distinguem os civis dos combatentes?”
Essa nova realidade é um problema militar. Não tem nada que ver com os direitos humanos. A tortura e as prisões ilegais não são aptas a resolver os problemas da distinção entre civis e militares. Logo, o problema não está na convenção de genebra mas na cabeça de quem tem que viver limitado com os princípios que daí decorrem. É um chavão dizer-se que o terrorismo começou a ganhar a guerra quando nos fez retroceder nos nossos princípios em matéria de direitos humanos. Mas não deixa de ser verdade.
Relativamente às comparações com as nossas prisões, quero apenas esclarecer que, apesar de tud,o existe uma grande diferença entre um estado não conseguir assegurar condições de segurança nas prisões que impeçam ataques entre prisioneiros ou ser o próprio estado a levar a cabo ataques contra esses presos.
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E os japoneses que até os matavam? E os hunos, que lhes furavam os olhos antes de os matar? E os babilónios, que antes de lhes furarem os olhos, lhes obrigavam a engolir azeite a ferver? E os aztecas, que antes de os obrigar a engolir azeite a ferver, lhes obrigavam a ver o Cláudio Ramos a falar na televisão? E ainda falam mal dos japoneses, que a única coisa que faziam era matar misericordiosamente os prisioneiros…
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Agora o lukiluki vai concerteza ezplicar qual a diferença entre os direitos dos prisioneiros ilegais e os legais. Os ilegais não podem ver televisão depois das nove horas da noite e os legais podem… é isso?
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(já começa a ver-se a tendência polarizadora, reducionista da malta tuga-liberal:
1) Quem nao acha Guatanamo e práticas associadas normais, é anti-americano, está do lado dos terroristas, é um “palestinian-lover”,
2) Quem nao pensa como os “liberais” só pode ser um comunista
3) Defender o respeito pelos direitos humanos é coisa de friques, que fumam charros e nao lavam o cabelo. Aqui é-se refém do politicamente incorrecto, ao ponto de ora se defender a mínima intervençao do Estado, para no outro post aceitar que um Estado transporte presos sem acusaçao formal para países onde a tortura é legal, numa violaçao brutal das liberdades individuais que se pretendem defender.)
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Caramelo,
Os ilegais são expulsos e repatriados. Toda a gente sabe…
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uma pergunta:
Sob tortura, qual esguicha mais? O prisioneiro legal ou o ilegal.
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Cientista Liberal-Conservador,
Por acaso isto hoje até está a correr bem. Ainda não há acusações de anti-americanismo.
Também concordo com isso de se ser refém do politicamente incorrecto. Coisa que, aliás, jamais entenderei. Refém por refém, antes do politicamente correcto.
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“ O dia 1.º de Dezembro amanheceu de atmosfera clara e muito serena. Tinham-se os conjurados confessado e comungado, e alguns deles fizeram testamento. Antes das 9 horas foram convergindo para o Terreiro do Paço os fidalgos e os populares que o padre Nicolau da Maia aliciara. Soadas as nove horas, dirigiram-se os fidalgos para a escadaria e subiram por ela a toda a pressa. Um grupo especial, composto por Jorge de Melo, Estêvão da Cunha, António de Melo, padre Nicolau da Maia e alguns populares, tinha por objectivo assaltar o forte contíguo ao palácio e dominar a guarnição castelhana, apenas os que deveriam investir no paço iniciassem o seu ataque. Estes rapidamente venceram a resistência dos alabardeiros que acudiram ao perigo e D. Miguel de Almeida assomou a uma varanda de onde falou ao povo. Estava restaurada a independência…”
in Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira
Estes “terroristas”, talvez preferissem ser enviados para Guantanamo, do que viverem sob o jugo de Castela.
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Sim, nao tem sido muito agressivo, mas lá mais para cima há alguns comentários que indirectamente mandam a boca do “anti-americanismo”.
Epa mas esta do JCD é antológica: “Contra o terrorismo, não façam prisioneiros. Matar dá menos aborrecimentos.”
De aqui se deduz que o JCD até acha que o tratamento que lhes é aplicado é uma dádiva, uma abébia. Só falta dizer que até deviam agradecer por nao viverem no tempo de Gengis Khan.
E esta gente diz-se liberal! Parecem o “gajo de Alfama” do Gato Fedorento. ” – Era masé amandar-lhes uma bomba em cima.”
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Apenas para recordar que foi exactamente esse tipo de exercitos não convencionais que esteve na génese da independência dos EUA.
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Bem lembrado Micas.
A independência dos EU foi conseguida à custa de “combatentes ilegais”.
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A verdade verdadinha é que também existe um problema de low spectations relativamente ao Estados Unidos, por parte da Europa, em matéria de direitos humanos. Afinal, eles continuam alegremente a aplicar a pena de morte. Um povo que concorda com a pena de morte não pode ver nada de particularmente errado no tratamento que está a ser dado aos presos.
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Mas lololinhazinha, há uma diferença fundamental: esses eram combatentes ilegais “bons” enquanto que estes agora são combatentes ilegais “maus”. “Evil”, como diz o senhor lá do outro lado do Atlântico.
A latitude faz toda a diferença. 😉
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“Um povo que concorda com a pena de morte não pode ver nada de particularmente errado no tratamento que está a ser dado aos presos.”
Isto soa muito pouco liberal. 🙂
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Há as guerras com tortura e as guerras sem tortura.
Eu prefiro as segundas, já agora sem aquecimento global.
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Micas, é exactamente essa ideia que está reproduzida neste post: a tortura e outros desrespeitos pelos direitos humanos sao justificáveis, se forem praticados pelos Estados Unidos contra os seus inimigos. E para este cenário ser mais fácil de engolir, ainda leva com o argumento de que os “maus fazem muito pior”, que a tortura pelos americanos é coisa de qualidade, nao há cá prisoes marroquinhas nem tunisinas.
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E isto vai de mal a pior, porque ainda ontem o Bush reconheceu que há que fazer algo contra o aquecimento global, directamente e sem subterfúgios pela primeira vez. E vai destinar um pacote de 2 milhoes de dólares à investigaçao em energias alternativas (espero que nao seja o carvao).
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Cientista Liberal-Conservador Diz:
29 Janeiro, 2008 às 12:44 pm
Meu Deus. Onde é que isto vai parar? 😉
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“Isto soa muito pouco liberal.”
Pois soa. Mas não deixa de ser verdade. Sem fazer juízos de valor – já que, em democracia, na sua terra e com os seus cada um sabe de si – na cultura americana, e em matéria de direitos humanos, os fins justificam os meios.
Como é que se vai convencer um povo que acredita que o combate à criminalidade justifica a aplicação da pena de morte a evitar a tortura com finalidades que eles consideram totalmente legítimas?
Podem ter Guantanamo ou podem enviar os presos para outras prisões “americanas” em países menos expostos aos nossos olhos (como, aliás, a Helena Matos chama a atenção). Mas como é que se pode ter alguma esperança que o singelo respeito dos direitos humanos os impeça de fazer o que consideram ser útil?
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Helena Matos Diz: ” acha mesmo que o tratamento dado pela Al Qaeda aos soldados ocidentais que aprisiona é semelhante àquele que os EUA e os exércitos dos países da UE dão aos denominados insurgentes? ”
Curiosamente, a Helena Matos está a dar razão ao Bin Laden e quejandos, quando ele nos (“nos”, passe a expressão) acusa de terroristas.
O que a Helena Matos está a dizer, por exemplo, é que se um Pedófilo for apanhado, também o podemos violar a ele, ou fazer o mesmo às filhas dele.
Eu cá, não sou assim, curiosamente.
Mas regulo-me por outros meios, regras, leis e morais… certamente que a Helena também, mas estará a perder o bom senso, numa de defender o indefensável.
Ver o filme “Uma Questão de Honra”, com Jack Nicholson e Tom Cruise, pois embora ficção tudo se passa em Guantánamo, curiosamente .. e com um soldado americano.
Já agora, como sabe se os não-prisioneiros presos (sim, são não-prisioneiros, porque se fossem prisioneiros tinham direito a advogado . Como não tem direito a advogado, não são prisioneiros. Mas estão presos. Portanto, são não-prisioneiro, mas presos.
Também não são soldados, porque se fossem, tinham direito à convenção de Genebra. Seriam presos de guerra . Mas não tem direito à convenção de Genebra, e nem são considerados soldados.
Mas estão presos.
Finalmente, se estivessem presos, haveria uma acusação oficial e formal contra eles, e seriam julgados. Mas não há , nem julgamentos , portanto não estão acusados de nada. Estão presos sem estarem acusados oficialmente de nada.
Portanto, são inocentes, pois não há acusação formal, não tem direito a advogado, não há julgamentos (excepto para 3 ) não são soldados nem prisioneiros de guerra nem acusados de terrorismo pois não há acusações formais, nem julgamentos há faz mais de cinco anos.
São inocentes, mas presos.
Curiosamente, oficialmente, nem estão em território dos EUA, mas em CUBA . Sim, em CUBA . Pois Guantanamo, é uma espécie de terra de ninguém, pois é dos EUA, mas uma base militar não reconhecida num país estrangeiro (CUBA) com os quais os EUA não tem relações diplomáticas.
Por isso, e convinha rectificar o seu artigo, é que podem ter presos que não estão presos, pois estão fora do território dos EUA, e sem reconhecimento do país onde estão . Cuba.
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“Não há um grau de protecção para os “combatentes legais” e outro para os “combatentes ilegais”. Se assim fosse ilegalizávamos qualquer combatente inimigo e já se podia matá-lo e torturá-lo à vontade.”
Quais são os maus tratos de Guantanamo?
Você recompensa os combatentes ilegais com o mesmo estuto dos legais. Bom a única coisa a dizer é que você não tem consciência. Não sabe que isso coloca em perigo aqueles que são mais protegidos pela Convenção de Genebra: Os Civis. É crime de Guerra combater sem uniforme e passível de acusação de espionagem e fuzilamento sumário como aconteceu na Segunda Guerra Mundial para os países que têm pena de morte. Infelizmente o que está acontecer em todo o Mundo é que combater ilegalmente tem recompensado política e militarmente por isso não admira que proliferem os atentados e combatentes sem uniforme e mais mortos civis. Como quem protesta quer dar a possibilidade de um combatente sem uniforme ser julgado num tribunal comum isso ainda vai dar vantagem uma vez que obviamente vai pedir todo o tipo de informação e como foram colhidas colocando em risco quem combate, enquanto um combatente legal pode ficar preso até haver um tratado de paz ou uma troca de prisioneiros.
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“É crime de Guerra combater sem uniforme e passível de acusação de espionagem e fuzilamento sumário como aconteceu na Segunda Guerra Mundial para os países que têm pena de morte.”
Tirando os que foram fusilados sumariamente no local, quais os que estão acusados do que quer que seja ?
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Quem chama o que se passa em Guantanamo de tortura não sabe o que diz ou é um mentiroso. Graças ao Olavo de Carvalho, vim a saber que nenhum detento pode vir a ser submetido à pressões piores do que aquelas que sofrem os soldados americanos em treinamento. Procurem informações sobre isso e cheguem a alguma conclusão. E não esqueçam, nas prisões americanas nós sabemos o que se passa. Já nos porões chineses, russos e cubanos, nada. E querem nivelar os EUA com estes regimes de FDP!Querem saber o que é tortura? É cortar dedos com alicates, fazer “fuzilamentos de brincadeira”, esfolar e violar. Privação de sono e frio! Isso qualquer um que fez a recruta teve que aguentar.
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“Você recompensa os combatentes ilegais com o mesmo estuto dos legais. Bom a única coisa a dizer é que você não tem consciência. Não sabe que isso coloca em perigo aqueles que são mais protegidos pela Convenção de Genebra: Os Civis.”
E o que é que lhe diz a si que entre os prisioneiros de Guantanamo não estão civis? Os julgamentos que não existiram?
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Cara Helena Matos:
Algumas questões:
1. A tortura é uma «tradição» das Forças Armadas Americanas. Por acaso leu «Os crimes de Guerra no Vietnam» do filósofo inglês Bertrand Russel (que não pode ser acusado de simpatia pelos comunistas)? Então como agora os mesmos métodos e os mesmos argumentos…
Se não leu só três torturas aí descritas a GUERRILHEIRAS (ou suspeitas) do Vietnam: o inserir garrafas com o gargalo partido e serpentes na vagina; a violação; a tortura da gota a gota – cabeça imobilizada debaixo de uma torneira caindo gota a gota na testa durante horas até quase à loucura.
Então como agora o pretexto de que as Convenções de Genebra não se aplicavam…
2. A maioria dos presos actuais de Guantanamo está lá desde 2001-2002, incomunicáveis, sobre o pretexto de possuirem informações valiosas para prevenir ataques terroristas (isto foi dito há poucos meses pelo demitido procurador geral dos EUA). Mas alguém no seu perfeito juizo acredita nisso? Detidos há 5 ou 6 anos e a organização a que pertenciam, seja ela qual for, não tomava medidas?
3. Durante anos, repito, anos, a Cruz Vermelha e organizações de direitos humanos e de advogados nos EUA procuraram aceder quer aos presos, quer à prisão e consequentes condições de detenção. Foram precisos 7 anos para aparecer o vídeo…
Saudações democráticas
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No Ocidente, há gente que não sabe que é preciso lutar e matar para conquistar a liberdade. Estes pacifistas que por ai andam teriam deixado Hitler dominar o mundo.E stes que berram contra Guantanamo, são os mesmos que viveram a sua vida deslumbrados com o poder soviético. São os mesmos que estão calados sobre o Darfur, sobre o islamofascistas.Vestem os lenços de Arafat e dão vivas ao Hezbolah. Defendem o Hamas. Apenas levantam a voz para criticar os Estados Unidos. Preocupam-se com os desgraçados dos terroristas que estão presos em Guantanamo, mas nunca se questionam sobre a falta de liberdade dos presos políticos na mesma ilha. Há coisas bem mais importantes que discutir as condições em que estão presos uns terroristas que desejam matar inocentes.
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.
Desculpem mas é dos tais temas ditos “actuais”, “esotéricos” para os cidadãos que se estão absolutamente nas tintas tipo “não nos chateiem que há mais em que pensar e resolver”. Não é popular HOJE, é encarado como mais treta dos politicos, reflectido na credibilidade publica do Regime. Nada a ver se na altura propria foi certo ou errado.
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Revoltado, na tua recruta só teve corte de dedos com alicates, fuzilamentos de brincadeira e privação de sono? Mas isso é brincadeira de criança! Você fez a recruta na Disneylândia? na minha recruta me cortaram a lingua e me furaram um olho! Isso é que é recruta de macho!
E, meu caro, quanto a isso de “E não esqueçam, nas prisões americanas nós sabemos o que se passa.”, você tem ainda de aprender muito com os liberais: não acredite em tudo o que dizem os governos, meu ingénuo amigo….
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Com tais argumentos, Hitler limitou-se a enviar para Auschwitz uns tantos terroristas, que por acaso também tinham uma mesma religião.
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Estes são os dados da amnistia internacional:
Click to access Factos_Numeros_Guantanamo.pdf
E, caro Nuno Gouveia,
Não é preciso dar vivas ao hezbolah, defender o hamas, apoiar o massacre de darfur e viver deslumbrado com o poder soviético para se reconhecer que os estados unidos estão a violar os direitos humanos em guantanamo. Basta ter uma ideiazinha de humanidade, rejeitar um princípio de justiça assente no “olho por olho”, e não ser ser menos exigente com quem tem maiores responsabilidades.
Mas é claro que até você sabe isso.
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Coitadinhos dos presos de guantanamo. O meu complexo de culpa diz-me que deviam ser libertados e enviados para as residências dos intelectuais que não conseguem dormir, só de pensar que os pobrezinhos estão a ser maltratados. Quem sabe se o futuro não ajudará certos indígenas a compreender melhor como é que meninos de 5 e 6 anos passam todo o tempo nas madrassas a aprender como se mata o infiel.
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O caldo de cultura “revoltado”, é um petisco para fmatos.
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António Vilarigues Diz:
29 Janeiro, 2008 às 2:53 pm
Cara Helena Matos:
Algumas questões:
1. A tortura é uma «tradição» das Forças Armadas Americanas
E depois aqueles malandros não os fuzilam, como deviam e nós praticamos em todo o lado.Na 2ªGG até as revolucionárias soviéticas eram peritas nessas coisas…
A propaganda é do carago pá…
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Sim Caramelo!
Vai estudar. Aproveita e estuda os pronomes pessoais…para depois ensinares à malta mais distraída!
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Ai jesus!
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Revoltado Diz:
” Quem chama o que se passa em Guantanamo de tortura não sabe o que diz ou é um mentiroso. Graças ao Olavo de Carvalho, vim a saber que nenhum detento pode vir a ser submetido à pressões piores ”
Olhe, revoltado, curiosamente se lesse o que escrevi, tinha chegado à conclusão que ninguém sabe o que se passa em Guantanamo.
Sabe porquê ? Porque os presos que estão lá, não são presos. Não são presos, porque não estão acusados de nada. Nem tem direito a advogado. Nem nunca foram ouvidos em Tribunal.
Mais, porque parece que houve quem não percebesse o meu texto . Nunca foram ouvidos por um juiz, por um procurador geral (ou magistrado do ministério público), e portanto, como poderiam ter advogado ? Ou serem acusados de alguma coisa ?
Se não são soldados, porque estão lá ?
Se são terrotistas, porque não apresentam provas disso e os acusam ?
E lhes dão advogado, etc ?
Diga, revoltado, e curiosamente, o que não entende . Se faz favor.
Este tipo de coisas, são essenciais num estado de direito.
Nem é preciso ser advogado, ou tirar um curso , para as saber.
Basta saber, como se diz por cá , o que são “direitos liberdades e garantias”.
Por fim, curiosamente, desconheço quem seja esse Sr que lhe assegura que não há tortura em Guantanamo. É que deve ser a unica pessoa, esse Sr, que lá entrou. O que lhe confere, um estatuto que desconhecia, em qualquer jornalista do mundo.
Se eles , os presos não presos, nem familia podem receber, nem advogados, nem ninguem podem receber, é curiosamente notável, que tenha sido um portugués o primeiro a lá entrar e assegurar que não há tortura lá dentro.
Especialmente, depois de Bush ter ASSINADO uma lei que dava direito ao uso da tortura . E um membro da CIA, ter dito que usavam a tortura da agua.
Não disseram que era em Guantanamo, mas curiosamente, fica a pergunta . Se não era em Guantanamo, era aonde ?
Na California ?
Em Nova Iorque ?
A quem ?
Um abraço, e revolte-se, mas com cuidado
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Do relatório da AI :
“…apenas 5% foram capturados pelas autoridades Norte Americanas; 86% foram presos pelas autoridades
Paquistanesas ou das Forças da Aliança do Norte do Afeganistão e entregues às autoridades Norte Americanas, frequentemente mediante somas avultadas de dinheiro.”
É um negócio.
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Piscoiso Diz: “” Do relatório da AI :
“…apenas 5% foram capturados pelas autoridades Norte Americanas; 86% foram presos pelas autoridades
Paquistanesas ou das Forças da Aliança do Norte do Afeganistão e entregues às autoridades Norte Americanas, frequentemente mediante somas avultadas de dinheiro.” ºº
É um negócio.
“”
Ora, começasse a fazer luz . Quem nos diz que não estão lá (em Guantanamo) membros da Oposição Democrática a vários desses regimes ?
Livraram-se deles, e ainda ganharam dinheiro.
Curiosamente, há quem chame isto Justiça. º
É um negócio.
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Curiosamente,
Antes todos sabiam o que se passava em Guantanamo. Agora que não interessa, já não sabem. Milhares de soldados e civis trabalham lá. Equipas de televisão lá vão todos os meses e o senhor diz que não sabem o que lá se passa. Parece mais caso para dizer que ao ver que aquilo não era um gulag, muitos preferiram dizer que não puderam investigar tudo de forma mais exaustiva. Ficaria muito preocupado se lá estivessem americanos, ocidentais e inocentes dos países de onde provém a maioria da escumalha que lá está. Mas não é o caso. Quanto a julgá-los, acho bom que se ponha isto em discussão. Há perigos nisso, como há perigos em não julgar. Mas não podemos esquecer que os tribunais acabam por se transformar em instrumento de propaganda quando julgamos este tipo de gente. Podemos reflectir sobre isso e devemos. O que não aceito e penso que é inaceitável é o estabelecimento que muitos estão a fazer entre uma equivalência moral entre os EUA e os terroristas. É a importância que damos a esta notícia e a ignorância geral acerca do que está se passar na Rússia e na China. É a nossa covardia em aceitar que o FSB mate um antigo espia russo com cidadania britânica em Londres e a coragem raivosa em denunciar os chamados abusos americanos.
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“Equipas de televisão lá vão todos os meses e o senhor diz que não sabem o que lá se passa.”
Isso era no Big Brother. Era na Venda do Pinheiro.
E depois que vá lá a televisao “todos os meses”? Isso impediu abusos no caso de Abu Graib? A televisao também tinha lá estado.
É o facto de a televisao ir lá “todos os meses” que refuta os indícios fortíssimos de tortura, que nao foram negados por Bush, antes pelo contrário, justificados no âmbito da luta contra o terrorismo?
O nome “Camp X-ray” (agora encerrado) diz-lhe alguma coisa?
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“Another FBI agent’s account of interrogations at Guantánamo in which detainees were shackled hand and foot in a fetal position on the floor. The agent states that the detainees were kept in that position for 18 to 24 hours at a time and most had “urinated or defacated [sic]” on themselves. On one occasion, the agent reports having seen a detainee left in an unventilated, non-air conditioned room at a temperature “probably well over a hundred degrees.” The agent notes: “The detainee was almost unconscious on the floor, with a pile of hair next to him. He had apparently been literally pulling his own hair out throughout the night.” (Aug. 2, 2004)”
Para Helena Matos e outros que tal, isto aceita-se porque é para apanhar os mauzoes árabes.
Mais aqui http://www.aclu.org/safefree/general/18769prs20041220.html
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“FBI E-Mail Refers to Presidential Order Authorizing Inhumane Interrogation Techniques (12/20/2004)” é o tema do link acima postado.
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“Milhares de soldados e civis trabalham lá. Equipas de televisão lá vão todos os meses e o senhor diz que não sabem o que lá se passa.”
É isso mesmo, revoltado! Todos os dias vemos imagens dos prisioneiros de Guantanamo!!
Não sei porque é que os advogados se queixam de não os deixarem falar com os clientes. Era só levarem uma câmara e já podiam aparecer, pelo menos uma vez por mês.
Eu aconselhava ao revoltado uma rápida pesquisa pelos sites de organizações ligadas aos direitos humanos e até jornais americanos. É que, nestas coisas, para se saber o que se passa, não há nada melhor do que ler o que se diz lá na própria terra.
Mas eu percebo o seu ponto de vista. É sempre mais confortável acreditar que nós, ocidentais, não somos capazes de certas coisas.
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“É sempre mais confortável acreditar que nós, ocidentais, não somos capazes de certas coisas.”
Na mouche!
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Lololinhazinha,
Estás a falar daquelas associações de direitos humanos financiadas por organizações bilionárias como a Ford e a Rockefeller? É, são muito menos suspeitas que o governo americano. Tanto que as suas contas nem precisam ser investigadas. Como a ONU.
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E o outro fala de uns quantos e-mails e denúncias de antigos agentes do FBI. Se são assim tão sólidas quero saber o porquê de nenhum juiz da suprema corte, infestada de esquerdalhos, ainda ter investigado isso a fundo?
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E se os senhores lá presos fossem julgados, qual seria a sentença para alguém culpado de terrorismo? Fuzilamento? Parece que não é isso o que os senhores defensores dos direitos humanos, os mesmos que não querem que façamos guerra aos que matam inocentes desarmados, estão a propôr.
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E o que os senhores tem a dizer da morte do Livitnenko? Ele dizia que os terroristas islâmicos são idiotas úteis de Moscou e foi assassinado por Moscou. Isso sim é um assunto importante. Mas os senhres nem imaginam o que a Rússia e a China andam a fazer. Mesmo o pessoal que se acha de direita possui uma pauta de discussões dada pela esquerda. Acordem.
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Começo a desconfiar que o “Revoltado” é a Helena Matos.
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Já se esqueceram da matança de Madrid e Londres?
Ou querem mais repetição?
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Picoiso, não desconfie, você é dos que precisave de receber um ou dois lá em casa para aprender a rezar seis vezes por dia.
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Piscoiso,
És um ser com um espírito muito aguçado. Davas um bom comissário da Cheka. Não escapava ninguém, disso tenho a certeza. Deixa-me ver se entendi o fundamento da tua desconfiança. O nome de HMatos é para fazer de polícia bom e o nome de revoltado é para fazer de polícia mal. Diz se é assim. Já agora, adoraria ouvir a tua versão sobre o incidente de Roswell e a morte de Elvis. Deves conhecer este assunto, sobre o qual não sei nada, melhor do que ninguém.
De certeza tens grandes revelações para nós.
Um Arco Íris para ti.
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Revoltado Diz: ” Curiosamente,
Antes todos sabiam o que se passava em Guantanamo. Agora que não interessa, já não sabem. Milhares de soldados e civis trabalham lá. Equipas de televisão lá vão todos os meses e o senhor diz que não sabem o que lá se passa. ”
Se quer falar de outros assuntos, esteja à vontade. Eu estou a falar somente de um assunto, que é Guantanamo. Sei me concentrar num só assunto, e só falar nele, e só debater esse assunto.
Vê-se claramente, por exemplo, que nunca na vida entrou num tribunal, nem na Assembleia da Republica . Este tipo de conversa ” e aquilo, e aqueloutro, e os outros também fizeram aquilo”, por muito que tenha razão ou não tenha, é uma lista de queixas e queixumes, que a maior parte das vezes, nada tem a ver com o assunto, e pior (se conseguir) , nem prova sequer o que está a dizer.
Por exemplo, já fala de russos, que os russos é que pagaram ou pagam aos arabes , baseados numa pessoa que nem está viva – o espião litvenko .
Escusado será lhe referir, tal a lista de assuntos sem ligação com Guantanamo que aborda, e a confusão instalada, que quem começou por financiar os mujahedim, foram, curiosamente, os EUA.
Que ainda hoje, os russos tem fortes problemas com os Islámicos na tchechenia.
Mas tudo isso, para si, passa ao lado, apesar de ser mais que provado. E até, do conhecimento geral. Menos para si, que baseia não sei em qué, para provar coisas sem nexo, com base numas afirmações de um homem morto.
Como quer , visto bem as suas afirmações e testemunhas, que incluiem rebeldes treinados por americanos mas que o Revoltado insiste que eram por russos (e combatiam como se sabe os russos ) ; Tchechenos que diz que são pagos por russos, quando os russos estão fartos dos tchechenos e cre-se que os tchetchenos sejam financiados ou pelos EUA, ou pelo Irão, ou antigo Iraque, sabe-se lá se por todos e comerciantes de armas . Um espião russo que sempre mentiu , agora morto, mas que vocé diz que diz a verdade depois de morto .
Com base nisto, vem-nos dizer que os presos, não acusados, de Guantanamo, são culpados.
Cada vez me convenço mais, que são inocentes , face às acusações , provas, e testemunhas apresentadas e seus acusadores .
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Tribunus Diz: “Já se esqueceram da matança de Madrid e Londres?
Ou querem mais repetição?”
Bonito, agora vem nos dizer que foram feitas pelos gajos que estavam presos.
Por favor, libertem imediamente os presos não presos.
As acusações são cada vez piores . Só provam a total inocencia das pessoas.
Acusarem de matar gente a milhares de kilometros , e presos ?
Curiosamente, não são juristas .
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Revoltado Diz: ” E o outro fala de uns quantos e-mails e denúncias de antigos agentes do FBI.
Se são assim tão sólidas quero saber o porquê de nenhum juiz da suprema corte, infestada de esquerdalhos, ainda ter investigado isso a fundo? ”
Primeiro, não existe nenhuma corte nos EUA. Apesar de passar por vezes de pai para filho, e de marido para mulher (versão Clinton), os EUA são uma republica.
“Court”, quer dizer Tribunal . Não “corte”.
Curiosamente.
Escuso de lhe explicar, que a “suprema corte”, tem vários juizes nomeados por Bush, que como se sabe, curiosamente, é um perigoso esquerdalho.
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“E o que é que lhe diz a si que entre os prisioneiros de Guantanamo não estão civis? Os julgamentos que não existiram?” E o que é que lhe diz a si que são? Os presos de Guantanamo são revistos por uma comissão militar. Muitos foram libertados e alguns voltaram ao combate.
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Cher André Verneuil, quando vc diz que sou “dos que precisava de receber um ou dois lá em casa para aprender a rezar“, desilude completamente, quando até se apresenta com denominação francófona.
Reze lá vc as suas rezas, e que estas lhe dêem a iluminação suficiente para não se meter na casa dos outros, e já agora, que lhe dêem também algum tempo para ler a imprensa americana.
É que aquilo que vc defende, só mesmo uma minoria de poistoleiros americanos é que defende.
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Afinal o que querem os horrorizados por Guantanamo ? como é que se pode ganhar a guerra ao terrorismo se não se podem fazer prisioneiros ? no fundo o que voçês querem é que não se façam prisioneiros, que não se dispare sobre terroristas, que não se faça nada….A Cruz Vermelha Internacional já visitou Guantanamo e não ficou horrorizada, pois não ? então, calem a buzina.Afinal isto não é a Guerra do Solnado, pois não ?
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Dear Picoiso, essa “de rezar lá as suas rezas, e que estas lhe dêem a iluminação suficiente para não se meter na casa dos outros” é um dislate, uma vez que desprezo as más companhias e já há muito deixei de engolir falácias e embustes. Só de pensar que poderia receber os maomés em sua casa perturbou-o de tal forma que meteu os pés pelas mãos.
Já agora, se o caso fosse com o camarada staline, ou o amigo honneker, ou até o brilhante causcescu já estava tudo resolvido há muito tempo. No tempo deles os intelectuais não reparavam em nada. É uma pena não haver homens como antigamente.
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Os seus fantasmas islâmicos ou comunistas, passam-me completamente ao lado.
Falava-se do centro de detenção militar de Guantanamo, condenada pela mais antiga das organizações de direitos civis dos Estados Unidos, a União de Liberdades Civis da América (ACLU).
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Guantanamo? isso não fica em Cuba? Terra do Xistobal?
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“Já agora, se o caso fosse com o camarada staline, ou o amigo honneker, ou até o brilhante causcescu já estava tudo resolvido há muito tempo. No tempo deles os intelectuais não reparavam em nada. É uma pena não haver homens como antigamente.”
Cá está! Quem defende os direitos humanos, é um comunista.
É limpinho, nao há gente mais previsível que esta, no seu mundo a preto e branco, de gente de bem e comunistas, de pró e anti-americanos.
É o cao de Pavlov aplicado a pseudo-intelectuais.
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E para o amigo Revoltado:
Essa da “Suprema Corte” é de rebolar no chao a rir. Se calhar anda a ler o He-Man e os Masters do Universo, ou a traduçao do livro que está a ler é deplorável. Eu vou pela segunda. O facto nao ter presença de espírito para estranhar uma traduçao dessas diz muito da sua atitude intelectual.
E apodar de “tonto” e “filho da puta” quem está a discutir política também nao destoam nada do nível dos raciocínios (???) que tem estado a tentar articular com visível dificuldade. (Já agora, dizer que Bush é um tipo com as suas “complexidades”, um gajo que tentou cortar um tronco com o lado sem lâmina de um machado, no dia mundial da árvore!!!, em frente às câmaras de TV, nao augura nada de bom… Talvez quisesse dizer “complexos”.)
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Cientista da Treta,
Também acabei de verificar outro uso da palavra corte com o sentido de tribunal. No Brasil, de 1934 a 1939, houve a Corte de Apelação. Se soubesse mais de direito, como o Curiosamente e tú, notáveis juristas, devem saber, poderia dar ainda mais exemplos. Mas assim que tiver mais um tempinho livre vou procurar mais informação nos meus livros para provar que nem a história do direito, ciência da qual vocês arrogam saber tanto, os senhores dominam, seus palhaços.
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Revoltado: para começar, deve saber que os livros contém erros, e um dos erros mais comuns é o das traduçoes. A palavra “court” tem dupla valência semântica: pode significar corte (de reino)e tribunal. Nos Estados Unidos nunca houve “cortes”. Supreme Court é um tribunal supremo de ultima apelaçao. Uma corte é
“In some countries, provinces and states, the Supreme Court functions as a Court of Last Resort whose rulings cannot be challenged. However, in some jurisdictions other phrases are used to describe the highest courts. There are also some jurisdictions where the supreme court is not the highest court. The Supreme Court as national and last authority to authorize any bills etc. The Supreme Court can also be the judge, jury, and court in a trial.”
A aplicaçao de “corte” a tribunal de justiça, só acontece no sistema brasileiro.
Daí a sua citaçao.
Nao custa nada escrever sem insultar, pois nao?
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Deixei uma frase a meio, peço desculpa por isso.
A frase é “uma corte diz respeito aos vassalos mais próximos do reio, com os quais priva om frequência”.
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Cientista da Treta,
Esta é só para te dar o “coup de grace”. Vai ao dicionário Houaiss. Veja que este senhor, que era filólogo, incluiu como sendo um dos significados de corte a palavra tribunal.
Agora faça um favor a si mesmo. Não fale do que não sabes e vá estudar um bocado. e eite a política, pois desta sabes ainda menos que de filologia.
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Quanto aos insultos, Cientista, quem começou foi você.
Basta ler os posts.
Nunca insulto a quem não me insultou primeiro, e quando o faço estou pronto a dizer desculpas.
Vamos acabar a discussão por aqui, o que achas?
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Piscoiso,
Não sei muita coisa acerca do financiamento da ACLU, coisa que vou procurar, mas o facto de que queriam proibir menções a Jesus Cristo no natal e estiveram na linha de frente da campanha do abortismo não me trazem esperanças de descobrir provas da santidade dessa tal instituição. O meu faro indica dinheiro da Ford e da Rockefeller. Hoje a noite vou atrás de informações.
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Piscoiso,
A ACLU é financiada pela FORD Foundation e isto não é o pior que se pode dizer deles. Vai aqui um link para você conhecer melhor estes anjinhos:
http://www.discoverthenetworks.org/groupProfile.asp?grpid=6145
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E ainda bem que não é financiada pelo Estado.
Como a finalidade não é o lucro, só as grandes empresas, o mecenato, pode manter aquilo em funcionamento.
Em prol da LIBERDADE.
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Nem é de crer que o encerramento de Guantamano, possa promover o aumento da vendas de automóveis.
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Bom Piscoiso,
O Ford adorava fazer negócios com os comunas(já ouvistes falar da fordson?) e promover o totalitarismo(adorava o regime nacional-socialista alemão), o racismo, o abortismo e a eugênia. Quanto a não ser a ACLU financiada pelo estado, basta ler o que diz o site que te enviei sobre os financiadores deles. Há um mapa completo das conexões.
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