Exemplar
2 Agosto, 2008
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Ah, grande Gravila Mihai! Muito bem, é assim mesmo.
BLASFÉMIAS
Este é um Anti-Independente.
Há pessoas fantásticas, que estudam e lutam, mesmo.
E sem fax.
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Os milagres são sempre uma boa notícia.
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exemplo para os dirigentes merdosos que tiram cursos dominicais e outras coisas mais
PQP
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Aos mais desatento: isto é que é “fazer sacríficios”. Não é deixar de trocar o Nokia ou não ir para Miorca duas semanas.
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Também estes:
http://oinsurgente.org/2008/08/02/assistencialismo/
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Não gosto muito de imigração ilegal…se fossem todos como este tipo se calhar a minha opinião até era capaz de mudar.
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E se os milhões de portugueses que emigraram ilegalmente fossem repatriados?
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A ultima história de imigraçao ilegal que me impressionou pela força de vontade tinha sido a de dois jovens que chegaram à Europa, depois de viajarem à boleia de uma grande embarcaçao, segurados no seu … leme!
Há pessoas que tentam tudo para conseguir o que os outros possuem sem esforço.
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Não é caso único, nem nada que se pareça. Só no Hospital Amadora Sintra conheço eu um médico e uma médica (pediatra) ucranianos. Ambos vieram para Portugal trabalhar nas obras e nas limpezas, respectivamente. Aprenderam português, solicitaram a equivalência e são hoje mais dois médicos que Portugal dispõe.
Isto para Portugal é “ouro sobre azul”: o Estado não gasta na sua formação (uma licenciatura em medicina custa uns bons milhares de euros) e colhe os frutos.
Recentemente li no “portugaldiario” que o Governo iria disponibilizar cursos de português para imigrantes. Li os comentários à notícia e apercebi-me do quão tacanhos e mesquinhos somos. Comentários do tipo, “se ajudassem os nossos” ou “se baixassem antes as propinas” eram algumas das aberrações que se podiam ler.
Eu pergunto: baixar propinas para quê? Para poderem beber mais umas cervejolas nas queimas das fitas? Para andarem nas universidades durante 15 anos a lutar para o DUX?
Estes cursos até poderiam ser financiados por uma forma: aos universitários que chumbassem (excepto casos de saúde) ser-lhes-ia agravado o valor das propnias em 10%. Se chumbassem outro ano o valor voltava a subir mais 10%, e assim sucessivamente.
Não quero que o Estado tenha tiques de nacionalismo e se ponha a protejer os portugueses. Quero que o Estado proteja e ajude quem se esforça por ajudar e colaborar com esse mesmo Estado, sejam portugueses ou não.
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Afinal, a rtp internacional tem mais do que se lhe diga. Ora aqui está a prova de que mesmo tendo programas diferentes, serve para alguma coisa!
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O Sr. Dr. passou as passas do Al(l)garve para chegar a Portugal … Mas … Será que antes de vir não leu este blogue ? veio por engano ? É que quem lê o Blasfémias fica com uma terrível ideia deste país socialista …
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PArece o Hitler reparem no bigode e no gesto com o dedo na mesa.
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Os problemas que os Portugueses indígenas não conseguirem resolver com a sua própria prata só lhes vai sair cara mais tarde.
Estes bondosos que recebem balurdios para nos desgovernarem tanto dão para baixo como para cima da nossa pirâmide social importada.Lentamente a criarem a sua própria escravidão e a introduzirem os mais incriveis cavalos de Tróia.Cada lugar que “oferecerem”, cada “discriminação positiva louvável” será em desfavor dum qualquer indígena cedo ou tarde…
E quando essa maltosa começar a tomar decisões, mercê das boas acções que lá os colocaram em desfavor do indiginato aí acordarão…
Essa treta do exemplo dos Portugueses emigrantes só é usada pelos internacionalistas que querem aumentar o seu eleitorado clientelar.Primeiro porque nunca Portugueses quiseram emigrar para os países de origem dos ilegais que por aí andam.E segundo mesmo que se emigraram nunca lá tiveram as mordomias que agora aqui dão aos ilegais .Que nos estão a afundar.Paguem e não barafuste.Alimentem centenas de milhar, financiem a sua reprodução acelerada, dêm-lhes educação, saúde e “direitos” na exacta medida em que v.exas vão sendo espoliados deles…
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