Alguém sabe responder?
«A ERSE quer que o custo relativo à tarifa social, criada para os consumidores mais vulneráveis, seja suportado não apenas pelos clientes regulados (clientes do CUR), mas por todos os consumidores, e que seja incluído nos custos de interesse económico geral. A aplicação desta medida carece de aprovação do Governo, o qual é também solicitado a reflectir sobre o que é hoje o “consumidor vulnerável” e a “pobreza energética“. A ERSE admite que o número real de consumidores vulneráveis é superior ao registado, de 3800, mas uma mudança das regras deve evitar que a tarifa social (com desconto de 25 por cento sobre a tarifa normal) “chegue às pessoas erradas”.» PÚBLICO
Agradecem-se informações sobre o funcionamento dos seguintes itens:
a) tarifa social
b) consumidores mais vulneráveis
c) pobreza energética

O único conceito que está no regulamento é o de “tarifa social”.
Ver aqui
Click to access RT_Articulado_1.pdf
Pág 40 e seguintes.
Quanto aos pontos b) e c) acho que terá de perguntar a quem proferiu as afirmações.
GostarGostar
Consumidores mais vulneráveis? O que é isso? Ah, já sei.
3.800 este ano, 38.000 no próximo, 380.000 no que vem a seguir.
Maria, já sei como é que vamos trocar de plasma:
TORNAMO-NOS CONSUMIDORES VULNERÁVEIS E JÁ TEMOS DINHEIRO PARA A PRESTAÇÃO!
GostarGostar
«pobreza energética»
Acho eu que toda esta treta se pode reunir e resumir numa única, a seguinte:
«pobreza mental».
Dos distintos intelectuais e escrevinhadores da exma entidade. ERSE, por supuesto.
É de facto impossivel governar a Lusitãnia. Com estas luminárias a debitar para «quem mais ordena», está tudo lixado.
Aqui está uma boa prova da inutilidade das exmas Altas Autoridades.
O Governo/Ministério não sabem: estudar/analizar, e mandar?
Nada a fazer.
GostarGostar
Um pouco ao lado deste tema, ou talvez não, mas vale a pena estar informado.
http://www.daescola.wordpress.com/
GostarGostar