Saltar para o conteúdo

O Carro Eléctrico

9 Julho, 2008
by

As duas soluções de abastecimento para os carros eléctricos são mostradas neste filme. Os actuais postos de combustível seriam apenas utilizados para a troca rápida de baterias.

Agora só faltam as centrais nucleares para produzir energia em quantidade suficiente para alimentar milhões de automóveis.

47 comentários leave one →
  1. Alvaro's avatar
    9 Julho, 2008 17:35

    isso até é capaz de ter rodas para andar pois o barrosão até já disse, lá do alto, de bruxelas, que subsidia…

    Gostar

  2. Alvaro's avatar
    9 Julho, 2008 17:38

    isso até é capaz de ter rodas para andar pois o barrosão até já disse, lá do alto, de bruxelas, que subsidia…

    e até vem um especial nas pags 14 e 15 do J de Negócios de hoje…

    Gostar

  3. Desconhecida's avatar
    Mialgia de Esforço permalink
    9 Julho, 2008 17:59

    A troca de baterias é feita por um robot, o que é péssimo para cumprir o mito dos 150.000 postos de trabalho.

    Gostar

  4. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 18:09

    O povão adora “filmes”.

    Gostar

  5. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 18:10

    mete-se o nariz na ficha e carrega-se a bateria

    Gostar

  6. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 18:16

    http://cleantechnica.com/2008/07/09/the-sustainable-rechargable-electric-car-japan-takes-up-the-challenge/

    We all love the idea of electric vehicles (EVs) rolling quietly down the road, emitting nothing. But our passion cools when we ask: where does that electricity come from and why can’t it come from renewable sources?

    Japan, the island nation that likes to think ahead about energy and water conservation, is researching the infrastructure needed to achieve wide use of EVs. Mitsubishi and the Tokyo Institute of Technology are collaborating on developing charging stations powered by solar and wind. Mitsubishi will be using its incredibly appealing i-MiEV car in the infrastructure research project, which will tackle questions such as:

    How to recharge during non-peak times, such as at night, so there is less impact on the environment
    How to store off-peak energy so that it can be used to recharge EVs later
    How to store energy from wind so that it is available when needed, and how to communicate that availability at a charging station.
    How EVs will be used by actual drivers and how they might recharge them in solar-powered homes.
    Field testing will include a concept home with solar PV panels and a charging post, from which the EV will be driven back and forth to the campus. A solar thermal dish using a Stirling engine will be used to generate power. Remote wind towers will be linked into the system as well.

    Field testing started July 1 and will continue through March 31, 2010, under the auspices of the Advanced Energy Management (AEM) project promoted by the Integrated Research Institute of the Tokyo Institute of Technology. (Note to American car-makers: the Japanese are about to clean your clock again.)

    Gostar

  7. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 18:18

    Revolutionary 552kW Lightning GT electric car to debut this month

    Emissions trading, global warming and petrol prices seem to be adding up to spell the doom of the just-for-fun sports car form of transport, but a new crop of all-electric vehicles is hoping to change that. The trend was kick-started by American company Tesla, and now a British company by the name of Lightning has announced it will be joining the fray with a production version of its Lightning GT sports car set to debut on July 23 at the London Motor Show.

    So far, only the Tesla Roadster has been designed and marketed toward high-end electric sports car enthusiasts, and it has had next to no competition in the segment. Lightning’s GT marks the first real competitor to the Roadster, and raises hope that more will follow. The company first started taking orders for the car late last year and will soon be ready to start deliveries of its first vehicles.
    To save weight, the car’s body is made from carbon fibre and Kevlar, and even with the full array of batteries on board the GT has a near ideal weight distribution of 48/52 front to rear. The car is also available with luxury items such as air-conditioning, satellite navigation, and full leather trim. Unfortunately, it’s not a likely candidate for Australian import, despite its almost certain right-hand drive configuration. Its limited production numbers and high expected cost mean certification for Australian roads would drive the car’s price beyond what would be commercially desirable.

    Proprietary battery technology helps achieve high power figures
    Powering the GT is a new 552kW electric powertrain featuring nano-titanate battery technology, which is enough to propel the car from 0-100km/h in a flat four seconds and take it a top speed of about 210km/h. The electric drive system, dubbed Hi-Pa Drive, packs four permanent magnet brushless motors developing at least 120kW in each wheel and features full traction control and regenerative braking on all four wheels independently.

    American rival Tesla Motors has had some major issues with the transmission system in the Tesla Roadster in the months following up to their planned release date, however Lightning should have no such problems. Due to power being developed separately in each wheel, there are no gearboxes, differentials, axles, drive shafts or propshafts in the Lightning sports car, reducing the complexity of the car significantly and improving the interior packaging.

    This drive configuration will also make traction, wheel-spin and braking almost infinitely controllable by the onboard computer, since it won’t have to deal with mechanical interference from connected moving parts.

    Torque-on-demand, low operating costs and zero emissions
    One of the key benefits of electric vehicles is that they have maximum available torque at the wheels at any speed, unlike a petrol engine where maximum torque is only obtained high up in the rev range, where it quickly starts to taper off. That means lower gears can be used while cruising, enhancing efficiency, and yet acceleration will be almost instantaneous, since there is no necessary wait for the car to enter its power band.

    Company officials claim charging the batteries for just ten minutes will provide up to 155km range, and at current prices driving one kilometre will cost just 1.5 cents, compared to 8.5 cents per kilometre for a car rated at five litres of petrol per 100km fuel efficiency. Add with the complete lack of tailpipe emissions and the car’s day-to-day and yearly operating costs will be appreciably lower than a petrol or diesel-powered car, especially once emissions trading schemes around the world begin.

    http://www.carcentral.com.au/200807092023/hybrid/electric/revolutionary-552kw-lightning-gt-electric-car-to-debut-this-month.html

    Gostar

  8. O Silva's avatar
    O Silva permalink
    9 Julho, 2008 18:18

    Afinal as barragens servem para alguma coisa… ou será que os carros electricos é que vão fazer com que elas sirvam para alguma coisa…

    Gostar

  9. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 18:19

    Cuidado, que vendedores da banha da cobra há muitos, em Portugal e em outros sítios.

    Gostar

  10. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 18:19

    Se o electric car fosse possível em 2011, o preço do petróleo não estava a subir!

    Gostar

  11. Alvaro's avatar
    9 Julho, 2008 18:37

    8 –

    “Afinal as barragens servem para alguma coisa… ou será que os carros electricos é que vão fazer com que elas sirvam para alguma coisa…”

    As barragens são o único bom investimnento em obras públicas pq mesmo o aeroporto não sabemos se haverá ou não o “previsível” aumento do tráfego aéreo q esteve na base que deu origem aos estudos para um novo, ou se haverá simplesmente uma estagnação das viagens internacionais cujo grosso do volume é o turismo, cultura e lazer.

    Gostar

  12. Alvaro's avatar
    9 Julho, 2008 18:38

    “Cuidado, que vendedores da banha da cobra há muitos, em Portugal e em outros sítios.”

    e nos carros a gasosa? Nunca foi enganado ou por um vendedor ou por um mecânico?

    Gostar

  13. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 18:39

    É incrível como as pessoas acreditam em tudo o que lêem e ouvem.
    No post anterior sobre este assunto foi dita tanta asneira, fruto de burrice e ignorância.
    Na minha opinião, só quem percebe de Electrotecnia e Electrónica é que pode dizer se é viável algum tipo de tecnologia dessa área. Os “artistas” que mandaram bitaites não percebem nada do que dizem.
    É que é mesmo assim, são burros. “Para recarregar em 10 minutos é preciso uma instalação de milhares de KVA”, sabe exactamente quantos são? Sabe o tamanho de uma instalação desse tipo? Outro diz qualquer coisa do género “ainda por cima vão ser robots a trocar baterias, só vai servir para aumentar o desemprego”, e o emprego criado para as indústrias de produção de baterias, material electrónico (EFACEC por exemplo), para a manutenção dessas estações, etc?
    “E de onde vem a energia? Não é proveniente de combustíveis fósseis? Polui na mesma.”. Tem razão, polui na mesma, mas muito menos, porque numa central de produção de energia o processo de produção está optimizado ao máximo para que seja desperdiçada a miníma energia, logo é melhor.
    Por último, todos nós podemos ter painéis solares em casa, e usá-los para aquecer a água, para produzir energia, etc.
    Não sou entendido na matéria, mas há muita gente que é mesmo burra e só sabe especular sem procurar saber.

    LDS

    Gostar

  14. simon's avatar
    simon permalink
    9 Julho, 2008 18:48

    Oh, tá bem,
    é pra já, que
    já tava na hora
    de eu trocar
    a bateria.

    Gostar

  15. Alvaro's avatar
    9 Julho, 2008 18:51

    ““E de onde vem a energia? Não é proveniente de combustíveis fósseis? Polui na mesma.”. Tem razão, polui na mesma, mas muito menos, porque numa central de produção de energia o processo de produção está optimizado ao máximo para que seja desperdiçada a miníma energia, logo é melhor.”

    até aqui estamos todos, pelo menos muitos, de acordo, mas convenhamos que depois do que foi feito na educação o pm Sousa n se vai safar c esta e outras parecidas e agradáveis.

    Gostar

  16. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 18:53

    “e nos carros a gasosa? Nunca foi enganado ou por um vendedor ou por um mecânico?”

    Evidentemente que sim. Contudo, em novas tecnologias (coisa que em Portugal, só se adopta, depois de serem muito experimentadas em outros países), os “embustes” são muitos.

    Diáriamente, vai ao Nasdaq, e vê empresas de tecnologia que cairam 20%, 30%, só porque a tecnologia em teste falhou……e há empresas que investem milhares de milhões….e depois, fecham!

    Por cá, não há quase investimento em investigação e desenvolvimento…

    Gostar

  17. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 18:54

    “e nos carros a gasosa? Nunca foi enganado ou por um vendedor ou por um mecânico?”

    Este é um exemplo de empresa que investiu muito em baterias eléctricas e até hoje, ZERO:

    http://www.altairnano.com/profiles/investor/fullpage.asp?f=1&BzID=546&to=cp&Nav=0&LangID=1&s=236&ID=9294

    Gostar

  18. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 18:57

    The Basic Science of Advanced Automotive Battery Technology

    This session will review the basic science of electric batteries and will outline the principal problems that scientists and companies are working to solve in order to bring electric vehicles (EV’s) and plug-in hybrid vehicles (PHEV’s) to the mass market. Panelists will discuss the state of the advanced battery science: where we are and where we need to go. The problem of thermal control in lithium batteries, one of the principal barriers to mass market adoption of EV’s, will be discussed in length. The head of Argonne National Laboratory’s battery technology department will talk about the groundbreaking work being done at Argonne in support of the Department of Energy’s FreedomCAR Partnership program.

    Introduction of Panel by Moderator

    Thomas D. Berman, Partner, Adams Street Partners, LLC

    Key Problems in Advanced Automobile Batteries

    Dr. Michael Thackeray, Argonne Distingusihed Fellow, Chemical, Science, and Engineering Division, Argonne National Laboratory

    The Lithium Battery Program at Argonne National Laboratory

    Gary Henriksen, Manager, Electrochemical Energy Storage, Chemical Sciences & Engineering, Argonne National Laboratory

    Thermal Management in Advanced Batteries: The Threshold Barrier to Mass Adaptation?

    Prof. Said al-Hallaj, Research Professor, Illinois Institute of Technology

    The History and the Future of Electric Vehicles in the Mass Market

    Gene Glaudell, Former CIO, Tesla Motors

    Panel Discussion & Audience Participation

    http://chapters.acg.org/chicago/calendar/detail.asp?F_EVENT_CATEGORY_ID=&EVENT_ID=3014&MONTH_CHOICE=6&DAY_CHOICE=17&YEAR_CHOICE=2008

    Gostar

  19. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 19:02

    Já estou a ver que o futuro é ser electricista ou mesmo engenheiro

    Gostar

  20. Pi-Erre's avatar
    Pi-Erre permalink
    9 Julho, 2008 19:07

    Não é preciso trocar baterias. Basta ter um trolley ligado a uma catenária electrificada.

    Gostar

  21. A. R's avatar
    A. R permalink
    9 Julho, 2008 19:09

    “Tem razão, polui na mesma, mas muito menos, porque numa central de produção de energia o processo de produção está optimizado ao máximo para que seja desperdiçada a miníma energia, logo é melhor”.

    Sim mas depois …
    Sabem quanto são as perdas de transporte, transformação para media tensão e de média para os 220V e transporte até casa?

    Painel fotovoltaico, 14% de rendimento: 1 m2 no inverno apanha da ordem de 0.4kwh por dia =400*60*60=144 000Joules. Energia cinética de um carro de 1200Kg a 80km/h=296 290 Joules. É só fazer as contas …
    (e falta o atrito). Mal dá para tirar o popó da garagem… abre-se um buraquinho no chão do dito e faz-se como os Fillinstones.

    Gostar

  22. C. Medina Ribeiro's avatar
    9 Julho, 2008 19:27

    Observação:

    É possível que o vídeo que está neste ‘post’ apareça sem som.
    Se assim for, sugere-se esta outra versão:
    http://www.youtube.com/watch?v=bVQtdpQPU0Y&feature=related

    Gostar

  23. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 19:34

    O artigo que alguém colocou sobre o ZAP-X SUV é muito interessante. O artigo já tem ano e meio mas aonde está o carro hoje ?

    Parece-me que 95% das perfomamces de baterias que se vão ouvindo aqui a ali é hype de startups à procura de guita. O Socrates adora gastar a nossa guita também. Para ficar bem na foto.

    Gostar

  24. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 19:37

    Sobre o comentário anterior leiam o sobre o Hype cycle: http://en.wikipedia.org/wiki/Technology_hype

    Gostar

  25. Desconhecida's avatar
    José Gil permalink
    9 Julho, 2008 19:55

    Meus caros… Estamos a falar de futuro. Houve no passado que dissesse que os computadores nunca assariam da cepa torta e que os dvds nunca iriam muito lonje porque não havia mercado.

    Ainda hoje há quem não acredite que o homem tenha ido à lua.

    Qual era o rendimento inicial da combustão de combustíveis fosseis? Foi optimizada para se chegar onde estamos hoje.

    A utilização de energia eléctrica terá de passar pelo mesmo processo. Que tem sido atrasado por causa da indústria do petroleo.

    Meus caros cépticos. Se por acaso têm mais de 40 anos, se vos dissessem à 20 anos que hoje andariam com um telefone no bolso o que diriam vocês? que teriam uma coisa chamada Internet acessível a todos e que passariam o vosso tempo a comentar opiniões de terceiros que mal conhecem em blogs no vosso computador portátil que só pesaria 2 kg o que diriam vocês? muito provavelmente o mesmo que dizem hoje sobre os carros exclusivamente eléctricos.

    Ainda existem muito velhos do Restelo em Portugal…

    Gostar

  26. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 20:10

    Eh pa! não acredito nisso! o meu especialista disse isto: “O carro eléctrico em causa parece requerer tempos de abastecimentos longos, o que o torna desde logo pouco competitivo em relação a outras soluções em desenvolvimento.Se assim for, grande parte da infraestrutura de abastecimento corre grande risco de estar obsoleta no dia em que o primeiro carro sair da fábrica.” (JM)

    Gostar

  27. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 20:13

    “Afinal as barragens servem para alguma coisa… ou será que os carros electricos é que vão fazer com que elas sirvam para alguma coisa…”

    Servem sempre. Mas seriam necessárias muito mais barragens ou outro tipo de centrais electricas, para produzir a electricidade necessária para alimentar um número significativo de carros electricos. Mesmo considerando eventuais ganhos de eficiência devido ao uso de um motor electrico.

    Antes de qualquer discussão séria sobre o tópico de substitutos para o velho motor de combustão interna, aconselharia a uma melhor compreensão do mesmo, ou melhor do que lhe dá energia, para dar uma ideia do problema que é arranjar substituto à altura.
    A gasolina s/chumbo 95, por exemplo, têm uma densidade energética incrivel, quase 40 Megajoules por litro. Não existe nenhum tipo de bateria que chegue perto disto.

    Gostar

  28. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 20:15

    Não acredito neste post! Pelo menos o meu “especialista” diz isto: “O carro eléctrico em causa parece requerer tempos de abastecimentos longos, o que o torna desde logo pouco competitivo em relação a outras soluções em desenvolvimento.Se assim for, grande parte da infraestrutura de abastecimento corre grande risco de estar obsoleta no dia em que o primeiro carro sair da fábrica.” (JM)

    Gostar

  29. Zeca's avatar
    Zeca permalink
    9 Julho, 2008 20:17

    Não há dúvida que o futuro está nas energias alternativas já que as fósseis atingiram o pico de produção e, daqui para a frente, juntando a especulação, vão afectar a economia global e o bolso de todos os cidadãos. Portugal está particularmente vulnerável com uma dependência superior a 95%. Então, o caminho é avançar na solar (térmica, fotovoltaica e termovoltaica), na heólica, na hidrica e biomassa, onde não estamos mal de recursos, principalmente na solar, onde temos os melhores índices da Europa. A solar tem ainda a vantagem de poder ser gerada próxima dos locais de transporte, evitando as perdas em linha, e produzir nas horas em que é mais necessária. Telhados de armazéns, instalações industriais, parques de estacionamento, casas particulares, tudo pode servir para instalação de painéis solares. O rendimento de 14 já está mais que ultrapassado: já há lentes capazes de multiplicar a incidência solar 1600 vezes, tornando o sistema competitivo com as centrais tradicionais. E tem uma vantagem decisiva: é que, para continuarmos a viver por cá, temos que reduzir, drasticamente as emissões de CO2.
    Ainda hoje vi a apresentação da terceira geração do PRIUS, mais potente, com paineis solares no tecto (poupança de 29%) e, dentro de algum tempo, com baterias de lítio, em vez de cádmio/níquel. Sempre que entramos em “ecomomia de guerra” os progressos são extraordinários. Os alemães pensam que 400 hectares do deserto do sahará poderiam, de futuro, poderiam gerar a energia suficiente para o país. O transporte seria em contínua e apenas com um cabo, já que o outro seria o mar. Tenhamos esperança. Só precisamos que os governantes não atrapalhem!

    Gostar

  30. Luis Moreira's avatar
    Luis Moreira permalink
    9 Julho, 2008 20:26

    A primeira vez que utilizei um celular em público,ali na Praça do Chile,um tijolo inestético,as pessoas paravam para ver,algumas com um brilhozinho nos olhos,como quem diz,”estás a armar”!

    Há quantos anos? 15?

    Gostar

  31. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 20:36

    Acabei de comprar um carro eléctrico a um tal de Vale qualquer coisa, entregam-mo em 2019 quando os postes de electricidade com tomadas para os carros estiverem prontos. 😦

    Gostar

  32. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 20:36

    Pequena pergunta, dos que discutem isto, quantos participantes conhecem o custo de produção das chamadas energias alternativas e as suas proprias limitações ?

    Gostar

  33. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    9 Julho, 2008 21:29

    A maioria dos mais entusiastas não sabe que uma bateria destas é para custar mais do que um pequeno familiar hoje, sendo que duvido que viva mais de 3 ou 4 anos de utilização média.
    Atenção, não me tomem como oponente, quem me dera a mim vermos-nos livres do petróleo.

    Gostar

  34. Carlos Fernandes's avatar
    9 Julho, 2008 21:58

    http://jumento.blogspot.com/
    Coisa k devem ser lidas

    Gostar

  35. Pi-Erre's avatar
    Pi-Erre permalink
    9 Julho, 2008 22:04

    Ainda não se sabe se o “eléctrico” de Sócrates vai para a Ajuda ou para o Alto de S. João.
    Se calhar não passa de S. Bento.

    Gostar

  36. J. João's avatar
    9 Julho, 2008 22:48

    Genepax criou um veiculo que tem o seu próprio gerador de hidrogénio(onde é inserida a água)
    http://nesteladodeca.blogspot.com/2008/06/carro-movido-gua.html
    Esta alternativa sem duvida que pode ter pernas para andar, graças a escalada dos preços do petróleo o mercado é obrigado a procurar alternativas,agora qual a mais fiável,fica este grande ?.

    Gostar

  37. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 23:09

    Sempre vi na televisão o Sócrates a dizer que iamos vender carros eléctricos.
    Eu por mim vou vender o que vai prá Foz os outros que se fodam

    Gostar

  38. Desconhecida's avatar
    9 Julho, 2008 23:27

    “A maioria dos mais entusiastas não sabe que uma bateria destas é para custar mais do que um pequeno familiar hoje”

    Mas se for produzida em massa e standardizada para carros vai custar muito menos. Como todas as novas tecnologias com um processo de produção novo, têm uma redução brutal no preço ao fim de poucos anos da entrada no mercado.

    Mesmo assim ainda é muita massa para qualquer investidor se meter por aí às cegas. E ainda há muitas restrições para além do preço.

    Gostar

  39. Desconhecida's avatar
    10 Julho, 2008 01:21

    E se acabássemos com os mitos, com as histórias da carochinha, a propaganda (como preferirem) e falasse-mos do mundo real?
    Carros eléctricos, existem e num futuro relativamente próximo podem captar um nicho de mercado, tal como acontece actualmente com os motores de combustão alimentados a GPL.
    Os carros eléctricos em comparação com os actuais, têm vantagens e desvantagens, conforme os gostos e as necessidades de cada um. E, no caso específico do Tesla Roadster que já foi referido várias vezes aqui nos comentários (inclusive por mim), par quem tiver dinheiro (infelizmente não é o meu caso) parece ser um “brinquedo” interessante.
    Os mitos…
    1- Zero emissões de poluentes.
    No carro eléctrico não há poluentes a sair do escape mas a energia eléctrica que alimenta as baterias de lítio (semelhantes às dos telemóveis) teve de ser produzida a partir da energia hidráulica (nas barragens), do carvão ou fuel, ou de combustível nuclear. Eventualmente numa central fotovoltaica (painéis solares) ou eólica. Estas últimas, no seu conjunto, não se vislumbra como possam representar mais que 4 ou 5% da produção eléctrica total.
    Ainda falando de poluentes há a considerar a reciclagem das baterias e uma bateria de um carro equivalerá a uma centenas de baterias de telemóvel (pelo menos).
    2- Bastam 10 minutos para carregar as baterias.
    A Tesla Motors, fabricante do citado Tesla Roadster diz que a bateria do carro leva 3 horas e meia a carregar. Saberão eles deste milagre da concorrência? E a Nokia e a Motorola, saberão? É que isto equivale a ser possível carregar a bateria de um telemóvel em menos de um minuto.
    3- As baterias são trocadas nos postos de abastecimento.
    Haverá baterias de todas as marcas nos postos de abastecimento, apenas um fabricante mundial de baterias, ou alguém está disposto a trocar a sua bateria original (supostamente de marca confiável) novinha, ao fim de um ou dois dias de funcionamento, por uma de marca branca, “made in Vietnam”?
    4- Os motores eléctricos têm um rendimento de 90% (escreveu alguém num comentário ao “post” anterior sobre o tema).
    Quem souber de um motor eléctrico com este rendimento a preços competitivos (protótipos não vale) faça publicidade que deve haver muitos interessados.
    O rendimento de um motor de combustão é de cerca de 20% e o de um motor eléctrico cerca de 40%. Mais do que isto só com motores optimizados, o que equivale a elevados preços e menor durabilidade. No caso específico dos motores eléctricos, as principais “perdas” devem-se ao efeito de Joule e ao efeito de histerese (efeito térmico e efeito magnético da corrente eléctrica) que só são significativamente minimizados se usarmos supercondutores no fabrico das bobinas.

    Gostar

  40. Desconhecida's avatar
    illuzionatti permalink
    10 Julho, 2008 01:25

    Só pra quem pode… e por desporto 🙂

    Tesla Electric sports car

    $100.000 USD

    100.000+miles Battery Life

    Full Charge 3.5 Hours

    Top Speed 130 Mph

    Range 250 Miles

    0 to 60 in 4.2 seconds

    http://www.teslamotors.com/

    http://uk.youtube.com/watch?v=kRd7ER7u-KU

    Gostar

  41. Rui MCB's avatar
    10 Julho, 2008 10:27

    Ouvi dizer que iam fazer mais umas centrais na França e os Espanhóis andam a sondar a ideia de nós darmos um contributo para alargar a central que têm junto à fronteira.
    E temos sempre os ventos de mudança que nos guiarão aquem é além mar até o buzz definitvo.

    Gostar

  42. JLS's avatar
    10 Julho, 2008 13:05

    «A troca de baterias é feita por um robot, o que é péssimo para cumprir o mito dos 150.000 postos de trabalho.»

    Parece-me que já foi cumprido (ou não estará longe). O problema é que o aumento da idade da reforma implicou um aumento da população activa, por isso as taxas de desemprego se mantêm altas.

    Gostar

  43. JLS's avatar
    10 Julho, 2008 13:19

    «2- Bastam 10 minutos para carregar as baterias.»

    Sim, realmente ninguém (ontem) disse semelhante coisa. Realmente referiram uns 20/30 minutos num posto de abastecimento/carregamento da EDP que lá deverão ter um sistema super-mega-xl-power; mas o tempo que referiram para o carregamento em casa, “na garagem”, era de 6 horas.

    «3- As baterias são trocadas nos postos de abastecimento.
    Haverá baterias de todas as marcas nos postos de abastecimento, apenas um fabricante mundial de baterias, ou alguém está disposto a trocar a sua bateria original (supostamente de marca confiável) novinha, ao fim de um ou dois dias de funcionamento, por uma de marca branca, “made in Vietnam”?»

    Estará alguém disposto a trocar de marca de botija de gás?! Oh my god! E agora? Será que a entrada não é a igual? Será que a minha casa vai explodir?

    «Eventualmente numa central fotovoltaica (painéis solares) ou eólica. Estas últimas, no seu conjunto, não se vislumbra como possam representar mais que 4 ou 5% da produção eléctrica total.»

    Ainda bem. Eu poria uns painéis e eventualmente uns acumuladores, pois, apesar de actualmente não se justificar, justifica-se para o carregamento do carro durante a noite. E puft! Ainda lucrava, com a venda à rede pública.E, ah! A implementação de painéis solares tem sido fortemente subsidiada, com óptimos resultados nalguns países e está claramente sub-aproveitada… Requer investimento, mas povoar telhados de pavilhões industriais e de outras grandes superfícies permitiria, a longo prazo, ter lucro (através da venda à rede pública) e ser auto-suficiente – quer a pessoa individual, quer o Estado/colectividade.

    «4- Os motores eléctricos têm um rendimento de 90% (escreveu alguém num comentário ao “post” anterior sobre o tema).
    Quem souber de um motor eléctrico com este rendimento a preços competitivos (protótipos não vale) faça publicidade que deve haver muitos interessados.»

    Who cares? O anunciado foi 160km, e um carro com preços idênticos aos actualmente praticados nas gamas baixa/média. 160km chega e sobra para a grande maioria das pessoas. E esquece-se, evidentemente, a evolução, através de R&D que este paradigma vai, finalmente, permitir. O que permitirá evoluções brutais, num espaço de uma década (aliás, basta ver qualquer outra “inovação” tecnológica recente.

    Gostar

  44. Desconhecida's avatar
    Anónimo para não variar .... permalink
    10 Julho, 2008 18:50

    “A maioria dos mais entusiastas não sabe que uma bateria destas é para custar mais do que um pequeno familiar hoje, sendo que duvido que viva mais de 3 ou 4 anos de utilização média.
    Atenção, não me tomem como oponente, quem me dera a mim vermos-nos livres do petróleo.”

    Ó artista, não sei onde foste buscar essa das baterias custarem mais que um pequeno familiar e de só durarem 3/4 anos, mas só uma informaçãozinha, as baterias usadas nos carros hibrídos e em alguns eléctricos são pequenas baterias ligadas em série e não um mono que ocupa a mala toda. E para além dos automóveis são usadas em UPS’s, equipamentos portáteis de potência. Eu tenho um carro híbrido e substituir todas as baterias fica por cerca de 3000€. Isto há 4 anos atrás. Agora concerteza é mais barato. E tenho o meu carro há mais de 4 anos, e não noto diferença no andamento, e faço cerca de 100km por dia. Para além de tudo isto, todo o sistema eléctrico do carro tem garantia contra todos os defeitos de 8 anos. Acho que uma marca de automóveis não dá garantia de 8 anos a algo que não sabe se dura ….digo eu. Posso estar errado.

    Para o artista número 2 que está ESPECTACULARMENTE bem informado:

    “«4- Os motores eléctricos têm um rendimento de 90% (escreveu alguém num comentário ao “post” anterior sobre o tema).
    Quem souber de um motor eléctrico com este rendimento a preços competitivos (protótipos não vale) faça publicidade que deve haver muitos interessados.»”

    Quer um motor eléctrico com rendimento de 90%????? Mas quer saber mesmo onde arranja um?
    Tem uma pista de stock-cars? Aqueles pequeninos, que andam ás voltinhas a baralhar as ideias a uns e a divertir outros. Pegue no carrinho, abra-o e tem lá dentro um motor eléctrico com rendimento de cerca de 90%. Melhor do que tudo isto, deve custar praí 0.5€ a produzir na China visto ser só cobre enrolado em ferro e dois ímans.
    Rendimento não é andar muito nem andar pouco, nem ser grande, nem pequeno. É aproveitar a maior parte da energia que recebe e transformá-la noutro tipo de energia, ou seja, usar a energia eléctrica e “convertê-la” em energia cinética. Os motores eléctricos fazem isto melhor do que quaisquer outros.

    Enfim ….

    Gostar

  45. Pedro Nave's avatar
    10 Julho, 2008 19:42

    Há aqui com cada artista.

    A tecnologia evolui seus velhos do Restelo. Aposto que os bitaites da maioria que diz mal por dizer, não tem nem a 4ª classe e sustenta-se em artigos de blogs sobre tecnologia de há um ano atrás. Emigrem para Espanha vá, para ver se a Espanha fica meio atrasada mental também..

    Carros a petróleo é que é… anormais.

    Gostar

  46. Henrique Sousa's avatar
    6 Agosto, 2009 23:42

    Venho trazer um aspecto que tem passado absolutamente despercebido porque agrada quer aos esquerdistas ecologistas quer aos neo-liberais: o consórcio Shai Agassi (Better Place)-Renault-Nissan pretende dominar o mercado do carro eléctrico em todo o mundo e mais, pretende que se venha a proibir os outros tipos de carros com a desculpa da ecologia para justificar o melhor negócio de todos os tempos.
    Ver mais aqui:

    dinheiro

    Gostar

  47. Santos's avatar
    Santos permalink
    19 Julho, 2010 13:55

    Para carregar um carro em 10 minutos, se este tiver autonomia para 100km a instalação teria de ter cerca de 144kVA. Ou seja em termos domésticos uma baixada de perto de 626A, que não está disponível. Mas para um posto de abastecimento é perfeitamente viável, fornecer 144kVA durante 10min o que em KWh é 24KW/h. E sim as barragens servem para muita coisa. Agora a questão que tem sido levantada é o facto da agua ser demasiado preciosa para ser usada para produzir energia. Isto tem levado a que as barragens sejam cada vez mais usadas para armazenamento de agua em vez de produção de energia. A melhor solução está à vista de todos, e são os transportes públicos. Pena que por cá estejam tão mal geridos. Só gostava que quem gere as empresas de transportes públicos fosse utente desse mesmo serviço.

    Gostar

Deixe uma resposta para O Silva Cancelar resposta