Pró e Todos Contra
25 Fevereiro, 2008
A Ministra da Educação está sozinha no Prós & Contras, numa sala repleta de professores que batem palmas à menor insinuação de incompetência ministerial. Estão todos contra. É uma injustiça. Para haver equilíbrio, metade dos convidados poderiam ser professores mas a outra metade devia ser composta por Ministros da Educação.
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110 comentários
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BLASFÉMIAS 
Os profes tem uma cassete
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Estava lá uma militante do psd
cheia de orgulho por nao ser militante comunista
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Se tivessem recrutado o pessoal que está nas estruturas administrativas da Educação, os adeptoss da ministra estavam em maioria. Mas até agora, a senhora faz lembrar alguns treinadores de futebol: jogar à retranca e pode ser que o adversário se distraia.
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A ministra da educação une os professores. E não só: uma encarregada de educação enviou à minha escola uma missiva para que não se “puxasse” pelo seu rebento, visto este ser alérgico ao estudo. Hei-de colocar aqui uma imagem do documento. Até lá aguarda-se que o piqueno de catorze anos aguente a comichão.
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Deve ser dificil encontrar professores a favor da ministra. Levavam uma coça.
lol
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Até agora, só generalidades e tentativas frouxas de teorização em eduquês.
Ah! Acabei de ver o melhor professor português. Deus me livre de algum dia vir a ser como ele. Jamé! como dizia o outro…
Eu gosto de ganhar em tudo onde me meto. Mesmo que seja a feijões.
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Aí está uma imagem do que é a Escola , hoje.
Quem manda não conhece a vida das escolas.
Sabe eduquês de Boston mal e porcamente apreendido em escasssas semanas intercaladas com umas viagensitas para “variar”…
Não há cassete nenhuma.
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“Eppur si muove”, murmurou Galileo Galilei, num sombrio dia de 1633, depois de ter abjurado, de joelhos perante um tribunal da Inquisição. Estava assustado e sozinho, mas estava com a razão.
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De facto, é estranho que 400 anos depois se admita à frente de um ministério tão importante alguém que insiste em afirmar que ela não se move. Mais: é estranho que se defenda isso como condição de futuro.
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Será ela uma Maria de Lurdes Câncio?
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Uma fila de profs. com uma camisoleta onde se lê “estamos de luto”.
No próximo prós já se aceitam cartazes e megafones com palavras de ordem.
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O melhor era capitular. Abandonava por completo a avaliaçao e ficavam na mesma as quotas e quem quisesse ser titular fazia concurso e aí escolhiam quem entrava com um saquinho de bolas. Quem tirasse as pretas ficava de fora.
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A questão seria saber quem coloca as bolas e como o faria.
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Contrataram um actor para professor de matemática!!
eheh
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Acabou de dizer que um inspector lhe disse que tinha de passar todos e depois quando a ministra pede o nome, diz que nao foi com ele?
oh!
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O Sócras contratou uma sinistra para ministra. E pagam todos. E estou a gostar a vê-la perder a face: é como o patrão.
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Estatísticas?
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A fulana do psd é mesmo mal educada!
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´Que horror e ainda por cima é professora.
Diz que qualquer um pode ser ministro
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Hum!, isto está cheio de anónimos. Sendo assim, ponho o chapéu e vou-me, não aturo profs do Largo Rato, ainda por cia a trabalhar à peça.
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Ele disse que lhe dava o nome do inspector, mas aí D. Lurdes já não quis ouvir.
Aquele gajo é actor? Se é, é “muuuunto” mau. Bem melhores eram aqueles miúdos contratados pelo Governo e só ganharam 30€.
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Grande ministra
” a ministra nao é loira nao pode ser ministra da educaçao”
Está sozinha mas sabe-se defender de pessoas mal educadas!
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so uma mensagem para a ministra, porque no te callas?
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“Aquele gajo é actor?”
Nao sei se é actor mas se se der mal com a matematica, pode ir para actoi. Era uma pergunta que queria fazer
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http://movimentoprofessoresrevoltados.blogspot.com/2008/02/ramiro-marques-um-dissidente-da-equipa.html
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porque nao se cala é a loira. Ela está a dizer uma série de coisas que já li nos comentários do jornal público. Coisas horríveis. Dá uma péssima imagem dos professores. Santo Deus!
Acho que só falta chamar a ministra de marilú!
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O homem tá a falar bem…
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Uma das perguntas da avaliação é sobre a assiduidade do professor, 95%, 90%, etc. Como é que pode haver pais que não gostem da Ministra Lurdes? Ela é a nossa Super-Mulher!..
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Quem é o saloio que está ao lado da D. Lurdes? Diz que o conceito antigo (aprovação para os bons e reprovação para os maus) não é o melhor.
Mais um pedagogo de pacotilha!!
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Passa tudo e mai nada!
Perguntem ao Grande Timoneiro que ele explica como se faz!
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alguem que ligue para o inem para ir buscar a ministra ou o que sobrar dela… ups só está um bombeiro no quartel…
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@Salvador:
Abaixo a educação por decreto.
http://asfarpas.com/wordpress/2008/02/26/e-preciso-comecar/
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Fecharam a Independente, mas querem abrir uma nova em cada uma das escolas estatais. De mansinho… baseados em estudos formosinhos no mais puro eduquês esquerdalho.
Haja paciência!
Ou inteligência!
Uma palavrinha para os trabalhadores à peça que aqui andam a comentar em nome do governo: Façam filhos para encher esses fantásticos espaços de entretenimento que são as escolas.
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“Uma palavrinha para os trabalhadores à peça que aqui andam a comentar em nome do governo”
deve ser por causa disto que a ministra está sozinha. Ninguém pode falar nada que é acusado do pior.
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Hum!, não serás o Sócras Anónimo?
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Há aqui um mau trabalho da equipa de propaganda do Sócrates, será de propósito?
Temos remodelação à vista?
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anonimo das 12:41 – se calhar quando so diz asneiras… é a unica solução mesmo…
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Disseram-me que tinha mudado a ministra da Educação.
Agora, é a Maria de Lurdes CORDEIRO…
Só quer uma coisa:”PÔR O MONSTRO DE PÉ”.
CHAMEM-LHE PARVA!
Se for preciso DISFARASAR E DISSIMULAR, é esse o truque.
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Isto das professoras trabalharem muito da cabo da vida sexual das familias.
Será que ninguem pensa nisto??
Depois dizem que o pais anda stressado …pudera
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@Ana: “Disseram-me que tinha mudado a ministra da Educação.”
Acaso pensarás que a ministra se chama Raul? É preciso é mudar o Castro.
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Caros professores
Eu não sou professor e não sou do PS.Sou gestor de empresas.Tenho o curso e a experiência,é assim que ganho a vida há 30 anos.
Quer-vos dizer que quem sabe a1guma coisa de organização,de mode1os de tomada de decisão,de níveis intermédios de responsabi1idade e de mode1os de ava1iação e retribuição,é a ministra.
Mas ninguem daque1es participantes sabe a1guma coisa sobre aque1as matérias!
Viram,só como exemp1o,quando o professor disse que não sabia porque é que o director não era e1eito pe1a Assemb1eia de Esco1a (ju1go que é assim que se chama)e o poder excessivo que tinha por nomear os seus adjuntos?’E1a respondeu:Exactamente porque não há mode1o nenhum de responsabi1idade e decisão que funcione de outra forma!
A cara do professor mostrou bem que nunca ta1 1he tinha passado pe1a cabeça!
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Eh pá, aquele parece o Tino de Rans
O mesmo sotaque, o mesmo elan, o mesmo vazio…
Não está convencido, grita para convencer os outros, talvez…
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Ó luis não me parece que esteja muito informado sobre as coisas da escola.
E olhe que a escola não é bem.. bem… uma empresa. Se for uma empresa é uma empresa especial…
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@Luis Moreira:
“Eu não sou professor e não sou do PS.”
Efectivamente, é um bom começo. Como bom gestor, toca a despedir o teclado. Ou será tec1ado?
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Não prescindo da liberdade cívica de criticar Sócrates e o seu governo, como também não prescindo da prerrogativa de os poder elogiar, por muito que isso irrite uns quantos seres anelídeos, entrementes afastados do seu “habitat” natural: a mucosa do canal rectal.
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Considero de mau gosto qualquer anelídeo insultar outros. Disse.
Noutras circunstâncias faria mais algumas considerações sobre o assunto, sabendo-se o assunto.
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Curioso. Houve um momento em que a ministra estava KO de tantos golpes certeiros, altura em que a conversa mudou de tema, foi dada a palavra a intervenientes menos cáusticos e a coisa amainou. A Fátima é limitada, mas não morde a mão que lhe dá de comer.
Deu para perceber que dos temas em debate a avaliação dos professores é aquele em que aparentemente a ministra se sai pior. Percebe-se que a ideia é poupar uns tostões, para tal promovendo-se alguns iluminados a professores titulares.
Dividir para reinar parece ser a estratégia da ministra; o problema é que os descontentes são em muito maior número do que os professores premiados, razão pela qual não auguro muito de bom a esta ministra. Ou é remodelada nos próximos tempos ou na nova maioria de Sócrates.
A ideia do facilitismo foi muito mal recebida. Parece que os nossos alunos se matam a estudar, mas mesmo assim não conseguem ter resultados minimamente decentes. Está visto, são burrinhos, parece que é o que esta gente nos anda a dizer.
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Pior que a Ministra e os seus defensores, é esta caixa de comentários.
Cambada de parasitas.
Até nas Escolas privadas, que tanto defendem, a avaliação dos professores, nos moldes da defendida por esta equipa ministerial, está a ser problemática e já está a ocorrer desde 2005.
Mas disso não falam.
O debate foi muito bem conduzido pela Sra. Dona Fátima que deu na última parte a palavra a tudo menos professores.
E aos poucos que deixou falar, excepto o premiado, claramente privilegiado, mas que não representa a classe de todo, interrompia-os constantemente.
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Fafe não tenho o que fa1ta!acontece a muita gente!
Ana o que não pode ser é que quem decida não tenha capacidade de decisão ou não seja responsabi1izado pe1as decisões que toma!A me1hor forma é pôr um orgão co1ectivo a tomar decisões.Ninguem manda,ninguem é responsabi1izado!A Ministra sabe muito bem o que quer e está preparada.
Não a subava1iem, e1a é uma pessoa muito capaz!
A 1oura é burra e convencida.Engo1iu até á ú1tima gota o fe1 que desti1ou.
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o José Barros viu outro debate.
Eu cá acho que Maria de Lurdes Rodrigues se saiu bem num debate tão coorporativo.
Sócrates e Cavaco devem estar a aplaudir.
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Caro Luís Moreira,
Esse seu deslumbramento pela ministra, aquela santa, pode ser de uma utilidade pública enorme. Leve-a a dar uma volta. Os professorzecos agradecem.
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Luis não leve a mal, mas o que diz é óbvio.
É mesmo a retórica do poder nesta triste campanha.
Mas não é resposta para esta questão.
É genérico.
Quem decide tem de poder poder de decisão – óbvio!
Quem decidiu tem que ser responsabilizado – óbvio! diria La Palisse
A questão é outra:
Não sejamos ingénuos!
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Não tenho especial simpatia por este governo, mas consigo escolher alguns dos seus poucos pontos positivos. E um deles é a coragem com que a ministra da Educação enfrenta uma poderosa corporação apoiada em dois aguerridos sindicados, corporação que vê agora beliscados algumas das suas históricas benesses como a progressão automática na carreira e a falta de avaliação. Habituados a um regime de balda, nas faltas e nos atestados, e desresponsabilizando-se totalmente pelo nível baixíssimo a que chegou a educação nas últimas décadas.
A grande verdade da ministra são os resultados que já apresenta apesar da contestação e bloqueio de alguns dos intervenientes na educação.
Os argumentos dos professores não convenceram qualquer pessoa fora da corporação. Não querem avaliação, não querem responsabilidade nas escolas, não querem alterações nas carreiras, querem chegar todos ao topo e declaram sem pudor que são todos bons. Por que será que nas escolas privadas não querem também os professores chegarem todos a director ? ou não se sujeitarem a avaliações ?
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O Programa estava mal feito.
Era sobre a Educação e convidaram muita gentinha mal educada.
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A grande verdade da ministra são os resultados que já apresenta apesar da contestação e bloqueio de alguns dos intervenientes na educação. – Quais? Onde?
Saberá, por acaso que as matrizes dos Exames do 9º Ano ainda não saíram? E já estamos no final do 2º Período?
Provavelmente, ainda não houve matrizes porque estão a analisar os resultados dos testes intermédios de matemática a fim de construir uma matriz que garanta o sucesso.
É assim que no ministério desta ministra se trabalha.
Quanto à avaliação dos professores nas escolas particulares, o representante do ensino privado foi muito claro sobre esse assunto. É matéria que tem sido, também, muito complicada.
Quanto aos professores do privado não se manifestarem como os do público, não sei se será bem assim. De qualquer modo a grande maioria de professores do privado está lá por não ter tido lugar no público.
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Ó Piscoiso, aqui não há convites e para comentários desses só mesmo respostas destas:
– Vá para a cozinha. Pelo menos as fotos da comida que diz fazer tem bom aspecto. Já os seus comentários nem tanto.
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Nunca disse que fazia aqueles pratos, ainda que os tenha fotografado.
Já agora, também queria mandá-lo para uma divisão da sua casa.
Pode ser a retrete ?
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estamos fora da época das vacadas. houve bandarilhas e meia estocada ensu sitio. aquilo foi uma discussão entre o nacional-socialismo e o povo.
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Aquilo não foi um debate sobre educação. Foi sobre uma complexa máquina ministerial que se sobrepõe à de ensino, onde a educação, os programas e a transmissão de conhecimento estão no fim da linha, que antes há assuntos mais importantes a tratar, como a avaliação dos professores e o manancial de papel que o ministério precisa para alimentar as suas lareiras. Temos desastre à frente, e grande.
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O que querem é passar os alunos , mesmo que nada saibam e avaliar mal os professores que “reprovem” demasiadamente.
Tudo ao contrário do que defendo.CRIAÇÃO DO ENSINO TÉCNICO(como antigamente para não haver dúvidas).EXAMES NACIONAIS EM TODOS OS CICLOS(como antigamente para não haver dúvidas).Avaliação dos professores em razão dos seus resultados( o que pressupõe a criação das condições de ensino)
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JCD,
Bela ironia, sim senhor. Meteu dó ver a senhora levar tantas e tão boas (palmadas)! Merecidas e justificáveis. O que me deu volta à tripa foi aquele homenzinho das associações de pais. Não há pachorra!
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Não poderia estar mais de acordo. Quanto à minha opinião relativamente ao tema em debate, já a expressei no meu blog que desde já o convido a visitar: http://cafedatertulia.blogspot.com
Continue o bom trabalho.
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A ministra é extremamente inteligente e passou a sua mensagem muito bem. Ontem deve ter captado a admiração de muito público que não terá nenhuma simpatia para com a greve que se aproxima.
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Obrigado por me fazer rir Tina. Sei que vou ter um dia melhor.
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Caro Luís Moreira:
Concordo com os princípios que defende sobre a organização e a responsabilidade numa organização. Portanto, esta não é matéria de discussão.
Só tenho um convite a fazer-lhe, porque é este, porventura, o ponto que divide os professores e a Senhora Dona Ministra: quer discorrer um pouco sobre os critérios de selecção de “responsáveis” numa organização eficiente e comparar com aqueles que a Senhora Dona Ministra utilizou para nomear professores titulares?
Julgo que, se a Senhora Dona Ministra tivesse resolvido bem a questão da nomeação dos professores titulares, hoje não haveria tantos professores insatisfeitos. Não são raros, até pelo contrário, os casos de professores titulares que não deviam sê-lo e de professores não titulares que deviam ser titulares. Nas escolas sabe-se disso, fala-se abertamente desses muitos casos e ninguém percebe porque tem de ser assim.
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Paulo, você deve ser professor. Eu sou mãe com filhos na escola pública e exprimo aquilo que sinto e que muitos pais devem sentir. Sou representante dos pais no Conselho Pedagógico e tenho imensa admiração por aqueles professores todos que se empenham, preocupam e fazem muito trabalho que passa despercebido. Mas também sei de casos de professores que prejudicam muito a aprendizagem das crianças e o problema seria resolvido com processos de avaliação.
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Se a outra metade fosse composta por ministros da educação continuaria tudo contra a ministra … Talvez fosse justo encher metade da sala de apoiantes da ministra claro. Mas será que haveria tantos assim?
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Ontem deve ter captado a admiração de muito público que não terá nenhuma simpatia para com a greve que se aproxima.
Não há greve alguma na vizinhança, ó Tina. No dia 8 há uma manifestação. E dia 8 é um sábado.
Mas também sei de casos de professores que prejudicam muito a aprendizagem das crianças e o problema seria resolvido com processos de avaliação.
Processos de avaliação ou disciplinares?
Bem, Tina, quanto ao resto do seu discurso, parece encomendado pelo ministério.
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Há uma professora de Lingua Portuguesa lá na escola que falta muito dando faltas injustificadas. Ora, se ela fosse avaliada pela sua assiduidade como agora passará a ser, possivelmente já não faltaria tanto e os miúdos passariam a aprender português melhor.
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Para os Tugas comuns a senhora Ministra é a boazinha, e os professores os maus que não querem ser avaliados.
Só que é professor acha que o ME saiu derrotada deste debate.
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“Bem, Tina, quanto ao resto do seu discurso, parece encomendado pelo ministério.”
Este grau de argumentação só demonstra a vossa falta de princípios.
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Tina,
Não sou professor (era “apenas”” um dos meus sonhos mas não foi possível). Apenas achei piada à convicção das suas palavras em relação à prestação de Maria de Lurdes Rodrigues. Talvez pelo esquema pouco claro do programa/apresentadora e pela má escolha do painel eu confesso, não vi uma única vantagem nesta proposta. Quanto à capacidade intelectual da ministra, não a conheço para tecer qualquer tipo de comentário a esse respeito. Mas acredito que seja mais inteligente do que o 1º. 😉
Não discordo, bem pelo contrário, da avaliação dos professores, mas não nestes moldes.
E, para que conste, respeito a sua posição como mãe e como representante dos pais no CP.
Cumprimentos
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Adenda: A maioria dos portugueses, como eu, não percebem nada de titulares e afins.
Sabemos que os prof´s das nossas escolas faltam agora muito menos graças às aulas substitutas.
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Há um professor de História que manda os alunos escreverem no caderno as perguntas e respostas que saiem nos testes. Basta estudar 1 ou 2 páginas do caderno para tirar positiva. Os piores alunos têm sempre bons e muito bons com ele.
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E é verdade, há muito menos faltas agora por causa das aulas de substituição, foi o que a Directora me disse. E, na turma do meu filho não tenho nenhuma razão de queixa, pelo contrário, a assiduidade dos professores é excelente.
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Também estive presente quando se seleccionaram os indicadores de medida do processo de avaliação. O processo é muito flexível porque cada escola pode escolher os indicadores que mais lhe convêm. Por exemplo, combinar valores absolutos com percentagens de melhoria para evitar que os professores com más turmas sejam penalizados. E vi os professores a envolverem-se entusiasticamente no debate. Não deixa de ser um bom começo.
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Sintomático:
Debate sobre educação?
Nenhum dos intervenientes ali esteve preocupado com ela.
Apenas se discutiu carreiras tudo travestido de suposto interesse de ensinar.
Ao longo destes ultimos vinte e tal anos, nunca se consegiu que os professores se unissem desta forma corporativa ou não contra o estado lastimavel em que sucessivos governos/ministérios o fizeram resvalar para a antitese daquilo que se pode chamar com algo parecido com “ensino” “educação”.
Bastou tocar no carreirismo para todos se “preocuparem” com a “qualidade”.E a “qualidade” da corporação por mais voltas que queiram dar começa e acaba agora, apenas e tão só no sistema de avaliação que não lhes permite chegar ao topo da carreira, de preferencia todos com horario zero.
Alunos? Conteudos?Metodos? …… o que é isso?
Estava e está tudo bem, tanto que nunca se viu protestos corporativos como agora.
Quase apostaria que nem a ministra está preocupada com isso, nem os professores.
E digo quase porque ainda acho que haverá alguns destes (poucos)que foram e são silenciados pela grande turba que no debate teve a oportunidade de demosntrar em que está interessada.
Como declaraçao de interesses fica registado que não sou minimamente apoiante deste governo e em particular do ministério da educaçao ou das suas politicas.
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“Ontem deve ter captado a admiração de muito público que não terá nenhuma simpatia para com a greve que se aproxima.”
Muito certo, Tina.
Só não teve a admiração dos professores, como era natural, nem da maioria do auditório repleto de professores. Grande coragem da ministra aceitar um debate tão pouco ponderado e equilibrado.
Os professores pura e simplesmente não querem ser avaliados. Não houve um único que se pronunciasse a favor dessa medida. Criticam principalmente o conjunto de pessoas que os irá avaliar afirmando que são pessoas “inferiores” aos avaliados! (que presunção!!) Mas não disseram nunca, até agora, que grupo de pessoas e com que perfil poderiam fazer a avaliação deles próprios. Provavelmente ninguém. É como tentar encontrar alguém para avaliar Deus… eles são Deuses acima de qualquer avaliação. Só nas privadas são avaliados, dum modo formal ou informal, e quando o director da escola não encontra um bom desempenho, os substitui num ápice. Só tem medo de ser avaliado que duvida das suas competências!
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Tina,
Quando publicar umas respostas no blog, queira tirar o emblema do partido. O pior cego é aquele que não quer ver.
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Quando não há argumentos para discutir políticas, rotulam-se as pessoas. Típico!
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“Alunos? Conteudos?Metodos? …… o que é isso?”
Isso também me preocupa, principalmente os conteúdos. Na primária houve uma grande melhoria porque o número de horas lectivas aumentou já que a educação física e a educação musical passaram para o prolongamento de horário. De facto, acho que nunca tivemos uma melhor primária do que agora. Mas no 5º e 6º anos acho que se perde muito tempo com a Área de projecto e Estudo acompanhado enquanto se devia focar mais na matemática e português.
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Em relação à questão do inspector que supostamente teria dados indicações no sentido de deixar passar toda a gente até ao 9º ano, venho lembrar a audiência que a própria Ministra Dona Lurdes (ou o secretário Pedreira, não tenho bem a certeza) se pronunciaram de modo idêntico, afirmando publicamente que era uma injustiça reprovar alguém do 7º ano.
Ou seja, as indicações indirectas do ME são as de passar toda a gente. Claro que assim a reforma tem resultados e brilhantes até! Resta saber que futuro estamos a preparar com base nestes resultados. Eu pessoalmente tenho as maiores dúvidas de que estejamos a preparar convenientemente os novos jovens para os desafios que se lhes vão deparar dentro em breve…Porque não basta querermos ter um sistema finlandês ou sueco de ensino, é preciso conquistá-lo com esforço e dedicação (não esquecer o tipo de encarregados de educação que existem nesses países, que são bem diferentes dos nossos…)
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Carlos obrigada pelo apoio .
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O que sei é que quando se fala de facilitismos no ensino eles existem e não são poucos. No ano de 2005/2006 eu e os meus colegas no 11ºano fizemos o exame de Fisico-Quimica. Foi uma razia a nivel nacional. Eu tive a melhor nota da minha escola. Não chegou ao 14. A média nacional desse exame foi inferior à do exame de matamática. No ano de 2006/2007 quase toda a gente repetiu o exame para tentar melhorar a nota de acesso. Eu como sabia que iria conseguir entrar no curso que pretendia com aquela nota apliquei-me mais no de matemática e fiz apenas 2 ou 3 horas de revisões para Fisico-Quimica. Resultado 16. Houve cerca de quinze outros alunos na minha escola que tiveram mais. As pessoas que sairam em choque do exame um ano antes sairam daquele a dizer que era fácil. Facilitismo na Educação ao seu melhor nivel. Como num ano as notas foram miseráveis no ano seguinte o exame é fácil.
Quanto à avaliação dos professores eles queixaram-se muito no debate de que os avaliadores não têm formação. Mas estão a gozar com quem? Então um professor com experiência, com muitos anos de ensino não é capaz de, observando as aulas dos colegas, dizer se eles são bons ou maus? Claro que acho uma idiotice por parte da equipa do ministério a avaliação por outros professores da mesma escola. A ministra dizia que “se fosse professora não aceitaria outra coisa que não fosse a avaliação por pares”. Nenhum professor ali contestou isso. Mas isso é a maior barbaridade deste modelo. Por professores que se conhessem ha bastante tempo, que têm amizades e inimizades a avaliarem-se é meio caminho andado para o compadrio.
A avaliação em qualquer profissão é necessária. Se há tantos professores que são bons então porquê o medo da avaliação? Se são todos assim tão bons, se nunca ninguém aponta o dedo aos alunos, por mais irresponsáveis e preguiçosos que sejam isto assim não vai lá.
A ministra em vez de falar embevecida dos numeros (terá aprendido com o patrão?) devia era olhar para outros numeros, e chegar à conclusão obvia que, enquanto não houver exigência para os alunos vamos sempre estar na cauda da Europa.
Finalmente meteu-me nojo aquele doutor da ciências da educação a fazer tudo para desculpar os meninos das suas más notas. É por culpa de gente dessa que isto não avança.
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Para haver equilíbrio, metade dos convidados poderiam ser professores mas a outra metade devia ser composta por Ministros da Educação.
Seria, mas lá não faz falta, que dizem que essa ministra é má, acintosa e mente por uma plateia inteira de dementes.
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Já em 1960 Douglas McGregor, no seu livro “The Human Side of Enterprise”, ao abordar questão da produtividade aliada à motivação, discursava sobre duas formas de condicionar o mesmo fenómeno, às quais atribuiu os ‘rótulos’ Teoria X e Teoria Y…
É notório que quer o compulsivamente aprovado ECD, quer o edíficio legal que tem sido montado pelo actual ME (da qual a questão da avaliação de desempenho é ‘apenas’ um dos seus pontos de relevo), enquandram-se, indubitavelmente, nos parâmetros postulados pela Teoria X. Só assim se pode compreender alguns dos princípios inerentes aos mesmos … e só assim se explica declarações como as que têm sido feitas, mais ou menos recentemente, pelo triunvirato.
Parece-me portanto que o Governo e uma generosa percentagem da chamada ‘opinião pública’ ( por virtude de muita desinformação mediatizada, de articulistas bem colocados e das más práticas de um reduzido [acredito eu] número de professores)tem dos professores as seguintes ideias:
– Os professores não gostam de trabalhar.
Têm uma aversão natural ao trabalho e evitam-no a todo o custo. Logo é urgente que se crie mecanismos [quanto mais não seja… legais] para impedir que estes sigam aquilo que é natural neles… que fujam a sete pés de tudo o que seja labor e empenho profissinal.
______
– Os professores precisam de ser controlados e punidos.
Caso assim não o fosse seria uma anarquia nas escolas onde cada um tentaria fazer menos e pior que o parceiro do lado. Para evitar tal fenómeno é necessário implementar formas rígidas de controlo de modo a identificar comportamentos desviantes e punir quem fuja da linha.
______
– Os professores são massas medíocres. Não sabem o que é o melhor para si nem para o seu futuro.
Precisam de alguém que os oriente de forma assertiva e inflexível. Reflexo da sua fraca ambição, facilmente se perdem nos objectivos a cumprir, necessitando de alguém mais inteligente e com a razão sempre do seu lado para os dirigir no melhor caminho a seguir.
_______
– No fundo, os professores apenas buscam segurança.
Sentem-se desnorteados, confusos… inseguros! Precisam de se sentir escudados da realidade ao confiarem o seu destino nos braços fortes da liderança centralizada.
Assim se percebe que com todo este afã regulamentador se pretenda implementar uma estrutura muito mais hierarquizada e piramidal, assente numa visão pessimista sobre quem educa, sobre quem gere as aulas e as escolas!
E dificilmente, ao contrário do que muitos pensarão, o rumo se alterará. Esta equipa irá manter-se até ao final da legislatura (a não ser que acontecimentos excepcionais ocorram…) e mesmo que tal aconteça… que outros se sentem nas cadeiras agora ocupadas por MLR, VL ou JP ou que se assista a uma dança de cadeiras entre eles (hipótese mais provável) é de todo impossível que, como por artes mágicas, as estratégias de política educativa do actual ME sofram uma inflexão tal que comecem a ser orientadas por uma outra ‘ideia’ de Escola, mais na linha que o mesmo Douglas McGregor definiu como Teoria Y.
Mas tal só poderia suceder caso o Governo e a equipa do ME passasse a ter dos professores as seguintes ideias:
– Os professores tiram prazer do seu trabalho.
Afinal, o dispêndio de esforço físico e mental no trabalho é algo tão natural como o descanso e o lazer. Para os professores o trabalho é fonte de satisfação e realizam-no voluntariamente… apenas quando o trabalho é visto como fonte de castigo é que ele, por processos quase subconcscientes, passará a ser evitado a todo o custo.
_______
– Os professores não necessitam de controlo externo e ameaça de castigo.
Estes não são os únicos meios que levam as pessoas a esforçar-se por atingir objectivos. Os professores têm capacidade de auto-governo e de auto-controlo que colocarão ao serviço dos objectivos que tão empenhadamente procuram atingir. Afinal… os professores possuem uma identidade e autonomia próprias e, tal como muitos outros profissionais de outras áreas, procurarão fazer o seu melhor…
__________
– Os professores empenham-se.
O empenho e compremetimento com o ofício de ensinar são factores resultantes do seu sucesso profissional e não factores formatados por corpus exteriores de controlo e punição.
_________
– Os professores são responsáveis.
Afinal, a maioria das pessoas aprendem, em condições adequadas. Quando profissionalmente consideradas e bem sucedidas as pessoas não só aceitam como procuram situações de maior responsabilidade e ambição.
_________
– Os professores são criativos.
As suas capacidades de identificação e resolução de problemas serão potenciados com uma forte aposta na sua capacidade de auto-direcção e auto-controlo.
……
Mas… tudo ‘isto’ parece-me completamente inverossímel… com estes… com outros que os possam substituir… mesmo com uma nova equipa depois das legislativas de 2009… ou mesmo com outros professores.
No entanto, ainda mais decepcionante é o constatar que alguns professores teimam em jogar no X do ‘totobola da profissão’…e aí não adianta criticar destrutivamente tudo o que o ME tem feito, afinal quem tem telhados de vidro deverá primeiro procurar substitui-los por material mais sólido antes de atirar pedras ao do vizinho.
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Um prof que não tenha espírito corporativo, reduzindo a vida social com os colegas do estabelecimento ao mínimo, está lixado com este tipo de avaliação.
É claro que um melhor sistema de avaliação de profs não sai da cartola de um programa televisivo.
Nem duma caixa de documentários.
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Em vez das maifestaçõezinhas, preferia que TODOS os professores exigissem cumprir o seu horário integralmente na escola, se recusassem a usar os seus próprios PC, as suas canetas, lápis e borrachas; exigissem um espacito para colcar dois ou três dossiers e uma mesa de trabalho; exigissem um livrinho oficial para registar todas as tarefas desempenhadas ao longo do dia; exigissem que as reuniões de trabalho decorressem durante o horário de trabalho e que, enfim, pudessem ir para suas casas descansados, como os restantes técnicos superiores da administração pública.
É fundamental perceber-se que a docência é uma profissão e que os professores não devem aceitar ser missionários. Nem parvos.
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Há críticas ao modelo de avaliação que a ministra foge e que têm toda a razão de ser. É o caso das faltas contarem para a avaliação e o mais grave é o das competências do avaliador. Claro que os professores também não apresentam nenhuma proposta alternativa, o que dá a ideia de que querem é tudo como está. Enfim, chego à conclusão que este país é ingovernável.
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O sr da Confap vai ser candadito pelo PS a qualquer coisa ( Cãmara, vereador, assessor).
O presidente de Câmara de Paredes deve-se candidatar a líder do PSD, tem jeito para político.
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Há professores atolados em tantas reuniões que…não dão aulas e têm o programa atrasado estando ainda a ministrar o do Natal. São reuniões e papel por todo o lado. Do “programa” de ontem pode-se concluir que o ministério está cima da lei no que diz respeito a sentenças e percebe-se a nova proposta do PS no sentido de tornar as providências cautelares de cumprimento não obrigatório. Só indicadoras! Que pântano!
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A propósito de Bem, “Tina, quanto ao resto do seu discurso, parece encomendado pelo ministério.”
Tina dixit
Este grau de argumentação só demonstra a vossa falta de princípios.
CADA VEZ MAIS ENCOMENDADO.
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Tt
O1he em vo1ta!Os interesses corporativos são comuns aos professores,médicos,magistrados…
nenhum quer ser ava1iado,responsabi1izado pe1o resu1tado do seu traba1ho.
Nas empresas por onde passei fui sempre ava1iado e sempre ava1iei.Exijam um critério o mais objectivo possíve1.Discuti com muita gente a minha ava1iação.
Nunca me zanguei com ninguem e tiram-se óptimas vantagens dessa discussão.
E não se deixem representar por pessoas burras,macriadas e 1ouras!
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“è fundamental perceber-se que a docência é uma profissão e que os propessores não deviam aceitar ser missionários”.
Parvos fazem é dos outros achando que eles não fazem a minima ideia do “missionarismo” deles.
Acham que ninguem tem na familia, no seu circulo de amigos, ou mesmo não passou ainda que temporariamente por ela e que verificando do tal missionarismo carreirista pactuante ao logo de décadas com tudo o que de pessimo se fez no ensino.
Se sem lhes tocarem naquilo que apenas lhes interessa tivessem tomado posiçoes parecidas com as que agora tomam, reconheciariam todos que estariam interessados no ENSINO.
Assim é dificil reconhecer autoridade moral para tal.
A ideia que fica é que nos maiores dislates que as diversas politicas nos ultimos tempos em que se retirou quase toda a capacidade de ensinar aos professores se mantiveram pactuantes “seguindo ordens” “orientações” (e isto são factos de duas décadas-salvo raras excepçoes aqui e ali mas nunca como uma profissão…. a docencia e…..que só reagem quando lhes tocam na carreira.
O processo de avaliação dos mesmos, o que querem implementar, pode até naõ ser o mais justo e correcto, mas é apenas a unica coisa que os move.
Basta olhar para as duas ultimas decadas e verificar que sempre assim foi em termos genéricos.
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“É fundamental perceber-se que a docência é uma profissão e que os professores não devem aceitar ser missionários”
Aí está. Falta de condições e tempo é uma crítica válida. Mas então porque é que não se queixam nesse sentido e não exigem também critérios mais rigorosos? Até entre os professores isso seria benéfico já que há uns que se aproveitam dos outros.
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Não são os Tribunais que governam o país ! As providências caute1ares só podem garantir por um determinado período,até á acção principa1,a não imp1ementação de determinada medida.Os tribunais não são competentes para apreciar uma acção po1ítica,emanada de governo e1eito.
Os sindicatos tudo fazem para cava1gar a onda do descontentamento!
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O caso das fa1tas é um critério justíssimo!Objectivo!Quem não fa1ta deve ser recompensado por isso.Quanto aos ava1iadores, os professores dão um tiro no pé quando dizem que os próprios co1egas não têm competência para ava1iar.Querem ava1iadores externos?Ta1vez do Ministério aque1es burocratas que deviam ser combatidos.
Ontem não se ouviu uma crítica acompanhada por propostas a1ternativas!
Não queremos!é pouco!Muito pouco!
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O que eu verifico é que em Portugal só as queixas são aceites naturalmente. Quando alguém aprova ou elogia é logo rotulado de bajulador, vendido, etc. As pessoas sentem-se cheias de coragem para insultar porque geralmente são muitos e protegem-se uns aos outros.
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Assisti ontem ao debate. A conclusão a que chego é que em termos de Visão do sistema a ministra tem carradas de razão. Os professores deram mais uma vez tiros nos pés, uma vez que não é com atitudes como as que presenciei que se dignifica uma classe. Eles fazem muito mais pelo seu desprestigio do que 100 ministras.
Podem ter razão nalguns pormenores relativos ao operacionalizar das medidas mas não tenho dúvidas que como mexeram na progressão fácil na carreira (era só não morrer para chegar ao topo)irão fazer resistencia passiva a todos os que querem alterar o actual estado de coisas. Dêem-lhes mais dinheiro e menos trabalho (para eles o ideal era a escola não ter alunos) que até levam a ministra ao colo.
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O senhor aí de cima observa mas não vê.
A escola tem um rem´dio infalível para si: o carimbo NEE!
(É mesmo só para chegar aos 100…)
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Luis Moreira, quem falta por doença é penalizado. (Sim, há falsas faltas por doença mas as fraudes resolvem-se pondo-as a descoberto.) E porque há-de quem avalia crianças às quais ensinam, por exemplo inglês, saber avaliar adultos em termos de desempenho?
É fácil dizer que está errado mas gostaria de sublinhar que no Fliscorno também proponho alternativas. Valham o que valham, até porque a docência não é a minha área.
Algumas bonecadas sobre esta avaliação:
O processo de avaliação de desempenho dos professores
Modern times
Auto-avaliação para professores
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Auto-avaliação para professores
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A outra avaliaçao que existia antes era feita por quem? De certeza nao era por professores pois estes coitados nao seriam capazes de avaliar os colegas. Afinal eram avaliados pelos contínuos da escola?
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Porquê tanto barulho está tudo inventado! Copie-se um dos modelos europeus que mais tenha a ver comnosco!
Agora que os professores tem sido uma balda completa è uma grade verdade, só que eles acompanham a abrilada no seu pior…..
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RV,
Os professores não são penalizados pelas faltas por doença.
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Sou pai de 2 alunos do Secundário e contribuinte. O “Prós e Contras ” de ontem aproximou-me mais das posições do Ministério da Educação. Dos dois anos desta Minsitra retiro uma ideia: mais responsabilidade nas escolas, mais cuidado na preparação das aulas e menos absentismo. É justo diferenciar os elhores. para avaliar é preciso ter objectivos. Como pai quero ensino de qualidade, como contribuinte quero gestão criteriosa de recursos financeiros. Para mim a Ministra é a melhor da década!
Cumps
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é a melhor sem dúvda foi pena estar tão sozinha..
o Sócrates já lhe fez a cama..
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Para quem apenas exige que a escola lhe guarde os miúdos, esta equipa ministerial chega, sem dúvida.
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Carlos Diz:
26 Fevereiro, 2008 às 8:27 pm
RV,
Os professores não são penalizados pelas faltas por doença.
Caro Carlos, tem razão. Obrigado pelo esclarecimento. Não tinha notado que o ME deixou cair este aspecto presente nas primeiras versões.
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E será que há ministros da educação a aprovar a política deste Ministério? Quem iria colocar-se ao lado da “Ministra da Avaliação”? Só se fossem alguns bloguistas pouco conhecedores do assunto que por aqui vão deitando “postas de pescada”.
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