Não sabia e fiquei chocado
28 Fevereiro, 2008
«Menezes começa a entrevista a dizer a Ana Lourenço que “nenhum depende do outro”. A alusão é ao facto de a jornalista Claudia Borges ter sido contratada para assessora da ministra da saúde na semana em que o marido (Ricardo Costa) entrevistou Sócrates. A “esfíngica” Ana Lourenço não tugiu nem mugiu.
E eu que já estava quase convencido que os jornalistas não faziam fretes nem levavam ralhetes.»
Por FNV, no Mar Salgado

Esclarecimento:
Não sabia mas devia saber – mas estou no estrangeiro e, pelos vistos, alguma informação ainda tem fronteiras.
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Se ela reagisse creio que estragava a entrevista. Por vezes é melhor ficar mudo em resposta a coisa tao palermas e tao inesperadas que nao merecem comentário,ou nao?
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«Se ela reagisse creio que estragava a entrevista.»
Não é esse o ponto!
O que interessa é a nomeação da esposa nas vésperas daquela entrevista!
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So estava a defender Ana Lourenço. Ela até pode nem concordar e nem ter nada a ver a nomeaçao e a entrevista. Mas se ela contrariasse o despropósito, ele ficava logo mal no inicio da entrevista e ainda saia pela porta fora..lol
Esse assunto é perguntar a Ricardo Costa ou à esposa. Acham que tem alguma coisa a ver, eu por acaso acho que nao. Porque a jornalista em causa foi uma excelente escolha para o ministerio que precisava de imagem. Se a esposa de Ricardo Costa nao percebesse nada de jornalismo de saude, era suspeito. Assim nao é.
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E CAA a nomeaçao da esposa nao foi nas vesperas da entrevista. A nomeaçao da esposa foi depois da mudança da ministro.
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.. CAA veja o currículo da jornalista Cláudia Borges e pense duas a 3 vezes.
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Na perspectiva CAA, que está no estrangeiro, era a Cláudia Borges divorciar-se do Ricardo Costa, antes de entrar no Ministério.
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«CAA veja o currículo da jornalista Cláudia Borges e pense duas a 3 vezes.»
Se julga que é isso que está em causa é porque percebe muito mal o mundo em que vive – embora o mesmo não aconteça com as pessoas em causa, certamente.
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O CAA lá sabe em que mundo vive. Se calhar é da experiencia.. lol
Sorry
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Como se pode ver por alguns comentários, em Portugal não se tem noção do que é uma incompatibilidade.
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.. Mas eu disse que tinha de pensar duas a 3 vezes pois sabia que nao ia chegar lá à primeira. Preconceitos.
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JoãoMiranda
Incompatibilidade? Esposa e marido?
Meu deus, sao duas pessoas. O tempo das esposas submissas que dependiam do marido era antigamente!
Por favor.
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E além do mais, era o raio duma entrevista de tv. Ena… incompatibilidade para entrevistar uma pessoa?!?! lol
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.. E além do mais. Também acho que existe incompatibilidade, mas nao é por causa da nomeaçao da esposa ou da familia de Ricardo Costa ou do que seja. A incompatibilidade para mim é que ele faz sempre aquele genero de entrevistas ou comentários. A incompatibilidade é que eu detesto as entrevistas que Ricardo Costa faz.
Mas na verdade acho uma tremenda injustiça pensarem que tem algo a ver com a nomeaçao da esposa.
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Pela mesma ordem de ideias, a Judite de Sousa não poderia entrevistar nenhum político (em particular, do PSD…).
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bem, por mim, «não sabia e fiquei chocado» foi com o facto de Menezes ter aludido a isso.
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O que achei estranho foi precisamente a entrevistadora não ter tugido nem mugido.Se a outra é mulher do outro ou deixa de ser, não é importante; importante é a insinuação e a ausência de resposta à insinuação.
Também muito digno de nota é o facto de o episódio não ter sido escalpelizado pelos habituais comanches das relações entre política e jornalismo.
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“importante é a insinuação e a ausência de resposta à insinuação.”
Se pensar o que acontecia e o que iam dizer de Ana Lourenço se ela tugisse, talvez consiga perceber.
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.. é que se ela defendesse a colega, ia ser acusada de estar a defender um chefe. Se ela anuisse, era uma falta de chá e indelicadeza num programa em directo para com o colega. Muda e queda, foi o melhor para o despropósito do entrevistado. Os espectadores que julguem.
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««E além do mais, era o raio duma entrevista de tv. Ena… incompatibilidade para entrevistar uma pessoa?!?! lol»»
QED
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««Pela mesma ordem de ideias, a Judite de Sousa não poderia entrevistar nenhum político (em particular, do PSD…).»»
Parece-me evidente que a Judite de Sousa não pode entrevistar ninguém envovido na luta política em que o marido está envolvido directamente.
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««.. é que se ela defendesse a colega, ia ser acusada de estar a defender um chefe. Se ela anuisse, era uma falta de chá e indelicadeza num programa em directo para com o colega. Muda e queda, foi o melhor para o despropósito do entrevistado.»»
Isto é a descrição de uma situação em que o conflito de interesses ( que nem sequer é da responsabilidade da jornalista em questão) paralisa quem tem que desempenhar uma dada função.
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“Isto é a descrição de uma situação em que o conflito de interesses ( que nem sequer é da responsabilidade da jornalista em questão) paralisa quem tem que desempenhar uma dada função”
Claro, mas todos os jornalistas eram entao paraliticos.
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««Claro, mas todos os jornalistas eram entao paraliticos.»»
Isso é um argumento para quê? Reconhece-se o conflito de interesses para em seguida o desculpar por ele ser generalizado?
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Dentro do género, o «melhor» mesmo foi uma vez em que a Maria João Avillez entrevistou a Maria José Nogueira Pinto.
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Ainda não percebi a que conflito de interesses se referem.
Ilegal não deve ser, ou não seria feito.
Anti ética profissional, os organismos de classe nada disseram.
Só se for imoral numa qualquer religião.
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Aí está o AA – Apparatchik Anónimo – a defender a Numenklatura.
Que peste!…
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“Reconhece-se o conflito de interesses para em seguida o desculpar por ele ser generalizado?”
Porque é impossível ser de outro modo.
Por exemplo em ultima análise .. seria incompatível o jornalista ser ..casado.
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O que se passa é que a entrevista correu tao bem ao PM que pensam que é impossível nao ter sido tudo combinado. Mas o que me parece é que sempre foram assim as entrevistas de Ricardo Costa e da sic e todas as entrevistas que o PM dá.
Nunca vi ele nao responder bem ou ter uma má entrevista.
Se calhar era melhor ele aceder a ser entrevistado pelo inimigo nº 1, o editor do público para o colocar QO. lol
Gostava de ver ele desesperado a bufar a tentar destruir o PM numa entrevista.
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Foi por isso que o Pinto da Costa escolheu ser entrevistado na Sic.
Porque a mulher de um jornalista, trabalha no Dragão.
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«Também acho que existe incompatibilidade, mas nao é por causa da nomeaçao da esposa ou da familia de Ricardo Costa ou do que seja. A incompatibilidade para mim é que ele faz sempre aquele genero de entrevistas ou comentários.»
Nada mais falso.
Consegui ver a entrevista. E ainda sem saber de nada o que me chamou a atenção foi a doçura invulgar de Ricardo Costa. As suas entrevistas costumam ser bastante acutilantes, até mordazes. Esta última não. Chegou a pedir desculpas por mencionar o caso dos projectos da Guarda…
Parecia aquele programa que o Portas tinha no mesmo canal antes de assassinar Ribeiro e Castro – tresandou a frete.
Fui a Portugal na passada sexta-feira e tive ocasião de dizer num debate televisivo, noutro canal, que parecia uma entrevista feita por assessores do PM – e, repito, ainda NÃO SABIA disto.
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Estou espantado Gabriel (e FNV).
A incompatibilidade ética é gritante.
Sei bem que não se aplica a este caso mas reparem no que diz o CPA para as decisões dos titulares dos órgãos das entidades que integram a AP em sentido material:
SECÇÃO IV
Das garantias de imparcialidade
Artigo 44º
Casos de impedimento
Nenhum titular de órgão ou agente da Administração Pública pode intervir em procedimento administrativo ou
em acto ou contrato de direito público ou privado da Administração Pública nos seguintes casos:
a) Quando nele tenha interesse, por si, como representante ou como gestor de negócios de outra pessoa;
b) Quando, por si ou como representante de outra pessoa, nele tenha interesse o seu cônjuge, algum parente ou afim em linha recta ou até ao 2º grau da linha colateral, bem como qualquer pessoa com quem viva em economia comum;
(…)
Artigo 48º
Fundamento da escusa e suspeição
1 – O titular de órgão ou agente deve pedir dispensa de intervir no procedimento quando ocorra circunstância pela qual possa razoavelmente suspeitar-se da sua isenção ou da rectidão da sua conduta e, designadamente:
a) Quando, por si ou como representante de outra pessoa, nele tenha interesse parente ou afim em linha recta ou até ao 3º grau de linha colateral, ou tutelado ou curatelado dele ou do seu cônjuge;»
Repito (já sei que vão surgir uns maduros a gritar isto apesar dos avisos):
– Não se aplica a este caso mas, sinceramente, o princípio ético é demasiado semelhante.
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“As suas entrevistas costumam ser bastante acutilantes, até mordazes. Esta última não”
Oh, é capaz, tirando aqueles apartes habituais dele.. como ” sem pestanejar”, o voltar a dizer a mesma coisa que o entrevistado já negou? O CAA é que já nao está imparcial. Esta entrevista foi igual às outras.
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A coisa é assim. A etrevista correu muito bem ao PM. E portanto como para CAA José Socrates nao tem mérito nenhum, nao presta, é um zero à esquerda, ninguém sabe como é que pode ser PM e tal.. o defeito é do entrevistador. E está explicado.
Isto apesar de todos saberem como Socrates é bom nas respostas e argumentaçao. Fique lá com a sua ideia. O Ricardo Costa vendeu-se. Está bem. Aquilo nao era o normal dele.
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Já se sabe, ‘em família’
tudo fica mais resguardado
e assim como em bom seguro.
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Eu por exemplo acho incompatível imoral e nojento estar aqui a debitar comentários a soldo.
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O que passa é que a entrevista correu tão bem ao primo ministro…
Ai, correu bem? Você entende, ao contrário da outra gente, que o homem fala verdade, que tudo em que diz não mente?
Então fique lá contente, ó anónimo xuxu-xi…
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««Isto apesar de todos saberem como Socrates é bom nas respostas e argumentaçao. Fique lá com a sua ideia. O Ricardo Costa vendeu-se. Está bem. Aquilo nao era o normal dele.»»
Já vi que não percebe mesmo o que é um conflito de interesses.
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“A etrevista correu muito bem ao PM”
Ah ah ah!!!
Já que não tem espírito crítico deveria ao menos ler a imprensa, ouvir comentadores… Os únicos que disseram bem dessa entrevista foram os habituais apaniguados. lol!
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“E portanto como para CAA José Socrates nao tem mérito nenhum, nao presta, é um zero à esquerda, ninguém sabe como é que pode ser PM e tal..”
Boa descrição.
Mas não é só o CAA a pensar assim.
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«Eu por exemplo acho incompatível imoral e nojento estar aqui a debitar comentários a soldo.»
É verdade – sobretudo quando são anónimos. Deveriam ter um desconto maior.
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“Já vi que não percebe mesmo o que é um conflito de interesses.”
E o Joao Miranda percebe?
Mas imagine-se que é verdade.
Mas existe conflito de interesses no jornalismo?
Diga-me se acha que há conflito de interesses por exemplo num jornal com uma linha editorial contra o governo, escrever ou dar notícias sobre o governo ou vice-versa?
Desde há quanto tempo é que existe essa coisa de conflito de interesses no jornalismo?
Ainda existe jornalismo isento ou basta avisar que é o jornalista é do contra ou a favor?
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“É verdade – sobretudo quando são anónimos. Deveriam ter um desconto maior.”
Está certo. Também já ando farto disto.
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Já eu, que não sou Anónimo, tenho um desconto menor.
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Tou farto disto. E nao +é só aqui neste blog. Escreve-se qualquer coisa a contrariar e que defenda José Socrates ou o governo e lá vem a acusaçao de assessor ou do soldo.
Quando sao outros comentadores ainda se atura, mas quando é o próprio blog já nao se atura.
Capitulo. Nunca mais porei aqui os dedos.
Acomnselho a escreverem no vosso template: Opinioes a favor do governo serao consideradas vindas de pessoas incompatíveis, vendidas e pagas pelo governo.
Passem bem e sejam felizes.
Adeus, até mudar o governo que é para nao ter que aturar isto.
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Meu caro amigo;
Certa vez, e desde já confesso que não me recordo do nome do autor, li uma frase que nunca mais esqueci. Tratava-se de um político espanhol a discorrer sobre o Portugal dos anos 30 do século XIX e dizia: – “Portugal. Um País que não sei se existe, ou se é uma invenção dos portugueses”.
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«Escreve-se qualquer coisa a contrariar e que defenda José Socrates ou o governo e lá vem a acusaçao de assessor ou do soldo»
Tem alguma razão – admito que pague o justo pelo pecador. Mas são tantas as vozes que se torna inevitável.
É a vida, como dizia o pai espiritual do nosso PM…
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CAA
Só duas pequenas perguntas que pedem duas grandes respostas:
Você está a fazer o favor a quem? Está a soldo de quem?
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Eu também não sabia e também fiquei chocada, independentemente da entrevista, que nem sequer vi.
É verdade que Portugal é um país pequeno e que não há grande oferta de profissionais da comunicação por onde se escolher. Mas alguns mínimos de decência deveriam ser respeitados. o problema acontece porque os jornalistas se consideram semi-deuses, nada sujeitos às influências sofridas pelos mortais, e que conseguem isenção e imparcialidade porque sim, porque são eles, e mesmo quando não são imparciais estão do lado da VERDADE, por isso não faz mal.
O problema da mulher de César também se aplica aos jornalistas, não só aos políticos.
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CAA,
Desculpa, mas vir citar «principios éticos» extraídos do CPA (julgo que seja o Código do Procedimento Administrativo), como argumento ou quiçá exemplo de um procedimento «eticamente correcto» a propósito de um entrevista na televisão, parece-me totalmente deslocado e inapropriado. Só faltava que as relações sociais tivessem como padrão «ético» o dito CPA…..
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Mozart,
«Você está a fazer o favor a quem? Está a soldo de quem?»
A soldo da minha própria música, caro Mozart.
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“Tem alguma razão – admito que pague o justo pelo pecador. Mas são tantas as vozes que se torna inevitável.
É a vida, como dizia o pai espiritual do nosso PM…”
Pois, o facto de serem tantas vozes é que devia o CAA fazer reflectir um bocadinho.
Tenho para mim que aqueles que aqui comentam os posts são bem mais livres na sua formação de opinião do que alguns daqueles que os fazem, embora, tentem disfarçá-lo.
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Expliquei-me mal, caro CAA. Não é que seja irrelevante a situação profissional da mulher do jornalista – não é – e por isso mesmo referi o caso; mas muito mais relevante é Meneses ter insinuado que essa situação influenciou o decorrer da entrevista e a srª Eunice Lourenço ter deixado passar a insinuação.
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Gabriel,
«… citar «principios éticos» extraídos do CPA (julgo que seja o Código do Procedimento Administrativo), como argumento ou quiçá exemplo de um procedimento «eticamente correcto» a propósito de um entrevista na televisão, parece-me totalmente deslocado e inapropriado.»
Não são princípios éticos do CPA.
São normas do do CPA que visam tornar exequível o princípio da imparcialidade dos titulares da AP – estes não devem ter intervenção pública nas matérias que lhes digam respeito, a si ou com aqueles com que lhes são próximos. Estão ainda em causa os princípios da Igualdade e da Proibição da Discriminação.
Claro que se baseiam em valores éticos – no fundo, aquilo que o João Miranda significou com conflito de interesses. Que existe, claro. Porque o que se passou não se inscreve no plano das meras “relações sociais” – estamos no âmago da política, do combate pelo poder público de acordo com as regras do jogo democrático que, por definição, devem ser equitativas.
E sempre defendendo que aquelas normas não têm aplicação no caso concreto, digo-o agora: aquilo que se passou fez-me pela primeira vez na vida pensar que talvez o devessem.
Porque aquela atitude desconsiderou eticamente todos os envolvidos.
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Rb,
«Pois, o facto de serem tantas vozes é que devia o CAA fazer reflectir um bocadinho.»
Há outras leituras. Mas ficou registado.
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FNV,
«… mas muito mais relevante é Meneses ter insinuado que essa situação influenciou o decorrer da entrevista e a srª Eunice Lourenço ter deixado passar a insinuação.»
Pode ter sido por concordar tacitamente com o insinuado. Como qualquer intérprete comum, digo eu.
Mas a minha prioridade vai para o facto da nomeação ter acontecido nas vésperas de uma entrevista daquelas.
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Li o Henrique Monteiro dizer num artigo qualquer, entre parêntesis e já não sei bem a que propósito o seguinte: já agora, não peçam aos jornalistas que sejam eles a fazer oposição.
Francamente não vejo onde é que a entrevista foi suave ou pior do que isso, um frete político, como acham CAA e João Miranda.
Bem sei que Ricardo Costa não passou a maior parte da entrevista a falar sobre o importantíssimo caso dos projectos do jovem Sócrates, não cometendo dessa forma o mesmo erro que se cometeu noutra entrevista em relação ao não menos importantíssimo caso da licenciatura, no entanto aquilo era uma entrevista política, não era um inquérito policial a factos ocorridos há mais de 20 anos e segundo dizem sem relevância criminal.
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A ana Lourenço é um Must…Que bom…
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Quanto ao que o Sócrates faz já nada me impressiona….
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O O Homem é mesmo assim, e nós somos um Pais de exagerados..qundo Sócrates começou as suas lides de ministro , todos os comentadores se disfizeram em elogios, ninguem teve a capacidade de ver o que iria acontecer a curto prazo( i. é quem se lixa é o zé povo).
Agora também parece que está tudo mal..
vamos ser sérios quer numa situação quer noutra.
Não era preciso ser doutorado para perceber que o que Sócrtaes queria fazer era foder o zé povão. O Zé pensava que era o vizinho do lado que se iria lixar….
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A Maria Marques tem alguma razão:
«… o problema acontece porque os jornalistas se consideram semi-deuses, nada sujeitos às influências sofridas pelos mortais, e que conseguem isenção e imparcialidade porque sim, porque são eles, e mesmo quando não são imparciais estão do lado da VERDADE, por isso não faz mal»
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qual é o espanto? já no processo casa pia as relações entre jornalistas, arguidos e advogados era suspeita… senão vejamos: a sofia pinto coelho é casada com o sá fernades, advogado de carlos cruz. sofia trabalha com ricardo costa (irmão de antónio costa e um dos visados nas escutas telefónicas), rita ferro rodrigues e daniele cruzeiro ( na época marido e mulher). este último é ainda filho de celso cruzeiro, advogado de ferro rodrigues e paulo pedroso.
e depois admiravam-se de haver fugas ao segredo de justiça. pois…
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O Costa se tivesse um pinto de vergonha, teria aconselhado a
mulher a não ir para acessora de uma ministra condenada, pois vai ter os mesmos problemas que o ministro anterior ou piores,
vive o Costa e a mulher abaixo da pobreza? mental vive!
Não è primeira vez que o Costa escreve artigos dubios em que não se percebe se tem pensamente proprio ou vive rebaixado ao orçamento que recebe no fim do mês………………
`Vê-lo a entrevistar 2 vezes o Socrates por 2 vezes e a forma como se comportou, fará corar no outro mundo os jornalista, que no tempo da censura, arrostavam com a mesma, escrevendo de forma
intelente para os fintar! mas antigamente era a ditadura, agora
o que representa este comportamento, jornalismo de sargeta, como disse o Sr. Silva ministro!
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Não estará na altura dos “notáveis” do PSD conjuntamente com as bases, pedirem a Marcelo Rebelo de Sousa para tomar conta do partido e candidatar-se às próximas eleiçoes?
Este não seria um serviço público que o professore prestaria ao partido e ao país?
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professor (obviamente…)
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«Este não seria um serviço público que o professor prestaria ao partido e ao país?»
Já prestou muitos. Até demais. Talvez seja melhor deixá-lo sossegado.
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Afinal, em que ficamos, país das “cunhas” ou dos Costas?! eheheh…
Isto já não tem conserto nem remédio. Está assim alicerçado e “anómalos” são os que, em vez de se “desenmerdarem” (excuse my french)recorrendo aos Costas, estão para aqui a perder tempo e “bitaites”, ainda que seja louvável a sua intenção.
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O que acontece, é cada vez mais bloggers serem absorvidos pelos jornais, para os publicitarem nos blogues.
Começa a haver blogues, a soldo dos jornais.
Mas nisto o Blasfémias é virgem.
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O Piscoiso diz que não é anónimo,isto é que é uma bêsta!Mas talvez se chame mesmo Epaminondas Piscoiso,sei lá.Ha padrinhos sádicos,capazes de tudo.
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Pela defesa da nomeaçao da jornalista para acessora de imprensa percebi que se o ministro das obras publicas de então tivesse esposa com curriculo a mesma poderia e até deveria ser convidada para a admnistração da Lusoponte.
Ele é que não pode nem tres séculos depois.
O mesmo diria do ministro entao das finanças e economia que tendo um curriculo anti-fascista anti-capitalista para presidente de uma das maiores empresas electricas da peninsula.
Alem de esposas iguais ás daquele supremo analista fiscalista que na barra do tribunal declara que violou o segredo de justiça em plena sede partidária o que posso inferir é que “ambos os dois” estão é mal casados.
Divorciem-se e antes de casar olhem para o curriculo delas pá!!!
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“Adeus, até mudar o governo que é para nao ter que aturar isto.”
Ainda bem que há alguém que diz isto. Finalmente.
Mas, a pobreza é muito grande por parte de Sócrates, de Portas, de Menezes, de ……
Começo a admirar a verticalidade do Carvalho da Silva e do Jerónimo. Difícil, a presente fase.
Talvez por isso, dia 8 de Março de 2008, será o primeiro dia do resto das nossas vidas.
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