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Aos Sábados no DN

26 Abril, 2008

MANUELA FERREIRA LEITE

39 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    anti-comuna permalink
    26 Abril, 2008 09:19

    Em Portugal temos um degsoverno em completo desatino. Os matraquilhos estão em enormes dificuldades em cobrar receitas fiscais e, agora, dão o dito por não dito.

    Querem mais trapalhada que o IVA que não desce, por irresponsabilidade já desce, mas agora já não volta a descer? Imagine-se se o desgoverno de matraquilhos fosse liderado pelo PSL. O que não diriam os apóstolos do politicamente correcto? 😉

    “Adiada baixa de impostos

    O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, admitiu ontem no Parlamento que a compra de dois submarinos pelo Estado pode vir a comprometer o “desígnio de baixar os impostos”.

    “Há dois submarinos que vamos ter de pagar. Não sei até que ponto é que não compromete esse desígnio de baixar os impostos”, afirmou Teixeira dos Santos em resposta ao CDS-PP.”

    In http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=EA82B9CF-3124-4293-8A3D-FEDDF99B6621&channelid=00000011-0000-0000-0000-000000000011

    A verdadeira razão é bem menos prosaica. O Estado não consegue gerar receitas fiscais que cubram o aumento da despesa pública. É só rir com esta palhaçada.

    Portugal afunda-se vertiginosamente.

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  2. Desconhecida's avatar
    balde-de-cal permalink
    26 Abril, 2008 09:31

    3ª revolução falhada no séc. XX. república nacional-socialista do afundanço. vão afundar a linha férrea do cais do sodré a belém. investimentos produtivos do tempo da ditadura militar de 1933.
    PQP

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  3. PMF's avatar
    26 Abril, 2008 09:45

    MFL apresenta-se como competente e credível….

    Em rigor, “apresenta-se” (no sentido de aparenta, faz passar essa imagem ou, talvez mais apropriadamente, criou o pequeno mito disso mesmo! Basta ter ar sério, antipático e austero para que, entre nós, seja fácil colar essa imagem).

    Mas, na realidade, quer o passado político-partidário na distrital de Lisboa, quer o percurso como ministra das Finanças (e da Educação) constituem um histórico que não é nada nem credível, nem competente!

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  4. Desconhecida's avatar
    José Barros permalink
    26 Abril, 2008 12:02

    Em rigor, “apresenta-se” (no sentido de aparenta, faz passar essa imagem ou, talvez mais apropriadamente, criou o pequeno mito disso mesmo! Basta ter ar sério, antipático e austero para que, entre nós, seja fácil colar essa imagem). – PMF

    Não só. Por comparação com Santana ou Menezes, Manuela Ferreira Leite ganha por K.O. na questão do rigor e da credibilidade. E isso não é uma questão de imagem, é factual.

    Agora, o JM tem toda a razão no seu artigo. As elites, quer do PSD, quer do PS, governam para Lisboa, não governam para o resto do país. Aumentaram as assimetrias regionais e alienaram o grosso da população.

    A tragédia é o Norte não conseguir produzir políticos minimamente coerentes no seu discurso. A excepção, por muito que custe a alguns, é Rui Rio. É por isso que, sendo um político regional, é o único que ainda tem crédito junto de Lisboa e pode, de facto, vir a ser PM.

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  5. Spacek's avatar
    Spacek permalink
    26 Abril, 2008 12:18

    Boa João Miranda! O teu amigo Pacheco que leia-a e reflicta. É que não sei se já reparaste, muitas das vezes são justamente intérpretes oriundos do Norte que, após uma estadia mais ou menos demorada na capital, protagonizam essas politicas centralistas que tanto têm prejudicado Portugal.

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  6. LPedroMachado's avatar
    26 Abril, 2008 12:48

    A regionalização já tarda há muito. Já não iremos a tempo de receber dinheiro de Bruxelas. Mas se não houver uma regionalização (pelo menos, de uma grande percentagem) dos impostos, não sei se adiantará muito.

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  7. Desconhecida's avatar
    fantas permalink
    26 Abril, 2008 13:24

    “pequeno grupo de elites sedeadas em Lisboa que faz política pela televisão”

    Tou a ver. No Benfica, ao menos, ainda resiste aqui e ali uma certa base populista, de Biana a Trás-os-Montes, tornando a Braga dos arcebispos benfiquistas e saltando a baixo de Leiria, praticamente, que lá vão resistindo, cada vez menos, é certo, mas resistem. Agora o PSD elitista, firmado em Lisboa, onde achou a mama, julga-se o todo, bai à televisão, à quadratura, à Siki Notícias, ao Eixo, e celebra com Socrates a sexta ponte do Tajo, nós cá é que botamos política e economia, nós, cá, e a gente a borrifar-se, rais os parta, parvalhões de finos, pra eles todos. Vão lá é pò tibete, ó seus parolos.

    Ai, tou bingado, gostei desta.

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  8. CAA's avatar
    26 Abril, 2008 13:45

    Se estivesse em Portugal ia ter contigo só para te dar um abraço. Parabéns pelo artigo.

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  9. Desconhecida's avatar
    tina permalink
    26 Abril, 2008 14:33

    Acho um argumento muito rebuscado. Além disso, náo é só em Portugal que há uns grandes centros e o resto é paisagem. Basta ver a África do Sul em que tudo se concentra em Joanesburgo devido a riqueza mineral enquanto as cidades costeiras de Durban, Cabo, etc., vivem mais do turismo e da indústria. Estes ainda mais razáo de queixa tém porque é muito difícil encontrar emprego nestas cidades. Se em Portugal os negócios se concentram em Lisboa, se a grande massa trabalhadora está aqui por causa dos mesmos, porque é que o governo iria fazer grandes obras no Norte? Ou agora também querem culpar o governo pelos negócios preferirem instalar-se em Lisboa do que ir aí para o Norte?

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  10. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    26 Abril, 2008 15:01

    Este discurso sobre elitistas e populistas é tão redutor e tão pouco focalizado no que realmente é importante, que não merece discussão. Para o país o que interessa é o melhor perfil para dirigir o país num determinado momento e contexto, e não se o candidato é do norte ou do sul se é apoiado pela distrital X ou Y. Mas embora história tenha exemplos de chefes de estado incluindo papas de quem se esperava pouco e que revelaram excelentes desempenhos, a opção terá que ter por base os elementos de que se dispõe sobre os candidatos ( as suas competências, o seu trajecto as sua características pessoais) e o contexto.

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  11. Nuno Costa's avatar
    Nuno Costa permalink
    26 Abril, 2008 16:06

    Ver que grande parte dos blasfemos adoptou a lógica da luta de classes como paradigma de análise é o sinal que a nova direita está mesmo ao virar da esquina……

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  12. Desconhecida's avatar
    a_tina permalink
    26 Abril, 2008 16:11

    Eh, tina, tamém bibes no Entroncamento de Lisboa?
    No entroncamento dos probincianos que aí bão dar, qual Socrates, qual Mega ferreira, o Pacheco e o Daniel, mais os probincianos combencidos do eixo, logo à noite?
    Lisboa é um entroncamento de fenómenos acontecidos, à força de querer dezer que existe, é a ponte sigunda, é a terceira, até à seista, o parque dos oceanos todos, com a tina, a turner e as outras estrelas todas, que lá bão ao rock in rio, p+orque lisboa precisa de dezer que existe, que lá mora a ferreira albes, o nunes, o dn e o correio da manha, lá está o menistrodas finanças, de máquina em punho a tirar fotos ao federer, mais um bombo, o ministro, um provinciano que foi do Porto.

    E é assim Lisboa, um grande entroncamento de fenómenos probincianos.

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  13. Desconhecida's avatar
    maneli permalink
    26 Abril, 2008 16:14

    Oh, bais ber, o socrates é um grande papa, e ninguém dezia.
    Papa tudo à boa e à francesa. Só os trabalhores e os pobres é que se quilham.

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  14. Nuno Góis's avatar
    26 Abril, 2008 17:24

    É um belo artigo e não vejo nada como redutora esta divisão entre elitistas e populistas. Faz-me parecer que mais rapidamente o PSD se desmembra que o PS, mesmo com a ala Alegre de pseudo-esquerda que está prestes a surgir.
    Quantas guerras mais para o PSD de desfazer?
    Ao PS basta um mau resultado eleitoral para isso.

    Quem é o primeiro?

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  15. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    26 Abril, 2008 18:34

    Claro que é redutora, os partidos têm de ser inclusivos, tendo que integrar diferentes militantes e simpatizantes no seu universo. Já agora defina o perfil da elite no PSD?
    Pela lógica do artigo, Santana Lopes não deveria ser populista, não é do Norte.
    Este artigo só pode ter sido escrito por alguém que pensa que os problemas de algumas regiões só se devem aos políticos, e não ás dinâmicas das próprias regiões.
    Não me parece que Américo Amorim ou Belmiro de Azevedo deixem de executar as estratégias de desenvolvimento dos seus grupos por serem do Norte, agora não compreendo que muitos dos industriais do Norte que não utilizaram bem os fundos disponibilizados ou não tiveram capacidade para se modernizar, preferindo muitas vezes investimentos em património pessoal venham agora face a dificuldades económicas atribuir culpas a elites politicas que dificilmente conseguem definir, é o velho argumento dos sulistas elitistas. Como argumento, convenhamos, é muito fraco.

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  16. Tiago's avatar
    Tiago permalink
    26 Abril, 2008 21:37

    Cara Tina,

    Quanto à questão da eventual influência do governo (leia-se estado) na prosperidade económica de uma qualquer região talvez seja bom conhecer a variação da criação do PIB per capita em função do investimento público por região! As regiões que têm evoluído mais nos últimos anos são Lisboa e Vale do Tejo, Madeira, Açores. Regiões também com o maior aumento de investimento público, designadamente Lisboa, que já beneficiará grandemente do facto de ser a capital. Será que as empresas também preferem instalar-se nos Açores do que na região Norte, ou haverá alguma correlação entre o investimento público e a criação de emprego e riqueza? Infelizmente, em Portugal andam de mãos dadas.

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  17. caodeguarda's avatar
    26 Abril, 2008 22:14

    Pois JM, mais uma vez colocou o dedo na ferida…

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  18. Desconhecida's avatar
    tina permalink
    26 Abril, 2008 22:15

    Andam de mãos dadas, mas qual puxa qual? O investimento público só pode influenciar temporariamente o crescimento de uma região; por exemplo, enquanto se constrói uma autoestrada, ou um aeroporto. Estes sáo construídos quando se verifica que há necessidade para tal, que é justificado pelo número de utentes. Assim, faz sentido pensar que é o investimento privado que atrai o investimento público.

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  19. Desconhecida's avatar
    tina permalink
    26 Abril, 2008 22:20

    “Este artigo só pode ter sido escrito por alguém que pensa que os problemas de algumas regiões só se devem aos políticos, e não ás dinâmicas das próprias regiões.”

    Exactamente. E admira ainda mais quando é o Joáo Miranda a defender uma tese destas. De repente a lei da oferta e da procura, do mercado livre e da influencia negativa do estado voou pela janela.

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  20. Desconhecida's avatar
    johnas permalink
    26 Abril, 2008 23:14

    Per caso, o artigo acerta na mouche, em cheio, ao centro, mera questão de elites e populistas, que para baler biba então o Pobo.

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  21. Desconhecida's avatar
    JoãoMiranda permalink
    26 Abril, 2008 23:25

    ««Exactamente. E admira ainda mais quando é o Joáo Miranda a defender uma tese destas. De repente a lei da oferta e da procura, do mercado livre e da influencia negativa do estado voou pela janela.»»

    Não percebi. O que é que o mercado livre tem a ver com o Estado usar dinheiro de impostos para privilegiar uma dada região?

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  22. LPedroMachado's avatar
    26 Abril, 2008 23:27

    É precisamente por causa dessa influência negativa do Estado que há estas assimetrias. Os políticos portugueses vivem obcecados com Lisboa, tudo tem de ser lá, até a merda do nome do tratado. Reparem no Tratado de Nice, de Mastricht. Fossem lá eles uns parolos como os nossos políticos lisboetas e seriam tratados de Paris e Amsterdão… Dizem ali em cima que os empresários do Norte não são prejudicados. Brincamos?! A OPA falhada da SONAE foi o quê então? E o dinheiro de Bruxelas que Lisboa rouba ao resto do país em obras que sendo em Lisboa são sempre nacionais mas cá em cima são sempre locais? Deixem-se de merdas! Lisboa anda a roubar o resto do país. Não precisamos de Lisboa para nada. Só queremos que nos deixem seguir a nossa vida, nós, os “bimbos” e os “labregos”, como nos chamam os idiotas daí. Por mim, não me importava nada que aqui fosse Portucale e aí pra baixo fizessem um país novo, tipo Mouraria ou um nome de que gostassem. Os comunas levavam isso à falência num instante. Arre! Estamos fartos dessa treta. Regionalização já!

    Desculpem lá, mas eu quando leio esta conversa hipócrita e paternalista de a concentração financeira em Lisboa ser o mercado a funcionar perco a cabeça.

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  23. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    27 Abril, 2008 00:28

    Parece que também há assimetrias na contribuição em impostos entre as regiões , e parece que também há assimetrias nas regiões no que diz respeito ao não cumprimento das obrigações fiscais.

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  24. Desconhecida's avatar
    JoãoMiranda permalink
    27 Abril, 2008 00:36

    ««Parece que também há assimetrias na contribuição em impostos entre as regiões , e parece que também há assimetrias nas regiões no que diz respeito ao não cumprimento das obrigações fiscais.»»

    Bem, nesse caso o melhor é cada região viver com os seus impostos.

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  25. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    27 Abril, 2008 00:45

    Pela lógica da solidariedade entre regiões mais ricas e as mais pobres é evidente que não. Mas para resposta a esse Sr. do Portucale claro que sim. Logo ele veria quanto a sua região contribui em impostos.

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  26. LPedroMachado's avatar
    27 Abril, 2008 08:01

    Solidariedade? Não vejo solidariedade nenhuma. Eu só vejo os decisores políticos nacionais beneficiarem Lisboa permanentemente em prejuízo do resto do país. Se Lisboa fosse a região mais pobre, tratar-se-ia de solidariedade, sim. Mas como é a mais rica, trata-se sim de pura injustiça. O sistema mais justo é cada região contribuir para si própria. Essa pretensa solidariedade só tem agravado o problema, prejudicado quem mais precisa. E em primeiro lugar, nós aqui dispensamos a caridade do Sul. Não somos coitadinhos. Apenas queremos justiça. A nós o que é nosso.

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  27. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    27 Abril, 2008 11:15

    Esse Sr. do Portucale, que pelo que escreve se identifica como sendo da região do Porto, esquece-se das regiões realmente carenciadas do interior, de Norte a Sul,
    essas sim precisam de acompanhamento e investimento. Afinal pelo que aparece escrito demonstra-se que esse processo, de conseguir apoios através da activação dos genes regionalistas contra candidatos do sul ou da capital independentemente das suas qualidades, funciona. Com essa estratégia Alberto João não se deu mal, Pinto da Costa confundiu regionalismo com clubismo com alguns dividendos (até que apareceu alguém que conseguiu separar as águas). Se as regiões ficassem com o dinheiro dos impostos que geram as pobres seriam sempre pobres e as ricas sempre ricas.
    Mas se quer o dinheiro que a sua região gera para a sua região tudo bem, os Lisboetas
    teriam o mesmo , os de Bragança o mesmo e os de Elvas seguramente integrar-se-iam
    em Badajoz

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  28. Desconhecida's avatar
    tina permalink
    27 Abril, 2008 12:05

    A influencia protectora do Estado, de acordo com os liberais, a longo termo acaba sempre por ser prejudicial. Por isso, se de facto houvese protecção de Lisboa pelo estado, Lisboa hoje estaria mais atrasada do que o Norte porque os fundamentos da sua riqueza náo seriam sólidos.

    Mas a discussáo do centralismo tem sempre sido feita muito no ar. Diga lá o Joáo como pode o Estado contribuir por si para o desenvolvimento sustentado de uma regiáo.

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  29. JoaoMiranda's avatar
    JoaoMiranda permalink*
    27 Abril, 2008 12:43

    ««A influencia protectora do Estado, de acordo com os liberais, a longo termo acaba sempre por ser prejudicial. Por isso, se de facto houvese protecção de Lisboa pelo estado, Lisboa hoje estaria mais atrasada do que o Norte porque os fundamentos da sua riqueza náo seriam sólidos.»»

    Logo se eu robar à Tina todo o seu património fico pior porque os fundamentos da minha riqueza não são sólidos. É isso?

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  30. JoaoMiranda's avatar
    JoaoMiranda permalink*
    27 Abril, 2008 12:44

    ««Mas a discussáo do centralismo tem sempre sido feita muito no ar. Diga lá o Joáo como pode o Estado contribuir por si para o desenvolvimento sustentado de uma regiáo.»»

    Transferindo poder e recursos para essa região.

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  31. LPedroMachado's avatar
    27 Abril, 2008 13:18

    Não entendo como é que um pobre fica mais pobre e um rico sempre rico se este deixar de roubar o pobre. Se cada um for livre, no fim serão os dois mais ricos que antes. Essa ideia de um pobre só sair da pobreza se lhe derem dinheiro já deu o que tinha a dar.

    Não sou do Porto (e acho o Porto uma cidade feia, demasiado preta e suja. Lisboa é uma cidade mais bonita que o Porto. Tem é de deixar de ser tão injustamente privilegiada pelos políticos.)

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  32. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    27 Abril, 2008 14:07

    Então vamos ver a produtividade das diferentes regiões para ver quem rouba a quem.
    Na Madeira para onde se transferiu poder e recursos existe verdadeiro liberalismo? Qualquer pessoa sem contactos na região consegue facilmente aprovar os seus projectos ? Jaime Ramos é um empresário tão mais dinâmico que consegue ter só por esse facto muito mais empresas que os seus conterrâneos ?

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  33. Desconhecida's avatar
    tina permalink
    27 Abril, 2008 15:21

    Recursos tais como? Viu, continua tudo no ar.

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  34. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    27 Abril, 2008 19:36

    Dinheiro, ou pensa que a Madeira é auto-suficiente.

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  35. tina's avatar
    27 Abril, 2008 20:20

    E como é que o dinheiro do Estado pode aumentar a riqueza da região?

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  36. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    27 Abril, 2008 20:56

    Como referi em cima sem dinâmicas e iniciativas locais nada feito, mas pode potenciar desde que seja investido de forma útil. Vejamos o exemplo da educação,dinheiro gasto na educação numa região como a Madeira desde que aplicado em escolas em que exista: empenho, competência e boas metodologias; pode trazer benefícios regionais a médio e longo prazo assim a região tenha emprego diferenciado atractivo.

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  37. tina's avatar
    27 Abril, 2008 22:46

    O exemplo que Tolstoi mencionou faz partes de políticas nacionais que serão aplicadas a todas as regiões. Aliás, se não fossem, seria muito fácil os governos regionais obterem fundos com base nessa injustiça. Ou então as pessoas que se mexam para obter esses fundos. Por exemplo, a nível das escolas, os conselhos escolares que mais se mexem são os que conseguem mais professoras de apoio, mais auxiliares, mais isto, mais aquilo. Se a lei diz que podem ter, a DREL não recusa. Mas também não é a DREL que os vai lembrar disso. Aqueles conselhos escolares que não se mexem, são os que também têm as escolas mais desprovidas.

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  38. Desconhecida's avatar
    Tolstoi permalink
    28 Abril, 2008 00:44

    Cá está, dinânicas e iniciativas locais.
    Outro exemplo,com um turismo bem estruturado, o investimento feito no aeroporto da região autonoma.

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  39. tina's avatar
    28 Abril, 2008 08:33

    Exactamente. E quanto a um turismo bem estruturado, nisso o Porto deixa muito a desejar como já me queixei aqui antes. E os comentadores do Porto acharam que as minhas queixas não tinham razão de ser. Eu, a turista, não tinha razão. Assim, já se percebe porque é que o Porto não acompanha o passo de Lisboa.

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