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Santo milagreiro

13 Junho, 2008
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No Público de hoje, sobre os custos do acordo com os camionistas (bolds meus):

Mas em declarações aos jornalistas, ontem, o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, reconheceu não ter ainda “um levantamento exacto dos custos das medidas”. De qualquer forma, apressou-se a garantir que estas não irão ter consequências negativas do ponto de vista da despesa pública nem vão pesar no Orçamento de Estado.

Convenhamos que ainda é cedo para fazer levantamentos. Há que ver quanto irão custar os pacotes a conceder aos agricultores, aos taxistas e, já agora, aos veraneantes que em breve irão de férias e também têm direito a compensação pelo acréscimo no custo do combustível. No final, haverá que pensar em abatimentos fiscais ao contribuinte, que tudo paga e tarda a revoltar-se.

6 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    13 Junho, 2008 21:11

    Mas, o que será “gestão” para estes parceiros de jogatana do Sócrates? Uma mera soma de nada saber. Aliás, a propósito da alteração do IVA nas Pontes sobre o Tejo, verificou-se o “martelanço” assumdo do Gabinete de Sócrates.

    É andar. Os portugueses tÊm que ver bem quem é que vão eleger em 2009, ou então aguentar a continuação de estragos de Pinhos e Jamés!

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  2. balde-de-cal's avatar
    balde-de-cal permalink
    13 Junho, 2008 21:48

    quais são os custos desta “longa noite” nacional-socialista de terror e trevas?
    PQP

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  3. Desconhecida's avatar
    Vital Lino permalink
    13 Junho, 2008 22:29

    “Há que ver quanto irão custar os pacotes”

    Não se preocupe, LR.
    Nesta terra ninguém sabe matemática.

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  4. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    13 Junho, 2008 23:05

    http://grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com/

    (…)”Há assim uma doença grave na nossa vida política que também conduz ao desaproveitamento de enormes e irrepetíveis meios financeiros. Efectivamente, desde 1990 o nosso Estado arrecadou cerca de 160 000 milhões de euros (m€) – aproximadamente 820 m€/mês – de receitas não tributárias (3). Determinou ainda um grande aumento da carga fiscal, de 29% (1990) para 37% do Pib (2006): +8 pp., que não têm paralelo na Europa durante esse período.”(…)

    Medina Carreira

    P.S. O texto acima foi publicado na edição de hoje do Público sob o título ‘O declínio inequívoco de Portugal’, título esse da responsabilidade daquele jornal.

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  5. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    13 Junho, 2008 23:21

    100 000 euros para comprar cinco camioes fazem desbloquear qualquer paralização

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  6. Desconhecida's avatar
    Sem Anestesia permalink
    14 Junho, 2008 00:05

    Eat Cake –> Keep Cake

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