Efeito dissuasor
11 Agosto, 2008
A GNR matou hoje um miúdo de 11 anos para evitar a fuga de assaltantes de uma vacaria. A família não devia ter tv em casa.
50 comentários
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A GNR matou hoje um miúdo de 11 anos para evitar a fuga de assaltantes de uma vacaria. A família não devia ter tv em casa.
Outro que vem comparar o incomparável. Em que é que uma fuga sem reféns se assemelha a uma situação em que potencialmente existem reféns em perigo de vida. No caso do BES, o que pode manchar a actuação da polícia é descobrir-se que não havia uma ameaça credível.
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qualquer dia andamos a discutir o sexo dos anjos… as duas situações não são comparáveis… deviamos era estar a discutir se a familia de assaltantes recebe o RSI e tem casa por 4€ mensais, o resto é mera demagogia.
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matou hoje um miúdo de 11 anos
Parece não ser verdade.
Acontece que disparou um tiro que acertou numa carrinha onde viajava um miúdo acompanhado de graúdos.
Ora não se deve levar crianças para estas diversões.
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Os defuntos são:
1 brasileiro adulto
1 cigano criança
Não há comparação.
As balas também eram de calibre diferente.
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Atirou aos pneus e o tiro desviou-se e matou a criança. A sério, não estou a brincar. É assim que foi explicado.
Quando os vossos filhos, numa noite de bebedeira daquelas das queimas das fitas, resolverem assaltar uma quinta para pilhar galinhas para uma patuscada no dia seguinte, não se venham depois queixar que coitados dos miúdos queriam divertir-se.
Pelo amor de Deus e de nós todos, dêm mais treino de tiro às polícias. E ensinem-lhe que os pneus são aquelas coisas negras circulares encostadas ao pavimento.
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Mr. Carlos Loureiro,
não foi nada disso.
Não queira impingir-nos uma situação que não ocorreu como Vc. aqui relata.
Uns fulanos foram detectados pela GNR a assaltarem uma quinta. Tentaram “atirar” para cima dum dos GNR’s, a viatura onde fugiam. Um dos soldados ripostou com tiros, que infelizmente atingiu mortalmente a criança.
A culpa, Mr.CLoureiro, foi de quem ?
Acha que o GNR matou deliberadamente a criança ?
A dupla responsabilidade não é dos assaltantes, que levaram para um roubo, uma criança ?
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O problema, aqui, é muito fácil de enunciar.
A PSP, no caso de Campolide, teve sorte. A GNR, agora, teve azar. É assim que se olha para a lei, neste momento e nestes casos.
Escusado será dizer que tudo isto, tem antecedentes e um dos responsáveis máximos por este Estado deletério, é o actual ministro da Administração Interna. Que esteve quase a ficar como juiz constitucional, note-se.
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Ah ! Seja mais realista, e substitua o título do post por um não tendencioso…
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José,
Permita-me: o fulano foi quase colocado como presidente-juiz do TConstitucional.
E fez-se ao cargo de Procurador Geral da República.
Acabou como ministro…
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Eu já vi com os olhinhos que a terra irá comer num bairro social e numa casa de família cigana uma rapariguinha de 8 ou 9 anos “receber” a massa chegá-la á janela e depois entregar a droga.
A dissuasão funcionará SIM SENHOR se continuar pelo bom caminho de se impor a lei de qualquer forma.Mais uns casos e aí toda a criminalidade vai entender que os tempos são outros…
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O IGAI com a sua política(?) de “o melhor é deixá-los ir” é que lixou tudo.Sem tipos deste calibre a chatear as forças da ordem cuidarão rapidamente da criminalidade
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O mais “engraçado” é que alguns blasfemos que colocam em causa a actuação das forças policiais, por exemplo em Campolide e hoje em Loures, são os mesmos que pediram restabelecimento da ordem pública, se necessário à força, aquando da paralização dos camionistas.
E essas forças policiais restabeleceriam à força a ordem, com que meios ? Com diálogos pessoais ou via megafones ? Com apertos de mão ? com corta unhas ?
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«se continuar pelo bom caminho de se impor a lei de qualquer forma.Mais uns casos e aí toda a criminalidade vai entender que os tempos são outros…»
ao que isto já chegou…
E depois venham-nos impingir a treta que não há um clima de brutal crispação face à marginalidade e à impunidade legal que a alimenta.
Mais um caso mediático e temos o povão a pedir abate diário e a chamar a isso “impor a lei”.
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E não entendem a diferença entre impor a lei e agir como fora da lei.
Nunca entenderão- a esquerda tem um genético problema com a autoridade.
Não consegue entender a diferença entre uma autoridade forte e legal e uma autoridade fraca que age como fora-da-lei, precisamente porque a lei não existe.
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««O mais “engraçado” é que alguns blasfemos que colocam em causa a actuação das forças policiais, por exemplo em Campolide e hoje em Loures, são os mesmos que pediram restabelecimento da ordem pública, se necessário à força, aquando da paralização dos camionistas.»»
Só seria engraçado se os mesmos blasfemos que criticaram a polícia tivessem defendido que os camionistas fossem postos na ordem por snipers e tiros para os pneus que depois acertam na cabeça de alguém.
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A esquerda é uma doença grave. E mais grave quando fica no poder em situações em que as políticas irresponsáveis geram estes ambientes crispados com os quais ela não sabe lidar.
È sempre o 8 ou 80. Não sabem mandar. Pura e simplesmente é isto- criam um mundo impossível, são irrealistas na socieade inviável de “multiculturalismos de banditismo” e são hipócritas e falsos ao aliviarem a lei.
Não sabem o que é prevenir. Temem tudo o que seja prevenção e depois têm de remediar- assim- à fora-da-lei. A`bruta- à bárbaro.
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A esquerda é isto, é uma mentira. Toda a Europa o sabe. Por isso, sempre que se agravam problemas saltam do laxismo do multiculturalismo e subsidio-dependências para os “wilders”.
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Tem “piada”: todas pessoas de “direita” ou “centro-direita” que conheço são defensoras do “vai ou racha” das forças policiais para casos como assaltos, roubos ou assassínios.
E alguns até são saudosos do capitão Maltez…
Também é verdade que algumas pessoas de “esquerda” ou do “centro-esquerda”, defendem intervenção mais dura.
Igualmente verdade, que outras pessoas que conheço desejam uma sociedade, uma vivência em paz, e se colocada em causa por assaltantes e/ou assassinos, então sim, a polícia terá de agir em conformidade e sempre sob a Lei.
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Se não tivessem sido impedidos de vender as suas cassetes pirata,talvez agora não tivesse sido preciso perseguí-los.
O Piscoiso tem razão, não há comparação possível porque as circuntâncias serão sempre diferentes.E neste caso até nem havia sniper.
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A questão é que isto já tinha sido previsto quando o governo mudou as leis. A alteração do código penal, à custa do caso Casa Pia é a responsável mais directa por estas incompatibilidades.
Porque é claro que a polícia não gosta de andar a ser enchovalhada pelos meliantes que nem prisão preventiva arriscam.
E têm andado a sê-lo. Cada vez mais. De que vale arriscarem a vida a prender um bandido se o gajo nem preso é?
Nada. Não vale nada. Mas são obrigados a ir lá, a resolver os problemas que os irresponsáveis políticos criam.
E é claro que às tantas acontece isto- puxam do gatilho. “Resolvem” o que a lei criou.
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Segundo a agência Lusa, ao chegar à vacaria, após o alerta do dono de que estava a ser vítima de ameaças por parte dos assaltantes, a equipa dos militares da Guarda deparou com os alegados assaltantes em fuga numa carrinha Ford Transit, «com os vidros pintados».
O condutor, que era acompanhado por outro adulto e pela criança, tentou atropelar um dos militares do posto de Loures. Os assaltantes terão «sacado de um objecto» pela janela, que os militares julgaram ser uma espingarda, tendo disparado então contra a carrinha, fazendo «pontaria para os pneus».
Um dos tiros terá sido desviado, alegadamente «devido aos solavancos», tendo atingido no abdómen a criança de 11 anos, filho do condutor da carrinha.
http://diario.iol.pt/sociedade/loures-gnr-tiroteio-santa-maria/980513-4071.html
Péssima pontaria, faltou matar os outros ocupantes da carrinha.
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E como é que se sabe quando há sniper, ou quando à tiro para os pneus que acerta na cabeça, ou tiro para o ar que acerta em “cerebelos”?
Não sabemos. É ao calhas. E há-de calhar a cidadão honesto apanhar com bala perdida. É só esperar que não há-de faltar oportunidade.
Acaso tocam na lei? alguém ouviu reconhecer-se o erro da mudança do código que todos os responsáveis pela justiça disseram que era criminosa?
Quem é o verdadeiro responsável por esta situação insustentável.
Há algum país que se aguente com políticas cada vez mais laxistas a par de diminuição de protecção legal?
E ainda por cima o mais pobre da Europa? entra na cabeça de alguém sensato continuar-se a viver de palavras e a querer “pintar os pretos de branco” e dizer que no pasa nada?
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errata: há
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Os assaltantes já estavam em fuga e não levavam reféns. Ou o jovem baleado seria um refém?
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Gostaria de ver os do costume a dizer se isto nem de um DANO COLATERAL se tratou!
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Mas, levar uma criança para esses trabalhos não é exploração de trabalho infantil?
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JoaoMiranda Diz:
“Só seria engraçado se os mesmos blasfemos que criticaram a polícia tivessem defendido que os camionistas fossem postos na ordem por snipers e tiros para os pneus que depois acertam na cabeça de alguém.”
Se o sr. silva ainda fosse PM, essa seria uma possibilidade e eu seria obrigado a concordar com a série de “posts” ridículos do JM sobre o assunto…
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O título do post e o conteúdo do mesmo são falaciosos, à la “Crime”.
As Blasfémias estão a deixar-se envolver pelas emoções de um certo pagode…
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“A GNR matou hoje um miúdo de 11 anos para evitar a fuga de assaltantes de uma vacaria.”
A GNR matou para impedir a fuga! Achas mesmo? Parece-me uma afirmação ridicula.
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Já percebi que os unicos que podem ser massacrados pela policia e baleados sao aqueles fulnaos do ataque ao milho. Os outros a policia nao pode atacar nem para salvar as vitimas. Só se as vitimas forem da esquerdalha.
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Num país do “Che”.
Rapaz detido (24h) por andar na rua de mão dada com a sua namorada.
(Dar a mão á namorada era uma atitude capitalista e desenfreadamente burguesa)
Mãe de 45 anos e f1lha de 16, presas e enviadas para um campo de reeducaçao (onde permaneceram 3 anos)por se terem recusado a dar boleia a dois soldados do “exercito do povo”.
(Recusar transporte á vanguarda do povo/braço armado não podia ser mais que uma acçao reaccionária e fassiszante-o Dinis que me desculpe os dois ss).
Filhos que agrediam e chegaram a matar os pais porque estes não os tratavam por “camaradas”
(pais contra-revolucionários que se recusavam a aprender o léxico guevarista..quiçá maoista).
Campanha sanitária com direito a quadro de honra nas escolas:
matar o maior numero de moscas possivel e apresentar á celula do partido.
(não o fazer teria consequencias tanto nas notas como na imposiçao de outras “tarefas revolucionárias”).
Pequenas histórias do “materialismo dialéctico”
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OLP, é pá, comente à volta do postal s.f.f., se não isto torna-se numa grande confusão.
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A familia não tinha TV em casa . O plasma foi destruído no harakiri da Quinta da Fonte.
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Fado Alex:. Olhe que o que faz falta são creches para se deixarem as crianças enquanto os pais trabalham!
JM: Então sempre há falta de snipers de olho vivo? Com muita pontaria?
Zazie: Vc é um número! Então foi a esquerda que atirou esta gente para a marginalidade? Que não lhes deu nem casa nem RSI? Vc devia era escrever no Sempre Fixe!
A todos: Porque é que só agora com um governo socialista se tenta separar o trigo do joio? Os que querem ser integrados dos delinquentes permanentes? Os que querem mandar os filhos à escola dos que os querem na mendicidade e na revenda de droga?
Finalmente: Se os contribuintes têm que pagar selo do carro, ter carta de condução, mandar os filhos à escola, pagar renda ao banco por toda a vida, pq cargas de água é que há uns delinquentes a quem tudo é permitido? E nem podem levar uns tiros no meio de assaltos, que se levanta um coro de protestos a atacar este Estado de Contribuintes Vigarizados?
Gostava de ver os documentos do proprietário e da viatura. Palvra!
MFerrer
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Ponte de Vagos: Assaltante de Ourivesaria detido pelo proprietário e libertado pelo Tribunal
“Nem o vasto currículo que possuía no seu registo criminal fez com que fosse detido o assaltante da Ourivesaria Principal, de Ponte de Vagos, que foi interceptado pelo proprietário quando tentava fugir. Presente a Tribunal de Ílhavo, o indivíduo de 43 anos, do Porto, viu concedida a sua liberdade pelo juiz de turno, sendo apenas obrigado a apresentar-se três vezes por semana nas autoridades policiais.”
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Ó anonimo pá!!! rsrsr contextualize quanto á autoridade policial na “esquerda/direita” deste mundo sff.
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A pergunta que se deve fazer é: porque é que o militar da GNR achou que disparar para os pneus de um veículo em fuga era a melhor solução? Não conheço o protocolo policial para este tipo de situações, mas não me parece que esta seja a melhor solução ou mesmo a mais lógica. Teria sido mais pertinente encetar uma perseguição e pedir reforço policial, assumindo que ele existiria. Ao disparar existe sempre o risco de danos colaterais, que neste caso foi uma criança que seguia no veículo da fuga, mas num outro cenário poderia ser um qualquer transeunte.
A questão é que a situação de Campolide – sobre a qual não teço comentários em termos de actuação da polícia porque presumo que a decisão tomada foi a mais correcta – abriu um precedente em termos policiais que podem ser grave. O recurso a armas de fogo pelas forças policiais é, pelo menos por cá, um caso raro que surge apenas em situações extremas. No entanto, um caso em que o uso de armas de fogo acontece e é amplamente divulgado, como é o caso da situação de Campolide, serve como “prova” de que se trata de um recurso correcto o que poderá levar a que outros agentes as usem em situações similares ou não.
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OLP, mesmo assim, o que é que isto tem a ver com essas histórias rocambolescas que V. conta, de campos de reeducação e de quadros de honra para apanha-moscas?!
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Foda se… Já nem o piqueno crime compensa…
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E disparar para as rodas, não?
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Foi negligência. Se queriam acertar nos pneus com segurança, chamavam os snipers.
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MFerrer:
V. é um pouco lerdo, não é?
Não leu o que eu escrevi?
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A quem se deve as políticas de laxismo legal?
explique lá.
A quem?
Quem é que tornou o crime uma actividade lucrativa, fácil e totalmente impune?
Quem é que encobre os problemas sociais e acha que é tudo xenofobia de se inventarem ciganos, negros, brasileiros e o resto a darem cada vez mais problemas?
Quem é que garante a pés juntos que as estatísticas até demonstram que o crime tem vindo a diminuir em Portugal e que o contrário é “paranóia securitária”?
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Outra pergunta para vossências:
Porque é que acham então que a polícia e a GNR reagem assim?
Porque sim, porque são criminosos por natureza e até devemos gozar todos quando lhes roubam as armas ou eles acertam no rabo uns dos outros?
Porque, mesmo arriscando a vida e levando os tipos, o mais que a lei permite é mandá-los para casa.
E então responda-me- perante um clima de impunidade o que é que pode acontecer numa sociedade?
Resposta: acontecem Quintas da Fonte, acontecem Campolides, acontecem tiros para os pneus que acertam nos “cerebelos” ou na barriga.
E acontece outra coisa- o povão a ficar ainda mais grunho e a ulular e a pedir sangue.
Porque a única coisa decente que devia ser sequestrada e pela qual eu até aplaudia se lhe mandassem bomba em cima era essa trampa de programas televisivos que ainda fazem show grunho à conta de tudo isto.
E dão voz às “Aldinas” e aquele bom povo que é capaz de dizer que foi o dia mais feliz da sua vida ter assistido a um abate em directo.
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Estou quase em lágrimas. Sério. Coitadinhos dos ciganitos. Que podem puxar de armas para se defenderem os plasmas da invasão dos pretos e a polícia não pode puxar de uma arma para defender o cidadão dos assaltos a coberto da noite.
Eu sei que há aqui gajos que preferem ser sodomizados por uma qualquer minoria a arriscar ser políticamente incorrectos. São opções.
Brevemente temos que pedir desculpa a estas minorias étnicas por trancarmos a porta de casa. É que o furto parece ser tradição da etnia cigana, e nós cáras pálidas não podemos ir contra as tradições ancestrais destas culturas minoritárias, sob pena de estarmos a ser (Deus nos livre) politicamente incorrectos.
Mas sugiro uma solução, um pouco na linha dos campos de re-educação tanto ao gosto de alguns escribas deste blog: é irem viver um mesito para o meio dessa gente. Quer-me parecer que há por aí alguns idealistas de pacotilha que a primeira coisa que deixavam cair ao chão, ainda antes do telemóvel com o qual tentariam chamar a mesma polícia que aqui tanto gostam de atacar, para os acorrerem a salvar dos índios, era as belas teorias de que os criminosos são inimputáveis, ao contrário da sociedade, dos bancos, da polícia, da vida, dos outros passageiros do metropolitano, das namoradas, dos pais, da ama, dos colegas da escola, dos brancos, dos pretos, dos rosa, dos laranja, dos azuis, dos vermelhos, dos verdes, enfim, dos outros…
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Em resumo, se é tiroteio entre ciganos, ou ciganos e negros, é conflitos étnicos, se é tiroteio das forças da ordem para deter ladrões, é crime. Está muito bem.
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Parece que os bloguistas, não viram na televisão o furgon com um pneu furado! Andar ao ferro como disse um cigano na televisão, segundo a sua visão è andar a assaltar armazens de material de construção e roubar perus! e Com os combustiveis tão caros era preciso levar um camion daqueles? e para que foi a criança, era um ATL, para ciganos?, ATL com rodas e explicações de 30 maneiras de começar a vida a roubar! Sim porque estes são os factos. já dou de barato porque andando ao ferro iam armados! O GNR, não fez mais que o seu dever, atirou
para quem o quiz atingir, devia ter acertado nos 2 adultos, mas não aconteceu, porque levaram uma criança (o pai) para um
roubo! Precisam-se mais tiros nos assaltantes, para que os juizes, seguindo a lei laxista, não os libertem no mesmo dia
e na mesma semana eles continuem a roubar………
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O anónimo V.C.I. é um verdadeiro demagogo, óptimo candidato a assessor do governo que deixou chegar o país a esta insegurança!
Além de ser 1 brincalhão…
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E argumentos, karfer? Tem? Ou é o ataque ao “governo” o seu unico argumento nesta situação? Há reféns e a culpa é do governo. Há um cigano armado em fuga à autoridade num crime ao qual leva o filho e a culpa é do governo. E o demagogo sou eu??
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José Júlio é cigano, pai da criança baleada durante o assalto a uma vacaria, ou ao depósito de materiais de construção civil junto a esta. Claro que ser cigano é um pormenor e não é desculpa. Apesar das ancestrais tradições culturais desta minoria racial, que impõe que os progenitores cedo iniciem os seus descendentes nas artes do furto, assalto, peditório, tráfico, contrabando, ou simplesmente subsidiodependência (apenas o crime de violação não constará no cadastro de um cigano “normal”, pela razão que consideram as “gadjé” impuras).
Durante o assalto, José vê o seu filho mortalmente baleado, vítima da sua própria fuga.
José está de rastos.
Inconformado, José informa que irá processar os agentes, que tentou atropelar durante a fuga, por terem disparado para o deter.
Aplaudem o acto os do costume, todos os elementos de organizações tradicionalmente contestatárias nestas matérias, vendo aqui a oportunidade de finalmente aproveitar para lançar sobre este caso, toda a demagogia que pouparam no caso do BES de Loures, por ser politicamente incorrecto e não lhes dar a notoriedade e até os votos do publico que tentam sempre ganhar em situações semelhantes. São os que vestem t-shirts do Che em campos de milho transgénico, os que se referem aos indivíduos que foram apanhados em flagrante delito pela GNR como “alegados ladrões”, ou aos advogados dos sequestradores que apontavam armas ao pescoço de reféns como “advogados das vítimas”, ou aos confrontos armados entre ciganos e negros como suaves “conflitos étnicos”.
Já aí vinham a afiar as facas para sacrificar o agente, que ao responder a um pedido de ajuda do cidadão dono da vacaria/armazém, deu a ordem para que José parasse, e depois de quase atropelado por este na fuga, disparou.
Mas afinal, surpresa, José não é um pobre pai de família, vítima da crise, forçado a levar o filho em actividades ilegais para conseguir dar o pão à família. Nada disso. José tem uma carrinha BMW topo de gama que o vai buscar à porta do tribunal. José é afinal foragido da lei, evadido da prisão, que apresenta identidade falsa para fugir novamente. José, o pai extremoso que nem ao velório do filho comparece. E agora, José? Para que morada enviamos a indemnização se eventualmente ganhares o processo, pá?
E vocês, camaradas? Já a meter a viola dentro do saco? Então até à próxima…
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