O Sr Silva (que cometeu erros graves na governação) deixou funcionários na casa dos 500.000, uma política de reformas antecipadas para limpar a casa e um aviso público e honesto de que aquela carga humana era insustentavel. Quantos deixou Guterres na companhia de Sócrates quando fugiram? Quantos há hoje? Que tipo de despesa representa mais de 90% dos gastos do estado?
O (próprio) País está a “morrer”. A finar. Já falta (muito) pouco.
Os professores estão fartos de avisar os portugueses!
FREIRE E MINISTRA, OS RESPONSÁVEIS
Com esta entrada, pretendemos apenas sublinhar e destacar o texto de Ramiro Marques sobre a reorganização da Carreira Docente, com base no agora conhecido estudo de João Freire (vide neste blog as entradas ESTUDO QUASE SECRETO).
Foi com ele que tudo começou. É um “case study” de como a engenharia social é a arma de todos os modernaços, dos estalinistas aos socialistas travesti. Como arma de combate político e de destruição dos inimigos internos externos, foi usada ate à exaustão por Lenine e Staline. Que tenha regressado a Portugal pela mão de dois ex-anarquistas e libertários é apenas uma questão de pormenor e que confirma a velha tese de que “os extremos se tocam”. Agora, a engenharia social é usada pelos socialistas travesti com o objectivo de destruir uma profissão perigosa para o status quo. O professor como intelectual livre, com liberdade pedagógica, com tempo para o estudo e com liberdade de expressão e autonomia pedagógica é incompatível com o novo paradigma da escola dual: uma escola para as elites, exigente, disciplinada, tranquila e com um currículo assente no que de melhor construiu a nossa herança científica, tecnológica e artística e uma escola para as massas, os produtores, os executores, a geração dos 500 euros, que, em tempo de vacas magras, tem de ser utilitária, instrumental, eficaz e sem desperdícios. Fazer aceitar o segundo paradigma de escola, exige o silêncio e a extinção da liberdade e autonomia pedagógicas dos professores. Então, a ministra, ela própria especialista em engenharia social, lembrou-se de pedir auxílio ao seu mestre e mentor, João Freire, aquele que orientou a sua tese de doutoramento sobre a “engenharia social aplicada ao estudo da profissão de engenheiro”. O mentor, já reformado do ISCTE, mandou às urtigas o seu passado de sempre, anarquista e libertário, e aceitou o desafio. Em seis meses produziu o estudo sobre a reorganziação da profissão docente e a ministra pôs equipas e grupos de trabalho a plasmarem em leis, descretos-leis, portarias e despachos as conclusões e recomendações do estudo de João Freire. O estudo foi entregue em Dezembro de 2006 e um ano depois a profissão de professor, como a conhecíamos, estava destruída. A destruição foi tão rápida, intensa e profunda que a tornou irreconhecível. Foi um dano irreparável. O que se vai seguir já é presente: professores jovens a abandonarem a profissão, professores mais antigos a pedirem reformas antecipadas, professores revoltados e desanimados e jovens com vocação que vão escolher outras profissões porque sabem que “assim não se pode ser professor”.
Ver mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/
“… e um aviso público e honesto de que aquela carga humana era insustentavel.”
Era insustentável mas foi ele que a criou… e ainda a estamos a pagar… aliás o que ele disse foi “fiz asneira, desculpem qualquer coisinha… está aqui um paliativo”
Autarquias, betão e “crianças” (!?). Os portugueses estão (todos) anestesiados!?
Educação: Autarquias vão gerir escolas a partir de Setembro, mas algumas não estão preparadas – Ministério
Lisboa, 03 Jul (Lusa) – O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, afirmou hoje que as autarquias podem assumir a gestão das suas escolas a partir de Setembro segundo contratos defenidos caso a caso, mas nem todas estão preparadas para estas novas competências.
“…Tendo assistido ao programa “Prós e Contras” em causa, e à intervenção do meu colega professor Manuel Cardoso, estava obviamente por dentro do assunto abordado no teor da informação veiculada por uma “entidade” designada de Gabinete Comunicação (Ministério da Educação). Percebi de imediato que o colega professor, talvez por inexperiência, terá proferido uma frase infeliz e, nos dias que correm, também “muito politicamente incorrecta”. Ultimamente, como é público, os professores comentam em surdina muita coisa, ouvem muita coisa, sabem muita coisa, vêem muita coisa, mas raramente têm meios de prova e, se os têm, receiam pela sua vida profissional e não os tornam públicos.(…
O Sr Silva está de facto muito empenhado…como se demonstra
GENEROSIDADES PARA OS PODEROSOS (com o alto patrocínio do PR)
Tive, acidentalmente, conhecimento de que dois psicólogos estariam a realizar um estudo/levantamento, inserido num projecto de combate ao insucesso e abandono escolares em escolas do concelho de Tavira.
Como sei que, colocado no concelho pelo ME, existe somente um psicólogo para dois Agrupamentos de Escolas e uma Escola Secundária (estimativa de 4500 a 5000 alunos), tal pareceu-me uma boa ideia.
Consultei o site http://www.epis.pt/ e deparei-me, de imediato, com algo surrealista. O ME também “patrocinava” (?) esta iniciativa. Mas como seria isso possível, se, como fui informada, somente tem no terreno um psicólogo, extinguiu os professores de apoio sócio-educativo e reduziu dramaticamente os professores de Educação Especial das escolas!?
Logo de seguida, dei-me conta de que existiam imensas empresas associadas.
Seria bom se não tivesse tido a informação de que, ao que parece, as empresas usufruem de benefícios fiscais por tamanha “generosidade”.
Na prática, estão os “contribuintes portugueses” a pagar para mais esta festança (!) (?).
(…
Ler em
mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/07/generosidades-para-os-poderosos.html
«Cavaco Silva solicitou há dois meses ao Governo o envio dos estudos sobre os encargos previstos para as novas concessões rodoviárias que estão a ser lançadas pela empresa Estradas de Portugal. Mas até hoje o silêncio foi a resposta»
Hipótese 1 – Não há estudos
Hipótese 2 – Não há estudos mas estão publicados na Internet
Hipótese 3 – Sócrates meteu água
Hipótese 4 – Como Ferro Rodrigues, Sócrates está-se …
Hipótese 5 – A Estadas de Portugal não tem fax
Hipótese 6 – O gabinete de Sócrates não tem dinheiro para o toner
Hipótese 7 – Os estudos desapareceram
Há quem faça uma campanha pelos professores que é uma tristeza. Nem se preocupama com os resultados dos alunos nem em ensinar. Só em fazer politiquice e ser objecto de luta dos partidos.
Se o endividamento for insustentável podiam começar por reformar a presidencia e tornar a mesma mais barata. Nao gastando a eito com viagens a ver o papa.
Caro JM, ainda bem que Vc. acredita nas palavras mentirosas do Pinócrates. Tanto acreditou que escreveu isto a dada altura:
“Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
(Confesso que este naco de prosa, em que Vc. escreveu desapareceu da mensagem original. Vc. um dia vai-me explicar o porquê. 😉
Além de ter escrito isto, colando-se ao Pinócrates, que Vc. até disse que “ele demonstrou” (se demonstrou é porque Vc. acreditou e até lhe fez escrever aquelas asneiras, que mais tarde retirou do blogue, para não deixar pistas), o JM dedicou-se a atacar a Ferreira Leite, chamando-a, “sic” amadora. (O JM é que é o profissional da coisa, que atacando as posições dos liberais (e que Vc. durante anos perorou por aqui), se cola ao estatista e, pasme-se, disse isto:
“Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
É claro que o JM, por artes mágicas, sabe-se lá porque carga de água, rasurou o teor da mensagem, para não deixar marcas da sua colagem ao pinocratismo. E eu etendo o porquê. Porque a sua ronha pessoal à Ferreira Leite, fez com se colasse a uma patifaria do nosso governo, assumisse as teses mentirosas do nosso Primeiro-Ministro, porque… Quer combater a Ferreira Leite.
Mas teve azar. Alguns que cá frequentam a casa compreendem a sua estratégia e de mais alguns. Querem fazer o mesmo a ela do que alguns fizeram ao Menezes. Mas não querem assumir que são oposição a Ferreira Leite por causa deste terrível facto: Ferreira Leite ganhou ao candidato que o menesismo apoiou e até se emprenhou profundamente.
Nós andamos aqui e percebemos a jogada. Ferreira Leite deverá ser combatida, à moda do menesismo, nem que para isso se deite fora todo um conjunto de ideias liberais, que durante anos foi perorado aqui no Blasfémias.
O Blasfémias, que era um blogue de combate de ideias, passou a ser um combate de personalidades. Menesismo contra Ferreira Leite; JM contra o Pensamento Liberal.
É triste, caro JM. É tão triste ver que Vc. chega a este ponto. Porque, se defende mesmo o Liberalismo com unhas e dentes e se para si este liberalismo é aquele que escreveu durante anos, como pode hipotecat estas ideias em nome de um combate pessoal contra um político? Que por acaso derrotou a máquina partidária e o aparelho menesista no PSD?
Vc. disse que o Pinócrates demonstrou isto:
“Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
Mas como Vc. descobriu que afinal as mentiras do Pinócrates não têm sustentabilidade, este naco escrito por si…. Desapareceu! Nunca pensei que Vc. fosse capaz de fazer desaparecer uma coisa escrita por si, sobretudo depois de ter sido citado por outros. Uma profunda desilusão caro JM.
Leia isto, sff:
“Sócrates não responde a Belém
Por Luís Rosa e Sofia Raínho
Cavaco Silva solicitou há dois meses ao Governo o envio dos estudos sobre os encargos previstos para as novas concessões rodoviárias que estão a ser lançadas pela empresa Estradas de Portugal. Mas até hoje o silêncio foi a resposta.
ste facto está a turvar o ambiente político entre Belém e S. Bento. O Presidente está preocupado com a falta de informação sobre a factura dos 3.000 km de estradas e auto-estradas que Sócrates quer entregar a privados num modelo semelhante ao das SCUT lançado em 1999 pelo Governo Guterres.
Dos 2.360 km já a concurso, 1.867 km não terão quaisquer portagens, daí a oposição chamar-lhes SCUT encapotadas.”
O que me espanta, caro JM, além destes pequenos truques ilusionistas (fazer desaparecer coisas escritas por si que o comprometem profundamente), é Vc. ter apelidado de amadora a Ferreira Leite, porque ela não conseguiu provar as suas teses, ao contrário do seu novo ídolo, o Pinócrates, que demonstrou que vai ser o dinheiro privado que vai pagar tanta obra pública. Vc. até escreveu isto:
“As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
Vc. apelidou de amadora a Ferreira Leite, mas afinal dos tais 2360 kms. de autoestradas, só 493 terão portagens e Vc. diz que afinal é o dinheiro privado que vai pagar aquelas maravilhas todas?
E Vc. chamou a Ferreira Leite?
Sabe uma coisa? Talvez a Ferreira Leite saiba mais deste assunto que Vc. e toda a catraifada de assessores do Pinócrates juntos. Talvez ela saiba mais do diz, porque não pode dizer já nada, pois não havendo nada publicado oficialmente, pode ser desmentida fácilmente. Talvez ela saiba muito mais e por precaução (não sendo amadora como o JM que acreditou nas palavras bonitas do PM), esteja a combater estas megalomanias, mas de um modo profissional, de molde a não cair nas minas e armadilhas da equipa do Pinócrates.
Claro que Vc. e até o CAA, ficaram maravilhados com o brilho do Pinócrates na RTP. Que com o nosso dinheiro lá foi fazer a propaganda habitual. E mentir, olhos nos olhos, como bem fazia o Vale e Azevedo.
O nosso JM, que durante anos e anos, tinha um tipo de ideologia, emebeveceu-se com o Pinócrates. Que até o fez escrever determinadas coisas embaraçosas, mas que por artes mágicas (lembra-se como se fazia nas fotografias de Estaline?) desapareceram.
O JM quer dar lições de profissionalismo político a Ferreira Leite. E além de profissionalismo da política à Ferreira Leite (mais uma evolução na tese “mirandiana”: agora bons, bons, são os políticos profissionais. da laia do Pinócrates?), também dá lições de liberalismo a Ferreira Leite.
Quanto aos dois, vamos começando a entender, qual a credibilidade de um e outro.
Os tempos que aí se aproximam vão ser interessantes. Ainda verei o JM a renegar o liberalismo mais duas vezes. Até que o galo cante. Ou seja, até às eleições. ahahahhaahhah
Olha a veenda da banha da cobra… é bom para o menino e para a menida. Dores nas costas, cancro na orelha, maleitas de todas as formas… banha da cobra. Sao mais de mil palavras pro comentário….. é só pedir.
“Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
E que me mostrasse como é que isto que foi escrito pelo JM foi demonstrado pelo Pinócrates.
Fazer desaparecer coisas escritas que nos comprometem já é mau. Mas é pior quando o que foi escrito foi citado por outros. Como se a história fosse retocada para não comprometer quem o escreveu.
Se na questão dos juros já o JM tinha metido água a pacotes. Nesta questão das novas SCUTs (que o JM durante anos combateu) o JM, para não deixar pistas do seu “crime”, fez desaparecer os escritos.
Se profissionalismo da política é isto, prefiro o amadorismo da Ferreira Leite que o profissionalismo do JM.
Tão embevecido anda o JM com o Pinócrates que até já lhe imita os passos. 😉
A nova forma de cooperação estratégica de alguns blasfemos:
(…) Sócrates ontem demonstrou-o:
(…) Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens. (…)
Escrito por JM, mas que foi apagado para esconder “provas”.
Cooperação estratégica com quem?
Com quem está no poder e quer enterrar Portugal, usando de políticas públicas que o JM, durante anos, perorou contra elas.
Cooperação estratégica com o principal adversário de… Ferreira Leite.
Porquê? Porque aos olhos do JM, Ferreira Leite não tem passado imaculado liberal, tal como tem o Pinócrates, o Meneses e até o Pedro Passos Coelho.
Os que durante anos admiraram o JM sentem um profundo desgosto. Foi para isto que se fez o Blasfémias?
Não deve ter sido.
E métodos estalinistas, de apagar da foto, o indesejável, também agora faz parte dos métodos deste novo profissionalismo da político?
Que profunda desilusão, JM. Nunca pensei ver isto de si… Glup!
O JM aderiu ao “tal sistema que diz combater”? Aderiu ao “establishment”?
Se aderiu enganou muita gente que durante anos acreditou em si.
Só falta agora conseguir um lugar como assessor num gabinete do nosso amado Pinócrates.
Dá-me a impressão que destruiram com estas “pequenas” falhas a credibilidade do Blasfémias. Daqui até que ele deixe de existir vai um passo.
O que é pena. Já foi o melhor blogue português. Hoje, como diria o Pedro Arroja, já só apenas vive de uma marca. E que me desculpem os restantes blasfemos, mas é a pura das verdades.
Na entrevista que deu a uma muito dócil Constança Cunha e Sá a líder do PSD deu-nos mais um bom exemplo da profundidade do seu pensamento político, defendeu, a propósito do encerramento dos centros de saúde, que o Estado deveria construir os centros de Saúde e só depois, quando os cidadãos soubessem que o novo era melhor, seria encerrado o antigo. Já estou a ver, quando a comadre tivesse uma enxaqueca ia a um e quando precisasse da pastilha para a tensão alta ia ao outro. Durante uns meses o Estado pagaria a despesa dos dois centros, até que a maioria dos habitantes optasse por um. E se os cidadãos optassem pelo velho? Manuela Ferreira Leite mandava demolir o novo?
“Pois é, não há dinheiro para as obras públicas, logo, também, não há dinheiro para os pobres, mas há dinheiro para manter cem ou duzentos serviços públicos em duplicado. Bem, estou a partir do princípio razoável de que esta solução brilhante só se aplicaria aos centros de saúde, ainda que seja igualmente eficaz para a generalidade das infra-estruturas públicas, senão teríamos que ocupar parte de Espanha para podermos ter um Portugal em duplicado.
Do BL-G- Xst
Argumentos demolidores…Venha o próxima líder do PSD.
Uma vez perguntaram-me, mais ou menos isto, “e continuas a admirar ainda o Pedro Arroja”?
E eu respondi. Sim. Continuo a ser um seu admirador, apesar das profundas divergências ideológicas com ele. E mais terei dito, do género, nunca o Pedro Arroja foi desleal comigo e com os seus leitores. E nunca foi desonesto comigo.
Foi mais ou menos isto.
Porquê? Porque, apesar do que me divide profundamente o Arroja, em termos de ideias, em termos de métodos sempre foi correcto comigo. Nunca negou nada do que me disse. Nunca apagou da discussão argumentos que ele apresentou. Sempre assumiu o que disse e escreveu, mesmo que possa mais tarde julgar que o que disse e escreveu estivesse errado. Mas, como homem e cavalheiro que preza o respeito pela palavra dada, o que disse, está escrito. E não pode ser negado.
É destes pequenas coisas que eu fico a admirar os homens. Mesmo os que divirjam profundamente de mim. Assumem as suas virtudes e erros. E, mais que isso, sendo honestos, nunca “apagam nada”, de molde a que continuem a respeitar quem os lê e ouve. Quem os combate e divide.
A palavra dada, coisa de marialvas, se calhar, é algo que é um valor em si. E apesar do que o Pedro Arroja pensa e escreve, do que diz e prega, ele mantém a palavra. Pode até dizer que evoluiu e encontrou outros caminhos face ao passado. Mas assume as suas ideias. E nestas ocasiões, a palavra vale ouro. Porque, apesar do que ele vai evoluindo, sabemos que o que ele diz, di-lo acreditando no que escreve. E isso é uma garantia de honorabilidade. Uma garantia que vale a pena confiar na palavra dada por essa pessoa.
Mas infelizmente nem todos são iguais. Paciência. O nabo sou eu em acreditar que a palavra dada vale ouro. Devo estar a ficar caquético… Glup!
Os PSDs que por aqui andam andam tristes com a nova líder. Ela não é de festas. Compreende-se…Se precisar alguém para um velório já sei quem posso convidar.
O JM demosntra que pensa pela própria cabeça e não anda a reboque de interesses de partidos. Habituem-se!
Estes PSD estão mesmo nas lonas. “Desperados”. Aliás parece que, como na América Latina, até já andam aos tiros…
Balançam como cata-ventos entre os insultos ao PR, pq não despede o Governo, oa ataques de nervos pelo que a prória lider(?) diz, e por verificarem que quem tem razão é o PS.
Já se agarram uns aos outros ajudando-se a afundar…
Não será melhor ler um bocado:
Projecto TGV irá estimular economia em até 1,7 por cento do PIB
“O primeiro-ministro afirmou hoje que os mais de dez mil milhões de euros a investir no projecto de ferrovia de alta velocidade, TGV, em Portugal vão estimular a economia em até 1,7 por cento do PIB (Produto Interno Bruto)”, e
“De acordo com o chefe de Governo, os estudos efectuados apontam também para a criação, pelo projecto, de cerca de 90 mil novos postos de trabalho directos e indirectos”
“De acordo com Durão Barroso, caberá agora às empresas portuguesas “saber tirar partido” do projecto de Alta Velocidade que, acredita, “terá elevada aptidão para estimular fortemente o tecido empresarial nacional, universidades e centros de investigação”.
É que, defendeu, o projecto do TGV “será um incubador e indutor de projectos de excelência com possibilidade exportadora de conhecimento e serviços a nível europeu e mundial” e poderá ser o ponto de partida para “aventuras empresariais fora de portas”.
(J.M.Duão Barroso), em:
12-01-2004 http://dossiers.publico.clix.pt/noticia.aspx?idCanal=1093&id=1181658
O país está mal Sr. Cavaco mas o senhor e os seus amigos estão bem – Paulo Teixeira Pinto, o seu delfim do governo é um jovem reformado que ganha num mês aquilo que um trabalhador fabril não ganha em 5 anos – o seu amigo da Lusoponte, Ferreira do Amaral, que consegue servir a dois senhores – o seu amigo Fernando Nogueira, administrador do banco que o senhor ajudou a fundar – o seu amigalhaço Dias Loureiro que entrou no governo com uma mão à frente e outra atrás e hoje é um ricaço traficante de influências.
É preciso ter lata senhor presidente – é caso para dizer “por quem Deus nos manda avisar”.
O desespero é tão grande que já não sabem ao que vêem:
O post é sobre alhos, e os “desperados” falam de bugalhos.
É certo que comentar a Tabuada é obra:
O Sr PR devia ser elevado a Base de Dados da nacional-bacoquice e do nacional-descobrimento-da-pólvora:
Toda a gente sabe que a única coisa que pode aumentar sempre – não sendo o caso das dívidas externas de um País – é a auto-estima e o convencimento pessoal, incluindo, claro está, o nacional-lugarismo-comum.
O Sr de La Palisse revisitado!
Isto sim é comentável e lamentável!
MFerrer
Que alívio, se for como com a OTA, então o TGV também já era.
“Determinados pequenos investimentos têm uma rentabilidade muito mais elevada do que grandes investimentos”, ..
Era nisso que o governo devia investir, dar ideias, desenvolver oportunidades empresariais, eliminar o IRC das companhias novas, etc. Em vez disso, usam a solução mais fácil, ir pedir dinheiro emprestado para gastar em megaprojectos caseiros como se santos da casa operassem milagres.
Mas eu já começo a compreender tanta sanha contra ela. Compreendo perfeitamente.
Vejamos. Muitos dizem-se contra o “sistema”. Que sistema é este, que corroi o país, onde campeia a corrupção, os vigaristas e os políticos mentirosos?
É o sistema, onde o Estado serve grupos de interesses e estes servem o Estado. À cabeça: especulação imobiliária e construção civil.
A Ferreira Leite, que dizem ser do sistema, chega ao ao poder no seu partido e o que faz? Alto e pára o baile. O país não sairá da cepa torta alimentando compadrios, corrupção e trafulhices. Leia-se, bancos, especulação imobiliária e construção civil. Foco dos principais cancros portugueses e sustentáculo do tal sistema.
E então o que sucede? Afinal os tais paladinos do combate ao sistema viram-se contra quem… Combate o sistema! lolololololololol
Afinal o país vive bem dentro do sistema, mesmo aqueles que dele maldizem. Que se lixe o endividamento público, do Estado e dos agentes económicos. Que se lixe a corrupção, as trafulhices feitas em nome do povo e do “desenvolvimento”. Que se lixe a corrupção, as falcatruas nas negociatas entre Estado e alguns grupos de interesse. O importante é manter o status quo.
E depois é ver as cambalhotas. O que ontem era verdade, hoje é mentira. O que ontem era mau passou a ser bom e vice versa.
Mas afinal quem mudou? Fui eu? Ou como diria o Scolari: “e o burro sou eu”?
Mas ainda bem que ela chegou ao poder. Já começa a abalar o sistema. E o mais curioso é que ela não se propõe a acabar com o sistema. Propõe-se a limpar o sistema. A nossa sorte é que ela ao limpar o sistema, na prática acaba com ele.
Os resultados começam a surgir. Fala pouco mas pelos vistos bem. O Povo, aquele que está a sofrer na pele com este mau sistema político começa a dar-lhe razão:
“PS em queda nas intenções de voto
PSD aproxima-se, mas continua a 11 pontos.
Cavaco e Sócrates perdem popularidade. Ferreira Leite estreia-se com imagem positiva
O PS continua a descer nas intenções de voto dos Portugueses. Segundo os dados do barómetro da Sondagem SIC/Expresso/Rádio Renascença deste mês, se as legislativas fossem hoje, 40 por cento dos portugueses votariam nos socialistas, menos 1,8 por cento do que no mês passado, o pior resultado desde que o partido foi eleito com maioria absoluta.
O PSD foi quem mais subiu no último mês, com mais 4 por cento dos votos do que nos mês anterior, ficando, ainda assim, a 11 pontos de distância do PS.”
Vote no seu novo amigo Sócrates, vote. Vc. que tanto o criticou por abandonar o tal interior, propõe-se a usar o dinheiro poupado nas maternidades e nos hospitais no interior para investir na cultura de Lisboa.
Vote no Sócrates, meu caro amigo. Vote. E seja coerente com aquilo que foi escrevendo ao longo destes últimos tempos.
Claro, claro, a Ferreira Leite é a centralista que cumpre combater mas Vc. vai votar no seu novo amigo “regionalista” Sócrates.
Compreende agora porque nunca aceitei escrever no seu blogue? Eu sei o quero, para onde quero ir e quais as companhias com as quais quero conviver.
Sabe, caro José Silva, não se defende o interio usando a camisola da regionalização apenas. Pelo contrário, eu como “neoliberal” até su contra a regionalização em tese abstracta. Se o Liberalismo for a pedra-de-toque da organização social de uma dada população, num dado território, a regionalização não tem lugar. Liberalismo não casa com regionalização. Mas Vc. sabia disto, não sabia?
Mais lhe digo, caro José Silva. Se Vc. acredita que as forças políticas do interior, em especial os autarcas, representam o sentimento das pessoas (e é críel que o sejam, pelas sondagens recentes sobre o tema das obras públicas), veja lá que essas forças vivas não pedem auto-estradas. Pedem outro tipo de investimentos.
Mas veja lá a quem se vai juntar. Ao novo amigo do interior, José Sócrates – O homem que fecha serviços públicos do Estado para deixar caminho livre aos serviços hospitalares privados, e em troca faz umas auto-estradas para enganar papalvos, que se dizem defensores do interior do país.
Sabe, caro José Silva. Eu não mudei. O que eu defendia há 3, 2, 1 ano e até há meses atrás, continuo a manter. Outros é que parece que mudaram. Para melhor. Tenho dúvidas. Tantas dúvidas tenho que foi por isso que nunca aceitei escrever no seu blogue. Paciência. Burrice minha, porque podia brilhar no seu blogue.
Mas, sabe como é, há clubes que se me aceitam, perdem logo o prestígio e atracção em nele querer pertecender. Sou um bocado como o Groucho Marx. Só não uso bigode. 😉
Confesso: estou com pena do anti-comuna. Qualquer ser humano que se preze, perante um desespero tão profundo num seu semelhante deve ante de mais dar-lhe a mão, ajudando-o a encontrar o caminho da serenidade. Por isso, caro anti-comuna, vê bem o copy que fiz há 5 segundos atrás:
««- Mesmo sendo privado quem paga a obra é sempre o mesmo o utilizador ou o pagador de impostos por via indirecta, veja o caso da Lusoponte ou do possível aumento de taxas aeroportuárias no Porto e Faro por causa da privatização da ANA»»
Diz João Miranda:
“Neste caso o amadorismo está em não se ter antecipado dois argumentos:
1. Ferreira Leite já se comprometeu com Alcochete numa das entrevistas que já deu.
2. Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
“De acordo com o chefe de Governo, os estudos efectuados apontam também para a criação, pelo projecto, de cerca de 90 mil novos postos de trabalho directos e indirectos”
Assim sendo, se multiplicarmos a dimensão do projecto do TGV por 5 desparecerá o desemprego em Portugal e se multiplicarmos por 6 temos de ir buscar trabalhadores ao estrangeiro, aumentando em muito o PIB. Quando a obra terminar, o governo de 2013 estará transformado no carrasco do emprego que Sócrates criou (inventou). Isto se os 90.000 forem empregos durante a construção (Sócrates não diz se os 3000 das quatro barragens são 750 funcionários por barragem ou 750 trolhas por barragem). Se forem empregos durante a exploração, então são logo à partida muitas centenas de milhões de euros por ano de salários para pagar, inviabilizando economicamente o projecto sem necessidade de fazer grandes contas.
O José Silva que escreveu lá em cima não sou eu, autor do Norteamos !!!! Eu nunca votarei Sócrates mas também não estou nada inclinado a votar MFLeite.
Caro AC, você devia deixar de ser um blogger «sem-abrigo». Evitava estes equivocos.
Quando todos sabemos a que leva as grandes obras públicas,executadas pelas empresas tuteladas pelo Estado (onde se incluem os grandes grupos económicos privados) ainda há quem acredite que o Estado e os contribuintes não vão pagar nada!Não chegam os exemplos bem recentes.Se não paga o estado e os cidadãos,paga quem? Se sabemos que os projectos não são viáveis economicamente,arranja-se qualquer pretenso benefício,não mensurável,e aí está o Estado a pagar.Os cinco estádios a mais construídos,quem está a pagar?E o Parque das Nações que se pagava a si mesmo? E o Hotel de Luxo no CCB que tambem vai pagar tudo o resto? E o TGV que ninguem (ninguem!) se atreve a dizer que tem viabilidade económica? E as auto-estradas (maior concentração na UE)?E as pontes(que o contrato assume que se o fluxo de trânsito não for o suficiente para viabilizar as pontes,paga o Estado)?
Mas alguem de boa fé acredita que os investimentos anunciados não têm encargos para o Estado?
Há cinco meses, o Presidente da TAP, dizia que o novo aeroporto (fosse qual fosse o local) tinha que ser construído,face á enorme taxa de aumento de passageiros prevista na Portela.Agora diz que a TAP está á beira de um desastre!(Eu até acho que o Engº Fernando Pinto tem feito um belo trabalho)!
Mas pelo que se vê aqui nestes comentários,nada disto tem qualquer interesse!Mudam-se os interpretes,mudam-se as opiniões!
“O José Silva que escreveu lá em cima não sou eu, autor do Norteamos !!!! Eu nunca votarei Sócrates mas também não estou nada inclinado a votar MFLeite.”
Se assim é, só me resta pedir-lhe as mais sinceras desculpas. É que isto às vezes, tantos são os esquizofrénicos a escrever nos comentários, com tantos nomes e alcunhas, até me faz perder o tino. 😉
Se confundi um anterior seu comentário consigo peço que me perdoe pelo meu erro.
E agradeço o convite mas continuarei a negar, como tem sido apanágio. Muito obrigado pelo convite.
correcção: É
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sou pobre mas não tenho dívidas
os portugueses estão tecnicamente falidos
portugal é pobre e está “altamente” enividado
isto está “altamente”
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http://daliteratura.blogspot.com/2008/07/tgv-laranja-que-bom.html#links
A Coerência da Manela
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E o sr. silva não tem a mínima responsabilidade no assunto? não me gozem…
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Caodeguarda,
Corrija-me se estiver enganado.
O Sr Silva (que cometeu erros graves na governação) deixou funcionários na casa dos 500.000, uma política de reformas antecipadas para limpar a casa e um aviso público e honesto de que aquela carga humana era insustentavel. Quantos deixou Guterres na companhia de Sócrates quando fugiram? Quantos há hoje? Que tipo de despesa representa mais de 90% dos gastos do estado?
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Só há uma solução : nacionalização urgente dos bens de todos os (todinhos )responsáveis pela situação . Devolução ao dono do “emprestado” , mais nada.
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O (próprio) País está a “morrer”. A finar. Já falta (muito) pouco.
Os professores estão fartos de avisar os portugueses!
FREIRE E MINISTRA, OS RESPONSÁVEIS
Com esta entrada, pretendemos apenas sublinhar e destacar o texto de Ramiro Marques sobre a reorganização da Carreira Docente, com base no agora conhecido estudo de João Freire (vide neste blog as entradas ESTUDO QUASE SECRETO).
Foi com ele que tudo começou. É um “case study” de como a engenharia social é a arma de todos os modernaços, dos estalinistas aos socialistas travesti. Como arma de combate político e de destruição dos inimigos internos externos, foi usada ate à exaustão por Lenine e Staline. Que tenha regressado a Portugal pela mão de dois ex-anarquistas e libertários é apenas uma questão de pormenor e que confirma a velha tese de que “os extremos se tocam”. Agora, a engenharia social é usada pelos socialistas travesti com o objectivo de destruir uma profissão perigosa para o status quo. O professor como intelectual livre, com liberdade pedagógica, com tempo para o estudo e com liberdade de expressão e autonomia pedagógica é incompatível com o novo paradigma da escola dual: uma escola para as elites, exigente, disciplinada, tranquila e com um currículo assente no que de melhor construiu a nossa herança científica, tecnológica e artística e uma escola para as massas, os produtores, os executores, a geração dos 500 euros, que, em tempo de vacas magras, tem de ser utilitária, instrumental, eficaz e sem desperdícios. Fazer aceitar o segundo paradigma de escola, exige o silêncio e a extinção da liberdade e autonomia pedagógicas dos professores. Então, a ministra, ela própria especialista em engenharia social, lembrou-se de pedir auxílio ao seu mestre e mentor, João Freire, aquele que orientou a sua tese de doutoramento sobre a “engenharia social aplicada ao estudo da profissão de engenheiro”. O mentor, já reformado do ISCTE, mandou às urtigas o seu passado de sempre, anarquista e libertário, e aceitou o desafio. Em seis meses produziu o estudo sobre a reorganziação da profissão docente e a ministra pôs equipas e grupos de trabalho a plasmarem em leis, descretos-leis, portarias e despachos as conclusões e recomendações do estudo de João Freire. O estudo foi entregue em Dezembro de 2006 e um ano depois a profissão de professor, como a conhecíamos, estava destruída. A destruição foi tão rápida, intensa e profunda que a tornou irreconhecível. Foi um dano irreparável. O que se vai seguir já é presente: professores jovens a abandonarem a profissão, professores mais antigos a pedirem reformas antecipadas, professores revoltados e desanimados e jovens com vocação que vão escolher outras profissões porque sabem que “assim não se pode ser professor”.
Ver mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/
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“… e um aviso público e honesto de que aquela carga humana era insustentavel.”
Era insustentável mas foi ele que a criou… e ainda a estamos a pagar… aliás o que ele disse foi “fiz asneira, desculpem qualquer coisinha… está aqui um paliativo”
Para isso bolas…
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Autarquias, betão e “crianças” (!?). Os portugueses estão (todos) anestesiados!?
Educação: Autarquias vão gerir escolas a partir de Setembro, mas algumas não estão preparadas – Ministério
Lisboa, 03 Jul (Lusa) – O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, afirmou hoje que as autarquias podem assumir a gestão das suas escolas a partir de Setembro segundo contratos defenidos caso a caso, mas nem todas estão preparadas para estas novas competências.
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=353364&visual=26&rss=0
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Métodos eficazes para a melhoria dos resultados escolares. Exemplos.
Inspectores recebem queixas contra professores online
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=92561
“…Tendo assistido ao programa “Prós e Contras” em causa, e à intervenção do meu colega professor Manuel Cardoso, estava obviamente por dentro do assunto abordado no teor da informação veiculada por uma “entidade” designada de Gabinete Comunicação (Ministério da Educação). Percebi de imediato que o colega professor, talvez por inexperiência, terá proferido uma frase infeliz e, nos dias que correm, também “muito politicamente incorrecta”. Ultimamente, como é público, os professores comentam em surdina muita coisa, ouvem muita coisa, sabem muita coisa, vêem muita coisa, mas raramente têm meios de prova e, se os têm, receiam pela sua vida profissional e não os tornam públicos.(…
Ler e divulgar queixasdeprofessores.blogspot.com/
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O Sr Silva está de facto muito empenhado…como se demonstra
GENEROSIDADES PARA OS PODEROSOS (com o alto patrocínio do PR)
Tive, acidentalmente, conhecimento de que dois psicólogos estariam a realizar um estudo/levantamento, inserido num projecto de combate ao insucesso e abandono escolares em escolas do concelho de Tavira.
Como sei que, colocado no concelho pelo ME, existe somente um psicólogo para dois Agrupamentos de Escolas e uma Escola Secundária (estimativa de 4500 a 5000 alunos), tal pareceu-me uma boa ideia.
Consultei o site http://www.epis.pt/ e deparei-me, de imediato, com algo surrealista. O ME também “patrocinava” (?) esta iniciativa. Mas como seria isso possível, se, como fui informada, somente tem no terreno um psicólogo, extinguiu os professores de apoio sócio-educativo e reduziu dramaticamente os professores de Educação Especial das escolas!?
Logo de seguida, dei-me conta de que existiam imensas empresas associadas.
Seria bom se não tivesse tido a informação de que, ao que parece, as empresas usufruem de benefícios fiscais por tamanha “generosidade”.
Na prática, estão os “contribuintes portugueses” a pagar para mais esta festança (!) (?).
(…
Ler em
mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/07/generosidades-para-os-poderosos.html
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Os testes de Português podiam ser substituídos por uns papeluchos como os do Totobola
http://criticademusica.blogspot.com/
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Os testes de Português podiam ser substituídos por uns papeluchos como os do Totobola
Ler em criticademusica.blogspot.com/
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Cooperação estratégica segundo o SOL:
«Cavaco Silva solicitou há dois meses ao Governo o envio dos estudos sobre os encargos previstos para as novas concessões rodoviárias que estão a ser lançadas pela empresa Estradas de Portugal. Mas até hoje o silêncio foi a resposta»
Hipótese 1 – Não há estudos
Hipótese 2 – Não há estudos mas estão publicados na Internet
Hipótese 3 – Sócrates meteu água
Hipótese 4 – Como Ferro Rodrigues, Sócrates está-se …
Hipótese 5 – A Estadas de Portugal não tem fax
Hipótese 6 – O gabinete de Sócrates não tem dinheiro para o toner
Hipótese 7 – Os estudos desapareceram
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Hipótese 8 – Os estudos são um livro branco, impresso com tinta branca
Hipótese 9 – Os estudo são um livro do Bronco
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Há quem faça uma campanha pelos professores que é uma tristeza. Nem se preocupama com os resultados dos alunos nem em ensinar. Só em fazer politiquice e ser objecto de luta dos partidos.
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Se o endividamento for insustentável podiam começar por reformar a presidencia e tornar a mesma mais barata. Nao gastando a eito com viagens a ver o papa.
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Caro JM, ainda bem que Vc. acredita nas palavras mentirosas do Pinócrates. Tanto acreditou que escreveu isto a dada altura:
“Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
(Confesso que este naco de prosa, em que Vc. escreveu desapareceu da mensagem original. Vc. um dia vai-me explicar o porquê. 😉
Além de ter escrito isto, colando-se ao Pinócrates, que Vc. até disse que “ele demonstrou” (se demonstrou é porque Vc. acreditou e até lhe fez escrever aquelas asneiras, que mais tarde retirou do blogue, para não deixar pistas), o JM dedicou-se a atacar a Ferreira Leite, chamando-a, “sic” amadora. (O JM é que é o profissional da coisa, que atacando as posições dos liberais (e que Vc. durante anos perorou por aqui), se cola ao estatista e, pasme-se, disse isto:
“Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
É claro que o JM, por artes mágicas, sabe-se lá porque carga de água, rasurou o teor da mensagem, para não deixar marcas da sua colagem ao pinocratismo. E eu etendo o porquê. Porque a sua ronha pessoal à Ferreira Leite, fez com se colasse a uma patifaria do nosso governo, assumisse as teses mentirosas do nosso Primeiro-Ministro, porque… Quer combater a Ferreira Leite.
Mas teve azar. Alguns que cá frequentam a casa compreendem a sua estratégia e de mais alguns. Querem fazer o mesmo a ela do que alguns fizeram ao Menezes. Mas não querem assumir que são oposição a Ferreira Leite por causa deste terrível facto: Ferreira Leite ganhou ao candidato que o menesismo apoiou e até se emprenhou profundamente.
Nós andamos aqui e percebemos a jogada. Ferreira Leite deverá ser combatida, à moda do menesismo, nem que para isso se deite fora todo um conjunto de ideias liberais, que durante anos foi perorado aqui no Blasfémias.
O Blasfémias, que era um blogue de combate de ideias, passou a ser um combate de personalidades. Menesismo contra Ferreira Leite; JM contra o Pensamento Liberal.
É triste, caro JM. É tão triste ver que Vc. chega a este ponto. Porque, se defende mesmo o Liberalismo com unhas e dentes e se para si este liberalismo é aquele que escreveu durante anos, como pode hipotecat estas ideias em nome de um combate pessoal contra um político? Que por acaso derrotou a máquina partidária e o aparelho menesista no PSD?
Vc. disse que o Pinócrates demonstrou isto:
“Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
Mas como Vc. descobriu que afinal as mentiras do Pinócrates não têm sustentabilidade, este naco escrito por si…. Desapareceu! Nunca pensei que Vc. fosse capaz de fazer desaparecer uma coisa escrita por si, sobretudo depois de ter sido citado por outros. Uma profunda desilusão caro JM.
Leia isto, sff:
“Sócrates não responde a Belém
Por Luís Rosa e Sofia Raínho
Cavaco Silva solicitou há dois meses ao Governo o envio dos estudos sobre os encargos previstos para as novas concessões rodoviárias que estão a ser lançadas pela empresa Estradas de Portugal. Mas até hoje o silêncio foi a resposta.
ste facto está a turvar o ambiente político entre Belém e S. Bento. O Presidente está preocupado com a falta de informação sobre a factura dos 3.000 km de estradas e auto-estradas que Sócrates quer entregar a privados num modelo semelhante ao das SCUT lançado em 1999 pelo Governo Guterres.
Dos 2.360 km já a concurso, 1.867 km não terão quaisquer portagens, daí a oposição chamar-lhes SCUT encapotadas.”
In http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=100471
O que me espanta, caro JM, além destes pequenos truques ilusionistas (fazer desaparecer coisas escritas por si que o comprometem profundamente), é Vc. ter apelidado de amadora a Ferreira Leite, porque ela não conseguiu provar as suas teses, ao contrário do seu novo ídolo, o Pinócrates, que demonstrou que vai ser o dinheiro privado que vai pagar tanta obra pública. Vc. até escreveu isto:
“As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
Vc. apelidou de amadora a Ferreira Leite, mas afinal dos tais 2360 kms. de autoestradas, só 493 terão portagens e Vc. diz que afinal é o dinheiro privado que vai pagar aquelas maravilhas todas?
E Vc. chamou a Ferreira Leite?
Sabe uma coisa? Talvez a Ferreira Leite saiba mais deste assunto que Vc. e toda a catraifada de assessores do Pinócrates juntos. Talvez ela saiba mais do diz, porque não pode dizer já nada, pois não havendo nada publicado oficialmente, pode ser desmentida fácilmente. Talvez ela saiba muito mais e por precaução (não sendo amadora como o JM que acreditou nas palavras bonitas do PM), esteja a combater estas megalomanias, mas de um modo profissional, de molde a não cair nas minas e armadilhas da equipa do Pinócrates.
Claro que Vc. e até o CAA, ficaram maravilhados com o brilho do Pinócrates na RTP. Que com o nosso dinheiro lá foi fazer a propaganda habitual. E mentir, olhos nos olhos, como bem fazia o Vale e Azevedo.
O nosso JM, que durante anos e anos, tinha um tipo de ideologia, emebeveceu-se com o Pinócrates. Que até o fez escrever determinadas coisas embaraçosas, mas que por artes mágicas (lembra-se como se fazia nas fotografias de Estaline?) desapareceram.
O JM quer dar lições de profissionalismo político a Ferreira Leite. E além de profissionalismo da política à Ferreira Leite (mais uma evolução na tese “mirandiana”: agora bons, bons, são os políticos profissionais. da laia do Pinócrates?), também dá lições de liberalismo a Ferreira Leite.
Quanto aos dois, vamos começando a entender, qual a credibilidade de um e outro.
Os tempos que aí se aproximam vão ser interessantes. Ainda verei o JM a renegar o liberalismo mais duas vezes. Até que o galo cante. Ou seja, até às eleições. ahahahhaahhah
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Olha a veenda da banha da cobra… é bom para o menino e para a menida. Dores nas costas, cancro na orelha, maleitas de todas as formas… banha da cobra. Sao mais de mil palavras pro comentário….. é só pedir.
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Eu gostava é que o JM assumisse isto:
“Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
E que me mostrasse como é que isto que foi escrito pelo JM foi demonstrado pelo Pinócrates.
Fazer desaparecer coisas escritas que nos comprometem já é mau. Mas é pior quando o que foi escrito foi citado por outros. Como se a história fosse retocada para não comprometer quem o escreveu.
Se na questão dos juros já o JM tinha metido água a pacotes. Nesta questão das novas SCUTs (que o JM durante anos combateu) o JM, para não deixar pistas do seu “crime”, fez desaparecer os escritos.
Se profissionalismo da política é isto, prefiro o amadorismo da Ferreira Leite que o profissionalismo do JM.
Tão embevecido anda o JM com o Pinócrates que até já lhe imita os passos. 😉
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O Anti-Comuna entrou em parafuso.
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A nova forma de cooperação estratégica de alguns blasfemos:
(…) Sócrates ontem demonstrou-o:
(…) Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens. (…)
Escrito por JM, mas que foi apagado para esconder “provas”.
Cooperação estratégica com quem?
Com quem está no poder e quer enterrar Portugal, usando de políticas públicas que o JM, durante anos, perorou contra elas.
Cooperação estratégica com o principal adversário de… Ferreira Leite.
Porquê? Porque aos olhos do JM, Ferreira Leite não tem passado imaculado liberal, tal como tem o Pinócrates, o Meneses e até o Pedro Passos Coelho.
Os que durante anos admiraram o JM sentem um profundo desgosto. Foi para isto que se fez o Blasfémias?
Não deve ter sido.
E métodos estalinistas, de apagar da foto, o indesejável, também agora faz parte dos métodos deste novo profissionalismo da político?
Que profunda desilusão, JM. Nunca pensei ver isto de si… Glup!
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O JM aderiu ao “tal sistema que diz combater”? Aderiu ao “establishment”?
Se aderiu enganou muita gente que durante anos acreditou em si.
Só falta agora conseguir um lugar como assessor num gabinete do nosso amado Pinócrates.
Dá-me a impressão que destruiram com estas “pequenas” falhas a credibilidade do Blasfémias. Daqui até que ele deixe de existir vai um passo.
O que é pena. Já foi o melhor blogue português. Hoje, como diria o Pedro Arroja, já só apenas vive de uma marca. E que me desculpem os restantes blasfemos, mas é a pura das verdades.
O que eu lamento profundamente. Chuif!
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Na entrevista que deu a uma muito dócil Constança Cunha e Sá a líder do PSD deu-nos mais um bom exemplo da profundidade do seu pensamento político, defendeu, a propósito do encerramento dos centros de saúde, que o Estado deveria construir os centros de Saúde e só depois, quando os cidadãos soubessem que o novo era melhor, seria encerrado o antigo. Já estou a ver, quando a comadre tivesse uma enxaqueca ia a um e quando precisasse da pastilha para a tensão alta ia ao outro. Durante uns meses o Estado pagaria a despesa dos dois centros, até que a maioria dos habitantes optasse por um. E se os cidadãos optassem pelo velho? Manuela Ferreira Leite mandava demolir o novo?
“Pois é, não há dinheiro para as obras públicas, logo, também, não há dinheiro para os pobres, mas há dinheiro para manter cem ou duzentos serviços públicos em duplicado. Bem, estou a partir do princípio razoável de que esta solução brilhante só se aplicaria aos centros de saúde, ainda que seja igualmente eficaz para a generalidade das infra-estruturas públicas, senão teríamos que ocupar parte de Espanha para podermos ter um Portugal em duplicado.
Do BL-G- Xst
Argumentos demolidores…Venha o próxima líder do PSD.
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Uma vez perguntaram-me, mais ou menos isto, “e continuas a admirar ainda o Pedro Arroja”?
E eu respondi. Sim. Continuo a ser um seu admirador, apesar das profundas divergências ideológicas com ele. E mais terei dito, do género, nunca o Pedro Arroja foi desleal comigo e com os seus leitores. E nunca foi desonesto comigo.
Foi mais ou menos isto.
Porquê? Porque, apesar do que me divide profundamente o Arroja, em termos de ideias, em termos de métodos sempre foi correcto comigo. Nunca negou nada do que me disse. Nunca apagou da discussão argumentos que ele apresentou. Sempre assumiu o que disse e escreveu, mesmo que possa mais tarde julgar que o que disse e escreveu estivesse errado. Mas, como homem e cavalheiro que preza o respeito pela palavra dada, o que disse, está escrito. E não pode ser negado.
É destes pequenas coisas que eu fico a admirar os homens. Mesmo os que divirjam profundamente de mim. Assumem as suas virtudes e erros. E, mais que isso, sendo honestos, nunca “apagam nada”, de molde a que continuem a respeitar quem os lê e ouve. Quem os combate e divide.
A palavra dada, coisa de marialvas, se calhar, é algo que é um valor em si. E apesar do que o Pedro Arroja pensa e escreve, do que diz e prega, ele mantém a palavra. Pode até dizer que evoluiu e encontrou outros caminhos face ao passado. Mas assume as suas ideias. E nestas ocasiões, a palavra vale ouro. Porque, apesar do que ele vai evoluindo, sabemos que o que ele diz, di-lo acreditando no que escreve. E isso é uma garantia de honorabilidade. Uma garantia que vale a pena confiar na palavra dada por essa pessoa.
Mas infelizmente nem todos são iguais. Paciência. O nabo sou eu em acreditar que a palavra dada vale ouro. Devo estar a ficar caquético… Glup!
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Os PSDs que por aqui andam andam tristes com a nova líder. Ela não é de festas. Compreende-se…Se precisar alguém para um velório já sei quem posso convidar.
O JM demosntra que pensa pela própria cabeça e não anda a reboque de interesses de partidos. Habituem-se!
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“ahahahhaahhah” “glup!” “chiuf!” “glup!”
é o anti-comuna a afundar!!
lol
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Estes PSD estão mesmo nas lonas. “Desperados”. Aliás parece que, como na América Latina, até já andam aos tiros…
Balançam como cata-ventos entre os insultos ao PR, pq não despede o Governo, oa ataques de nervos pelo que a prória lider(?) diz, e por verificarem que quem tem razão é o PS.
Já se agarram uns aos outros ajudando-se a afundar…
Não será melhor ler um bocado:
Projecto TGV irá estimular economia em até 1,7 por cento do PIB
“O primeiro-ministro afirmou hoje que os mais de dez mil milhões de euros a investir no projecto de ferrovia de alta velocidade, TGV, em Portugal vão estimular a economia em até 1,7 por cento do PIB (Produto Interno Bruto)”, e
“De acordo com o chefe de Governo, os estudos efectuados apontam também para a criação, pelo projecto, de cerca de 90 mil novos postos de trabalho directos e indirectos”
“De acordo com Durão Barroso, caberá agora às empresas portuguesas “saber tirar partido” do projecto de Alta Velocidade que, acredita, “terá elevada aptidão para estimular fortemente o tecido empresarial nacional, universidades e centros de investigação”.
É que, defendeu, o projecto do TGV “será um incubador e indutor de projectos de excelência com possibilidade exportadora de conhecimento e serviços a nível europeu e mundial” e poderá ser o ponto de partida para “aventuras empresariais fora de portas”.
(J.M.Duão Barroso), em:
12-01-2004
http://dossiers.publico.clix.pt/noticia.aspx?idCanal=1093&id=1181658
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O país está mal Sr. Cavaco mas o senhor e os seus amigos estão bem – Paulo Teixeira Pinto, o seu delfim do governo é um jovem reformado que ganha num mês aquilo que um trabalhador fabril não ganha em 5 anos – o seu amigo da Lusoponte, Ferreira do Amaral, que consegue servir a dois senhores – o seu amigo Fernando Nogueira, administrador do banco que o senhor ajudou a fundar – o seu amigalhaço Dias Loureiro que entrou no governo com uma mão à frente e outra atrás e hoje é um ricaço traficante de influências.
É preciso ter lata senhor presidente – é caso para dizer “por quem Deus nos manda avisar”.
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Anda por aí um “simiu sapiens sapiens” prolixamente empenhado em condicionar a liberdade crítica de JM. Consegui-lo-à?
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O desespero é tão grande que já não sabem ao que vêem:
O post é sobre alhos, e os “desperados” falam de bugalhos.
É certo que comentar a Tabuada é obra:
O Sr PR devia ser elevado a Base de Dados da nacional-bacoquice e do nacional-descobrimento-da-pólvora:
Toda a gente sabe que a única coisa que pode aumentar sempre – não sendo o caso das dívidas externas de um País – é a auto-estima e o convencimento pessoal, incluindo, claro está, o nacional-lugarismo-comum.
O Sr de La Palisse revisitado!
Isto sim é comentável e lamentável!
MFerrer
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“Anda por aí um “simiu sapiens sapiens” prolixamente empenhado em condicionar a liberdade crítica de JM. Consegui-lo-à?”
Naaa! A sério? Quero condicionar o JM? Ou quero calá-lo? eheheheehehh
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Que alívio, se for como com a OTA, então o TGV também já era.
“Determinados pequenos investimentos têm uma rentabilidade muito mais elevada do que grandes investimentos”, ..
Era nisso que o governo devia investir, dar ideias, desenvolver oportunidades empresariais, eliminar o IRC das companhias novas, etc. Em vez disso, usam a solução mais fácil, ir pedir dinheiro emprestado para gastar em megaprojectos caseiros como se santos da casa operassem milagres.
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“Os PSDs que por aqui andam andam tristes com a nova líder. ”
Caro José Silva, quantas vezes me convidou para escrever no seu blogue? Quantas?
Eu não mudei. Vc. pelos vistos parece que sim.
Qual o número de militante que eu porto no cartão do PSD? O 123456789?
Vc. é que ainda não compreendeu que ao assumir-se do lado do Pinócrates está a dar uma enorme cambalhota. Não eu. 😉
Eu não tenho memória curta. E se quiser vou ao seu blogue vasculhar. Eu também sei ler.
Mas repito. Quantas vezes Vc. me pediu para escrever no seu blogue? Quantas?
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Eu bem dizia. Se a Ferreira Leite chegasse ao poderno PSD o país ia mudar. E mudou.
É ver as cambalhotas que se dão contra ela. 🙂
Bem, os socialistas não mudaram. Aproveitam a onda.
Ah! Grande Ferreira Leite. Em pouco tempo fizeste mais para mudar as moscas que 3 anos de duas outras lideranças. ahahhaahah
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Mas eu já começo a compreender tanta sanha contra ela. Compreendo perfeitamente.
Vejamos. Muitos dizem-se contra o “sistema”. Que sistema é este, que corroi o país, onde campeia a corrupção, os vigaristas e os políticos mentirosos?
É o sistema, onde o Estado serve grupos de interesses e estes servem o Estado. À cabeça: especulação imobiliária e construção civil.
A Ferreira Leite, que dizem ser do sistema, chega ao ao poder no seu partido e o que faz? Alto e pára o baile. O país não sairá da cepa torta alimentando compadrios, corrupção e trafulhices. Leia-se, bancos, especulação imobiliária e construção civil. Foco dos principais cancros portugueses e sustentáculo do tal sistema.
E então o que sucede? Afinal os tais paladinos do combate ao sistema viram-se contra quem… Combate o sistema! lolololololololol
Afinal o país vive bem dentro do sistema, mesmo aqueles que dele maldizem. Que se lixe o endividamento público, do Estado e dos agentes económicos. Que se lixe a corrupção, as trafulhices feitas em nome do povo e do “desenvolvimento”. Que se lixe a corrupção, as falcatruas nas negociatas entre Estado e alguns grupos de interesse. O importante é manter o status quo.
E depois é ver as cambalhotas. O que ontem era verdade, hoje é mentira. O que ontem era mau passou a ser bom e vice versa.
Mas afinal quem mudou? Fui eu? Ou como diria o Scolari: “e o burro sou eu”?
Mas ainda bem que ela chegou ao poder. Já começa a abalar o sistema. E o mais curioso é que ela não se propõe a acabar com o sistema. Propõe-se a limpar o sistema. A nossa sorte é que ela ao limpar o sistema, na prática acaba com ele.
Os resultados começam a surgir. Fala pouco mas pelos vistos bem. O Povo, aquele que está a sofrer na pele com este mau sistema político começa a dar-lhe razão:
“PS em queda nas intenções de voto
PSD aproxima-se, mas continua a 11 pontos.
Cavaco e Sócrates perdem popularidade. Ferreira Leite estreia-se com imagem positiva
O PS continua a descer nas intenções de voto dos Portugueses. Segundo os dados do barómetro da Sondagem SIC/Expresso/Rádio Renascença deste mês, se as legislativas fossem hoje, 40 por cento dos portugueses votariam nos socialistas, menos 1,8 por cento do que no mês passado, o pior resultado desde que o partido foi eleito com maioria absoluta.
O PSD foi quem mais subiu no último mês, com mais 4 por cento dos votos do que nos mês anterior, ficando, ainda assim, a 11 pontos de distância do PS.”
In http://diario.iol.pt/politica/socrates-ps-psd-sondagem-ferreira-leite-cavaco-silva/968813-4072.html
É por estas e por outras que:
Boa, Ferreira Leite. Aos poucos estás a conseguir. Falas pouco mas acertadamente.
Não te deixes condicionar pelas críticas. ehehehehehheh
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Esta é dedicada ao José Silva, profundo defensor da regionalização em Portugal:
http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007/videopopup2008.aspx?videoId=D8616381-1F8C-4A6A-8BC1-EAD0C57E8DD3
Vote no seu novo amigo Sócrates, vote. Vc. que tanto o criticou por abandonar o tal interior, propõe-se a usar o dinheiro poupado nas maternidades e nos hospitais no interior para investir na cultura de Lisboa.
Vote no Sócrates, meu caro amigo. Vote. E seja coerente com aquilo que foi escrevendo ao longo destes últimos tempos.
Claro, claro, a Ferreira Leite é a centralista que cumpre combater mas Vc. vai votar no seu novo amigo “regionalista” Sócrates.
Compreende agora porque nunca aceitei escrever no seu blogue? Eu sei o quero, para onde quero ir e quais as companhias com as quais quero conviver.
Sabe, caro José Silva, não se defende o interio usando a camisola da regionalização apenas. Pelo contrário, eu como “neoliberal” até su contra a regionalização em tese abstracta. Se o Liberalismo for a pedra-de-toque da organização social de uma dada população, num dado território, a regionalização não tem lugar. Liberalismo não casa com regionalização. Mas Vc. sabia disto, não sabia?
Mais lhe digo, caro José Silva. Se Vc. acredita que as forças políticas do interior, em especial os autarcas, representam o sentimento das pessoas (e é críel que o sejam, pelas sondagens recentes sobre o tema das obras públicas), veja lá que essas forças vivas não pedem auto-estradas. Pedem outro tipo de investimentos.
Mas veja lá a quem se vai juntar. Ao novo amigo do interior, José Sócrates – O homem que fecha serviços públicos do Estado para deixar caminho livre aos serviços hospitalares privados, e em troca faz umas auto-estradas para enganar papalvos, que se dizem defensores do interior do país.
Sabe, caro José Silva. Eu não mudei. O que eu defendia há 3, 2, 1 ano e até há meses atrás, continuo a manter. Outros é que parece que mudaram. Para melhor. Tenho dúvidas. Tantas dúvidas tenho que foi por isso que nunca aceitei escrever no seu blogue. Paciência. Burrice minha, porque podia brilhar no seu blogue.
Mas, sabe como é, há clubes que se me aceitam, perdem logo o prestígio e atracção em nele querer pertecender. Sou um bocado como o Groucho Marx. Só não uso bigode. 😉
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http://www.dgtf.pt/index_en.htm
Garantee Public Debt granted by the State: Ano 2000 5.526.707.588,66
Garantee Public Debt granted by the State: Ano 2008 10.293.131.592,07
A economia não duplicou em 8 anos…
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Confesso: estou com pena do anti-comuna. Qualquer ser humano que se preze, perante um desespero tão profundo num seu semelhante deve ante de mais dar-lhe a mão, ajudando-o a encontrar o caminho da serenidade. Por isso, caro anti-comuna, vê bem o copy que fiz há 5 segundos atrás:
««- Mesmo sendo privado quem paga a obra é sempre o mesmo o utilizador ou o pagador de impostos por via indirecta, veja o caso da Lusoponte ou do possível aumento de taxas aeroportuárias no Porto e Faro por causa da privatização da ANA»»
Diz João Miranda:
“Neste caso o amadorismo está em não se ter antecipado dois argumentos:
1. Ferreira Leite já se comprometeu com Alcochete numa das entrevistas que já deu.
2. Barragens e auto-estradas não serão pagas por impostos. As barragens serão pagas pelas companhias de electricidade e as auto-estradas (com excepção de 3) por portagens.”
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“Confesso: estou com pena do anti-comuna”
Não tenha pena de mim. Os meus argumentos, maus ou bons, vão chegando para as encomendas. 😉
Mas ofereça uma proposta de adesão ao PS ao JM. Ele é capaz de aceitar. 😉
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O anti-qualquercoisinha deve ter recebido mais uma remessa de bagacinho.
Os seus textos são uma praia de alcoolemia.
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“De acordo com o chefe de Governo, os estudos efectuados apontam também para a criação, pelo projecto, de cerca de 90 mil novos postos de trabalho directos e indirectos”
Assim sendo, se multiplicarmos a dimensão do projecto do TGV por 5 desparecerá o desemprego em Portugal e se multiplicarmos por 6 temos de ir buscar trabalhadores ao estrangeiro, aumentando em muito o PIB. Quando a obra terminar, o governo de 2013 estará transformado no carrasco do emprego que Sócrates criou (inventou). Isto se os 90.000 forem empregos durante a construção (Sócrates não diz se os 3000 das quatro barragens são 750 funcionários por barragem ou 750 trolhas por barragem). Se forem empregos durante a exploração, então são logo à partida muitas centenas de milhões de euros por ano de salários para pagar, inviabilizando economicamente o projecto sem necessidade de fazer grandes contas.
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Caro AC,
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O José Silva que escreveu lá em cima não sou eu, autor do Norteamos !!!! Eu nunca votarei Sócrates mas também não estou nada inclinado a votar MFLeite.
Caro AC, você devia deixar de ser um blogger «sem-abrigo». Evitava estes equivocos.
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Caro AC, o convite para participar no Norteamos mantem-se !!! norteamos@gmail.com
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Quando todos sabemos a que leva as grandes obras públicas,executadas pelas empresas tuteladas pelo Estado (onde se incluem os grandes grupos económicos privados) ainda há quem acredite que o Estado e os contribuintes não vão pagar nada!Não chegam os exemplos bem recentes.Se não paga o estado e os cidadãos,paga quem? Se sabemos que os projectos não são viáveis economicamente,arranja-se qualquer pretenso benefício,não mensurável,e aí está o Estado a pagar.Os cinco estádios a mais construídos,quem está a pagar?E o Parque das Nações que se pagava a si mesmo? E o Hotel de Luxo no CCB que tambem vai pagar tudo o resto? E o TGV que ninguem (ninguem!) se atreve a dizer que tem viabilidade económica? E as auto-estradas (maior concentração na UE)?E as pontes(que o contrato assume que se o fluxo de trânsito não for o suficiente para viabilizar as pontes,paga o Estado)?
Mas alguem de boa fé acredita que os investimentos anunciados não têm encargos para o Estado?
Há cinco meses, o Presidente da TAP, dizia que o novo aeroporto (fosse qual fosse o local) tinha que ser construído,face á enorme taxa de aumento de passageiros prevista na Portela.Agora diz que a TAP está á beira de um desastre!(Eu até acho que o Engº Fernando Pinto tem feito um belo trabalho)!
Mas pelo que se vê aqui nestes comentários,nada disto tem qualquer interesse!Mudam-se os interpretes,mudam-se as opiniões!
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Caro José Silva,
“O José Silva que escreveu lá em cima não sou eu, autor do Norteamos !!!! Eu nunca votarei Sócrates mas também não estou nada inclinado a votar MFLeite.”
Se assim é, só me resta pedir-lhe as mais sinceras desculpas. É que isto às vezes, tantos são os esquizofrénicos a escrever nos comentários, com tantos nomes e alcunhas, até me faz perder o tino. 😉
Se confundi um anterior seu comentário consigo peço que me perdoe pelo meu erro.
E agradeço o convite mas continuarei a negar, como tem sido apanágio. Muito obrigado pelo convite.
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OK, no problem
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