LFMenezes está, pé-ante-pé (e ao contrário do que prometera), a reaparecer partidariamente.
Tentará fazer a MFLeite, o que fez a Marques Mendes. Só que desta vez será travado. E poucos acreditarão nele.
«Airbus desprovido de sentido estratégico vs Boeing Competitivo»
Depende, com as aéreas a diminuírem drasticamente o número de vôos, tendência que será exponencial, pode-se abrir uma porta para o Airbus… Menos vôos, muito mais gente por vôos. Mas sim, na altura em que foi projectado e construído era impossível prever a situação actual.
Errr? Mas vocês são crentes ou quê? A Boeing é tanto ou mais subsídiada que a Airbus.
Quanto ao A380 vs 787 Dreamliner, é uma diferença de filosofias. A Airbus segue a filosofia “europeia” de tráfego aéreo, com aviões de capacidade pequena/média para vôos regionais, capacidade média para vôos médios (intra-europa) e capacidade elevada para vôos intercontinentais, servindo os mais pequenos para “alimentar” de passageiros os maiores, ou seja, vôos intercontinentais com menor frequência, mas com uma melhor economia de escala.
A Boeing, por outro lado, segue a filosofia Americana, ou seja, muitos vôos, menor capacidade e como um vôo costa-a-costa é a mesma coisa que um internacional, ficam-se por aviões mais pequenos.
Dado o preço do “pitroil”, acredito que a Airbus ou foi ao bruxo ou teve sorte pois a tendência é diminuir à frequência e aumentar à ocupação por vôo, para maximizar o valor por tonelada de combustível consumido.
Hoje mesmo soube-se que o Governo Norte Americano vai re-apreciar o concurso para fornecimento de aviões cisternas com uma séria de restrições que tornará a Boieng o único concorrente.
espero sinceramente que a Boeing esteja a pagar ao Blasfémias por esta publicidade. Se não for o caso, vou começar a ter dúvidas sobre o mercado livre…
A necessidade de aviões eficientes é muito maior com os combustíveis altos. Logo mais empresas vão substituir os seus antigos aparelhos. Aqui no papel ganha a Boeing.
O link é muito bom, mas o cartoon é foleirissimo. A Boeing é subsidiada até à ponta das asas (cfr. processo instaurado pela União Europeia na OMC). Além disso, a promiscuidade dos altos quadros da Boeing com a Administração americana é total. Vários foram parar à prisão há alguns anos, na sequência da primeira fase do contrato dos tankers a que o Fado Alexandrino faz referência. Honra seja feita ao Senador MacCain, que lançou a investigação às aldrabices à volta desse contrato.
Se há indústria onde o liberalismo ainda não chegou é precisamente a aeronáutica.
Mr. CAA,
Óptimo !
Estou ansioso por viajar no novo “monstro” da aviação. Em Dezembro. Depois conto-lhe/s, no Blasfémias.
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Airbus desprovido de sentido estratégico vs Boeing Competitivo
Subsidiodependencia vs Mercado
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Se me sentasse neste cockpit e tentasse voar este avião, pareceria o Guterres, Barroso, Lopes e Sócrates a tentar governar o país.
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CAA,
Ouvi há pouco o LFMenezes a defender a absoluta necessidade dos grandes investimentos públicos.
Comments?…
Cumprimentos.
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LFMenezes está, pé-ante-pé (e ao contrário do que prometera), a reaparecer partidariamente.
Tentará fazer a MFLeite, o que fez a Marques Mendes. Só que desta vez será travado. E poucos acreditarão nele.
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«Airbus desprovido de sentido estratégico vs Boeing Competitivo»
Depende, com as aéreas a diminuírem drasticamente o número de vôos, tendência que será exponencial, pode-se abrir uma porta para o Airbus… Menos vôos, muito mais gente por vôos. Mas sim, na altura em que foi projectado e construído era impossível prever a situação actual.
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Mr. CAA,
….não há, hoje, no Blasfémias, um post dedicado ao extraordinário Manoel de Oliveira ?
A partir de logo à noite, homenageado em Serralves !
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Errr? Mas vocês são crentes ou quê? A Boeing é tanto ou mais subsídiada que a Airbus.
Quanto ao A380 vs 787 Dreamliner, é uma diferença de filosofias. A Airbus segue a filosofia “europeia” de tráfego aéreo, com aviões de capacidade pequena/média para vôos regionais, capacidade média para vôos médios (intra-europa) e capacidade elevada para vôos intercontinentais, servindo os mais pequenos para “alimentar” de passageiros os maiores, ou seja, vôos intercontinentais com menor frequência, mas com uma melhor economia de escala.
A Boeing, por outro lado, segue a filosofia Americana, ou seja, muitos vôos, menor capacidade e como um vôo costa-a-costa é a mesma coisa que um internacional, ficam-se por aviões mais pequenos.
Dado o preço do “pitroil”, acredito que a Airbus ou foi ao bruxo ou teve sorte pois a tendência é diminuir à frequência e aumentar à ocupação por vôo, para maximizar o valor por tonelada de combustível consumido.
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MJRB Diz:
11 Julho, 2008 às 2:26 pm
“Só que desta vez será travado. E poucos acreditarão nele. (LFM)”
MRJB: não subestime a capacidade de acreditar de certos *liberais*…! Veja lá que um dos que por aqui já andou é agora um católico fervoroso…! 😉
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Hoje mesmo soube-se que o Governo Norte Americano vai re-apreciar o concurso para fornecimento de aviões cisternas com uma séria de restrições que tornará a Boieng o único concorrente.
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O tal subsídio da UE não chegou aos assentos. Parece que foram comprados na loja do chinês.
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espero sinceramente que a Boeing esteja a pagar ao Blasfémias por esta publicidade. Se não for o caso, vou começar a ter dúvidas sobre o mercado livre…
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A necessidade de aviões eficientes é muito maior com os combustíveis altos. Logo mais empresas vão substituir os seus antigos aparelhos. Aqui no papel ganha a Boeing.
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O link é muito bom, mas o cartoon é foleirissimo. A Boeing é subsidiada até à ponta das asas (cfr. processo instaurado pela União Europeia na OMC). Além disso, a promiscuidade dos altos quadros da Boeing com a Administração americana é total. Vários foram parar à prisão há alguns anos, na sequência da primeira fase do contrato dos tankers a que o Fado Alexandrino faz referência. Honra seja feita ao Senador MacCain, que lançou a investigação às aldrabices à volta desse contrato.
Se há indústria onde o liberalismo ainda não chegou é precisamente a aeronáutica.
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