Saltar para o conteúdo

Leitura recomendada

8 Julho, 2008

How to build an offshore wind farm

7 comentários leave one →
  1. Luís Lavoura's avatar
    Luís Lavoura permalink
    8 Julho, 2008 16:53

    Resta acrescentar que tudo isto só é exequível em mares com menos de 40 metros de profundidade. Ou seja, mares extremamente baixos.

    Ao longo de praticamente toda a costa portuguesa, isto seria impraticável.

    Gostar

  2. Alvaro's avatar
    8 Julho, 2008 17:04

    em Pt é mais aquele sistema aproveitar a força das ondas.

    Gostar

  3. Desconhecida's avatar
  4. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    8 Julho, 2008 17:20

    já agora….

    http://www.airtricity.com/ireland/

    Gostar

  5. C. Medina Ribeiro's avatar
    8 Julho, 2008 18:24

    Curiosidade:

    O modelo que se vê nas imagens funciona da mesma forma que as turbinas Mitsubishi (20 x 500 kW) da Central Eólica de Vila do Bispo:

    As pás, além, de rodarem em torno do eixo (evidentemente), têm ainda um outro movimento que as torna “de passo variável”, para se adaptarem à velocidade do vento.
    Essa alteração de passo é forçada por um eixo que está no interior do eixo principal, e que actua um bloco de engrenagens-triplas existente no “nariz”.

    Gostar

  6. Desconhecida's avatar
    Dura Lax permalink
    8 Julho, 2008 19:11

    Para quê gastar tanto dinheiro em fundações, quando temos aquele deserto todo a sul do Tejo?

    Gostar

  7. guna's avatar
    8 Julho, 2008 20:51

    A Dinamarca é um país com 5.5milhões de habitantes. Practicamente não tem muitos mais recursos naturais que os próprio dinamarqueses. No entanto, este país foi capaz de desenvolver uma estratégia a LONGO PRAZO (desde os anos 70), de desenvolvimento sistemático e sustentado de um dos pouco recursos que possuem. Actualmente companhias dinamarquesas detêm 40% do mercado mundial de turbinas eólicas, empregando 20000 pessoas e com um retorno de 3mil milhões de euros/ano!

    Infelizmente, na república (actualmente) xuxalista, as estratégias não vão além de 4 anos!

    Gostar

Deixe uma resposta para Alvaro Cancelar resposta