Compra quem pode. Existe algum problema nisso?!
Afronta em que sentido?!
O iPhone foi anunciado quase há um século. Entretanto, todas as empresas de gadgets acabaram por produzir (provavelmente copiar) e colocar no mercado, máquinas muito parecidas com outras capacidades que o iPhone não tem. Relembro: não pode trocar a bateria; não usa cartões de memória; não troca ficheiros multimédia; não descodifica Flash (o que invalida ver a maioria de todos os filmes na net com a excepção dos videos em quicktime da Apple) e mais relevante que tudo isso: não tem videochamada.
Tem efectivamente um bom pacote de software para tratamento de imagem e uma conectividade muito boa em wireless. Mas acima de tudo o iPhone é um fetiche, um objecto de ostentação. Aconteceu o mesmo com o iPod (mais caro e menos potente que a maioria dos concorrentes) e nesse sentido a Apple continua o excelente trabalho de marketing ao ser a única marca a produzir gadgets que se diferenciam em estilo, daqueles que os nerds usam.
Se é pelo título,
afinal até está correcto !
Porque houve uma monumental fila de espera para, após “sinal de entrada”, as ansiosas pessoas invadirem em passo acelerado (e mesmo em correria), de modo desordenado, o espaço e os balcões !
Talvez o motivo “estranho” que origina o título seja…”na noite”.
É habitual que a rubrica dos “Grandes Títulos”, aqui publicada com regularidade, seja de tipo irónico. Em relação a este título do Público, não tem razão de ser a ironia. De facto, a importância dada por um grande número de cidadãos, dos quais muitos ignorantes, às “tecnologias de encher o olho” assusta e explica muito do nosso atraso. A vergonha não está no título, mas sim no facto. Lembra o Primeiro Ministro de papéis na mão a zurzir que estão publicados na internet. Sabe lá ele, onde!
“De facto, a importância dada por um grande número de cidadãos, dos quais muitos ignorantes, às “tecnologias de encher o olho” assusta e explica muito do nosso atraso.”
Do nosso, do japonês, do inglês, do sueco, do alemão… Em Cuba não fizeram filas.
no país dos novos ricos
afronta aos novos pobres
PQP
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Compra quem pode. Existe algum problema nisso?!
Afronta em que sentido?!
O iPhone foi anunciado quase há um século. Entretanto, todas as empresas de gadgets acabaram por produzir (provavelmente copiar) e colocar no mercado, máquinas muito parecidas com outras capacidades que o iPhone não tem. Relembro: não pode trocar a bateria; não usa cartões de memória; não troca ficheiros multimédia; não descodifica Flash (o que invalida ver a maioria de todos os filmes na net com a excepção dos videos em quicktime da Apple) e mais relevante que tudo isso: não tem videochamada.
Tem efectivamente um bom pacote de software para tratamento de imagem e uma conectividade muito boa em wireless. Mas acima de tudo o iPhone é um fetiche, um objecto de ostentação. Aconteceu o mesmo com o iPod (mais caro e menos potente que a maioria dos concorrentes) e nesse sentido a Apple continua o excelente trabalho de marketing ao ser a única marca a produzir gadgets que se diferenciam em estilo, daqueles que os nerds usam.
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Ninguém tem nada a ver com quem compra o quê.
Nem com o dinheiro gasto seja no que fôr.
Era o que faltava, o vulgar cidadão espiar o concidadão !…
(Mas num país movido a inveja, nada me admira).
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Acho que a intenção do jcd não era essa do quem compra ou deixa de comprar. Tem a ver com o título da notícia: “Loja invadida por pessoas!!!”
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Cuidado que não é só o preço. As contas do telefone vão engordar bastante. Por ex. o GPS recorre sempre à net.
Mas afinal para que serve o dinheiro ?
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Piscoiso,
E li que o próprio GPS está limitado aos mapas google. Que irá no futuro ser adicionado um “gps de verdade” como acessório bluetooth
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Se é pelo título,
afinal até está correcto !
Porque houve uma monumental fila de espera para, após “sinal de entrada”, as ansiosas pessoas invadirem em passo acelerado (e mesmo em correria), de modo desordenado, o espaço e os balcões !
Talvez o motivo “estranho” que origina o título seja…”na noite”.
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Há 15 anos, em Portugal, as despesas com os primeiros telemóveis/”caixotes” também foram motivo para comentários. Deste género.
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MJRB,
Não pode comparar a inovação tecnológica dos primeiros telemóveis com um equipamento que não apresenta nada de novo ao mundo.
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Akula,
referi-me aos comentários que então e hoje se fazem sobre os preços e quem…os podia comprar e manter activos.
De facto, há c. 15 anos, usar um telemóvel (pesado, incómodo), foi extraordinário ! E muito útil !
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Deixem o povo gastar o que resta dos seus salários com o que quiser. Não há quem faça o mesmo com a parte que lhes é retirada ao salário?
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MJRB,
Muito útil mesmo. lol
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É habitual que a rubrica dos “Grandes Títulos”, aqui publicada com regularidade, seja de tipo irónico. Em relação a este título do Público, não tem razão de ser a ironia. De facto, a importância dada por um grande número de cidadãos, dos quais muitos ignorantes, às “tecnologias de encher o olho” assusta e explica muito do nosso atraso. A vergonha não está no título, mas sim no facto. Lembra o Primeiro Ministro de papéis na mão a zurzir que estão publicados na internet. Sabe lá ele, onde!
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as ansiosas pessoas invadirem em passo acelerado
Todo o homem é uma criança.
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“De facto, a importância dada por um grande número de cidadãos, dos quais muitos ignorantes, às “tecnologias de encher o olho” assusta e explica muito do nosso atraso.”
Do nosso, do japonês, do inglês, do sueco, do alemão… Em Cuba não fizeram filas.
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