“Amadora: agente da PSP alvejado na cabeça esta madrugada está livre de perigo
24.08.2008 – 13h37 Lusa
Um agente da PSP foi alvejado esta madrugada com um tiro na cabeça no bairro do Casal da Mira, Amadora, encontrando-se livre de perigo, afirmou à Lusa o oficial de dia do Comando de Lisboa da PSP.
O agente, afecto à esquadra da Pontinha, foi alvejado na cabeça na sequência de uma “ocorrência policial”, cerca das três da manhã de hoje, afirmou o oficial Fernando Agoga, que se escusou a dar mais pormenores sobre a ocorrência policial.
O agente foi atingido por “pelo menos um disparo”, mas, aparentemente, a bala só terá “atingido osso”, informou.
O polícia foi transportado para o Hospital de Santa Maria, de onde já teve alta, acrescentou.
O bairro social Casal da Mira, na freguesia da Brandoa, foi construído para realojar grande parte da população oriunda da zona degradada da Azinhaga dos Besouros, em Alfornelos. ”
Como não foi atingido nenhum preto, brasileiro ou cigano, esta notícia já não suscita comentários ou condenações do JuMento…
O que é que um aeroporto no Porto tem a ver com o aeroporto em Lisboa ou com o aeroporto de Faro? Nada.
Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.
“Para que é que 2 aeroportos do mesmo país quererao ser concorrentes se podem trabalhar em sinergia? Serao idiotas?”
Sinergia para eles, Cartel para os consumidores. É isso que sucede hoje. Viu as taxas a baixar?
“Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.”
A ANA pois temos um monopólio sem grandes necessidades de adaptação porque não tem concorrentes.
———–
Eu por mim nem percebo porque é que há esta fixação em grandes aeroportos. Porque é que não há muitos mais e mais pequenos como Tires.
E os do betão – político, lobby(s), como ficavam? Essa é a única razão. Claro.
Mas …
Para que será um novo aeroporto, TVG ou novas estradas, se não vão existir portugueses para circularem nos ditos? Os subsidiodependentes? A classe trabalhadora tradicional, designada de classe média, via políticas neoliberais, dobra a finados. Resta uma casta de hiper ricos, uma percentagem mínima. Será que estas “obrias” serão para estes circularem!? Mas eles deslocam-se nos(seus) jactos privados e uns aeroportos tipo Tires são bem melhores …
Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.
No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.
No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.
A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.
A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).
Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.
No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.
No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.
A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.
A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).
Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.
No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.
No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.
A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.
A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).
“Para que será um novo aeroporto, TVG ou novas estradas, se não vão existir portugueses para circularem nos ditos? Os subsidiodependentes? A classe trabalhadora tradicional, designada de classe média, via políticas neoliberais, dobra a finados. Resta uma casta de hiper ricos, uma percentagem mínima. Será que estas “obrias” serão para estes circularem!? Mas eles deslocam-se nos(seus) jactos privados e uns aeroportos tipo Tires são bem melhores …”
Quer me parecer que a sua bussola política está um bocado confusa, então agora o neoliberalismo é socialismo? Aquilo de que está a falar é pura simplesmente socialismo = uma importante intervenção do Estado na economia.
“Quer me parecer que a sua bussola política está um bocado confusa, então agora o neoliberalismo é socialismo? Aquilo de que está a falar é pura simplesmente socialismo = uma importante intervenção do Estado na economia”.
Está totalmente equivocado. O PS, neste momento, significa (P)artido (S)ocretino. Ainda não tinha reparado!? Ideologicamente, é o partido do «eu posso, quero e mando». Neste momento, a chamada discussão política clássica portuguesa “esquerda-direita”, simplesmente não faz sentido. O TGV serve quem? Um novo aeroporto serve quem? Novas autoestradas servem para quê? Tanto como servem os estádios de futebol do Euro. Para hipotecar o bem estar do portuga. E os ricos estão-se borrifando. Só uns habilidosos “do meio”, ” prelíticos e tal do betão”, é que têm interesse na “coisa”. Não interessa nem aos ricos, nem aos pobres. Sobeja para uma casta de “prelitólogos e afins sempre operacionais”. Temos três classes em Portugal: os muito ricos, os pobres e os “prelíticos e afins que giram na órbita dos fundos comunitários com fins de liquidar o que ainda sobeja do Pertugalli”. Ou não!?
Porque mente MLR, ministra da Educação? E porque Manuela Ferreira Leite não a desmente? Já se terá esquecido que foi ministra da Educação, do governo de Cavaco Silva?
O (grande aeroporto nacional é este!!!)…
“Avaliação do Desempenho Docente: Má-Fé, Brejeirice e Mentira Pública!
O ME e o Governo que o tutela insistem em veicular para a opinião pública a falsa ideia
de que em Portugal, antes da “geração Sócrates”, os professores não estavam sujeitos
legalmente à avaliação do seu desempenho profissional.
Com efeito, muitas têm sido as inoportunas ocasiões em que, publicamente, a ministra da
educação e até mesmo o primeiro ministro, têm ardilosa e falsamente invocado, em seu
benefício, aquele argumento.
Perguntemo-nos: É ou não verdade que os docentes portugueses não eram (não são) avaliados?
Resposta possível número 1: SIM, os professores em Portugal são avaliados!
Na óptica oficial da União Europeia e dos governos que em Portugal antecederam o do
amnésico Governo do Engº Sócrates, no sistema educativo nacional vigorava um sistema de
avaliação do desempenho docente, fazendo-se Portugal integrar no restrito grupo de países
europeus em cujo sistema educativo se reconhecia oficialmente a existência e
funcionamento de um efectivo sistema de avaliação dos seus professores.
Perguntar-se-á como é que isto se prova(?). É fácil, basta consultar a base de dados
oficial da UE (Eurydice) e verificar-se-á que nela se reconhece o óbvio: em Portugal, ao
contrário de muitos outros países europeus, os professores eram efectivamente avaliados!
(crf: http://www.eurydice.org/portal/page/portal/Eurydice/EuryPage?country=PT〈=PT&fragment=248
).
Eu sei que a Ministra MLR sabe disto e também sei que ela simula não o saber. Logo, das
duas uma, ou ela assume publicamente a sua indecorosa mentira ou…
…ou então a ministra não é nem portuguesa nem europeia mas, quiçá, chilena.
É claro que este facto não a desculpabiliza de tanta insensatez e malfeitoria, mas num
País “democrático e moderno” como o nosso(?) esta reiterada brejeirice e mentira
políticas deveria conduzir natural e necessariamente à sua demissão. (Obs.: A este
propósito recordo-me do episódio triste do ex-ministro do ambiente António Borrego, o
qual, por publicamente, algures no interior do norte de Portugal, ter contado uma anedota
de mau gosto, foi de imediato demitido por Cavaco Silva… Imaginem o que não teria já
acontecido a Maria de Lurdes Rodrigues se o decoro democrático e a decência política
fossem outros no Governo do Engº Sócrates);
Resposta Possível nº2: Para a União Europeia, o governo nacional diz que “sim, está
instituído em Portugal um sistema de avaliação do desempenho dos docentes”; para os
portugueses, o mesmo governo, diz que “não”. Conclusão: “NIM!”
Dr Fernando Cortes Leal (Professor)
14 de Abril de 2008, publicado em (ECO)GRAFIAS
Além de ser falso é ainda pior do que não haver de todo, porque permite que se diga que há! Onde todos podem chegar ao topo da carreira, á medida que passa o tempo,na verdade não há avaliação nenhuma!É o mesmo esquema do funcionalismo público onde todos eram (são?) avaliados como “muito bons”! Na avaliação, para além de outros factores, é essencial reconhecer o mérito, o que obriga a a reconhecer desigualdades . E cá no burgo campeia o “igualitarismo” medíocre ! Só podemos (e devemos) reinvindicar igualdade de oportunidades!
4-Anabela diz : “Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos”. E eu a julgar que quem definia a rota e os aeroportos que Querem escalar são…as Companhias de Aviação!Não fazia ideia que “tinham” que voar para onde não tivessem nem clientes nem bons serviços. Sugiro um aeroporto barato e eficaz no Polo Norte. Pode ser que os aviões lhes apeteça ir apanhar ar fresco…
15 – Sua Excelência o Sr. Dr. Professor das Avaliações e tal e coisa, disse : “Avaliação do Desempenho Docente: Má-Fé, Brejeirice e Mentira Pública”. Pois sim senhor dr professor e essas coisas, aí está um assunto que o pode preocupar. A valiação que afinal, segundo grita, já havia e só por muita maldade o governo não conseguia ver e resolveu então implementar a avaliação. Mas como já havia o sr dr professor e essas coisas entra em parafuso e não quer uma coisa que afinal como esbraceja já havia há muito e nunca o incomodou visto ter chegado a dr professor e essas coisas. Uf!
Excelente argumentação sr dr professor e essas coisas e tal!
MFerrer
“Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.”
Engana-se. Para abrir uma rota, a companhia tem de negociar com o aeroporto – actualmente, leia-se, com a ANA – aspectos relevantes, como taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final.
É isso que está em causa. Faça uma pesquisa no google com as palavras “ryanair”, “aeroporto”, porto”, e verá as dificuldades que a empresa está a ter…
Para os que não querem nenhum aeroporto que sirva Lisboa e o Centro, nem querem quaisquer O. Públicas e que se criem milhares de novos empregos directos e indirectos, nem TGV, nem nada, ou que argumentem que, como há uma estagnação da economia europeia, o que devíamos fazer era ficar muito quietos á espera que a crise passe,
Para os que dizem em desespero que não haverá clientes para o novo aeroporto,
Para aqueles que ainda estão convencidos da bondade do modelo da economia baseada nos sub-empregos da zona norte do país, tipo cerzideiras de esquina e pagos abaixo de cão, mas todos empregados pelos patrões mais ricos da Europa e que têm mais Porches e Maseratis e Ferraris,
Visto que os tais novos investimentos vão ser feitos por privados, em mais de 75%, quem é que vos passou procuração para os defenderem, tadinhos?.
E esses privados e essas empresas não visam o lucro e só investirão em Portugal com retorno claro desses investimentos,
Ou o governo vai explorar alguma dessas coisas?
Até a ANA vai ser privatizada!
E estes defensores da actividade privada quando ouvem dizer que vão ser abertos concursos internacionais – sujeitos a normas e a fiscalizações da UE -o que é que dizem?
Apoiam?
Não. Gritam e barafustam. Clamam por mais concorrência entre Lisboa e Porto. A que propósito?
Querem continuar com um aeroporto na Portela, dentro de Lisboa, à espera que um dia um avião aterre no meio da cidade?
Qual a explicação para a confusão que pretendem lançar?
MFerrer
Desculpe. No seu comentário (parece-me) que me dá razão. Actual/ a ANA é a empresa que gere os 3 aeroportos portugueses. As companhias aéreas, a TAP é uma companhia de “bandeira”, têm, como em qualquer outro aeroporto de negociar pacotes “taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final”, claro. A aviação civil é um mercado muito concorrencial e requer, por factores múltiplos dos clientes e outros aspectos (exs crises económicas específicas em determinados países e até aumento dos combustíveis), permanentes ajustamentos e estruturações de frota, de pessoal, de alianças estratégicas.
Pois, Anabela, só que eu enquanto utente estou-me pouco lixando para a TAP, quero é o melhor serviço. Aliás, actualmente, a minha companhia de preferência é a Lufthansa, e não a TAP. Por isso, não estou disposto a ter que sacrificar horas e horas a fio de maus horários e rotas que não me servem para aguentar a “companhia de bandeira”.
“Engana-se. Para abrir uma rota, a companhia tem de negociar com o aeroporto – actualmente, leia-se, com a ANA – aspectos relevantes, como taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final.”
Está certo, mas sendo a ANA a gestora dos 3 aeroportos, se ouver concorrência entre eles, quer dizer que certamente que há uma péssima gestão, ou seja, estão a canibalizar-se um ao outro…pode acontecer, mas duvido…
A não ser que sirvam dois públio alvos distintos…(o que afasta a hipótese de concorrencia).
“nem querem quaisquer O. Públicas e que se criem milhares de novos empregos directos e indirectos”
Obras públicas à “Cavaco time”, não obrigado. Sustentada em mão de obra barata e indeferenciada, não obrigado. Que atraem principalmente imigrantes (generalizando, pq ainda me vêm com o exemplo do Obiqwela) sem mais valia a médio longo prazo para o país, não obrigado.
Obras públicas sem sustetabilidade, não obrigado. São muitissimo dispensáveis.
Para que é que 2 aeroportos do mesmo país quererao ser concorrentes se podem trabalhar em sinergia? Serao idiotas?
GostarGostar
««Para que é que 2 aeroportos do mesmo país quererao ser concorrentes se podem trabalhar em sinergia? Serao idiotas»»
Os aeroportos de facto não querem concorrem entre si. Os utilizadores é que ganham se eles concorrerem.
GostarGostar
“Amadora: agente da PSP alvejado na cabeça esta madrugada está livre de perigo
24.08.2008 – 13h37 Lusa
Um agente da PSP foi alvejado esta madrugada com um tiro na cabeça no bairro do Casal da Mira, Amadora, encontrando-se livre de perigo, afirmou à Lusa o oficial de dia do Comando de Lisboa da PSP.
O agente, afecto à esquadra da Pontinha, foi alvejado na cabeça na sequência de uma “ocorrência policial”, cerca das três da manhã de hoje, afirmou o oficial Fernando Agoga, que se escusou a dar mais pormenores sobre a ocorrência policial.
O agente foi atingido por “pelo menos um disparo”, mas, aparentemente, a bala só terá “atingido osso”, informou.
O polícia foi transportado para o Hospital de Santa Maria, de onde já teve alta, acrescentou.
O bairro social Casal da Mira, na freguesia da Brandoa, foi construído para realojar grande parte da população oriunda da zona degradada da Azinhaga dos Besouros, em Alfornelos. ”
Como não foi atingido nenhum preto, brasileiro ou cigano, esta notícia já não suscita comentários ou condenações do JuMento…
GostarGostar
O que é que um aeroporto no Porto tem a ver com o aeroporto em Lisboa ou com o aeroporto de Faro? Nada.
Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.
GostarGostar
coloquemos a pergunta com um sentido mais amplo:
– serão Lisboa e Porto concorrentes?
GostarGostar
“Para que é que 2 aeroportos do mesmo país quererao ser concorrentes se podem trabalhar em sinergia? Serao idiotas?”
Sinergia para eles, Cartel para os consumidores. É isso que sucede hoje. Viu as taxas a baixar?
“Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.”
A ANA pois temos um monopólio sem grandes necessidades de adaptação porque não tem concorrentes.
———–
Eu por mim nem percebo porque é que há esta fixação em grandes aeroportos. Porque é que não há muitos mais e mais pequenos como Tires.
GostarGostar
JM,
Pergunte ao Sócrates porque é que o aeroporto tinha que ser na OTA desse por onde desse. Vai ver que tem resposta à sua pergunta.
GostarGostar
lucklucky (6),
E os do betão – político, lobby(s), como ficavam? Essa é a única razão. Claro.
Mas …
Para que será um novo aeroporto, TVG ou novas estradas, se não vão existir portugueses para circularem nos ditos? Os subsidiodependentes? A classe trabalhadora tradicional, designada de classe média, via políticas neoliberais, dobra a finados. Resta uma casta de hiper ricos, uma percentagem mínima. Será que estas “obrias” serão para estes circularem!? Mas eles deslocam-se nos(seus) jactos privados e uns aeroportos tipo Tires são bem melhores …
GostarGostar
Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.
No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.
No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.
A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.
A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).
Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.
No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.
No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.
A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.
A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).
Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.
No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.
No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.
A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.
A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).
http://www.jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=977648
GostarGostar
detesto os portuenses que sofrem do complexo de inferioridade de 2ª cidade
e os de coimbra que sofrem do complexo de 3ª cidade
PQP
GostarGostar
Só os pelintras usam os transportes colectivos aeronáuticos.
GostarGostar
“Para que será um novo aeroporto, TVG ou novas estradas, se não vão existir portugueses para circularem nos ditos? Os subsidiodependentes? A classe trabalhadora tradicional, designada de classe média, via políticas neoliberais, dobra a finados. Resta uma casta de hiper ricos, uma percentagem mínima. Será que estas “obrias” serão para estes circularem!? Mas eles deslocam-se nos(seus) jactos privados e uns aeroportos tipo Tires são bem melhores …”
Quer me parecer que a sua bussola política está um bocado confusa, então agora o neoliberalismo é socialismo? Aquilo de que está a falar é pura simplesmente socialismo = uma importante intervenção do Estado na economia.
GostarGostar
“Mas eles deslocam-se nos(seus) jactos privados e uns aeroportos tipo Tires são bem melhores …””
É isso que eu faço. Só os pelintras colectivistas andam metidos em latas de sardinhas.
GostarGostar
lucklucky (12),
“Quer me parecer que a sua bussola política está um bocado confusa, então agora o neoliberalismo é socialismo? Aquilo de que está a falar é pura simplesmente socialismo = uma importante intervenção do Estado na economia”.
Está totalmente equivocado. O PS, neste momento, significa (P)artido (S)ocretino. Ainda não tinha reparado!? Ideologicamente, é o partido do «eu posso, quero e mando». Neste momento, a chamada discussão política clássica portuguesa “esquerda-direita”, simplesmente não faz sentido. O TGV serve quem? Um novo aeroporto serve quem? Novas autoestradas servem para quê? Tanto como servem os estádios de futebol do Euro. Para hipotecar o bem estar do portuga. E os ricos estão-se borrifando. Só uns habilidosos “do meio”, ” prelíticos e tal do betão”, é que têm interesse na “coisa”. Não interessa nem aos ricos, nem aos pobres. Sobeja para uma casta de “prelitólogos e afins sempre operacionais”. Temos três classes em Portugal: os muito ricos, os pobres e os “prelíticos e afins que giram na órbita dos fundos comunitários com fins de liquidar o que ainda sobeja do Pertugalli”. Ou não!?
GostarGostar
Porque mente MLR, ministra da Educação? E porque Manuela Ferreira Leite não a desmente? Já se terá esquecido que foi ministra da Educação, do governo de Cavaco Silva?
O (grande aeroporto nacional é este!!!)…
“Avaliação do Desempenho Docente: Má-Fé, Brejeirice e Mentira Pública!
O ME e o Governo que o tutela insistem em veicular para a opinião pública a falsa ideia
de que em Portugal, antes da “geração Sócrates”, os professores não estavam sujeitos
legalmente à avaliação do seu desempenho profissional.
Com efeito, muitas têm sido as inoportunas ocasiões em que, publicamente, a ministra da
educação e até mesmo o primeiro ministro, têm ardilosa e falsamente invocado, em seu
benefício, aquele argumento.
Perguntemo-nos: É ou não verdade que os docentes portugueses não eram (não são) avaliados?
Resposta possível número 1: SIM, os professores em Portugal são avaliados!
Na óptica oficial da União Europeia e dos governos que em Portugal antecederam o do
amnésico Governo do Engº Sócrates, no sistema educativo nacional vigorava um sistema de
avaliação do desempenho docente, fazendo-se Portugal integrar no restrito grupo de países
europeus em cujo sistema educativo se reconhecia oficialmente a existência e
funcionamento de um efectivo sistema de avaliação dos seus professores.
Perguntar-se-á como é que isto se prova(?). É fácil, basta consultar a base de dados
oficial da UE (Eurydice) e verificar-se-á que nela se reconhece o óbvio: em Portugal, ao
contrário de muitos outros países europeus, os professores eram efectivamente avaliados!
(crf:
http://www.eurydice.org/portal/page/portal/Eurydice/EuryPage?country=PT〈=PT&fragment=248
).
Eu sei que a Ministra MLR sabe disto e também sei que ela simula não o saber. Logo, das
duas uma, ou ela assume publicamente a sua indecorosa mentira ou…
…ou então a ministra não é nem portuguesa nem europeia mas, quiçá, chilena.
É claro que este facto não a desculpabiliza de tanta insensatez e malfeitoria, mas num
País “democrático e moderno” como o nosso(?) esta reiterada brejeirice e mentira
políticas deveria conduzir natural e necessariamente à sua demissão. (Obs.: A este
propósito recordo-me do episódio triste do ex-ministro do ambiente António Borrego, o
qual, por publicamente, algures no interior do norte de Portugal, ter contado uma anedota
de mau gosto, foi de imediato demitido por Cavaco Silva… Imaginem o que não teria já
acontecido a Maria de Lurdes Rodrigues se o decoro democrático e a decência política
fossem outros no Governo do Engº Sócrates);
Resposta Possível nº2: Para a União Europeia, o governo nacional diz que “sim, está
instituído em Portugal um sistema de avaliação do desempenho dos docentes”; para os
portugueses, o mesmo governo, diz que “não”. Conclusão: “NIM!”
Dr Fernando Cortes Leal (Professor)
14 de Abril de 2008, publicado em (ECO)GRAFIAS
GostarGostar
O Benfica, depois daquelas medalhas todas nos Jogos Olímpicos, ficou exaurido.
GostarGostar
Anabela
Além de ser falso é ainda pior do que não haver de todo, porque permite que se diga que há! Onde todos podem chegar ao topo da carreira, á medida que passa o tempo,na verdade não há avaliação nenhuma!É o mesmo esquema do funcionalismo público onde todos eram (são?) avaliados como “muito bons”! Na avaliação, para além de outros factores, é essencial reconhecer o mérito, o que obriga a a reconhecer desigualdades . E cá no burgo campeia o “igualitarismo” medíocre ! Só podemos (e devemos) reinvindicar igualdade de oportunidades!
GostarGostar
4-Anabela diz : “Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos”. E eu a julgar que quem definia a rota e os aeroportos que Querem escalar são…as Companhias de Aviação!Não fazia ideia que “tinham” que voar para onde não tivessem nem clientes nem bons serviços. Sugiro um aeroporto barato e eficaz no Polo Norte. Pode ser que os aviões lhes apeteça ir apanhar ar fresco…
15 – Sua Excelência o Sr. Dr. Professor das Avaliações e tal e coisa, disse : “Avaliação do Desempenho Docente: Má-Fé, Brejeirice e Mentira Pública”. Pois sim senhor dr professor e essas coisas, aí está um assunto que o pode preocupar. A valiação que afinal, segundo grita, já havia e só por muita maldade o governo não conseguia ver e resolveu então implementar a avaliação. Mas como já havia o sr dr professor e essas coisas entra em parafuso e não quer uma coisa que afinal como esbraceja já havia há muito e nunca o incomodou visto ter chegado a dr professor e essas coisas. Uf!
Excelente argumentação sr dr professor e essas coisas e tal!
MFerrer
GostarGostar
Anabela,
“Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.”
Engana-se. Para abrir uma rota, a companhia tem de negociar com o aeroporto – actualmente, leia-se, com a ANA – aspectos relevantes, como taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final.
É isso que está em causa. Faça uma pesquisa no google com as palavras “ryanair”, “aeroporto”, porto”, e verá as dificuldades que a empresa está a ter…
GostarGostar
Para os que não querem nenhum aeroporto que sirva Lisboa e o Centro, nem querem quaisquer O. Públicas e que se criem milhares de novos empregos directos e indirectos, nem TGV, nem nada, ou que argumentem que, como há uma estagnação da economia europeia, o que devíamos fazer era ficar muito quietos á espera que a crise passe,
Para os que dizem em desespero que não haverá clientes para o novo aeroporto,
Para aqueles que ainda estão convencidos da bondade do modelo da economia baseada nos sub-empregos da zona norte do país, tipo cerzideiras de esquina e pagos abaixo de cão, mas todos empregados pelos patrões mais ricos da Europa e que têm mais Porches e Maseratis e Ferraris,
Visto que os tais novos investimentos vão ser feitos por privados, em mais de 75%, quem é que vos passou procuração para os defenderem, tadinhos?.
E esses privados e essas empresas não visam o lucro e só investirão em Portugal com retorno claro desses investimentos,
Ou o governo vai explorar alguma dessas coisas?
Até a ANA vai ser privatizada!
E estes defensores da actividade privada quando ouvem dizer que vão ser abertos concursos internacionais – sujeitos a normas e a fiscalizações da UE -o que é que dizem?
Apoiam?
Não. Gritam e barafustam. Clamam por mais concorrência entre Lisboa e Porto. A que propósito?
Querem continuar com um aeroporto na Portela, dentro de Lisboa, à espera que um dia um avião aterre no meio da cidade?
Qual a explicação para a confusão que pretendem lançar?
MFerrer
GostarGostar
Rodrigo Adão da Fonseca (19),
Desculpe. No seu comentário (parece-me) que me dá razão. Actual/ a ANA é a empresa que gere os 3 aeroportos portugueses. As companhias aéreas, a TAP é uma companhia de “bandeira”, têm, como em qualquer outro aeroporto de negociar pacotes “taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final”, claro. A aviação civil é um mercado muito concorrencial e requer, por factores múltiplos dos clientes e outros aspectos (exs crises económicas específicas em determinados países e até aumento dos combustíveis), permanentes ajustamentos e estruturações de frota, de pessoal, de alianças estratégicas.
GostarGostar
Pois, Anabela, só que eu enquanto utente estou-me pouco lixando para a TAP, quero é o melhor serviço. Aliás, actualmente, a minha companhia de preferência é a Lufthansa, e não a TAP. Por isso, não estou disposto a ter que sacrificar horas e horas a fio de maus horários e rotas que não me servem para aguentar a “companhia de bandeira”.
GostarGostar
“Engana-se. Para abrir uma rota, a companhia tem de negociar com o aeroporto – actualmente, leia-se, com a ANA – aspectos relevantes, como taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final.”
Está certo, mas sendo a ANA a gestora dos 3 aeroportos, se ouver concorrência entre eles, quer dizer que certamente que há uma péssima gestão, ou seja, estão a canibalizar-se um ao outro…pode acontecer, mas duvido…
A não ser que sirvam dois públio alvos distintos…(o que afasta a hipótese de concorrencia).
GostarGostar
“nem querem quaisquer O. Públicas e que se criem milhares de novos empregos directos e indirectos”
Obras públicas à “Cavaco time”, não obrigado. Sustentada em mão de obra barata e indeferenciada, não obrigado. Que atraem principalmente imigrantes (generalizando, pq ainda me vêm com o exemplo do Obiqwela) sem mais valia a médio longo prazo para o país, não obrigado.
Obras públicas sem sustetabilidade, não obrigado. São muitissimo dispensáveis.
GostarGostar