Mais elementos para o estudo sobre a criminalidade
17 Agosto, 2008
Alguns portugueses cometeram mais alguns crimes, hoje, na Quinta do Mocho. Com estes novos dados, mais os da Quinta da Fonte e os da Praia de Santo Amaro, podemos imaginar que na próxima edição do estudo, já vamos à frente.
47 comentários
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“Campo Maior: Matou ex-GNR a soco e a pontapé
Um GNR reformado terá sido espancado violentamente, a murro e a pontapé, na feira de Santa maria de Agosto, em Campo Maior, acabando por falecer.”
JN
Mais um para o estudo da criminalidade
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“Uma ourives, de 48 anos, com a filha ao lado, conduziu o seu automóvel contra as balas disparadas por dois de três encapuzados e saiu ilesa. Perseguida pelos assaltantes, só parou em Ermesinde, já com o apoio da PSP. Os ladrões fugiram.” JN
Estes escaparam por pouco
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“Um foragido da cadeia de Vila Real regressou ao estabelecimento prisional depois de ter sido detido pela GNR do Marco de Canaveses, após uma perseguição de cerca de 45 minutos e mais de 50 quilómetros.” CM
este foi apanhado sem disparo de tiros para os pneus
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Mais umas minorias mal integradas…
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Há esperança. Podemos já não acreditar em Rosseau mas o Walt Disney ainda nos faz sonhar. Não escrevam comentários idiotas porque isso só aumenta o vosso desespero. Vão até à beira mar e inspirem fundo. Se um dia forem reféns lembrem-se que essas coisas acontecem. Mas não considerem isso fundamento para uma moral, uma ciência sobre a natureza humana ou uma arte de advinhação do futuro. Filósofos, cientistas e profetas precisaram de muito mais do que isso e mesmo assim não conseguiram.
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Se o SEF nos dissesse quantos “vistos” eram atribuido para “visitar” familiares em Portugal que moram em bairro social e não REGRESSAM a casa…
Este poder polítco corrupto tem que fazer uma lei que permita reverter a “doação” da nacionalidade a criminosos(no mínimo) e que permita recambiá-los sem grandes intervenções da “lei” que como se vê, em Portugal só protege os criminosos…
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Seguindo a lógica do Miranda. a culpa foi da polícia que não estava lá para apanhar o tiro!
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Aquelas imagens do tiro certeiro do sniper, parece estarem a inspirar muita gente. Afinal matar, tendo sido tão elogiado… siga o baile.
Depois abriu a caça.
Estamos quase no culto da arma.
A par do iPhone e quejandos, não tarda a publicidade a armas, vendidas pela net.
Tudo para uma legítima defesa. (Se não for, arranja-se).
Completamente legal.
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Afinal foi só um preto que morreu, morto por outros pretos. Menos um!
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Ou muito me engano ou estão a faltar aqui as abalizadas opiniões da “criminologista” Zazie e do “jurista” José.
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Portugueses??? Ah, pois, a Imigração, claro.
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Leram na bíblia…Matai-vos uns aos outros !
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Guiné contra Cabo Verde.
Não dá certo, foi por isso que acabou o PAIGC.
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Uma coisa é certa: para não incomodar o Sr.Costa na vergonha que seria reconhecer que o CPP não mais serviu do que para abandalhar isto tudo mais ainda do que já estava, Sócrates não mexe uma palha, em obediência ao mais doentio e obscuro núcleo duro do PS. Longe vão os tempos em que os ministros caiam por causa do humor negro, das anedotas e das coisas que aconteciam em portugal.
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A culpa é dos amiguinhos do Miranda que nunca legalizaram as “Lutas de Pretos”. Com espaços próprios e organizadas, ainda davam emprego a muita gente!
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Desse estudo gostamos muito da parte “a prisão preventiva é mais aplicada a estrangeiros” cujas explicações do politicamente correcto são um delírio. Claro que é por uma questão de racismo e não pelo simples facto de eles poderem fugirem para a “terra deles”
Vale a pena ler mais?
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jcd e
Aldina Diz:
17 Agosto, 2008 às 3:00 pm
… a mesma luta!
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O que mais estranho é a policia nao saber quem foi e nao estarem já todos presos.
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A culpa, dizia um psicólogo conhecido da praça, era das diferentes autoridades que alojaram juntas comunidades com ódios ancestrais muito dificeis de gerir.
Importa-se de repetir?
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os desempregado fugiram à frente da fome para a emigração.
os marginais, socialisticamente bem integrados, ocuparam o seu lugar na sociedade.
o tiroteio é acompanhado do hino “às armas, às armas”
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Será que selaram o local do crime?
Entram numa casa, partem tudo, devem ter deixado impressoes digitais por todo o lado.. e ainda nada? Ninguém está preso?
Isto na verdade nao é o csi. Deve ser um crime complicadíssimo de resolver esse.
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Nunca vi tanto júbilo com uma má notícia. Isso fica-lhe mal, homem.
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Daqui a dias, quando o meu primo sair do hospital e o juiz lhe der um TIR (termo de identidade e residência), é que vocês vão ver como é. Olá se vão!
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O «Público-online/última hora» tem uma gralha curiosa:
«…foi ordenado um reforço do reforço do patrulhamento…».
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Está um “opinador” na SIC um tal Paulo Sargento que diz estarem cá há 3 ou 4 gerações… fosga-se… donde todos portuguesíssimos…
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QUANDO EU ERA MIÚDO, havia três ou quatro esquadras da PSP num raio de 500 – 1000 metros.
Em caso de necessidade, telefonava-se para uma delas e – apesar de não haver telemóveis, nem radio-telefones nem motos nem carros-patrulha – passado pouco tempo lá aparecia um agente, a pé que, se não conseguisse resolver o problema, levava o pessoal para a esquadra…
Mais tarde, houve quem achasse por bem acabar com essas esquadras, criando a famosas super-esquadras. Depois, afinal, achou-se que a ideia não fora brilhante.
E assim andamos, de experiência em experiência, como não podia deixar de ser numa terra cujo desporto predilecto é inventar a roda.
Quanto aos últimos acontecimentos, viemos a saber que a Quinta da Fonte, apesar de ter mais de 5000 pessoas, não tem uma esquadra… por falta de verbas.
A Quinta do Mocho, que hoje é notícia pelas piores razões, já teve polícia… mas tiraram-na!
Assim, agora, quando há problemas graves de ordem pública nesses e noutros locais, discute-se quanto tempo a polícia demorou A CHEGAR.
Pois é… Mas, salvo melhor opinião (e como o crime, além de ser reprimido, tem de ser prevenido), a polícia é para ESTAR, não é para CHEGAR.
É caso para dizer que CHEGAR não CHEGA…
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Se lhes tivessem dado um “Magalhães” quando eram pequeninos já nada disto acontecia. 🙂
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Não me parece que a criminalidade deste tipo se resolva com esquadras e com carros patrulha.Enquanto este gang cometeu este crime, milhares de multas de estacionamento foram passadas.A repressão aí é feroz. Perseguir o crime dá trabalho e não rende.
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“O «Público-online/última hora» tem uma gralha curiosa:
«…foi ordenado um reforço do reforço do patrulhamento…».”
Não é gralha do Público, a culpa é do Rui Pereira, porque sempre que acontece algo semelhante ele anuncia “um reforço do policiamento”. Ora, nem há dois meses já tinha sido anunciado um, e agora outro, portanto trata-se efectivamente de um reforço do reforço de há dois meses. Com alguma sorte – ou azar – dentro de algum tempo teremos o Rui Pereira a anunciar novo reforço do policiamento, que será um “reforço do reforço do reforço”.
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Não fosse parecer o emplastro – portista ferrenho com a mania que surgir na pantalha – diria que o Rui Pereira é um ministro à Benfica; anunciam-se muitos reforços mas aquilo não dá nada.
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Dazulpintado: «Não me parece que a criminalidade deste tipo se resolva com esquadras e com carros patrulha».
Nas sociedades actuais, onde os problemas são complexos (e sê-lo-ão cada vez mais), não há nada que se resolva com ‘uma única’ solução.
Tal como não basta a um carro ter rodas para andar, também a polícia não é “suficiente” mas é “necessária”.
A polícia tem de andar por perto, circular, ser vista, saber-se onde está. E não é só “nesses bairros” que está ausente – como muito bem sabe quem anda na rua em qualquer ponto do país, especialmente de noite, nas grandes cidades. «É o medo que guarda a vinha».
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Com uns campos de reeducação o pessoal piava fininho! Dantes a tropa obrigatória fazia milagres.
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resposta ao medina carreira o problema “desses ” bairros como carinhosamente contempla com tão paternalistas aspas é justamente a existência de paternalismos que remetem á forma mais vergonhosa de recalcamento falta de brio e racismo encapotado . Curto e grosso ; segundas terceiras , ou quartas gerações simplesmente não se adaptam á nossa maneira de ser não produzem nada valido e alimentam recalcamentos por não competirem no mesmo pé com os Portugueses endémicos , recalcamentos e ineptidões essas que os levam a comportamentos criminais. É obrigação de qualquer “opinion maker” como o senhor travar o rumo do afavelamento que Portugal indica , é urgente a introdução de politicas humanistas para os Nacionais e somente para os Nacionais .Elevar os padrões de cidadania e deixar de converseta paternalista
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Caro Belmiro Gorgulho,
Antes de mais, não sou “Carreira”, mas sim “Ribeiro”.
De qualquer forma, não vejo onde é que está o paternalismo no meu texto; se calhar, antes pelo contrário, pois a opinião que exprimi é que esses bairros (onde se sabe que há problemas de segurança) deviam ter polícia EM PERMANÊNCIA.
Ou seja: a polícia deve lá estar ANTES de os problemas sucederem, e não só DE VEZ EM QUANDO – e DEPOIS dos acontecimentos.
Até porque «Gerir é prever», como sabe qualquer gestor ou político, mesmo os de meia-tijela.
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A policia deve lá estar para ser atacada pela calada . Assim tipo suicidas.
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Tenho aqui um estudo publicado em Setembro de 2007 que diz o contrário do estudo agora apresentado.
Alguém acredita (além de meia-dúzia que aqui andam, mais o Francisco Louçã, o Daniel Oliveira, a Diana Andringa e o José Falcão) que algo mudou assim tão radicalmente durante este ano?
Eu acredito que tenha mudado, mas para pior ainda, muito pior…
Aqui vai então para os senhores dos estudos:
5 de Setembro de 2007, 19:02
Lisboa, 05 Set (Lusa) – Os adolescentes oriundos dos PALOP envolvem-se mais em comportamentos de violência, consomem mais tabaco, haxixe e álcool e têm comportamentos sexuais com maior risco para a saúde do que os portugueses, segundo um estudo hoje publicado.
O estudo “Comportamentos de Saúde de Adolescentes Migrantes e o Efeito Protector da Relação com as Avós”, divulgado hoje na Revista de Estudos Demográficos do Instituto Nacional de Estatística (INE), apresenta as diferenças dos comportamentos entre adolescentes migrantes oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesas (PALOP) e os portugueses.
Também analisou os contextos em que estão inseridos, nomeadamente dados socio-demográficos, envolvimento com escola e amigos.
Da autoria das investigadoras da Universidade Nova de Lisboa Tânia Gaspar e Margarida Gaspar Matos, o estudo baseou-se num questionário feito a 919 adolescentes, com média de idades de 14,4 anos, que frequentam escolas públicas de Oeiras, Marvila (Lisboa), Amadora e Loures.
De acordo com a investigação, os adolescentes dos PALOP têm menos actividades de ocupação de tempos livres do que os portugueses, têm hábitos alimentares menos saudáveis e faltam mais à escola.
No questionário, os jovens dos PALOP expressam maiores dificuldades de comunicação e são os que mais referem não viver com o pai ou com a mãe.
O estudo mostra igualmente que os pais dos jovens migrantes têm uma situação educacional e profissional mais desfavorável.
Os adolescentes dos países africanos de língua portuguesa salientam que é difícil fazer amigos, mas referem que saem mais vezes à noite com os colegas do que os jovens portugueses.
O estudo analisou ainda, através de entrevistas com 45 jovens dos PALOP e técnicos de intervenção que trabalham com estes adolescentes, os comportamentos de saúde e factores protectores, especialmente o papel das avós.
Segundo a investigação, pertencer a uma minoria étnica e ter um estatuto sócio-económico baixo surgem como factores associados a comportamentos de risco para a saúde.
Estes dois factores contribuem para a exclusão social, discriminação, estigmatização e solidificação dos problemas sociais inerentes, fenómenos que podem ser combatidos, segundo o estudo, com a promoção de competências pessoas e sociais, interajuda e papel activo dos jovens.
Para estes adolescentes, a avó apresenta-se como um forte factor de protecção, devendo ser utilizada na promoção da saúde, conclui o documento.
As investigadoras sugerem que os comportamentos saudáveis podem ser promovidos com intervenções no contexto familiar e escolar, reforçando-se o efeito protector da figura da avó, como promotora de um desenvolvimento mais positivo
O estudo salienta ainda que existem lacunas no trabalho efectuado junto de técnicos de intervenção, sendo essencial munir estes profissionais de competências adequadas às suas funções, à especificidade das populações e respectivas problemáticas.
CMP
Lusa/Fim
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Gostei particularmente do «saem mais à noite com os colegas que os jovens portugueses».
Um belo eufemismo para…?
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enganei-me na Medina e peço desculpa , e friso mais uma vez o seu paternalismo , desta feita manifestado pela brilhante ideia de reforçar segurança e em permanência . só pergunto porque carga de agua é que esses “Portugueses” exógenos têm mais direito que as populações idosas que são assaltadas por bandos e que não têm autoridades em redor por dezenas de quilómetros . Já agora pergunto porque é que eu e a minha família devotados pagadores de impostos alem de terem oferendado casas entretanto vandalizadas e de elevados custos de manutenção , ainda teremos de financiar força de paz nesse enclave ou noutros sempre dados á festarola e a celebração com armas como disse um senhor africano á tv . como não era presidente da junta ou qualquer orgão Português presumo que o senhor africano seja líder tribal daquelas gentes
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O raciocínio – se é que é um raciocínio e não um mero exercício de propaganda – dos promotores do multiculturalismo é engraçado.
Primeiro legalizam-nos todos e a todos se atribui a nacionalidade portuguesa, depois anunciam que somos todos iguais por via da estatística baseada na nacionalidade adquirida.
É o mesmo princípio – vindo do mesmo tipo de pessoas – da despenalização do consumo de drogas; nessa altura também hão-de anunciar que «os crimes cometidos por motivos de consumo de droga e toxicodependência baixaram». E até pode ser o Rui Pereira a anunciá-lo, ele tem jeito para dizer disparates, como se tem visto.
PS: Qualquer dia estaremos a ver anunciados «estudos que comprovam que os jogadores brasileiros naturalizados marcam mais golos que os portugueses de origem» e que, conclusão análoga, portanto só devíamos ter jogadores brasileiros. Isto quando já não houver portugueses na equipa da Federação.
PS2: E eu até sei a solução para se acabar com a – muito pouca – corrupção em Portugal: é fazer com que deixe de ser considerado crime. Despenalize-se, homens.
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…engraçado é que os estudos objectivos apontam incontornáveis factos que certas populações que por cá vão aparecendo são mais activas no crime nas doenças ,drogas etc …contra esses factos existem depois os estudos sociólogos , humanistas e de outros adjectivos e cataduras que depois de espremidos só apresentam dados subjectivos e pareceres unilaterais . Tudo para beneficiar um par de capitalistas da construção das grandes obras , meia duzia de tias das associações paternalistas e comissariados e uma centena de capitalistas que vão beneficiar com o “dummping” social causado por tão massiva entrada de mão de obra desqualificada de uma republica qualquer das bananas .
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O engraçado é haver tantos estudos, mas não haver/fazer-se uma solução.
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Se calhar é melhor enviar a PJ do Porto para investigar.
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Belmiro Gorgulho Diz:
” e de elevados custos de manutenção , ainda teremos de financiar força de paz nesse enclave ou noutros sempre dados á festarola e a celebração com armas como disse um senhor ”
Curiosamente, essa é das mais fáceis de responder.
Porque se não puserem fim , um dia a violência está à sua porta, ou do seu carro (carjaking, certo) e por ai.
Num país civilizado não se aceita comportamente criminosos , por questões de principio. E porque a violencia tem alastrado, pelo menos em certas arèas como é fácil de verificar.
Falar que paga impostos dá mais razão para que se acabe com estas situações, e não o contrário. Se paga, quer um país seguro. Não pense que a violência começar nesses bairros não alastra.
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Concordo com o Belmiro Gorgulho.Não deve o Estado manter uma segurança especial nesses Bairros em detrimento de todos os outros locais.Penso que essa questão deve ser resolvida pelas polícias, porque é uma questão operacional.
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Caro tancredo, ainda bem que concorda que deve ser resolvida pelas polícias. Se elas não chegarem (em número ou meios), presumo que diga que então deve-se mandar mais.
Curiosamente, o que diz entra em contradição com o que diz Belmiro Gorgulho.
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Curiosamente:
O que digo é que não deve o estado previlegiar um determinado lugar em detrimento de todos os outros.Ex:Na altura do tiroteio na Quinta da Fonte, foram lá colocados meios, quanto a mim exagerados,que faltaram noutros sítios com certeza.A segurança superou em muito a eficácia, percebe?Mesmo que a ordem seja política a vertente operacional cabe sempre aos executores, ou seja ,ás polícias.
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tancredo Diz:
“A segurança superou em muito a eficácia, percebe
Mesmo que a ordem seja política a vertente operacional cabe sempre aos executores, ou seja ,ás polícias.”
Não, não percebo.
A segurança superou em muito a eficácia? Isso quer dizer que a segurança não existiu, porque não foi eficaz. Como é que pode dizer que há segurança (e em excesso, se ela não é eficaz ?
Agora se está a dizer que a culpa é dos policias que apesar de em numero excessivo por decisão politica, não foram eficazes, desconheço. Não estava lá. Mas nunca tinha ouvido tal.
Se está a dizer que outros locais ficaram sem policiamento, isso quer dizer que há muito mais locais perigosos, e que a solução passa sempre por mais policia, policia, policia, e por vezes sangue.
Eu concordo que deve haver policiamento, mas acho que o melhor é evitar sociedades violentas.
Não é estar a por um policia em cada esquina, tipo “police state” como dizem os outros.
Mas esta conversa é mais interessante que a outra que estamso a ter algures.
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