Constâncio contra a poupança
Constâncio: redução de impostos não iria estimular a economia mas aumentar a poupança
O governador do Banco de Portugal considerou hoje que, nesta altura, uma redução de impostos não iria ter um efeito “muito estimulante” na economia do país, porque iria fomentar mais a poupança do que o consumo.
“Uma descida de impostos pode não ter um efeito muito estimulante sobre a economia visto que os agentes económicos que beneficiariam dessa redução de impostos iriam alimentar a sua poupança e não necessariamente gastar aquilo que decorria da redução dos impostos”, sustentou Vítor Constâncio.
Por esta razão, o governador reiterou que uma redução de impostos é neste momento “prematura”, uma vez que o Governo tem ainda a cumprir até 2010 o resto do “exigente” programa de redução do défice orçamental.
Gastar bom para a economia. Poupar mau para a economia.
BLASFÉMIAS 
Vá lá explicar ao homem como é que se faz, que ele patentemente não pesca nada de economia mirandesa.
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Deviam começar por eliminar os subsídios de rendas a juízes, deputados, médicos e a todos os subsidiados. Aumentavam os ordenados e diminuiam os impostos. Assim a colecta aumentava porque os ordenados aumentavam. Acabavam de vez era com os subsidios. Subsidios de renda de 750 euros para juízes e iam entrar em greve se nao fossem aumenatdos?!?
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“Gastar bom para a economia. Poupar mau para a economia.”
É a frase-chave da moderna economia norte-americana: não poupe nada, gaste tudo o que tem e, quando não tiver mais, peça emprestado ao estrangeiro para poder continuar a gastar.
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A luminária socialista referida no texto, não é aquele senhor de óculos redondos que nunca sabe de nada e ganha um balúrdio por mês, sendo ele a fixar a sua própria reforma apesar do Banco de Portugal ser uma Empresa Pública?
E ligam ao que ele debita???????
Digo eu…
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Não foi o Keynes que no fim da vida veio dar razão a muitos liberais? Constâncio, continua, um dia hás-de chegar lá também.
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O gajo anda é a brincar com o meu rico dinheirinho que me custa tanto a ganhar.
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«1. Vá lá explicar ao homem como é que se faz, que ele patentemente não pesca nada de economia mirandesa.»
Não é preciso. Porque ele (Vítor Constâncio) “patentemente” já sabe tudo. Ele sabe que a poupança é má para a economia. E que o “gastanço” é bom. E os membros do seu clube de fãs aplaudem. Confiam. Acreditam. Não questionam. Têm fé. Porquê ? Porque o homem “patentemente” sabe tudo de economia (o que ele diz não é passível de contestação).
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Penso que – e sem querer defender ninguém – a palavra “gastar” deveria ter sido substituída por “investir”. Daria um contorno totalmente diferente à notícia.
Poupar nunca foi o forte dos portugueses: chapa ganha, chapa gasta. Em tempo de vacas gordas ou magras.
E não há condições nem para Gastar, nem para Investir, nem para Poupar. Dr. V. Constâncio : Porque não te calas ?
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Mas… esse tal de Constâncio ainda “(de)bita”?! Sempre pensei que já tivesse sido demitido pela enorme trapaça permitida, mesmo nas suas barbas e, pior, não (saber?!) explicar a mesma, nem “pelo cheiro”… Enfim, neste país de “vitinhos”, qualquer badameco é “rei(zinho)” (ou engenheiro).
Lá pedem os professores, coitados – respeitem-nos! O problema é que “eles” já não respeitam ninguém… nem nada.
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O que seria mesmo bom era que este Sr Vitor não gastasse ideias e nos poupasse as tamanhos disparates. Vá de recto…
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Esse Couceiro ganha de mais, nem tanto lá pò que vale ou faz, mas por atenção ao nível restrito de inteligência. Mãezinha, quanto ele é fraquito!
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Ele e ali um na TVI, coitados, pescam menos do que eu da coisa ou não sabem exprimir-se.
parecidos co Rio do Porto, outro nabiço, manhozito, despeitado fraco, PSD por acaso e deputado, em tempos, pa virar presidente, mas um nabiço, pobre zé Rio, ò Rui ò isso…
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e se ele fôsse para a grandessissima p*ta que o pariu?
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Com o défice ao exterior a aumentar em 2007 cerca de 4%, estamos então todos de parabéns, seguindo o raciocinio deste iluminado!
A implicação parece ser de que em 2008 devem AUMENTAR os impostos, assim as familias poupam menos e poderemos chegar ao fim do ano com mais 4% de défice…..!!
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numa espécie de país onde o pib “cresceu” 1.9 % especialmente graças ao consumo das famílias que, por acaso,
se endividaram para poderem consumir…. faz todo o sentido desaconselhar a poupança…
este constâncio é genial…. e o “engenheiro” agradece…. como iria apresentar números cor-de-rosa pib sem a maralha continuar a correr à banca?
já agora: os mais de dois mil milhões de euros de crédito à habitação mal-parado não interessam nada…
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Para ele é fácil falar assim, ganha para cima de um balúrdio!… E com tantas companhias a lutarem para ficar à tona, então porque é que não começa com um decréscimo no IRC?
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Na contabilidade pública, a poupança é igual ao investimento.
Sem poupança interna, o investimento tem de ser financiado com recurso ao endividamento externo, que por sua vez implica aumento da despesa em juros, com reflexos negativos sobre o deficit orçamenta, cujo controle implica aumento de impostos, etc…etc…etc…
Qualquer estudante de economia I sabe isto.
Mas o JM é biólogo…
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O que o homem quer dizer é que numa descida de impostos os que só ganham para comer não eram abrangidos!
O JM diverte-se mas, como neste caso, perdeu uma boa ocasião de mostrar ás massas que a realidade cá do burgo é um dos novos pecados mortais!
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Dizem, alguns comentadores que o Governador do BP ganha muito, etc, etc. Ora isso não é verdade! Este governo, logo no inicio, constituiu uma comissão para regularizar os vencimentos da administração do BP bem como as reformas dos administradores e outras benesses. Lembram-se? A comissao foi presidida por Miguel Beleza (tb ex-administrador do BP). Ora já passaram muitos seis meses, prazo para conclusao dos trabalhos. Portanto, hoje, com as reformas introduzidas no estatudos dos administradores, ganham muito menos, afinal desta vez todos foram atingidos pela austeridade, pela primeira vez!
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A economia portuguesa deve crescer este ano próximo de um por cento, segundo os analistas da agência de notação financeira Moody’s, muito abaixo dos 1,9 por cento registados em 2007.
Eu desvalorizo, tu desvalorizas, ele desvaloriza…
Não há-de ser nada, com o engenheiro estamos fritos, perdão estamos cozidos sem molho.
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E o sócrates mais a sinistra não avaliam tais gajos?!
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O imposto a reduzir deveria ser o irs. Se for o iva apenas vai servir para os comerciantes meterem mais uns euros ao bolso à nossa custa.
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Ler nas palavras do Vitinho uma criitica aa poupanca ee de uma ignorancia a toda a prova…
Se as propostas para reducao de IRS (presumo que sejam estas as propostas) queriam aumentar o rendimento disponiivel dos consumidores e com isso possibilitar um aumento directo de despesa individual que a economia pode amplificar para fazer face a um eventual choque contraario (vem de Espanha, dizem), O vitinho estaa a dizer que qualquer aumento marginal do rendimento disponiivel individual implica, nas circunstacias actuais, um aumento de poupanca precaucionaaria dos individuos, deixando um efeito nulo na despesa global (ou seja, uma diminuicao da poupanca puublica – jaa negativa – ee completamente contrariada por um aumento da poupanca privada).
Mais, pode-se ainda dizer que em Portugal, este tipo de estimulo (a existir) resultaria em grande parte em procura por importacoes, o que de facto diminuiria o efeito da medida.
Vaarias critiicas se podem tambeem fazer a esta interpretacao, como por exemplo que um dos imporstos que urge diminuir ee de facto o IVA – que as taxas actuais ee altamente discricionaario. Reduzi-lo resultaria seguramente em ganhos de eficiencia alocativa que nao se podem menosprezar.
Mas tudo isto ee macro 101, como ee que isto se esquece tao rapidamente no post acima? Ah claro, dogmatismo. A malta gosta de opinar com estilo libertaario.
Jaa agora pergunto, porque tanta atencao com o deeficit?!?! Estaraa Portugal porventura tao atolado em diivida puublica que de repente, tem um problema explosivo de diivida?!?! Nao? Ah, claro, o tratado de Maastricht… entao convido todos a perguntarem-se se um deeficit de 3%, quando se cresce abaixo do potential, ee um problema?!?!?
Eu acho que andamos todo este tempo a olhar para o lado errado, a olhar para o deeficit em vez de olhar para o niivel global de despesa (que ee brutal, que distorcionou a economia no sentido de bens nao-transaccionaaveis, em que externalidades tecnoloogicas sao quase nulas, e o crescimento da produtividade ee menor). De tal forma, que agora nem podemos fazer estabilizacao macroeconoomica (se alguma vez soubemos faze-la).
E nao, para anticipar jaa a conversa fiada, um mercado de trabalho que ajusta os salaarios automaticamente e manteem pleno-emprego (fazendo nulas, por definicao, as possibilidades de estabilizacao macroeconoomica) nao existe, ee uma ficcao!!!
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Ainda me lembro duma fábula antiga, que rezava algo do género: “save for a rainy day”. Bahh que raio, isso são coisas do passado e nós vivemos no presente, e o futuro seja o que Deus quiser. Outros haverão que paguem a conta…
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Sim da despesa do estado, Socrates e ministro das finanças, nada dizem, porque nada fazem e ela continua a crescer!
Será que 3% è muito bom, mas uma divida muito grande è mau nestas cabecinhas previligiadas?
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a economia já nada tem a ver com inflação, criar riqueza, emprego.
Agora é assim :
Mais vale dar o nosso dinheiro a outros, que fazermos do nosso dinheiro o que bem queremos como depositar no banco ou gastar.
Não está em causa se gasta-se o dinheiro de impostos em Educação ou saúde ou outros. O que interessa é que não sabemos como o utilizar, seja gastar ou colocar no banco.
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O Constancio, que esplique porque um depósito a prazo de euros,
4.000, a 4 meses rende 5% brutos e na liquidação de juros o irs, come 20%……poupança, só pelos olhos dum pouco expeiente regulador!
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