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20 Fevereiro, 2008

«José Sócrates em discurso directo», mais uma iniciativa do Paulo Querido, visando ser «uma ferramenta de apoio à análise dos discursos do PM».

12 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    20 Fevereiro, 2008 16:17

    Faltam as palavras: é falso(a), da minha autoria, da minha responsabilidade, jocoso, etc.

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  2. cicuta para os f da p's avatar
    cicuta para os f da p permalink
    20 Fevereiro, 2008 16:25

    o grande lider fala mas não vê o mundo que o rodeia. precisa urgentemente de óculos

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  3. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    20 Fevereiro, 2008 16:46

    Hoje aparece um artigo no público de Miguel Gaspar sobre o discurso do PM

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  4. MJRB's avatar
    20 Fevereiro, 2008 16:59

    A propósito, veja-se trabalho semelhante mas desenvolvido, no Público de hoje. Vale a pena.

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  5. Desconhecida's avatar
    Tribunus permalink
    20 Fevereiro, 2008 17:23

    Nunca è de mais repetir, que as declarações, entrevistas, ou qualquer vez que o homem Socrates abra a boca, è dempre o vazio
    de uma autoconfiança que não possui. Tenta afastar os fantasmas
    do seu insucesso, que dura vai para 3 anos. A má criação para com tudos e todos è notória!
    Se olhar-se o percurso de adolescente até hoje è mediocre, por isso ele o quer esconjurar, com gritaria, odio e um sorriso de auto satisfação que não possui. Veja-se os ministros que arranjou:
    tudo 3 furos abaixo de si, para lhe obedecer cegamente, estva a ver o Cabrita a defender a lei das rendas, que è uma emblematica falha deste secretario e do seu primeiro, dorava o estilo, gritava, mas naão dizia nada……….

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  6. JB's avatar
    20 Fevereiro, 2008 17:42

    REPASSANDO:
    Exmo Sr. Director,
    Um breve apontamento, de um homem da rua como eu, aos
    seguintes factos sobre a desastrosa entrevista em causa que, espero, tenha
    a coragem de publicar.
    Um dos entrevistadores é irmão do Presidente da Câmara de
    Lisboa, figura muito importante no inepto partido
    governamental.
    A Mãe de ambos é Presidente do sindicato dos
    jornalistas.
    Donde se percebe que, quando o 1º Ministro disse a barbaridade
    que se segue, não tenha havido a MÍNIMA reação á mesma !! O Senhor 1º
    Ministro afirmou, veementemente, que “uma vez que as contas do estado estavam,
    finalmente, equilibradas era só o
    DÉFICIT (!!!!!!) QUE IMPEDIA QUE PORTUGAL NÃO CRESCESSE MAIS DO
    QUE 2,5 % ”
    Isto é, temos as contas equilibradas, i.e. despesas iguais ás
    receitas e, ao mesmo tempo, temos um “déficit” que impede que a economia cresça
    !!! Isto faz sentido ??
    Não falo do resto de disparates que se seguiram, mas
    esta , para mim, é escandalosa !!!
    Os meus respeitosos cumprimentos,

    Bernardo Lancastre

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  7. Gabriel Silva's avatar
    Gabriel Silva permalink*
    20 Fevereiro, 2008 17:54

    este último comentário tem pelo menos uma mentira.
    Descubra qual é.

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  8. Desconhecida's avatar
    20 Fevereiro, 2008 18:19

    Será: “a Mãe de ambos”?

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  9. Piscoiso's avatar
    20 Fevereiro, 2008 19:28

    Detectei três mentiras.

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  10. Romero's avatar
    Romero permalink
    20 Fevereiro, 2008 22:20

    cicuta para os f da p

    Depois deste mandato, o grande lider volta a ser de novo governo. Depois enfias a carapuça

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  11. Rafael Marques's avatar
    Rafael Marques permalink
    20 Fevereiro, 2008 23:09

    Por acaso o “serviço” do Público parece mais acertado, ora veja-se:

    No Público:

    “Portugal”, “Europa” e “Governo” são as palavras a que José Sócrates recorre com mais frequência nos seus discursos. Será que as palavras mais ditas nos permitem construir uma imagem de um primeiro-ministro?
    Por Miguel Gaspar

    Por Paulo Querido:

    Tratado é a mais referida, o que, definitivamente está errado.

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  12. Paulo's avatar
    20 Fevereiro, 2008 23:36

    Caro Rafael Marques, o trabalho do Público é louvável e notável e não pretendo em nenhuma circunstância competir com ele.
    Mais que isso: foram estabelecidos contactos para um trabalho conjunto, que se goraram por motivos alheios às partes. Ficou a menção no Público ao meu trabalho, o que me honra.

    Posto isto: os trabalho não são concorrenciais, pelo que compará-los com a leviandade com que o fez tem valor zero.

    O levantamento do Público é one stand, está publicado no papel, o meu persegue o objectivo de se actualizar sempre que haja um novo discurso.

    O levantamento do Público prospecciona 68 discursos como um todo, o modelo que eu estou a construir adapta-se a analisar diacronicamente e/ou sectorialmente.

    Além de que desautoriza a sua última frase, ao mesmo tempo que prova que não se deu, sequer, ao trabalho de ler a legenda e interagir com o modelo: a palavra tratado é a mais frequente nos três últimos discursos — incluído o debate quinzenal que decorreu na AR na passada segunda-feira e que não integra o trabalho do Público, como é natural dadas as diferenças dos dois processos. É falso que a palavra tratado seja a mais referida pelo meu serviço.

    Publicarei amanhã no meu blogue um post com esta explicação adicionando as vantagens de cada uma das análises, embora não numa perspectiva de comparação.

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