«A função do Governo é defender o interesse geral, respeitando regras gerais e abstractas que permitam a todos os agentes prosseguir os seus objectivos económicos em pé de igualdade»
Hummm… Estou a ver que o Miranda adoptou um vocabulário rousseauniano às suas teses anarco-capitalistas. Novilíngua?
E ainda por cima reclama mais igualdade quando seria de esperar que exigisse mais «liberdade para os agentes económicos, bla, bla, bla, bla…
«A função do Governo é defender o interesse geral, respeitando regras gerais e abstractas que permitam a todos os agentes prosseguir os seus objectivos económicos em pé de igualdade»
Hummm… Estou a ver que o Miranda adoptou um vocabulário rousseauniano às suas teses anarco-capitalistas. Novilíngua?
E ainda por cima reclama mais igualdade quando seria de esperar que exigisse mais «liberdade para os agentes económicos, bla, bla, bla, bla…
E esta interferência toda do governo onde não é chamado, nem sequer vai garantir qualquer melhoria da economia. É tudo “estratégia” e subsídios. Entretanto, continuamos com o pior sistema de justiça do mundo (talvez em África ainda haja países piores) e não se ouve nada sobre a interferência do governo.
É na realidade extremamente injusto que o governo se ponha ao lado duns contra outros. Revela no fundo a mentalidade socialista que ainda acha que uns devem pagar pelos outros. No fim, acabamos todos por pagar já que na vida nunca se fica impune. É doentio.
Tem toda a razão. Infelizmente para o país e para os cidadãos…
As notícias merecedoras de análise estão a aumentar à medida que se aproxima o “fim do regime” e, sei-o bem, não é possível analisar todas. Contudo, gostaria de desafiar um de vocês a comentar esta em particular, por ter impressão que há muitos subentendidos (que, eventualmente, algum de vós conhece?): http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=974313
Afinal, parece que o Carlos Loureiro já comentou, ali mais para baixo no post “O que terá acontecido ao resto do estudo”, a dita notícia (dos aeroportos), na sua versão (melhorada) do Público.
A Direcção Comercial não implica “NAÇÃO”.É uma multinacional de “fazer o bem”, de arranjar clientela que vota em nós, não existem fronteiras e vá lá o patriotismo é coisa do passado Salazarista.Mas tem que haver contribuintes e “ricos”(quem ganhe acima de 2440 euros mês) que paguem a acção “governativa” esclarecida por quererem fazer um homem novo e mulato, sem religião, agora, para mais tarde ser muçulmana, pró gay com “casamentos entre seres do mesmo sexo”e muito , mas muito viajados para esforçadamente nos afundarem com mais velocidade…
Excelente artigo.
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«A função do Governo é defender o interesse geral, respeitando regras gerais e abstractas que permitam a todos os agentes prosseguir os seus objectivos económicos em pé de igualdade»
Hummm… Estou a ver que o Miranda adoptou um vocabulário rousseauniano às suas teses anarco-capitalistas. Novilíngua?
E ainda por cima reclama mais igualdade quando seria de esperar que exigisse mais «liberdade para os agentes económicos, bla, bla, bla, bla…
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«A função do Governo é defender o interesse geral, respeitando regras gerais e abstractas que permitam a todos os agentes prosseguir os seus objectivos económicos em pé de igualdade»
Hummm… Estou a ver que o Miranda adoptou um vocabulário rousseauniano às suas teses anarco-capitalistas. Novilíngua?
E ainda por cima reclama mais igualdade quando seria de esperar que exigisse mais «liberdade para os agentes económicos, bla, bla, bla, bla…
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E esta interferência toda do governo onde não é chamado, nem sequer vai garantir qualquer melhoria da economia. É tudo “estratégia” e subsídios. Entretanto, continuamos com o pior sistema de justiça do mundo (talvez em África ainda haja países piores) e não se ouve nada sobre a interferência do governo.
É na realidade extremamente injusto que o governo se ponha ao lado duns contra outros. Revela no fundo a mentalidade socialista que ainda acha que uns devem pagar pelos outros. No fim, acabamos todos por pagar já que na vida nunca se fica impune. É doentio.
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E claro, grande artigo, cada vez mais uma grande mais valia para o DN e para todos.
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Oakeshott FTW!
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Tem toda a razão. Infelizmente para o país e para os cidadãos…
As notícias merecedoras de análise estão a aumentar à medida que se aproxima o “fim do regime” e, sei-o bem, não é possível analisar todas. Contudo, gostaria de desafiar um de vocês a comentar esta em particular, por ter impressão que há muitos subentendidos (que, eventualmente, algum de vós conhece?):
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=974313
Bom f-d-s.
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um dos melhores artigos do JM .
“entao quem faz o papel do estado ?”
muito bom , só falta alguem responder a esta pergunta ….
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Vamos criar um movomento para apoiar uma candidatura de JM a primeiro ministro…
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Afinal, parece que o Carlos Loureiro já comentou, ali mais para baixo no post “O que terá acontecido ao resto do estudo”, a dita notícia (dos aeroportos), na sua versão (melhorada) do Público.
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No fundo, talvez o modelo clássico de Estado esteja condenado a desaparecer dentro de alguns lustros.
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… mas à custa de tremendos conflitos e desilusões.
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Pizarro, és tu, dr. 3?
🙂
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bom artigo, e certeiro… o JM é melhor crítico que ideólogo.
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A Direcção Comercial não implica “NAÇÃO”.É uma multinacional de “fazer o bem”, de arranjar clientela que vota em nós, não existem fronteiras e vá lá o patriotismo é coisa do passado Salazarista.Mas tem que haver contribuintes e “ricos”(quem ganhe acima de 2440 euros mês) que paguem a acção “governativa” esclarecida por quererem fazer um homem novo e mulato, sem religião, agora, para mais tarde ser muçulmana, pró gay com “casamentos entre seres do mesmo sexo”e muito , mas muito viajados para esforçadamente nos afundarem com mais velocidade…
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