O ‘MAGALHÃES’
(publicado no Diário de Notícias, Sábado dia 9 de Agosto de 2008; excepcionalmente publicado aqui)
O choque tecnológico está a chegar às escolas portuguesas. Os alunos portugueses vão ter direito ao Magalhães, um computador produzido pela Intel e subsidiado pelo Governo português. Os governantes acreditam que se juntarmos boa tecnologia (concebida nos Estados Unidos, produzida no Extremo Oriente e embalada em Portugal) a maus alunos, más escolas e maus professores vamos obter génios da física e da matemática.
Alguém anda a confundir as causas com as consequências. A tecnologia não produz físicos e matemáticos. Os físicos e os matemáticos é que produzem tecnologia. Os alunos portugueses têm hoje acesso a computadores baratos porque alguns dos melhores alunos americanos andaram durante décadas a estudar Física e Matemática. A tecnologia é o resultado de bons alunos. Não são os bons alunos que resultam da tecnologia.
E, de qualquer das formas, é um pouco tarde. Bill Gates e Paul Allen (fundadores da Microsoft) começaram a fazer experiências com computadores (inventados por engenheiros, físicos e matemáticos americanos) em 1968, quando um computador era uma raridade. Ao fazê-lo adquiriram uma vantagem comparativa e conseguiram 40 anos de avanço sobre os actuais alunos portugueses. Bill Gates e Paul Allen aprenderam a programar computadores quando eles não tinham programas pré-instalados nem interfaces gráficas. Para usar computadores foram forçados a programá-los. Quarenta anos depois, os alunos portugueses vão ter a oportunidade de utilizar os programas e as interfaces gráficas entretanto criadas por Bill Gates e Paul Allen. Não vão aprender a programar. Vão aprender a usar o rato para clicar em “janelas” e menus.
O Plano Tecnológico aplicado à educação não passa de pensamento mágico. A história de Bill Gates e Paul Allen sugere que a inovação não resulta da massificação de um produto de consumo. No caso da Microsoft, a inovação (essencialmente comercial) resultou do trabalho de um número reduzido de indivíduos dedicados e com acesso a uma tecnologia rara mas com grande potencial de crescimento.

O Magalhães é apenas uma ferramenta.
Uma boa ferramenta para os miúdos.
Ninguém é obrigado a usá-la.
GostarGostar
Alguma razão especial para esta excepcionalidade?
GostarGostar
Eu acho defenitivamente que vc está DOIDO se pensa que políticas públicas de aposta na formação passam pela ideia de criar Bill Gattes e Paul’s allen. VC não está bom da cabeça.
GostarGostar
“A história de Bill Gates e Paul Allen sugere que a inovação não resulta da massificação de um produto de consumo. No caso da Microsoft, a inovação (essencialmente comercial) resultou do trabalho de um número reduzido de indivíduos dedicados e com acesso a uma tecnologia rara mas com grande potencial de crescimento.”
Ou seja, em vez do Magalhães nas mãos de todos os miúdos, deveria seleccionar-se os 4 melhores e oferecer-lhes a tecnologia mais avançada no mundo. Esta era a forma de nos tornarmos nos maiores do mundo segundo a lógica do João Miranda!
GostarGostar
Evidentemente que este é mais um “fait divers” do Zé Porreiro Pá. Nada mais. O Contribuinte só tem que pagar mais umas coimas e multas, e juntar-lhe mais umas penhoras. Arranjam-se logo os recursos para pagar à Intel (mesmo que o software seja linux, e logo gratuito).
Ahhhh, e não se esqueçam que faltam 17 meses, para que o carro elétcrtico esteja também massificado nas estradas portuguesas!
Ah pois.
GostarGostar
A massificação só serve para atrapalhar o desenvolvimento. Devemos é favorecer as elites e desistir, de uma vez por todas, de tentar que todos tenham as mesmas oportunidades. Cada um é para o que nasce: O frango vai ao forno e sai de lá assado; o pão também vai ao forno mais sai de lá cozido!
GostarGostar
E nenhum puto vai querer sequer saber porque se chamará o pc Magalhães.
Who cares?
Obviamente.
GostarGostar
Nem vale a pena dicutir o Magalhaes…
O que me impressiona é este texto do Sr. Miranda que leio pela segunda vez…
É de uma má fé ou de uma ignorância absolutamente inomináveis.
Raramente se vê um conjunto de bacoradas, tão extenso e tão juntinho.
Se o Sr. Miranda quer falar de tecnologia, de inovação ou de criação de valor…pode começar por falar com o António Murta fundador da Enabler e da Mobicomp.
Depois peça-lhe para explicar porque é que depois de Bill gates ainda há muito para inventar.
Que coisa atroz…ainda por cima escrita num jornal.
Miguel
GostarGostar
O magalhães vai vir com um trojan horse instalado para atacar nas vésperas das próximas eleições para a AR.
Cada conta que se tente fazer vai sair a mão ou rosa PS de lá de dentro como “brinde” para o papá e para a mãmã…
GostarGostar
Já agora que alguém perguntou eu digo:
Magalhães a malta associa ao estreito de Magalhães e ao soldado que se passou para Madrid.
Desenganem-se!Magalhães vem de secretário de estado Magalhães o tipo da cibernética no PS…
GostarGostar
Os aquários, os peixes, os computadores e os alunos.
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/08/multivac-what-do-you-yourself-want-more.html
.
GostarGostar
Acho que faz todo o sentido falar do Bill Gates. Ele começou com computadores porque, através da escola, teve acesso a um computador. A escola procurou patrocinadores para alugar um computador para permitir aos alunos uma experiência de tecnologia avançada. No plano tecnológico os recursos estão a ser gastos para cada um dos alunos ter em casa uma experiência de tecnologia banal.
“In the Spring of 1968, the Lakeside prep school decided that it should acquaint the student body with the world of computers [Teamgates.com, 9/29/96]. Computers were still too large and costly for the school to purchase its own. Instead, the school had a fund raiser and bought computer time on a DEC PDP-10 owned by General Electric. A few thousand dollars were raised which the school figured would buy more than enough time to last into the next school year. However, Lakeside had drastically underestimated the allure this machine would have for a hand full of young students.”
http://ei.cs.vt.edu/~history/Gates.Mirick.html
GostarGostar
portugal entregue a saloios deslumbrados e incompetentes
GostarGostar
O “caso Magalhães” é altamente censurável, mas não pelas razões (?) aduzidas no post.
Miranda continua a chutar para o lado, quando não mete golos na própria baliza, como aconteceu com a sua estrénua defesa dos assaltantes do BES e simultâneo vitupério da polícia.
Há buracos donde jamais se consegue sair, nem com artigos no eternamente oficioso DN.
GostarGostar
“Depois peça-lhe para explicar porque é que depois de Bill gates ainda há muito para inventar.”
É melhor voltar a ler o texto.
Eu quando era pequeno recebi um rádio a pilhas (tecnologia banal na altura, tal como o classmate é agora). E surpresa surpresa, esse rádio a pilhas não teve grande efeito na minha carreira tecnológica.
Já o Bill Gates não recebeu nenhuma tecnologia banal. Teve a oportunidade de usar uma tecnologia avançada. Se calhar isso fez a diferença. Ou isso ou ele também teve um rádio a pilhas e falta contar essa parte da história.
“In the Spring of 1968, the Lakeside prep school decided that it should acquaint the student body with the world of computers [Teamgates.com, 9/29/96]. Computers were still too large and costly for the school to purchase its own. Instead, the school had a fund raiser and bought computer time on a DEC PDP-10 owned by General Electric. A few thousand dollars were raised which the school figured would buy more than enough time to last into the next school year. However, Lakeside had drastically underestimated the allure this machine would have for a hand full of young students.”
http://ei.cs.vt.edu/~history/Gates.Mirick.html
GostarGostar
Mas quem é que quer físicos e matemáticos? Com toda esta obsessão o país vai directo para o esgoto. Por cada medalha de ouro nos J.O. que um atleta ganha, o PIB do seu país sobe? Nós optamos por matemáticos e físicos obesos, que morrem de ataque cardíaco aos 30 anos.
GostarGostar
Sócrates esteve com Gates em pessoa, fez cordos ou apresentou as coisas como tal, e depois faz uma jogada destas, subsidiando computdores com Linux. Sócrates está com deus e com o diabo ao mesmo tempo. Não há aqui confusão nenhuma. Isto faz parte de um show de teatro e folclore bem organizado, em que o meio se confunde com o fim e este computador não é parte integrante do plano tecnológico, é parte integrante do regime. Só falta vir com a cara dele na tampa.
GostarGostar
“e depois faz uma jogada destas, subsidiando computdores com Linux”
Isso é teoria da conspiração… Acha que o homem faz alguma ideia do que é isso do Linux?
GostarGostar
Ainda não se fez um levantamento daquele pessoal que recebeu um portátil para estudar. Sei que houve cursos em que de início estavam 30 pessoas e mal receberam o portátil desapareceram e só duas é que terminaram, ficando o resto com a 4ª classe que já tinham.
GostarGostar
Tendo em conta que o Bill Gates não criou nem o DOS, nem os interfaces gráficos, e chegaram onde chegaram, pode ser que os portugueses também cheguem…
GostarGostar
Excelente post.
GostarGostar
“Anónimo Diz:
14 Agosto, 2008 às 7:34 pm
“Sócrates esteve com Gates em pessoa, fez cordos ou apresentou as coisas como tal, e depois faz uma jogada destas, subsidiando computdores com Linux.””
Uma porra!… 🙂
O linux vêm em opção com um XP (XPe ?)… que está, obviamente, pago…
“Sócrates está com deus e com o diabo ao mesmo tempo.”
Está SEMPRE com deus… enquanto o diabo dos idiotas que o sustentam continuarem a cair sempre na esparrela de aceitar todos os fait-divers como se fossem O rumo para algum destino em concreto.
GostarGostar
Concordo com o post, apesar de semanticamente ser muito fraquinho. A ideia que quer passar e correcta, mas seria mais simples transformaro texto em questoes simples, tipo:
– O magalhaes vai pertencer a escola ou ao aluno?
– Para que conteudos programaticos o magalhaes vai ser usado?
– Quem vai controlar o que os miudos vao ver em casa no magalhaes?
– O magalhaes vai substituir os conteudos escritos, e os livros vao passar a ser vendidos em pens usb?
– Quem vai ensinar Linux (ou mesmo windows) aos miudos?
– Que disciplinas vao ser retiradas do horario para se poder incluir “introducao a informatica”.
– Que vantagens reais traz o Magalhaes (os votos no ps nao contam)?
GostarGostar
XPe ->> Windows XP Embedded
http://www.microsoft.com/windows/embedded/products/wexpe/default.mspx
Cost (USD)*
Development Tools: $995
Licensing: $90 (per unit shipped)
Claro que para grandes quantidades se faz um descontozinho de “amigo” (e mencionar a hipótese de um linux também costuma ajudar bastante ;)) mas é pago por unidade fabricada, seja ela vendida ou “dada” 🙂
As “borlas” são, como habitualmente, dos “sujeitos passivos” e mais nada. (e “passivos” nunca foi tão bem aplicado como hoje em dia nesta choldra a que eufemisticamente continuam a classificar de País) 😉
GostarGostar
Era para te mandar um email a elogiar este artigo, mas depois passou-me. Ficam aqui os meus parabéns. Excelente artigo. Muito bem desmontada esta política de puro show-off que nos devia envervonhar.
GostarGostar
Nem com o “magalhães ” consigo perceber a lógica do JM. Parece (parece) que a grande contribuição do Gates foi ter percebido que o grande sucesso dos computadores passava pela sua massificação.Na IBM,o objectivo de vendas para o primeiro computador era de 5 unidades.Mas segundo o JM tudo deveria ter ficado por um número restrito de pessoas.
Foi por ter percebido que a massificação é que era o caminho que levou o Gates e o amigo a desenvolver conceitos profundamente inovadores.Olha se fosse o JM?
GostarGostar
O JM diz coisas absolutamente íncriveis.Não perceber que foi,justamente,a ideia genial de Gates e o amigo de massificar o uso dos computadores que os levou ás extraordinárias inovações conceptuais que mudaram o mundo,é não perceber nada.o JM não acredita que é o mercado e a concorrência que leva á inovação.Tudo se resume ás curvas teóricas da economia.Não me causa surpresa nenhuma.Já lho disse dezenas de vezes!
GostarGostar
O Governo podia ter optado pelo XO da OLPC, mas não optou e porque? porque isso não lhe daria a visibilidade que este deu, nem poderia anunciar a falácia de vir a cria empregos e exportar computadores, essa pago para ver.
Claro que o governo tinha que ajudar um empresas como a Intel, se bem que 500.000 processadores para a Intel não são um grande número, mas o envolvimento dos politico do governo dum país, esse sim conta e deve contar muito.
Parem lá de falar no Sr Bill Gates, que teve um papel importante, mas não central, no desenvolvimento da desta tecnologia, para que fique claro, a MS contribuiu muito pouco para a inovação não desenvolvendo conceito quase nenhum, aliás para quem não sabe, a MS combateu a Internet enquanto pode! Pensem numa coisa qualquer e alguém fez antes da MS. A grande virtude da MS foi como o, João Miranda disse, inovação comercial. Se bem que a empresa hoje não tem o fulgor que tinha há 5 anos pelo simples facto que ter, até ver, perdido o negócio da Internet.
Quanto à ideia do Magalhães, não tenho nada contra, anyes pelo contrário. Já no que toca à forma, essa em meu entender é bem mais questionável.
Tenho muitas duvidas que seja o Linux o Sistema Operativo mais escolhido para equipar os computadores, julgo que infelizmente as pressões serão muito grandes para que isso não aconteça vamos ver se o Paulo 300 tem “cabedal” para impor a caixa mágica. Em meu entender vão surgir pressões não por causa do dinheiro (importante sem dúvida) que a MS possa facturar neste negócio, o que a preocupará são as consequências de utilização massiva de um Sistema Operativo como o Linux, sobre tudo por duas ordens de grandeza, 1) evitar que miúdos de tenra idade tenham o primeiro contacto com outro SO 2) o risco de se podir vir a provar que é um sucesso.
E porque é que o governo devia apoiar o Linux em detrimento do Windows:
1 – Poupança de dinheiro e desenvolvimento da economia nacional;
2 – o resultado seria o de miúdos com conhecimentos e prática em ferramentas emergentes e que podem fazer a diferença daqui a uns anos;
3 – o XP já tem substituto (Vista) a sua viada só foi prolongada em virtude do fiasco que está a ser o vista, contudo, não é suposto haver novos desenvolvimentos para o XP, então porque investir nunca coisa ultrapassada e com a morte anunciada?
GostarGostar
“Foi por ter percebido que a massificação é que era o caminho que levou o Gates e o amigo a desenvolver conceitos profundamente inovadores.Olha se fosse o JM?”
E que conceitos inovadores foram esses?
GostarGostar
Quando esse Cagalhães chegar ás escolas, com a evolução nos mini-pêces que se vê por aí, servirão exactamente para quê? E, se já agora são mais ou menos desactualizados, daqui a meia duzia de meses, a menos que “paguemos” um upgrade, estarão ao nivel da lousa…
GostarGostar
pelos vistos o que permitiu que milhões conseguissem operar com os computadores e terem baixado o preço a níveis mínimos.Repare,sabemos que Gates teve uma determinada acção e que outros antes dele, e tudo isso..Estou só a retomar o que diz JM.O que aqui interessa é que se não houvesse a genial ideia de massificar os computadores as inovações geniais (sejam ou não de Gates, não interessa) não teriam acontecido! Ora JM acha que não se deve distribuir computadores porque não é a tecnologia que alavanca os alunos, são os alunos que alavancam a tecnologia (se forem capazes)! Distribuam ardósias e ábacos.O futuro está aí á esquina…
GostarGostar
A campanha do João Miranda contra as reformas no Ensino e na Escola Pública, dada sua completa cegueira, acaba por o colocar a ridículo.
Então o facto invejável de cada aluno e cada professor poder dispor de uma ferramenta de grande versatilidade para o melhoramento da aprendizagem, não é um facto relevante em Portugal? Ou em qq outro País?
Vamos ter escolas melhor equipadas do que em Espanha ou na Bélgica e Holanda,ou Itália e Inglaterra. Teremos pois que apoiar esta medida e exigir mais trabalho aos professores e alunos!
O JM, que não tem nada de parvo, está apenas a ser desonesto: Ele sabe que a grande aposta no ensino nos E. Unidos foi feita pela Apple há quase 25 anos com a distribuição de computadores ás escolas!
Ora o Governo, que tem restrições orçamentais, vai distribui-los a TODOS os intervenientes da Educação!
E o PS quer ser reeleito!? Claro que som. É legítimo que o deseje.
O que não é legítimo é desdenhar de quem trabalha para o bem comum!
MFerrer
GostarGostar
“O que aqui interessa é que se não houvesse a genial ideia de massificar os computadores as inovações geniais (sejam ou não de Gates, não interessa) não teriam acontecido!”
Pois.
Massificar os computadores foi uma ideia. O mercado só teve que sujeitar-se.
Eu, por exemplo, tive a genial de ideia de massificar a inteligência e acabar com a imbecilidade.
Mas não tenho vendido nada, como se prova por esses comentários acima.
GostarGostar
Ora bolas esse argumento e outros eu subscrevo.O que não subscrevo é o argumento de JM.E pior do que isso é ele não perceber que foi a ideia de massificação que levou gente genial a pensar em hardware em cima de uma mesa de trabalho,a seguir transportável,software cada vez mais próximo da compreensão do homem comum,operável por milhões de pessoas, o que abriu caminho ao mundo da informação que conhecemos.
Como pode um Liberal dizer uma coisa destas? Homens geniais que contribuiram de forma decisiva para que milhões de pessoas tivessem oportunidades de acesso á informação e a uma ferramenta de trabalho que contribui de forma decisiva para uma vida melhor, e que chegaram a essas inovações porque pensaram na massificação! Essa é que é a questão!
GostarGostar
Q você realmente não diz nada e nada tem para dizer.Era melhor apresentar argumentos…
GostarGostar
O que permitiu reduzir os custos dos PC não foi nem o Bill Gates nem a Microsoft, foi a concorrência entre fabricantes (Compaq, Amstrad, Shneider, etc) e própria redução de custos da tecnologia tecnologia.
O que se desenvolveu muito foram as comunicações (aí a MS não ajudou, antes pelo contrário) e hardware cada vez mais potente a barato, a MS aproveitou muito bem a onda que outros não souberam ou não tiveram arte para surfar! That’s All.
Faço-lhe um desafio nomeie 3 conceitos que a MS tenha desenvolvido e que hoje sejam de utilização generalizada!
Quanto à ideia de distribuir computadores acho óptima, claro que a medida não terá o alcance que o governo nos quer fazer querer, mas positiva será certamente. E acho que a ciência e a tecnologia nos nossos dias andam de mãos dadas e que não conseguem conviver e desenvolver-se ao ritmo actual uma sem a outra! Mas concordo com o JM esta medida desgarrada se for desgarrada, terá muito provavelmente proveitos pouco consentâneos com o investimento!
GostarGostar
«« Na IBM,o objectivo de vendas para o primeiro computador era de 5 unidades. »»
http://en.wikipedia.org/wiki/Thomas_J._Watson#Famous_misquote
GostarGostar
é a nova geraçao…”os magalhaes”:)
GostarGostar
Bravo, MFerrer:
«Vamos ter escolas melhor equipadas do que em Espanha ou na Bélgica e Holanda,ou Itália e Inglaterra»
“Cada cinquenta anos, o país sonha ser a primeira sociedade liberal avançada do mundo. Cada cinquenta anos, o libertário volta à superfície. Procura-se então um banqueiro ou um professor de economia capaz de casar meio século de bordel com O Espírito das Leis (223)
Os portugueses nunca descobriram nada, senão a Índia no século XVI”
Dominique de Roux (1977, Paris
E o melhor TGV, Airport e Autorroutes.
GostarGostar
Deixar tipos que nunca geriram sequer uma garagem de bairro, meter-se com “tubarões” como os gajos das multinacionais, só pode dar bode… é um dos males maiores do nosso estado, é a impreparação dos nossos governantes: são comidos a torto e a direito, e ainda são pagos pra isso… é que não se trata de orçamentar mal, e derrapar (corrente a nivel do estado e que cá está o Zé para pagar): é pura e simplesmente não saber…
E, deixemo-nos de tretas: o que custa caro ao país é esta geração de politicos impreparados que vai aprender prós governos, e lixar-nos a nós, para aprender depois a governar-se. Ou seja, socialismo publico, proveitos privados…
GostarGostar
Claro que são comidos, mas nós pagamos para eles aparecem na fotografia 😦
GostarGostar
Neste fim de semana vai rebentar a 3ª Guerra Mundial.
GostarGostar
“Q você realmente não diz nada e nada tem para dizer.Era melhor apresentar argumentos…”
É para compensar o seu genial argumento de que basta ter a ideia de vender muito para que surja a massificação.
Realmente depois de você dizer tudo, e argumentar tão bem, não fica nada para dizer.
GostarGostar
Pelo menos os electrodomésticos que o Major Valentim dava em troca de votos eram do bolso dele.
Mas este faz muito melhor, dá com o que tira do bolso dos outros.
É esta diferença que faz com que um seja Presidente de uma Câmara e o outro Primeiro Ministro.
GostarGostar
Então JM? Não responde a nenhuma destas objecções levantadas? Ah…como é atrevida a ignorÂncia erigida a articulista do DN…(que está a perder leitores, todos os dias, by the way)
GostarGostar
Q não digo nada disso!
Não discuto se foi Gates ou outros,se bem ou mal,com esta ou aquela marca.Não discuto nada disso.Nem sequer discuto se o governo está a fazer uma campanha de propaganda,se vai ou não ter êxito.O que argumento é que, ao contrário do que afirma JM, foi a ideia genial de massificar a utilização dos computadores que abriu caminho ás geniais inovações tecnológicas e conceptuais.
GostarGostar
Pi-Erre Diz:
“Neste fim de semana vai rebentar a 3ª Guerra Mundial.”
A que horas?
GostarGostar
37 obrigado,esse número sempre me ficou porque realmente dar a volta a essa visão,naquela altura e com aquela informação, é de génio!
GostarGostar
“utilização dos computadores que abriu caminho ás geniais inovações tecnológicas e conceptuais”, claro assim como foi a massificação dos automóveis que deu origem ás inovações no ramo, exactamente porque há mercado há coisas novas, não me parece que o mercado das TIC sejam diferentes de outros mercados!
GostarGostar
Sim essa frase de Mr. Watson foi dita em 1943, verdadeiramente na idade da pedra dos computadores.
Mas,
“in 1981, referring to computer memory, Bill Gates said, “640K (roughly 1/2 of a megabyte) ought to be enough for anybody.”
GostarGostar
“utilização dos computadores que abriu caminho ás geniais inovações tecnológicas e conceptuais”
Para quem vendeu as inovações foi óptimo. Para quem as comprou, limitou-se a comprar um electrodoméstico. Nesta história do Magalhães o governo português é comprador das inovações dos outros. Contribui para a massificação de que os outros beneficiam.
GostarGostar
Tem razão o JM quando põe a tónica no desenvolvimento do raciocínio, na programação, antes da utilização da coisa.
No entanto, uma dúvida: a disponibilização das ferramentas utilitárias, poderá ou não, também, suscitar o interesse para outras áreas, para uma mais rápida apreensão de tantas coisas que a simples abstracção tornaria mais difícil e sensaborão?
A máquina será um passo, talvez, mas nunca o de mágica, aquela que a publicidade oferece …
GostarGostar
E que dizer da massificação dos frangos?
Quem se lembra do frango ser mais caro que actualmente a lagosta?
Quem é que terá sido a gente genial a pensar em frangos em cima de uma mesa de trabalho???
ehehehe!!!
GostarGostar
A propósito, seria desejável que Sócrates distribuísse frangos juntamente com as lâmpadas de baixo consumo. Iluminar a fome não é grande ideia…
GostarGostar
Caro 52, eu tenho um berbequim há muitos anos, e não me tem servido para nada, a não ser para o emprestar a quem o sabe utilizar melhor que eu.
Até poderia ter as melhores ferramentas de precisão, mas para mim, enroscar uma lâmpada já é uma aventura.
GostarGostar
Ibn é isso que deve dizer ao JM!
Liberal mas pôr jovens a trabalhar com computadores é a melhor forma de os interessar conforme as suas aptidões.A maioria vai ficar pela utilização como é o meu caso.
GostarGostar
<blockquote cite=”E que dizer da massificação dos frangos?
Quem se lembra do frango ser mais caro que actualmente a lagosta?”
“:O))))
GostarGostar
“A tecnologia não produz físicos e matemáticos. Os físicos e os matemáticos é que produzem tecnologia.”
Que trapalhada, caro JM.
GostarGostar
É ou não verdade que para produzir tecnologia convém ter tecnologia? Pelo menos para acrescentar valor à já existente.
Apesar de eu ser um pouco céptico desta distribuição maciça de portáteis, reconheço-lhe o mérito de pelo menos instigar a curiosidade dos mais novos junto de software livre e familiarizados com ele desde tenra idade, talvez tenham mais facilidade em desenvolver software novo no futuro.
“E, de qualquer das formas, é um pouco tarde.”
É um pouco tarde para quê?!
GostarGostar
“reconheço-lhe o mérito de pelo menos instigar a curiosidade dos mais novos junto de software livre e familiarizados com ele desde tenra”
Qual software livre? Também acreditou nessa?
“talvez tenham mais facilidade em desenvolver software novo no futuro”
O uso de um electrodoméstico raramente prepara alguém para o produzir. Veja-se as donas de casa que há anos usam máquinas de lavar e nem por isso aprenderam a fazê-las. Se eles aprenderem a usar o corrector ortográfico para corrigir os erros que dão já será muito bom.
“É um pouco tarde para quê?!”
É um pouco tarde para entrar num mercado mais que saturado.
GostarGostar
60 as suas comparações são como comparar pudium a …. 😉
Como ninguém vai começar do zero, parece-me que a probabilidade dos que podem vencer são os que partem já de próximo da meta!
“É um pouco tarde para entrar num mercado mais que saturado.”
então devemos fazer o seguinte, não procurar novas oportunidades e ficarmos sentados à espera de ver o mundo passar, quem lhe diz que não podemos competir no mercado mais que saturado, claro que competir onde é necessário volume par ter massa crítica será pouco mais difícil, mas haverá sempre novas oportunidades.
Sabe porque é que fala tanto em empresas como a Ydreams? porque infelizmente não temos muitas do mesmo calibre e, muito provavelmente porque outras não ousaram arriscar e inovar para criar novas oportunidades de negócio. É um erro em meu entender ficar à espera do que os mercado demonstra ser as suas necessidades.
A área das tecnologias é aquela em que mais acontece o contrario, ou seja, são os novos produtos que vem criar a necessidade no consumidor!
GostarGostar
Ibn Erriq,
Que tal:
– aprender matemática
– aprender física
– aprender a raciocinar
– aprender a escrever a interpretar textos com ideias complexas
– adquirir cultura geral
Com estas características pode-se competir em qualquer mercado. E elas nem sequer dependem da moda do dia. São universais. Servem para qualquer época e para qualquer país. Sem elas, não há Magalhães que lhe valha.
GostarGostar
JM estamos de acordo, mas é que é que fomentar o contacto dos miúdos com a tecnologia pode por em causa aquilo que diz?
O que eu acho perigoso é que isto (Magalhães) sirva para mascarar os problemas da educação em Portugal, isso sim. Eu sou daqueles que me oponho fortemente ao eduquês!
GostarGostar
Ibn Erriq Diz:
“O que eu acho perigoso é que isto (Magalhães) sirva para mascarar os problemas da educação em Portugal, isso sim.”
E é exactamente para isso que ele serve. Para mascarar e distrair. Tal como os “quadros interactivos” em escolas que não têm ginásios mas até têm salas que metem agua quando chove.
“JM estamos de acordo, mas é que é que fomentar o contacto dos miúdos com a tecnologia pode por em causa aquilo que diz?”
Desde quando é que oferecer aparelhos a granel aos miúdos serve para fomentar o que quer que seja?
Quando percebi que o meu sobrinho mais velho, então com 4 anos, não se intimidava nada com teclados e monitores dei-lhe um meu desktop antigo com uma instalação feita “à medida” e só para ele. Foi um sucesso tal que hoje com 9 anos está perfeitamente à vontade com todo aquele “mundo” e até já dá “lições” ao pai. 😉
O irmão dele, mais novo 2 anos, não liga pevide ás maquinas. E não é por falta de contacto com elas ou dificuldade no acesso pois o parque informático lá de casa foi sempre crescendo.
GostarGostar
Ibn Erriq Diz:
“O que permitiu reduzir os custos dos PC não foi nem o Bill Gates nem a Microsoft, foi a concorrência entre fabricantes (Compaq, Amstrad, Shneider, etc) e própria redução de custos da tecnologia tecnologia.”
O que permitiu a “explosão” da informática com a consequente, e posterior, redução dos custos e preços foi a IBM, com todo o peso da sua marca e imagem à época, ter optado pela “open architecture” ao querer entrar num mercado que estava ainda muito timidamente a nascer.
O aparecimento do IBM-PC e as repercussões que as opções tomadas para a sua concepção e construção tiveram são historia “básica” da informática. 😉
http://en.wikipedia.org/wiki/IBM_PC
“They developed the PC in about a year. To achieve this they first decided to build the machine with “off-the-shelf” parts from a variety of different original equipment manufacturers (OEMs) and countries. Previously IBM had always developed their own components. They also decided on an open architecture, so that other manufacturers could produce and sell peripheral components and compatible software without purchasing licenses“
GostarGostar
Luis Moreira Diz:
“37 obrigado,esse número sempre me ficou porque realmente dar a volta a essa visão,naquela altura e com aquela informação, é de génio!”
Veja lá melhor o link e pense no verdadeiro significado de “computador” em 1943/1958. Por alguma razão a frase vem referida em “famous misquotes”. 😉
GostarGostar
Doe, não se esqueça que nem todos têm a sorte do seu sobrinho 😦 Cá por casa também todos tratamos os computadores sem grandes mistérios o meu filho mais velho (8 anos) na escola usa Microsoft e cá em casa linux sem grandes dificuldades. Infelizmente não é assim com todos os miúdos daí o sonho do Sr Negroponte com a OLPC (One Laptop Per Child) 🙂 como sabe esse projecto ainda não teve o sucesso devido porque muita gente entre as quais a Intel ajudaram a criar entraves.
Eu acho que tudo que possa ajudar é bem vindo. Quanto aos quadros interactivos, acho que só podem ajudar, no colégio do meu filho equiparam uma sala com um a titulo de experiência por sorte calhau na sala do meu filho e digo-vos que foi um sucesso, os miúdos passaram a fazer apresentações em formato digital, mais, passaram afazer trabalhos por sua autoria para mostrar aos colegas!
Acho que o problema é que neste país se vai confundindo a nuvem com Juno e criam-se cenários à Chinesa montados para os showoff, lembram-se da apresentação dos referidos quadros que foram contratados miúdos para fazer de figurantes?
GostarGostar
Doe, lembra-se como foi construído o primeiro clone do ibm-pc? Foi a compaq que fez engenharia reversa do disto cujo! Claro que a partir daí a IBM não podia travar o mercado!
Acredita que se não tivesse havido concorrência os PC custariam hoje menos de 1/6 do preço inicial? Eu tenho muitas duvidas!
Eu acho alguma piada a um colosso como a IBM, que mesmo sendo um gigante consegue mudar, aparentemente melhor que outros, o seu modelo de negócio, criando inovação, coisa que outros não fazem com os mesnos sucesso! Desde há uns tempos a IBM compreendeu que podia abraçar de alma o e coração o modelo OpenSource depois outras empresas se seguiram como por exemplo a SUN!
A informática seria muito diferente do que é hoje se não existisse uma empresa insuspeita chamada Xerox 😉
GostarGostar
Só não se percebe é em que o magalhães prejudica a aprendizagem da matemática,da cultura geral…
66- “o famoso erro ” é justamente isso.A visão que eles tinham era de computadores utilizados por um numero restrito de pessoas.Aí é que está o verdadeiro salto quando alguem pensou que poderiam ser operáveis por milhões de pessoas.
Dizer que importante é estudar matemática,ciência…não acrescenta nada nem se percebe quanto prejudicial será o magalhães!
GostarGostar
Luis Moreira Diz:
“66- “o famoso erro ” é justamente isso.”
Não é nada disso. “Misquote” é uma citação incorrecta. Inglês “técnico” básico. 😉
http://dictionary.reference.com/search?q=misquote
misquote
1. to quote incorrectly.
–noun
2. a quotation that is incorrect.
GostarGostar
Esta é de facto uma matéria que me deixa perplexa. Em tempos assisti a uma reportagem sobre este “choque tecnológico” nas salas de aula (sem referir necessariamente este computador), onde se exemplificavam as inúmeras vantagens do novo sistema. Entre elas, a mais gabada era a de que o professor poderia apresentar uma matéria no quadro, sendo que esta seria imediatamente transferida para os computadores dos alunos, sem que estes tivessem de “perder tempo” a copiá-la para os cadernos. De referir que os alunos a quem isto se dirigia teriam cerca de dez anos. Eu gostaria sinceramente de ouvir alguém entendido em psicopedagogia, ou algo do género, que pudesse dizer qual a vantagem disto, porque eu desconfio. Se se dispensam os alunos da simples tarefa de tirar os seus próprios apontamentos, da obrigação de os organizar e de os filtrarem mentalmente para os poderem colocar no papel, será que não os estamos a privar de uma tarefa educativa? Eu preferia sinceramente que se investisse este dinheiro em melhorar as condições das escolas portuguesas, porque o frio que os alunos são obrigados a suportar no inverno é muito mais contraproducente do que a ausência de computadores.
GostarGostar
Ibn Erriq Diz:
“Doe, não se esqueça que nem todos têm a sorte do seu sobrinho”
Mas não foi nada disso que tentei salientar. Foi mais o facto das 2 crianças ao serem criadas no mesmo ambiente e sem falta de tecnologia estarem a tomar rumos completamente diferentes. Um adora maquinas. O outro prefere pessoas.
Somos dos Países com maior penetração de telemóveis a nível mundial. Mas não é isso que nos faz melhores comunicadores ou nos torna por si só especialistas em UMTS ou micro-electrónica. Ou é? 🙂
GostarGostar
“Somos dos Países com maior penetração de telemóveis a nível mundial. Mas não é isso que nos faz melhores comunicadores ou nos torna por si só especialistas em UMTS ou micro-electrónica. Ou é? :)”
De facto.
Não me parece que ninguém, no seu perfeito juízo, queira transformar uns milhões de alunos portugueses em especialistas de informática, penso que o está em causa e garantir que no futuro não haja info-excluídos por falta de contacto com as tecnologias!
GostarGostar
Ibn Erriq Diz:
“Doe, lembra-se como foi construído o primeiro clone do ibm-pc? Foi a compaq que fez engenharia reversa do disto cujo! Claro que a partir daí a IBM não podia travar o mercado!”
http://en.wikipedia.org/wiki/Compaq
“Two key marketing executives in Compaq’s early years, Jim D’Arezzo and Sparky Sparks, had come from IBM’s PC Group.”
“The Compaq Portable was the first in the range of the Compaq Portable series. Compaq was able to market a legal IBM clone because IBM mostly used “off the shelf” parts for their PC. Furthermore, Microsoft had kept the right to license the operating system to other computer manufacturers. The only part which had to be duplicated was the BIOS, which Compaq did legally by using clean room reverse engineering for $1 million.”
“IBM also sold an IBM PC Technical Reference Manual which included a listing of the ROM BIOS source code.”
“The official documentation came in cool three-ring binders, complete with slip covers. Completely typeset…. This book wasn’t free, either—I think it cost $60. Supposedly, no Compaq BIOS programmer ever saw one of these. Yeah, right.” 🙂
A BIOS, embora seja um elemento importantíssimo, não é “o computador”. 😉
“Acredita que se não tivesse havido concorrência os PC custariam hoje menos de 1/6 do preço inicial? Eu tenho muitas duvidas!”
100% de acordo. Mas a possibilidade de haver concorrência derivou da opção por “off-the-shelf parts” que estavam disponíveis para todos, na tentativa de não atrasar a sua entrada num mercado que estava a nascer, e não de uma qq “visão divina”. 😉
E pode-se sempre comparar com o destino das arquitecturas fechadas que fizeram historia mas “morreram” pelo caminho.
A única “sobrevivente” desses tempos “gloriosos” é a Apple que se apresenta hoje renascida. Embora quanto a mim isso se deva mais a asneiras sucessivas da “win/intel” do que propriamente a uma estratégia consistente por parte da Apple ao longo dos tempos.
GostarGostar
Ibn Erriq Diz:
“(…) penso que o está em causa e garantir que no futuro não haja info-excluídos por falta de contacto com as tecnologias!”
Li algures que estava em causa um investimento de 400 milhões de euros. Pelas contas que circulavam à uns meses atrás os 400 milhões representam quase 1% do IVA a nível nacional.
Não seria esta quantia bem melhor aplicada se fosse deixada na mão das pessoas e a circular pela economia em vez de ter sido decidido por (mais) um “iluminado” onde o “investir” (gastar)?
Voltando ao exemplo dos “sobrinhos”. O mais novo qualifica-se perfeitamente para um Magalhães e, provavelmente, até vai ter um. Se o mais velho talvez até lhe desse um bom uso dada a sua queda para as maquinas já quanto ao mais novo o destino do “computador” é acabar na pilha dos brinquedos “usados” em menos de nada.
É isto considerado o melhor uso dos recursos do País? Ou apenas mais um golpe publicitário à volta da tecnologia pago pelo “sujeito passivo”? É só esta a minha questão. 🙂
GostarGostar
Doe,
nunca vi referência a esse valor mas se assim for parece-me exagerado!
1 – os 400 milhões eram para os 4 milhões de PC (em que ninguém de bom senso acredita) ou para os 500 mil?
2 – se forem 500.000 classemates dá qualquer coisa como 800 euros por equipamento, logo não me parece que seja assim!
A Apple compreendeu que havia mercado para a tecnologia com estilo e foi isso que passou a vender, os seus equipamentos, para além de alguma inovação têm sobretudo design. Eu pessoalmente não me vejo a comprar nada deles, por vários motivos custos/beneficio aliada à postura hiper fechada da empresa.
Por exemplo o iphone, um belo exemplo de um gaddget como telefone é uma rica porcaria e que ainda por cima custa uma fortuna.
Se conhece a “história” saba perfeitamente que a IBM foi (foi não é) uma empresas fechada, depois compreendeu que por esse andar iria passar muito pior do que estava a passar hoje a ibm vende a sua tecnologia a empresas rivais!
parece que todos temos razão 😀 A compaq fez o primeiro clone com base na bios “clonada” e fruto da politica da IBM 😉
GostarGostar
eu fico abismado como é que se pode pensar e escrever tão mal. sem ponta por onde se lhe pegue. e tem honras de coluna de jornal. de facto não há limite para o alinhamento ideológico…depois venham para cá falar da China…
GostarGostar
Nuno, não será outro o problema?
GostarGostar
A propósito o “Magalhães” será distribuído antes ou depois de Outubro de 2009?
Isto sim, é clarificador.
GostarGostar
Maus alunos, más escolas, maus professores… tudo péssimo! Sobretudo os professores que nunca dão aulas e só querem é férias. Os alunos, esses são todos pretos ou ciganos. Graças a Deus, salva-se o Blasfémias que andou num dos melhores colégios do estrangeiro. Lá é que se ensinava à séria: só passava a matemática quem usasse gravata de seda. Mas pronto, os mais pobrezinhos também aprendiam a jogar bridge.
GostarGostar
Análise técnica ao Computador Magalhães em :
vale bem os 50 euros…
GostarGostar