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22 Abril, 2008
Dia da Terra: O que faz um secretário de Estado pelo ambiente?
Se o secretário de Estado resolve ir a pé ou de barco para o trabalho essa é uma opção pessoal. O que seria interessante saber é o que tem efeito a equipa deste ministério desde que tomou posse. Raras vezes o ministério do Ambiente teve à frente gente com créditos técnicos tão garantidos. Raras vezes se viu neste ministério um desempenho tão medíocre e uma tal concepção do Ambiente como uma forma de controlo dos cidadãos.
10 comentários
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não sei quem é nem o que faz.nunca deve sair do gabinete a não ser hoje. basta olhar para os arredores de Lisboa para ver tudo aquilo de que não gosto
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E controla concretamente como?
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Oh se controla!
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Mas assim mesmo é que está certo.
Terá o senhor capacidade de visão/olhos na cara,
para ver a desgraça do estado/limpeza das ruas, calçadas e passeios da cidade que percorre a pe?
Fosse diferente, não estaríamos em Portugal.
«Que havemos de fazer?» como cantava Pedro Abrunhosa (sem ofensa).
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É o dia da terra e só conseguem falar mal do secretário de estado do ambiente?
Está mal. Então e os perigosos ambientalistas, os energúmenos ecologistas, ou já agora, alguém que se lembre de tratar bem os porcos nos chiqueiros? Está mal…
Epá, eu tenho um vizinho que vai de bicicleta para o trabalho, se quiserem arranjo uma fotografia e podemos gozar com o idiota, a pedalar na era do motor de combustão interna… Só visto…É só propaganda…
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A mediocridade não passa só pelo ambiente. Com todo o movimento para um lado e para o outro a d. ana jorge não para, tal bruxa montada em sua vassoura. As declarações que faz ficam para memória futura: “Ministra da saúde garante não haver motivo para preocupações sobre constituição de equipas das urgências”. Com familiares atentos e advogados disponíveis, vamos ver como decorrem os próximos meses. Com mais uns meses o tuga verá na ida a uma urgência hospitalar um risco acrescido, para além da razão que leva o doente a pedir auxílio, assim como a estadia nesse mesmo hospital, por exemplo em termos de infecções oportunísticas. Só falando em infecções das feridas post operatórias chegam a 20-25% dos casos, com o prolongamento da estadia, as despezas a sair do nosso bolo e todos os riscos inerentes.
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Bom, mostra que tem a sorte de ter transportes públicos que lhe permitam essa opção pessoal! Queria ver se ele morasse em S. Marcos, ali para os lados da Fábrica da Pólvora, por exemplo.
No Fliscorno alargo-me sobre a questão dos transportes de Lisboa.
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(Ups parece que apanhei um bug no wordpress; ali em cima diz “7 Respostas para “Propaganda”” mas o meu comentário, o 7º, não aparece. Vou postar de novo, desculpem se repetir)
Bom, mostra que tem a sorte de ter transportes públicos que lhe permitam essa opção pessoal! Queria ver se ele morasse em S. Marcos, ali para os lados da Fábrica da Pólvora, por exemplo.
No Fliscorno alargo-me sobre a questão dos transportes de Lisboa.
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Andar nos transportes públicos é só de louvar.
Eu só não ando porque não posso.
O facto de não se saber o que o ministério do ambiente anda a fazer, é só um problema de comunicação. 🙂
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Hmm deve falhar aí o metro para a Baixa-Chiado que ainda é um esticão e a subir…
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