Bem documentado o estado a que “isto” chegou. E é apenas um exemplo da bagunça que por aí vai, da irresponsabilidade como é “tratado” o espólio da nossa herança colectiva entregue a energúmenos que nós vamos elegendo…
Eu só me pergunto é o que os autarcas lisboetas têm andado a fazer ao longo destes últimos anos, para além, naturalmente, da construção de “túneis” e afins e de colocar a edilidade em concorrência directa com o Instituto do Emprego (e Formação Profissional) no plano da oferta de colocações de todo o tipo e feitio – de uma forma directa ou camuflada – em benefício de amigos e apoiantes ou de apoiantes amigos.
A Câmara Municipal de Lisboa é o exemplo da degradação a que chegaram os partidos políticos portugueses, no que respeita à mediocridade (lactus sensus) e mediania dos militantes que estão destinados a assumir cargos políticos e executivos, em função de resultados eleitorais.
Não tenho a certeza de que António Costa seja o autarca combativo e reformador de que a autarquia precisa para sanear as suas finanças e liderar um projecto de viabilização com pés e cabeça. Não gostei mesmo nada do afastamento de Maria José Nogueira Pinto do projecto de reconstrução da Baixa-Chiado…
Imposto punitivo para o proprietário do espaço degradado! Já!…
… blá, blá, blá, o prejuízo do espaço publico adjacente, blá, blá, blá, pelo grande capital, blá, blá, blá, à espera que o espaço fique devoluto, blá, blá, blá, para vender com mais valias especulativas, blá, blá, blá, …
vivemos no socialisticamente correcto país das “necessidades”. há necessidade de tudo. os diplomatas vêm aqui fazer as suas “necessidades”; o governo também.
na noite da implatação da república o rei dava um banquete ao presidente do Brasil quando o palácio foi bombardeado. depois do pânico o palácio recebeu o nome apropriado “das necessidades”. a bosta e o fedor continuam
# helenafmatos Diz:
“3 – o proprietário é o Estado português.”
Claro que é. Mas a conversa do “Imposto Punitivo” é a solução milagrosa da moda. Que não resolve os problemas mas fica bem falar nela. Tal como há uns tempos a “expropriação”. 😉
Bem documentado o estado a que “isto” chegou. E é apenas um exemplo da bagunça que por aí vai, da irresponsabilidade como é “tratado” o espólio da nossa herança colectiva entregue a energúmenos que nós vamos elegendo…
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Eu só me pergunto é o que os autarcas lisboetas têm andado a fazer ao longo destes últimos anos, para além, naturalmente, da construção de “túneis” e afins e de colocar a edilidade em concorrência directa com o Instituto do Emprego (e Formação Profissional) no plano da oferta de colocações de todo o tipo e feitio – de uma forma directa ou camuflada – em benefício de amigos e apoiantes ou de apoiantes amigos.
A Câmara Municipal de Lisboa é o exemplo da degradação a que chegaram os partidos políticos portugueses, no que respeita à mediocridade (lactus sensus) e mediania dos militantes que estão destinados a assumir cargos políticos e executivos, em função de resultados eleitorais.
Não tenho a certeza de que António Costa seja o autarca combativo e reformador de que a autarquia precisa para sanear as suas finanças e liderar um projecto de viabilização com pés e cabeça. Não gostei mesmo nada do afastamento de Maria José Nogueira Pinto do projecto de reconstrução da Baixa-Chiado…
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Imposto punitivo para o proprietário do espaço degradado! Já!…
… blá, blá, blá, o prejuízo do espaço publico adjacente, blá, blá, blá, pelo grande capital, blá, blá, blá, à espera que o espaço fique devoluto, blá, blá, blá, para vender com mais valias especulativas, blá, blá, blá, …
😉
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Gostava de lá ir, mas é a pagar e não pago para visitar jardins.
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3 – o proprietário é o Estado português.
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vivemos no socialisticamente correcto país das “necessidades”. há necessidade de tudo. os diplomatas vêm aqui fazer as suas “necessidades”; o governo também.
na noite da implatação da república o rei dava um banquete ao presidente do Brasil quando o palácio foi bombardeado. depois do pânico o palácio recebeu o nome apropriado “das necessidades”. a bosta e o fedor continuam
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# helenafmatos Diz:
“3 – o proprietário é o Estado português.”
Claro que é. Mas a conversa do “Imposto Punitivo” é a solução milagrosa da moda. Que não resolve os problemas mas fica bem falar nela. Tal como há uns tempos a “expropriação”. 😉
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