Oportunidade
2 Julho, 2008
O Ministério da Educação vai inaugurar uma exposição de retratos de todos os detentores do cargo de ministro da educação dos últimos 40 anos. Foram convidados para a inauguração todos os ex-ministros e ex-secretários de estado da educação. Eu não quero dar ideias, mas acho que estamos perante uma oportunidade.
30 comentários
leave one →

eheheh
.
Procura-se filiado nas Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa.
GostarGostar
Ond’é qu’é isso?
GostarGostar
vamos para a porta gritar
“és solo mierda”
GostarGostar
Oportunidade de organizarmos uma tomatada?
GostarGostar
Oportunidade para ataque bombista. Isso sim. Inúteis de merda.
GostarGostar
Absolutamente genial! Ideia fantástica, a de reunir num jantar comemorativo os responsáveis directos pelo maior descalabro nacional!
Isto nem lembraria ao Diabo, mas estes tipos nem com o mafarrico conseguem um pacto. São demasiado tapados para perceber tal coisa.
GostarGostar
Este é o melhor post que alguma vez li. Genial!!!!
GostarGostar
Grande post
GostarGostar
Grande post e grande blogue.
GostarGostar
grande post.
GostarGostar
Desta vez, até eu concordo com o João Miranda.
GostarGostar
Nesses retratos vai aparecer um ministro, por pouco tempo, que era na altura ten coronel.Teve a ousadia de “abrir” o caminho de oficiais do QP licenciados para “professores”.Uma heresia logo emendada por um seu sucessor do PSD…
O PSD foi o partido que durante mais tempo pastoreou a “educação”.Que crou os nado mortos que passavam licenciaturas e faziam exames por fax…
Resumindo é tudo a mesma merda.Um bando de malfeitores e vigaristas ainda por cima incompetentes que nos desgraçaram de degrau em degrau e que querem continuar…
GostarGostar
Temos de agradecer àqueles que deram uma graduação deficiente aos formandos de à dez anos para cá.
Os incompetentes agradecem-vos
GostarGostar
Roberto Carneiro.
Ana Benavente.
Santos Silva.
Guilherme D’Oliveira Martins.
Manuela Ferreira Leite.
Couto dos Santos.
Sottomayor Cardia.
Maria de Lourdes Rodrigues.
Marçal Grilo.
Mariano Gago.
Esta “gentinha” deveria ser RESPONSABILIZADA. E não venham com a “treta” de que o povo ao votar, os “julgou”.
A pátria está hoje entregue a quem?
GostarGostar
O vice-presidente do Governo Autónomo da Catalunha, Josep-Lluís Carod Rovira, disse hoje em Barcelona que “a Espanha ainda não assumiu que Portugal é um Estado independente”.
Carod Rovira considera que Madrid pretende manter uma “tutela paternalista” e uma atitude de “imperialismo doméstico” sobre Portugal, onde, acrescentou, “historicamente, sempre houve um certo complexo por parte de alguns sectores dirigentes em relação a Espanha”.
O número dois do executivo catalão e responsável pelas relações externas da região com 7,5 milhões de habitantes, afirma que pretende conseguir o apoio de Portugal para o projecto de independência que defende para a Região Autónoma, cujo referendo propõe que se realize em 2014.
“O que menos interessa a Portugal é uma Espanha unitária”, afirmou, sublinhando que “uma Catalunha independente na fachada mediterrânea poderia ser o contrapeso lógico ao centralismo espanhol”.
Segundo Carod Rovira, Portugal deve perceber que a independência da Catalunha nada tem que ver com a regionalização: “A Catalunha é como Portugal mas sem os Restauradores.”
O vice-presidente do Governo da Catalunha recorre à História, designadamente aos acontecimentos de 1640, para afirmar que “se as coisas tivessem sido ao contrário, hoje Portugal seria uma região espanhola e a Catalunha um estado independente”.
No século XVII, durante o reinado de Filipe III, Madrid foi confrontada com revoltas em Portugal e na Catalunha mas o Império, apoiado pela França, reprimiu as sublevações catalãs e da Biscaia.
Josep-Lluis Carod Rovira, que fala e entende perfeitamente o português, garantiu ter “muitos aliados internacionais” para o que designa “projecto de independência para a Catalunha” mas recusou-se a aprofundar o assunto para não dar “pistas desnecessárias”.
Para Carod Rovira a situação da Catalunha é específica e não é comparável a nenhuma autonomia ou a qualquer processo de independência. “A Catalunha não é o Kosovo, nem é o País Basco, nem a Madeira”, disse, considerando que “os processos de independência passam por três fases: ridicularização, hostilidade e aceitação. Neste momento, estamos entre a primeira e a segunda.”
Sobre o futuro da União Europeia, Carod Rovira defende que “todos os europeus querem construir uma Europa mas todos eles a partir do seu Estado. Nunca a Europa esteve tão unida como actualmente, mas também é verdade que nunca houve na Europa tantos estados independentes.”
O dirigente assumiu que uma visita a Portugal é um “tema pendente porque, afirma, “Lisboa é uma das cidades que mais estimo”.
Saramago discorda
José Saramago rejeitou que Espanha não encare Portugal como um Estado livre. “Discordo completamente. Tenho com Espanha uma relação que é conhecida e nunca me apercebi de qualquer irregularidade política ou estratégia de qualquer tipo, comercial ou financeiro, que indicasse que Espanha não reconhece a independência de Portugal”, disse o Nobel da Literatura à agência Lusa.
A residir na ilha espanhola de Lanzarote há vários anos, o escritor afirmou que “Espanha tem mais coisas em que pensar” do que em estar a “alimentar qualquer tipo de rancor histórico”. “A pessoa que fez essas afirmações está a tentar defender os interesses da Catalunha, não acredito nada que esteja interessada em Portugal”, sublinhou hoje na visita à exposição “José Saramago. A Consistência dos Sonhos”.
“Não há nada mais fácil do que afirmar, mas é necessário que se demonstre” o que se diz, disse o escritor, acrescentando que nesses casos “a imprensa fica com uma manchete e não tem mais nada para dizer do que isso. Não aparece a justificação de uma afirmação tão séria e grave como essa”.
GostarGostar
Peço desculpa pela citação fora do contexto, mas isto é dedicado a todos os desejosos que outros tutelem o sua Nação(pois eles, pelos vistos tomam-se por incapazes) em comentários em textos abaixo sobre “espanholismo” e “iberismo”.
Extasiados por causa de um torneio de futebol que um dia poucos se lembrarão(o que não abona nada de favorável ao seu estado mental) pretendem entragar o País de 900 anos.
No dia sonhado do seu delírio(nunca), correm o risco de já não se cruzarem com a Catalunha, que está de saída.
GostarGostar
O vice-presidente do Governo Autónomo da Catalunha, Josep-Lluís Carod Rovira, disse hoje em Barcelona que “a Espanha ainda não assumiu que Portugal é um Estado independente”.
Carod Rovira considera que Madrid pretende manter uma “tutela paternalista” e uma atitude de “imperialismo doméstico” sobre Portugal, onde, acrescentou, “historicamente, sempre houve um certo complexo por parte de alguns sectores dirigentes em relação a Espanha”.
O número dois do executivo catalão e responsável pelas relações externas da região com 7,5 milhões de habitantes, afirma que pretende conseguir o apoio de Portugal para o projecto de independência que defende para a Região Autónoma, cujo referendo propõe que se realize em 2014.
“O que menos interessa a Portugal é uma Espanha unitária”, afirmou, sublinhando que “uma Catalunha independente na fachada mediterrânea poderia ser o contrapeso lógico ao centralismo espanhol”.
Segundo Carod Rovira, Portugal deve perceber que a independência da Catalunha nada tem que ver com a regionalização: “A Catalunha é como Portugal mas sem os Restauradores.”
O vice-presidente do Governo da Catalunha recorre à História, designadamente aos acontecimentos de 1640, para afirmar que “se as coisas tivessem sido ao contrário, hoje Portugal seria uma região espanhola e a Catalunha um estado independente”.
No século XVII, durante o reinado de Filipe III, Madrid foi confrontada com revoltas em Portugal e na Catalunha mas o Império, apoiado pela França, reprimiu as sublevações catalãs e da Biscaia.
Josep-Lluis Carod Rovira, que fala e entende perfeitamente o português, garantiu ter “muitos aliados internacionais” para o que designa “projecto de independência para a Catalunha” mas recusou-se a aprofundar o assunto para não dar “pistas desnecessárias”.
Para Carod Rovira a situação da Catalunha é específica e não é comparável a nenhuma autonomia ou a qualquer processo de independência. “A Catalunha não é o Kosovo, nem é o País Basco, nem a Madeira”, disse, considerando que “os processos de independência passam por três fases: ridicularização, hostilidade e aceitação. Neste momento, estamos entre a primeira e a segunda.”
Sobre o futuro da União Europeia, Carod Rovira defende que “todos os europeus querem construir uma Europa mas todos eles a partir do seu Estado. Nunca a Europa esteve tão unida como actualmente, mas também é verdade que nunca houve na Europa tantos estados independentes.”
O dirigente assumiu que uma visita a Portugal é um “tema pendente porque, afirma, “Lisboa é uma das cidades que mais estimo”.
GostarGostar
O Sottomayor Cardia já não pode ser responsabilizado. Já cá não anda. Nesta altura, já deve estar a servir de tijolo.
GostarGostar
A melhor ministra foi entrevistada ontem na tvi. Quando aceitou o pedido de casamento do noivo a primeira coisa que lhe disse foi, ” Querido quero filhos senão não caso”.
GostarGostar
E qual é a rúbrica do OE que vai pagar esta brincadeira?
De mau gosto.
GostarGostar
A lista actual começa com o Inocêncio Galvão Teles (1962-68). Aqui fica o link para se saber o nome de todos os ministros que pastorearam a área, desde o primeiro, em 1870, ainda no tempo do senhor D. Luís, até à última, no tempo do Senhor Aníbal e do seu Zé:
http://www.sg.min-edu.pt/ministros/ministros0.htm
GostarGostar
Já agora gostava de saber quem é o autor dos retratos.
Não é uma arte fácil e os modelos até poderiam proporcionar umas boas chapas.
São nus ?
GostarGostar
O melhor ministro da educação:
FRANCISCO GONÇALVES VELHINHO CORREIA – 19 de Julho de 1920 a 20 de Julho de 1920
Não teve tempo de fazer uma reforma.
Também não foram maus:
CARLOS BENTO DA SILVA – 30 de Agosto de 1870 a 1 de Setembro de 1870.
JOAQUIM PEREIRA PIMENTA DE CASTRO – 25 de Janeiro de 1915 a 28 de Janeiro de 1915.
JOSÉ DE CASTRO – 15 de Maio de 1915 a 17 de Maio de 1915 e 14 de Junho de 1915 a 19 de Junho de 1915
AFONSO DE MELO PINTO VELOSO – 15 de Janeiro de 1920 a 21 de Janeiro de 1920
ANTÓNIO ALBERTO TORRES GARCIA – 19 de Outubro de 1921 a 22 de Outubro de 1921
ANTÓNIO MARIA DA SILVA – 23 de Junho de 1923 a 2 de Julho de 1923
JOSÉ MENDES CABEÇADAS JÚNIOR – 30 de Maio de 1926 a 1 de Junho de 1926
ARMANDO HUMBERTO DA GAMA OCHÔA 1 de Junho de 1926 a 3 de Junho de 1926
RUI DOS SANTOS GRÁCIO (por delegação de competências)- 29 de Novembro de 1974 a 4 de Dezembro de 1974
EStes nunca fizeram uma reforma do ensino. Propõe-se comenda e estátua na terra.
GostarGostar
Só para ajudar a perceber o descalabro:
Monarquia – Houve 7 ministros da pasta, entre 1870 e 1892. Depois, cansaram-se e aboliram o Ministério até à República.
I República – Não pense que os republicanos mal chegaram ao poder restauraram o ministério da instrução. Não. Só a partir de 1914. De lá até 1926, foram dados à pátria 43 excepcionais ministros da educação, entre eles gente como Leonardo Coimbra ou Júlio Dantas.
Estado Novo – Os 48 anos foram comedidos, para os hábitos nacionais, mas mesmo assim ainda houve 25 ministos.
III República – De 1974 até aos nossos dias: 26 grandes reformadores tomaram conta da pasta e semearam o desclabro, iniciado já no Estado Novo, ou talvez muito antes…
Conclusão de tudo isto: parece que o Salazar era monárquico.
GostarGostar
A coisa vai ser assim tipo galeria dos horrores…
GostarGostar
Guantánamo com eles. Os que lá estão, de farda verde ou laranja, fizeram menos mal à humanidade.
GostarGostar
Será que o Professor José Hermano Saraiva, ministro da Educação entre 1968 e 1970 foi convidado? Se tiver sido convidado espero bem que não compareça e não dignifique com a sua presença uma tão infausta reunião. Foi pena que José Hermano Saraiva tivesse abandonado o cargo, na sequencia de desentendimentos com Marcelo Caetano. Tinha capacidade e intenção de fazer a reforma educativa de que Portugal necessitava no inicio da decada de 70, mas sem dar espaço aos modernismos educativos parolos, que depois se instalaram em força na educação portuguesa.
GostarGostar
é aproveitar para fazer uma edição especial daquele concurso que os compara com a cachimónia de uma criança de dez anos. mas com perguntas extra-simples, para não saírem muito humilhados 😀
GostarGostar
Esta até eu digo: brilhante, JM! 😀
GostarGostar
A D. Lurdes não tem mesmo mais nada que fazer. Isto daqui até às eleições é só encher chouriço…
GostarGostar