Não creio que esta decisão da Irlanda seja uma coisa boa para a Europa, para os europeus e para os próprios irlandeses.
O que isto revela é apenas a incompetência, a inabilidade, a puerilidade dos actuais políticos europeus. Parecem crianças a jogar ao berlinde.
Até porque a Irlanda, ao contrário de vários países europeus que se afirmam como líderes da liberdade e da Democracia, como sejam a França, a Grã-Bretanha, arranjaram vários subterfúgios para não submeter aos seus concidadãos o óbvio, “uma nova forma de vida e de organização”.
Contudo, cuidado que estamos em plena fase de uma Globalização disruptiva e este resultado pode custar caro à UE.
A incerteza persiste.
O dólar provavelmente subirá nos próximos dias, e assim também o petróleo, já que muito do acréscimo do petóleo não se tem reflectido em quem compra gasolina em euros…..
Mais uma vez, questínculas aliadas aos que estão sempre contra tudo e todos, àqueles cuja função na vida activa é apenas criticar, deitam por terra a hipótese de uma Europa unida e forte – única hipótese de lutar contras as crises que nos rodeiam, como o petróleo e os alimentos. Tenho pena.
Que assomo de democracia. Dois milhões(?)de europeus a imporem a sua vontade a 500 milhões (?). O Gabriel parece estar em boa companhia: extrema esquerda, movimentos anti globalização, gente que tem medo que o “tratado” obrigue o aborto a quem não quer, etc, etc. Os seus amigos liberais da Irlanda, segundo consta, estavam do outro lado da barricada…
É quase inacreditável que alguns comentadores, ao mesmo tempo que dizem que há neste campo um divórcio entre as populações e os partidos políticos (ou seja, as populações estão contra, os partidos – no poder e na oposição – a favor), consideram também que o assunto deve ser resolvido por ratificação parlamentar! O povo é estúpido, por isso é preciso que os políticos decidam por ele, quer ele queira quer não! É isto a Democracia, não é?
“Dois milhões(?)de europeus a imporem a sua vontade a 500 milhões (?)”
Onde é que esses milhões expressaram a sua vontade?
Será que os 500 milhões não diriam NÃO também?
Ou acha que umas centenas de deputados sabem o que eu quero?
Vá dar banho ao cão…
Estou cansado de ler tanto
Não percebo porque estão tão satisfeitos ???
E se votassem sim ???
Quem falta ??
Itália, UK, Espanha, Bélgica, Holanda, Suécia, Rep Checa, Chipre
E se estes votarem sim ???
É evidente que o Berlusconi tem razão
A Irlanda ??? Que ainda vive imboída numa guerra ???
Passam a ser uma aldeia de irredutíveis irlandeses
“Não percebo porque estão tão satisfeitos ???
E se votassem sim ???”
Que raio, se 1 (um) pequeno país pede aos seus cidadãos para referendarem “uma nova forma de organização politica”, e vota “contra” essa nova forma de organização, fica-se feliz porque…..pelo menos 1 (um) povo pôde exprimir-se nas urnas. Ao contrário dos outros….que são “cegos, surdos e mudos”!
Ainda bem que há irredutíveis num cantinho qualquer da Europa.
E estes sempre se saem melhor do que os bascos…
Os tugas do costume, da Lei e Ordem (sem Progresso), aparvalham-se se há gente a pensar pela sua própria cabeça.
Foi ou não uma lição para Portugal?
A carreira política do nosso primeiro que se dane. Vá pelo cano como o tratado que ninguém conhece e a politiquice circunstancialmente no poder quis tornar um animal domesticado e com muita estimação.
God Save the Republic!
Há quem goste de ser mandado pelos poderosos de Paris e Berlim, Zé Sócrates, Zé Barroso e outros palonços que aqui desconversam. Há quem preze a liberdade, quem diga não a esta palermice maçónica bidelberguiana. Chamem-nos comunistas, isso. Querem-nos fazer crer que a ‘constituição’ é como óleo de fígado de bacalhau, se não for a bem tem que ir a mal. Querem-nos fazer crer que não há alternativa, que vem aí o grande desastre se a coisa não for deglutida. Mentirosos, palhaços, gentinha que não pensa ou que pensa bem demais nos suas sinecuras batavas ou renanas. Há alternativa: viver como temos vivido, em paz, em permanente negociação, respeitando há mais de 50 anos os direitos de grandes e pequenos. Dizem que é ingovernável a 27, pois não parece cada vez mais nos governam do berço à cova. Uniformização sempre deu mau resultado na Europa. Nem é preciso ir à história, essa ‘terra incognita’ para jornalistas, políticos e outros imbecis. Basta ver a desgraça que está a ser o fato bolonhês: dentro de 10-15 anos teremos resmas, paletes de ignorantes chapados com mestrados e doutoramentos, aqui e em quase toda a Europa, pelo menos no Sul. Alguém ganha com este admirável mundo velho, mas não seremos nós.
A propósito é de ler a últim posta do Adelino Maltez, apesar da coloratura agostinhodasilva. Vale a pena. Pode-se não concordar nisto ou naquilo, mas sempre é prosa de quem leu e pensa, coisas raras nestes dias apalermados.
Vitor 9.
“Que assomo de democracia. Dois milhões(?)de europeus a imporem a sua vontade a 500 milhões (?)”
Que pena os “grandes democratas” alemães, franceses, ingleses, …, portugueses não terem “tido oportunidade” de fazer a consulta popular… que logo veriam quantos milhões é que diziam não a esta farsa de democracia.
O presidente francês declarou, pouco antes deste referendo irlandês, que sabia que os franceses votariam não a esta constituição federal disfarçada.
Deve haver aqui poucas pessoas tão cidadãs do mundo como eu. Aos 14 anos de idade escrevi um ensaio político sobre a necessidade e o modo de construir uma Europa das Regiões. Contudo, nunca esperei vir alguma vez a assistir à tentativa de uma liderança portuguesa simultânea na Comissão e na Presidência tentar impôr a constituição da união europeia por estes ínvios e vergonhosos caminhos.
Está na hora dos portugueses e dos europeus acordarem. O dinheiro não compra a liberdade, nem a felicidade. A economia não existe para se servir das pessoas, mas ao contrário para servir as pessoas. Tal como a lei: quando a lei não serve as pessoas, é injusta. Por isso deve ser apagada, pois a lei justifica a sua existência na necessidade de justiça.
Os Vitores e outros mesmerizados que por aqui se calhar julgam que a vida é uma versão mais intensa de um jogo de computador, do tipo second life. Mas não é e vocês haverão de descobrir isso da maneira mais dolorosa se continuarem a ter como deus e única ambiçaõ dinheiro.
Os irlandeses deram o primeiro tiro numa guerra que em também lutam os americanos não alienados. Dia 12 de Julho é o dia da Marcha da Revolução, em Washington. É organizada por Ron Paul, que ontem desistiu oficialmente da pré-candidatura. A luta deles é a luta de todos os povos europeus e do mundo, é a luta contra o imperialismo globalista. Prestem atenção aos eventos. Não é sem motivo a reação das elites europeístas diante da negativa dos irlandeses, ela pode despertar uma reacção em cadeia. Quanto ao Ron Paul, ele pode sair candidato independente e vir a dizer em público o que eles não querem que os povos saibam.
Para quem não acha que as coisas são realmente sérias, o vídeo de campanha da marcha: http://www.youtube.com/watch?v=kOBsXHxzwKw
O Ron Paul está a desagradar ao stablishment e eles sabem que tudo pode vir a ser perdido. O mesmo se aplica aos senhores da Europa em relação ao referendo da Irlanda.
Mesmo aqueles que defendem o acordo de Lisboa, têm dificuldade em entender as afirmações dos lideres europeus. Também não se percebe a decisão de permitir um horário de trabalho até 65 horas na vespera de um referendo.
Felizmente, ainda há Países que preferem ficar “Orgulhosamente sós” a submeterem-se a regras, embaladas em milhões de euros, que a médio prazo levariam ao seu aniquilamento.
Felizmente, ainda há Países que preferem ficar “Orgulhosamente sós” a submeterem-se a regras, embaladas em milhões de euros, que a médio prazo levariam ao seu aniquilamento.
Será que os tecnocratas européus que tanto apregoam a Democracia apenas defendem e permitem referendos e, quem sabe, num futuro não muito longínquo, eleições, quando sabem de antemão que os resultados lhes são favoráveis?
Será isto que esperam os povos e as Democracias dos Países Européus?
Já não sei o que admirar mais, se a falta de vergonha/amor prório/patriotismo, do autor da posta se o reaccionarismo da maioria dos comentadores “apostados” a fazerem crescer o ódio entre tudo e entre todos!
Já leram no DN quem financiou a canpanha do Não?
Eu digo-vos: Foi a CIA e o assunto em apreço na verde Irlanda não foi o Tratado de Lisboa, foram assuntos laterais ligados à Igreja Católica caciqueira e reaccionária!
Banho ao cão?
Primeiro tomem tento e um banho ao lado de dentro das cabecinhas!
MFerrer http://homem-ao-mar.blogspot.com
Isso são palavras do Bush?
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Será que o Gabriel materializou o ancião pessimista que vive no Canto IV dos Lusíadas?
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Hoje, sinto-me irlandês.
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Não creio que esta decisão da Irlanda seja uma coisa boa para a Europa, para os europeus e para os próprios irlandeses.
O que isto revela é apenas a incompetência, a inabilidade, a puerilidade dos actuais políticos europeus. Parecem crianças a jogar ao berlinde.
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Percebo-o, Gabriel.
Até porque a Irlanda, ao contrário de vários países europeus que se afirmam como líderes da liberdade e da Democracia, como sejam a França, a Grã-Bretanha, arranjaram vários subterfúgios para não submeter aos seus concidadãos o óbvio, “uma nova forma de vida e de organização”.
Contudo, cuidado que estamos em plena fase de uma Globalização disruptiva e este resultado pode custar caro à UE.
A incerteza persiste.
O dólar provavelmente subirá nos próximos dias, e assim também o petróleo, já que muito do acréscimo do petóleo não se tem reflectido em quem compra gasolina em euros…..
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É mais um dia triste para os europeus.
Mais uma vez, questínculas aliadas aos que estão sempre contra tudo e todos, àqueles cuja função na vida activa é apenas criticar, deitam por terra a hipótese de uma Europa unida e forte – única hipótese de lutar contras as crises que nos rodeiam, como o petróleo e os alimentos. Tenho pena.
Digo eu…
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funi cu li
funi cu lá
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E diz bem, Saloio.
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Que assomo de democracia. Dois milhões(?)de europeus a imporem a sua vontade a 500 milhões (?). O Gabriel parece estar em boa companhia: extrema esquerda, movimentos anti globalização, gente que tem medo que o “tratado” obrigue o aborto a quem não quer, etc, etc. Os seus amigos liberais da Irlanda, segundo consta, estavam do outro lado da barricada…
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“Que assomo de democracia. Dois milhões(?)de europeus a imporem a sua vontade a 500 milhões (?)”
Desculpe? Quem é que impede a UE de expulsar a Irlanda? Ou a Irlanda de sair da UE?
Os Irlandeses têm todo o direito de referendar algo que lhes imporá alterações ao seu modo de vida.
A UE ainda não é os Estados Unidos da Europa!
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É quase inacreditável que alguns comentadores, ao mesmo tempo que dizem que há neste campo um divórcio entre as populações e os partidos políticos (ou seja, as populações estão contra, os partidos – no poder e na oposição – a favor), consideram também que o assunto deve ser resolvido por ratificação parlamentar! O povo é estúpido, por isso é preciso que os políticos decidam por ele, quer ele queira quer não! É isto a Democracia, não é?
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Expliquem-me uma coisa pçor favor: porque é que os ditos liberais ficam quase tãos contentes com o “Não” como os comunistas?
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A irlanda tem todo o direito de não se querer integrar…Deixem-na lá ficar, como está! Agora 2 milhões não podem penalizar 500 milhões.
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2 milhões não podem ser penalizados por poucos milhares de deputados!!!
Façam o referendo nos 27 e depois falamos.
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“Dois milhões(?)de europeus a imporem a sua vontade a 500 milhões (?)”
Onde é que esses milhões expressaram a sua vontade?
Será que os 500 milhões não diriam NÃO também?
Ou acha que umas centenas de deputados sabem o que eu quero?
Vá dar banho ao cão…
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“2 milhões não podem ser penalizados por poucos milhares de deputados!!!”
É a melhor da noite. Parabéns.
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Estou cansado de ler tanto
Não percebo porque estão tão satisfeitos ???
E se votassem sim ???
Quem falta ??
Itália, UK, Espanha, Bélgica, Holanda, Suécia, Rep Checa, Chipre
E se estes votarem sim ???
É evidente que o Berlusconi tem razão
A Irlanda ??? Que ainda vive imboída numa guerra ???
Passam a ser uma aldeia de irredutíveis irlandeses
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“Não percebo porque estão tão satisfeitos ???
E se votassem sim ???”
Que raio, se 1 (um) pequeno país pede aos seus cidadãos para referendarem “uma nova forma de organização politica”, e vota “contra” essa nova forma de organização, fica-se feliz porque…..pelo menos 1 (um) povo pôde exprimir-se nas urnas. Ao contrário dos outros….que são “cegos, surdos e mudos”!
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Porque é que os liberais ficam quase tão contentes com o Não como os comunistas?
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“Porque é que os liberais ficam quase tão contentes com o Não como os comunistas?”
Eu só sei com toda a certeza por que é que eu fiquei contente 😉
http://taf.net/opiniao/2008/01/o-tratado-de-lisboa-democracia-podre.htm
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Ainda bem que há irredutíveis num cantinho qualquer da Europa.
E estes sempre se saem melhor do que os bascos…
Os tugas do costume, da Lei e Ordem (sem Progresso), aparvalham-se se há gente a pensar pela sua própria cabeça.
Foi ou não uma lição para Portugal?
A carreira política do nosso primeiro que se dane. Vá pelo cano como o tratado que ninguém conhece e a politiquice circunstancialmente no poder quis tornar um animal domesticado e com muita estimação.
God Save the Republic!
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Há quem goste de ser mandado pelos poderosos de Paris e Berlim, Zé Sócrates, Zé Barroso e outros palonços que aqui desconversam. Há quem preze a liberdade, quem diga não a esta palermice maçónica bidelberguiana. Chamem-nos comunistas, isso. Querem-nos fazer crer que a ‘constituição’ é como óleo de fígado de bacalhau, se não for a bem tem que ir a mal. Querem-nos fazer crer que não há alternativa, que vem aí o grande desastre se a coisa não for deglutida. Mentirosos, palhaços, gentinha que não pensa ou que pensa bem demais nos suas sinecuras batavas ou renanas. Há alternativa: viver como temos vivido, em paz, em permanente negociação, respeitando há mais de 50 anos os direitos de grandes e pequenos. Dizem que é ingovernável a 27, pois não parece cada vez mais nos governam do berço à cova. Uniformização sempre deu mau resultado na Europa. Nem é preciso ir à história, essa ‘terra incognita’ para jornalistas, políticos e outros imbecis. Basta ver a desgraça que está a ser o fato bolonhês: dentro de 10-15 anos teremos resmas, paletes de ignorantes chapados com mestrados e doutoramentos, aqui e em quase toda a Europa, pelo menos no Sul. Alguém ganha com este admirável mundo velho, mas não seremos nós.
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A propósito é de ler a últim posta do Adelino Maltez, apesar da coloratura agostinhodasilva. Vale a pena. Pode-se não concordar nisto ou naquilo, mas sempre é prosa de quem leu e pensa, coisas raras nestes dias apalermados.
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Vitor 9.
“Que assomo de democracia. Dois milhões(?)de europeus a imporem a sua vontade a 500 milhões (?)”
Que pena os “grandes democratas” alemães, franceses, ingleses, …, portugueses não terem “tido oportunidade” de fazer a consulta popular… que logo veriam quantos milhões é que diziam não a esta farsa de democracia.
O presidente francês declarou, pouco antes deste referendo irlandês, que sabia que os franceses votariam não a esta constituição federal disfarçada.
Deve haver aqui poucas pessoas tão cidadãs do mundo como eu. Aos 14 anos de idade escrevi um ensaio político sobre a necessidade e o modo de construir uma Europa das Regiões. Contudo, nunca esperei vir alguma vez a assistir à tentativa de uma liderança portuguesa simultânea na Comissão e na Presidência tentar impôr a constituição da união europeia por estes ínvios e vergonhosos caminhos.
Está na hora dos portugueses e dos europeus acordarem. O dinheiro não compra a liberdade, nem a felicidade. A economia não existe para se servir das pessoas, mas ao contrário para servir as pessoas. Tal como a lei: quando a lei não serve as pessoas, é injusta. Por isso deve ser apagada, pois a lei justifica a sua existência na necessidade de justiça.
Os Vitores e outros mesmerizados que por aqui se calhar julgam que a vida é uma versão mais intensa de um jogo de computador, do tipo second life. Mas não é e vocês haverão de descobrir isso da maneira mais dolorosa se continuarem a ter como deus e única ambiçaõ dinheiro.
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“porque é que os liberais ficam quase tão contentes com o não como os comunistas”.
Muito simples, são também liberais no pensamento e não gostam de cartilhas de directórios.
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Os irlandeses deram o primeiro tiro numa guerra que em também lutam os americanos não alienados. Dia 12 de Julho é o dia da Marcha da Revolução, em Washington. É organizada por Ron Paul, que ontem desistiu oficialmente da pré-candidatura. A luta deles é a luta de todos os povos europeus e do mundo, é a luta contra o imperialismo globalista. Prestem atenção aos eventos. Não é sem motivo a reação das elites europeístas diante da negativa dos irlandeses, ela pode despertar uma reacção em cadeia. Quanto ao Ron Paul, ele pode sair candidato independente e vir a dizer em público o que eles não querem que os povos saibam.
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Para quem não acha que as coisas são realmente sérias, o vídeo de campanha da marcha:
http://www.youtube.com/watch?v=kOBsXHxzwKw
O Ron Paul está a desagradar ao stablishment e eles sabem que tudo pode vir a ser perdido. O mesmo se aplica aos senhores da Europa em relação ao referendo da Irlanda.
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Mesmo aqueles que defendem o acordo de Lisboa, têm dificuldade em entender as afirmações dos lideres europeus. Também não se percebe a decisão de permitir um horário de trabalho até 65 horas na vespera de um referendo.
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Felizmente, ainda há Países que preferem ficar “Orgulhosamente sós” a submeterem-se a regras, embaladas em milhões de euros, que a médio prazo levariam ao seu aniquilamento.
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Felizmente, ainda há Países que preferem ficar “Orgulhosamente sós” a submeterem-se a regras, embaladas em milhões de euros, que a médio prazo levariam ao seu aniquilamento.
Será que os tecnocratas européus que tanto apregoam a Democracia apenas defendem e permitem referendos e, quem sabe, num futuro não muito longínquo, eleições, quando sabem de antemão que os resultados lhes são favoráveis?
Será isto que esperam os povos e as Democracias dos Países Européus?
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Já não sei o que admirar mais, se a falta de vergonha/amor prório/patriotismo, do autor da posta se o reaccionarismo da maioria dos comentadores “apostados” a fazerem crescer o ódio entre tudo e entre todos!
Já leram no DN quem financiou a canpanha do Não?
Eu digo-vos: Foi a CIA e o assunto em apreço na verde Irlanda não foi o Tratado de Lisboa, foram assuntos laterais ligados à Igreja Católica caciqueira e reaccionária!
Banho ao cão?
Primeiro tomem tento e um banho ao lado de dentro das cabecinhas!
MFerrer
http://homem-ao-mar.blogspot.com
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