Criminalidade IV
Estou aqui a pensar como é que se resolverá o tal aumento de criminalidade de que se fala. Parece que Portugal já é o 7º país do mundo com mais polícias per capita (via 5 Dias). É claro que em geral são incompetentes e mal organizados (o que em Portugal não é estranho). Sendo assim, acho que se devem excluir algumas das soluções que têm vindo a ser propostas para o hipotético aumento de criminalidade:
1. Mais polícias. Não adianta. Eles já são muitos.
2. Polícias com mais poder para reprimir a criminalidade. Polícias com ordem para disparar. É capaz de não ser boa ideia dar mais poder a estruturas mal organizadas e polícias incompetentes.
3. Não criticar a polícia, criticar antes os criminosos e dar todo o apoio à polícia. É capaz de não resultar. Não criticar uma polícia que não funciona e que de vez em quando até acerta nos cidadãos é capaz de não contribuir para que a polícia se torne melhor.
BLASFÉMIAS 
Muito bem.
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totalmente de acordo!
claro que àqueles que pretendem um estado policial e securitário (com o sócrates à cabeça) não agrada esta ideia…
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Por obra de polícias broncos e mal organizados, podemos ler isto:
“Lisboa é, juntamente com Helsínquia (na Finlândia), a capital mais segura da Europa (…)”
(DN online de 21 de Fevereiro de 2007: http://dn.sapo.pt/2007/02/21/cidades/lisboa_e_helsinquia_estao_ex_aequo_s.html)
(é bom recordar que o estudo foi feito por uma entidade inglesa)
Era óptimo que pudessemos ler notícias semelhantes para todos os sectores sociais. Mas, infelizmente só lemos sobre a segurança.
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Penso que a melhor solução é privatizar a Polícia. Quando os criminosos dispararem sobre um “polícia privado”, as vozes liberais passarão a actuar em conformidade. Ou seja, a defender os interesses dos seus funcionários, o que significará autorizá-los a disparar sobre os insanos que põem em risco o desenvolvimento económico de empresas de sucesso.
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O problema pode estar no sistema de justiça e sistema prisional.
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A insegurança que se nota há uns meses, é fruto da recessão económica que o Sr. Sócrates só admite existir ao Sr. Chávez.
A Polícia não é grande coisa, mas vai chegando.
A miséria é que vai sobrando e alimentando “gangs” e a fome.
Depois, há o Estado Social que criou “guettos” identicos ao Bronx, e que nem a Polícia lá entra……agora o Estado social bem pode para lá mandar as Sociólogas, as Psicólogas e toda essa treta.
Limpem as mãos à me…..que criaram!
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Acabar com a dita?
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A função da polícia é investigar e deter os presumíveis criminosos. Nesse aspecto têm cumprido razoavelmente. Mas a justiça e o factor que pode desincentivar criminosos não é principalmente esse. O criminoso precisa ser confrontado com um poder judicial rápido, de penas pesadas e de cumprimento integral nos casos graves.
Os criminosos sabem que se matarem alguém e se se apresentarem no posto da polícia como “madalenas arrependidas” safam-se à prisão preventiva! Sabem também que 10 anos de cadeia são facilmente transformados em 2/3 anos efectivos, e que muitas das penas para crimes de gravidade média ficam com penas suspensas. Sabem ainda que as penas demoram anos a sair e que o fim da prisão preventiva chega mais depressa que o julgamento. Sabem também que a justiça socialistas preocupa-se mais com os “direitos” dos criminosos do que com os direitos das vítimas.
Por isto tudo, não se atire as culpas para os polícias que precisam entrar em “Quintas” perigosas, levar tiros e não poderem responder com medo das consequencias. Olhem primeiro para o sistema judicial ineficaz e criminoso.
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Os 50 000 polícias são uma amostra de 10 000 000 de portugueses. O JM também faz parte desses 10 000 000. Não se julgue melhor nem pior. A vaidade e a presunção são ascorosas.
Os vaidosos colocam-se logo em biquinhos de pés porque terminaram (heroicamente) uma licenciatura (biotecnologia, p. exemplo) na Lusófona ou outra similar. Ficam logo altivos e empertigados. Não há coisa mais repugnate que ver esses pedantes a deambular aí. Sem se aperceberem são tão ou mais parolos que os emigrantes que vão trabalhar dois anos para a França e quando vêm já não sabem falar português.
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João Miranda quer ser o polícia dos polícias. Não adianta. Já são demais.
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É capaz de haver polícia a mais.Mas anda toda a gente a reclamar mais polícia… onde é que eles andam?
Contabilizem as “personalidades” com direito permanente a polícia 24×24.(um poder medieval que afinal os democratas republicanos não abdicam…)
Contabilizem as complicações burocráticas sob a forma de “garantias totais” que cada vez requerem mais polícia para se preder um qualquer pilha galinhas~
Vão ver quantos polícias andam fora dos seus compromissos :patrulhar as ruas, descobrir e prender criminosos, proteger a propriedade
A maior parte de insegurança deriva directamente das más políticas ou da sua ausência.
Africanizar o país?Para quê e porquê?Substituir a ex-cintura industrial que os capitalistas “arrumaram” arrumando a industria e agora foram substitui-la por uma cintura negra guetizada e por nossa conta?Esperavam oa quê? Milagres?Um gajo que foi algures soldado transformado em “português” com a cabeça feita contra os brancos , em especial os colonialistas portugas o que lhe apetece fazer quando vê aqui o desnorte e a falta de castigo?Transforma-se em predador.E os caçados são os indígenas a quem os seus políticos prescreveram a missão de transfromar bons selvagens em exemplares cidadãos… dando como magnanimidade a “nacionalidade” a qualquer um ao fim de 6 anos mesmo que 3 tenham sido passados em prisão…
A assembleia nacional de esquerda exorcisa 500 anos de “descobertas” e de “dilatação da fé” importanto o seu “contrário” numa massiva expiação imposta.Um inferno cá dentro para obter o céu…
São os próprios políticos enredados na chantagem e na venda que paralizama acção policial.São traidores e incompetentes.Que fomentaram através das “associações” a paralisis da acção de comando, que se vê examinada pelo políticamente correcto até internamente…
Quando uma coisa n~ºao funciona deta-se mais dinheiro para cima.
As leis meninos as leis maravilhosas e humanistas que esta assembleia nacional de esquerda fez e pelos vistos vai continuar a fazer porque estão lá todos…Até os “NETOS” têm direitos… á nacionalidade quer-se dizer.
Se julgam que já bateram no fundo desenganem-se.Com reuniões familiares dos presenytes, bem podem prever é a constituição lenta de bantostões donde partirá a “justiça” a que teremos direito…
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JM e que tal erradicar a pobresa? Haver menos pobres e menos ricos e mais gente com uma vida que valha a pena? Já lhe disse aqui várias vezes, o que se não gasta na justiça social gasta-se em protecção !
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Simples medidas.
1- Descentralizar as esquadras, criando SUPER-ESQUADRAS divididas em secções como os Estados Unidos. Acesso da Polícia à actual “ALTA-DE-LISBOA”, criando uma Super-Esquadra nesses sectores que são a margem humana de Lisboa. Descentralizar os serviços administrativos, reformando os “sindicalistas” e barões da polícia pós-25 de Abril-
2- Todos os quadros passam a ter uma disciplina avaliada em reflexos e cores, distinção de siglas. Passam simplesmente a entrar pessoas oriundas de bairros sociais violentos, porque têm mais moral e defendem mais os interesses que lhes inculcam, que a actual “classe” média enchida a chouriço.
3- deixamo-nos de tretas e damos cabo da estrutura, modificando a actual Constituição e a defesa da propriedade e o direito à defesa individual. Criando menos burocracia para aceder a um meio de defesa e legitimar a defesa.
Alguém tem noção que nos primórdios da mentalidade Americana o “sheriff” era levado como um serviço de cariz PÚBLICO???? Se não agradava à cidade, era corrido.
Tentem inculcar essa mentalidade a esta grande nação.
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Ah, e passa a entrar em vigor o “Animalismo” e os porcos deixam de trabalhar… isto é, os porcos aqui de baixo, porque os lá de cima já têm muitas regalias!
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Sem querer parecer xenófoba… e a imigração, não é uma questão a ter em conta? Afinal, muitos dos crimes anunciados são da responsabilidade de individuos não portugueses (excepto, claro, as Quintas).
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Tirem a venda da justiça
2008-08-18
O infinito disparate do tribunal de Loures de tratar da mesma maneira o militar da GNR que tentava deter um grupo de assaltantes e os próprios assaltantes ilustra o maior problema de Portugal nesta fase da sua vida democrática.
Se juízes e procuradores em Loures não conseguem distinguir entre crime e ordem mantendo as suas decisões num limbo palavroso de incoerências politicamente correctas e medos de existir, nada nos defende da desordem. A disléxica significância actual do estatuto de “arguido” que permite na mesma penada dar rótulos idênticos a criminosos e agentes da ordem pública é um absurdo em qualquer norma civilizada.
Esta justiça, ou ausência dela, faz de Portugal um país perigoso para se viver em 2008. O militar da GNR chamado para restabelecer a ordem e o “pai” foragido da prisão que levou o filho num assalto não podem ser tratados da mesma maneira por um justiça que meramente cumpre rituais de burocracia. A cegueira da crise na justiça está a originar que a mensagem pública que surge destas decisões agudize a sensação de insegurança e fragilize a capacidade do Estado de manter a ordem pública.
Chegou a altura de retirar a venda da justiça em Portugal para ela ver para onde está a levar o país, aplicada como tem sido num sinistro cocktail de sabores do PREC, heranças do totalitarismo, inseguranças políticas, ambiguidades e ignorâncias cobertas por mantos diáfanos de academia-faz-de-conta.
Nesta rapsódia de dissonâncias que é a interpretação apriorística e receosa de normas mal definidas, mantém-se sem conclusão o julgamento da Casa Pia que nestes anos todos perdeu qualquer hipótese de juízo sério. Não se consegue entregar Esmeralda a quem lhe garanta a infância normal a que tem direito porque Esmeralda teve o azar de nascer num país onde o Direito não é normal. Caímos no ridículo internacional com a instrução desastrada e provinciana do caso McCann onde tudo falhou. Da letra da lei, à sua interpretação, à sua aplicação. E agora em Loures diz-se ao país que é a mesma coisa tentar manter a ordem em condições extremas e levar um filho num assalto depois de se ter fugido da prisão. É tudo arguido com a mesma medida de coação.
O que a Judicatura e a Procuradoria de Loures mostraram ao País não foi que a justiça é cega. Foi a cegueira da justiça em Portugal. Disseram que é a mesma coisa ser-se um cidadão militar agente da lei e um foragido apanhado em flagrante, armado com calibres letais e disfarçado com identidades falseadas.
A continuar assim teremos que bramir armas em público como os mais fundamentalistas intérpretes da Constituição americana dizem que podem. E temos que ir dormir a condomínios privados porque a cidade e as zonas rurais estão a saque dos grupos que nomadizam armados à espera de uma aberta, e nós teremos que nos defender.
Precisamos de procuradores capazes, juízes justos e de um ministro da Justiça que consiga administrar os meios do Estado. Obviamente não os temos no actual quadro do funcionalismo público. Por favor subcontratem. Estrangeiros mesmo, que os há muito bons, porque a coisa aqui está preta.
Mário Crespo no JN http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=980736&opiniao=M%E1rio%20Crespo
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«Afinal, muitos dos crimes anunciados são da responsabilidade de individuos não portugueses (excepto, claro, as Quintas).»
Se é para dizer baboseiras e não querer parecer “xenófoba” continue a ler a Nova Gente e não venha para aqui dizer tontices.
A responsabilidade é do Estado que não fiscaliza. A responsabilidade é do indivíduo. A responsabilidade é da polícia.
A responsabilidade é um termo vago e os crimes anunciados na maioria não são executados por “eslavos” nem “marcianos”. Há criminalidade estrangeira, mas não é a maioria.
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Vicissitude(s) diz: “(…) A responsabilidade é da polícia (…)”
“Lisboa é, juntamente com Helsínquia (na Finlândia), a capital mais segura da Europa (…)”
(DN online de 21 de Fevereiro de 2007: http://dn.sapo.pt/2007/02/21/cidades/lisboa_e_helsinquia_estao_ex_aequo_s.html)
(é bom recordar que o estudo foi feito por uma entidade inglesa)
Eu sei que a culpa é da polícia.
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Adorei o ponto 3.
Criticar a polícia em vez dos criminosos. Para isso devemos mudar a mentalidade de (alguns) juízes.
Será um caminho a seguir (pelo menos é original)
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Caro JM
Há tarefa demasiadamente intelectuais para ficarem a cargo de não governantes.
O PGR Já está a resolver o problema:
“O Procurador-Geral da República (PGR) prepara-se para anunciar um reforço dos meios na investigação ao crime violento, visando a criação de uma ‘task-force’ no seio do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP).”
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É curioso como esta questão das polícias, justiça e segurança fez passar bandeiras que usalmente eram agitadas pela direita para as mãos da esquerda e vice-versa. O Mundo está, definitivamente, de perna para o ar.
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Caro Pinto
Estudos valem o que valem e o “seu” funciona assim:
“The samples of the study were uniformly selected, along the same principles in each participating country. The samples used for the ICS were designed to provide the most complete coverage with the least bias. Therefore Random Digit Dialling (RDD) samples were used in most countries to carry out the interviews. It means that telephone numbers were not selected from a list, but were generated randomly (within so-called “working banks” – stacks of 100 telephone numbers within there is at least one positive feedback for an operating line). “
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Legalizar o crime e criminalizar a acrtividade policial:
– cria-se emprego.
– acaba-se com um serviço público incompetente e gastador de fundos do orçamento.
– Não incomodava muito certos gestores e empresários e políticos, que não notavam as diferenças.
– Diminuia a taxa de criminalidade em Portugal.
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Então , mas a policia de excelência que domina tão bem os feirantes e as peixeiras , de metralhadora em punho , não pode dar uma ajuda na protecção da Vida e bens da malta ?
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“Estou aqui a pensar”
E então? Só saiu isto? Resolveu alguma coisa com os seus pontos 1, 2 e 3? Parece incompetente e mal organizado.
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Somos todos iguais, todos ladrões!
Digam lá se não é isso o que os laicos gostariam de concretizar.Quantas iluminadas mentes , mas pobretanas não gostariam de se banquetear com o que outros acumularam…
Chamaram através de leis humanistas(o 2º melhor acolhimento da europa) e da “melhor lei”(o mais humanista CPP do mundo) toda a criminalidade onde chegam essas boas novas e agora têm um pequeno problemazinho de não saberem como tirar a castanha do lume.E se não a tirarem tiram-nos da manjedoura, disso não tenho dúvida.O problema é que a “alternativa é tão ou pior” do que a que lá está !
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O JM diz que se fala de aumento de criminalidade e ele aponta medidas para o que se fala.
Medidas falaciosas, obviamente.
“Falar sem cuidar é atirar sem apontar.” – diz o povo.
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No comentário 26 que tal trocarem humanistas por humoristas… até fica melhor e com mais veracidade…
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O boato fere como uma lâmina
Quando é que a propaganda actual vai recuperar esta máxima?
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“3. Não criticar a polícia, criticar antes os criminosos e dar todo o apoio à polícia. É capaz de não resultar. ”
concordo. É melhor criticar a polícia, não criticar antes os criminosos e retirar todo o apoio à polícia. É capaz de resultar”… na mente do JM
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Anonimo 30.
Quando o Independente voltar a ser públicado.
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Digo.. anónimo 29 🙂
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Goodfeeling Diz:
25 Agosto, 2008 às 2:55 pm
Anonimo 30.
Quando o Independente voltar a ser públicado.
Olhe que não, olhe que não… bufos e delactores já é o que para aí mais existe.Abem do homem noco, claro!
Mas a minha solução para a supressão da criminalidade é simples:
Mais dinheiro!Quer-se dizer se eles andam a roubar é porque precisam.Se precisam há que dar-lhes para que se não cometam injustiças.É como na droga.Pontos de distribuição de envelopes com dinheiro estrategicamente localizados nos pontos mais desfavorecidos…
E reparem bem.Têm que ser gajos de esquerda e de confiança a distribui-lo…
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A bem do homem novo (no nosso caso mulato)
Para além de colocarem os polícias a ir dar banhos de praia, numa de querer acompanhar as “novas escolhas” aos meninos dos bairros problemáticos, estes (os polícias)devem ser dotados de fundos de maneio para atenderem in loco ás primeiras necessidades dos cidadãos do mundo, nacionalizados ou não… iriam ver em como os polícias deixavam de ter tão má imagem…
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Claro que outras soluções criativas poderão complementar essas primeiras ajudas.Por exemplo seguir o exemplo do poeta que por ter trabalhado 4 meses na RDP logoa seguir ao 25 , acordou trinta anos depois com uma reformazinha de se lhe tirar o chapéu…
Como o Estado social na sua ânsia de agradar á diferença até estúdios monta nos ditos bairros difíceis, delgações do SEF, animadores culturis é só esticarem um pouco mais as regalias e tudo ficará tranquilo.Isto e ir desconcentrando com o tempo os ditos bairros com umas saídas para o Estoril, Várzea de Sintra, Nafarros, etc locais tranquilos e sem poluição…por nossa conta claro que isso nunca será colocado em dúvida porque o indiginato do Norte gosta de viajar e ir trabalhar para fora…
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A equação Portuguesa e dos Cidadãos Portugueses.
.
A Governança aumentou massivamente aos Portuguese o Custo “violência/conduta à margem da Lei” do Dinheiro em Portugal. Promoveu a violência entre cidadãos, de cidadãos assaltando pessoas e bens de propriedade privada (e breve e imparavelmente, a Publica, imparàvel) para conseguir o Dinheiro.
.
No caso do pequeno País Portugal, com a vantagem de menos gente que qualquer grande metróple mundial (S Paulo, Tokio, Nova Iorque, Londres, Cidade do Mexico etc),
.
apenas resta reagir proactiva e fiscalmente para parar o processo de empobrecimento continuo dos Portugueses e,
.
regressarmos ao CRESCIMENTO ECONOMICO e COMPETITIVIDADE MINDIAL. Empresas e emprego. . Tecido economico lucrativo e sedutor para os Portugueses.
.
Para reduzir o Custo “violência/fòra-da-lei” do Dinheiro para conseguirem viver Pais e Filhos ou a Empresa. O CRESCIMENTO FISCAL está totalmente ultrapassado; menos dinheiro para viver ou investir, para pagar mais Impostos;
.
as agendas politicas e partidárias foram arrasadas pela Crise Economica mas insistem em boiar para se aguentarem no irrealismo da fantasia.
.
Ainda não revelaram saber, duvidosamente ‘querer’, reajustar-se e reinventar-se.
.
É publico que 2009 vai ser o ano horrivel da crise mundial perante Governanças embasbacadas. À espera, complexo da avestruz, que o altissimo Custo “violência/conduta à margem da Lei” do Dinheiro em Portugal promova a violência contra pessoas e bens Publicos para lutar pelo o Dinheiro. E neste momento é apenas questão de tempo, violência gera mais violência.
.
Não se vislumbram, nem apareceram ainda publico sinais, ou capacidades politicas, proactivos para resolver a raiz do problema dos Portugueses. A Ideia, as soluções, o caminho.
.
Até lá este Sistema da Democracia, um entre tantos possiveis, continua com “Governos de Gestão Corrente”, apesar das duas ultimas maiorias eleitorais.
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Parece que o Sr PGR vai falar um dia destes.
Ainda no outro dia o ouvi dizer que a sua aldeia natal está ás moscas.Um belo local para desconcentrar bairros difíceis…e enriquecer aqueles campónios que só sabem fugir para França…
Ainda bem que está devidamente apoiado por uma procuradora que em tempos idos gritava alto e bom som:”nem mais um soldado para as colónias” e segundo ela não se arrepende e tudo faria novamente.As edições do Vento Leste que a “kultivaram” podem ainda ser úteis para a motivarem no combate aos que agora não querem mais africanos cá…mesmo que as colonos tenham mudado de cor… e estejam á mão de semear…
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Caro JM:
Que tal criar uma polícia competente como tu.Eu tenho amigos nas diferentes polícias e por aquilo que vejo são competentes e éticos, até ao ponto de compreenderem a tua estupidez natural, porque se a não tiveres (a estupidez) é sintoma de anomalia psíquica.És alguma sumidade para chamares de incompetentes aos homens e mulheres que servem nas diferentes polícias?Gostava de ver as polícias fazerem greve durante 15 dias, acredito que alguém te colocava em posição debaixo de um touro preto.
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A solução é o PNR vencer as eleições e correr com 1 milhão de criminosos e parasitas que para aí andam…
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«1. Mais polícias. Não adianta. Eles já são muitos.»
É verdade. Em tempos que já lá vão, estudava-se, em “Organização de Empresas”, essa realidade:
Quando se estipula a quantidade de mão-de-obra necessária para a execução de uma determinada tarefa, procura-se chegar a um valor em «h.H» (“horas.Homem”). A ideia é que, «se N homens fazem uma tarefa em H horas, k.N homens fá-la-ão em H/k horas».
Em certos casos, isso pode ser válido; noutros, não. Até porque, a partir de certo número, os ‘homens’ estorvam-se uns aos outros…
No caso em apreço, o mais certo é que seja isso o que suceda, pois a falta de comunicação entre forças de segurança portuguesas é algo do reino do absurdo:
Se um foragido de Alcoentre (ou um ‘procurado’ pela PSP ou pela PJ) for mandado parar por uma brigada de trânsito da GNR, o mais certo é ser mandado em paz… porque não há uma base de dados nacional, partilhada.
De vez em quando, há alguém que diz que ‘anda a pensar nisso’ – ou este não fosse «um país de pensa… dores».
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Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o
Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num
Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.
No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a
beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários
aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI
266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que
em igual período de 2007.»
in Jornal de Notícias
Esta notícia, por mais chocante que possa ser, não nos deve surpreender mas sim ser
utilizada para mostrar a realidade do mundo em que vivemos e do futuro que os Senhores do
mundo nos destinaram. Está mais que assumido por essa gente que este mundo vai caminhar
para a era dos 4/5, ou seja que só uma em cada cinco pessoas terá emprego no futuro. Não
estou a brincar, o nível de desemprego subirá até aos 80%. Isso implica obrigatoriamente
que se saiba que fazer com toda essa multidão de desempregados e pobres. A solução mais
moderada passa pelo “tittytainment”, expressão inventada pelo velho Zbigniew Brzezinski e
que é uma combinação de “tetas” e “entretenimento”. A ideia é que uma correcta mistura de
divertimento estupidificante e de alimentação suficiente permitirá manter controlada a
população. Se virmos bem, divertimento estupidificante é o que já não falta por aí e este
RSI é um bom começo para garantir alimentação suficiente. Outra arma que esperam usar é o
voluntariado, com o qual nos esperam dar a ilusão de que existe um sentido nas nossas
vidas e garantir que nos integramos na sociedade. Aí, quem anda muito activo é o Sr.
Silva que não se cansa de fazer discursos a promovê-lo e a elogiar as suas virtudes.
Para verem a gravidade da situação e de como esta ideia se está a enraizar na nossa
sociedade, no seu “Despacho do Director-Geral do Palheiro:” do blog “ O Jumento” sobre
esta notícia, escreveu «Substitua-se o rendimento mínimo por remuneração de trabalho
comunitário para os que podem trabalhar.» Isto, meus amigos é exactamente o que
preconizam esses senhores do mundo, que trabalhemos por uma côdea de pão.
Já agora e como eu disse que esta é a solução moderada, aqui fica a mais drástica, aquela
que já foi discutida no famoso Clube de Bilderberg e que passa pela aniquilação desses
incomodativos e dispendiosos 80% da humanidade.
PS: Aproveito para recomendar a leitura do Livro, “A Armadilha da Globalização, O assalto
à democracia e ao bem-estar social” de Hans-Peter Martin e Harald Schumann, publicado
pela “Terramar” em 1996. No horror da sua leitura verão reproduzido o mundo actual e o
negro futuro que perspectiva.
K
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Porque é que Rui Pereira, optou por não divulgar um relatório interno sobre a situação das polícias, mantendo-o segredo de Estado?
É simples de entender e ele mesmo já o disse: o Relatório poria em causa a Segurança do Estado. PorquÊ?
Porque mostra a miséria em que nos encontramos.
O problema das polícias, em Portugal, é o problema das autarquias: admitem-se pessoas e depois verifica-se que são de mais, não tem perfil adequado ( apesar dos testes), não sabem ser polícias ( não há formação correcta e necessária).
Em resumo: Portugal no seu melhor. COmo se pode ver pelos comentários de alguns polícias que por aqui passam e nem sequer vêem o óbvio.
Corporativismo, alguém mencionou? Mais do que isso: incapacidade de percepção de problemas.
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A polícia para muitos, passou a ser uma ocupação como o trabalho de segurança numa empresa. Turnos, fardas e pouco mais.
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E depois estas críticas, são tomadas como ofensas pessoais à honra do convento.
Este reflexo, tipicamente salazarista porque pretende censurar quem se atreva a tecer a mínima crítica ( são todas destrutivas no entender dos visados), tem feito o caminho todo, por aqui.
Assim, o problema mais geral, é este: falta de actualização democrática.
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O estudo não erefere as funções das polícias em cada país. Em Portugal a polícia serve para tudo. Faz o trabalho dos tribunais, das entidades sociais (comissão de protecção de crianças e jovens; comissão para a dissuasão da toxicodependência, etc), e até o trabalho dos bombeiros.
Em Portugal é a polícia que faz as notificações e outras perícias dos tribunais (mandados, pedidos de paradeiro, informação sobre os bens, etc). Até é a polícia q
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Um simples jusrisa-polícia, entende qualquer crítica que por aqui passe, como uma ofensa à corporação policial, no seu todo. E julga-se o detentor do direito que queixa, para defender a honra da instituição.
Não admite qualquer observação a desmandos, a grosseria e a incompetências, policiais. É tudo um problema dos queixosos.
Típico, como reacção e do que sentem os cidadãos sempre que se dirigem a um posto.
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Isto que acaba de ser escrito é rotundamente falso. Que fique registado que é para não passar como verdade de polícia.
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Até é à polícia (GNR) que cabe a função de apagar os fogos.
E Porquê. Porque ninguém trabalha tão barato. Não há outro funcionário que por €800 faça noites, fins-de-semana, feriados e dias santos pela mesma remuneração.
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Para terminar esta coisa por aqui que já enjoa:
A polícia, particularmente a PSP, em Portugal, não faz o que deve e faz frequentemente o que não deve.
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A vicissitude de ter um nome assim, é dizer dizer coisas sem conteúdo e aconselhar a leitura de pasquins… para isso Sr. Vicissitudes pode verborrear para longe.
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Sendo um serviço tão exigente em versatilidade e polivalência e sendo tão mal pago (€800), é caso para pensar sobre as motivações.
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Só uma última achega..
“A polícia, particularmente a PSP, em Portugal, não faz o que deve e faz frequentemente o que não deve.”
A polícia, os médicos, os professores, os juízes, os bombeiros, os políticos, etc, etc, os artistas de circo, e os pedintes. Assim já concordo.Os Portugueses geralmente não fazem o que devem e fazem frequentemente o que não devem.
Já me esquecia… o José geralmente também não faz o que deve.
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João Miranda,
Será que os polícias são mesmo incompetentes? Ou será que, depois de anos a verem os seus esforços ridicularizados pelos tribunais e por certos políticos e de serem tratados pior do que os criminosos que prendem, deixaram de se esforçar tanto quanto antes por concluirem que não serve de nada?
Contou-me um sub-chefe da PSP que, há alguns anos, prendeu um ladrão em flagrante. Teve que usar uma das suas folgas para ir depôr a tribunal. O juiz mandou o ladrão embora e manteve lá o polícia para lhe pregar um raspanete por o fazer desperdiçar o seu tempo com coisas insignificantes como aquela. Quando o polícia saiu do tribunal, estava o ladrão à sua espera para gozar com ele.
Vêm-se regularmente imagens de indivíduos a insultarem polícias, a cuspirem-lhes em cima e até a agredi-los, sem que os polícias possam reagir. Os criminosos são normalmente deixados em liberdade, mesmo quando apanhados em flagrante. Os criminosos sabem que podem fugir quando lhes é dada voz de prisão porque os polícias estão proíbidos de usar as armas. Mesmo quando as usam em legítima defesa, são tratados como criminosos.
E, ainda por cima, há indivíduos como o João Miranda, que condenam a polícia quando é morto um indivíduo que mantém uma arma apontada à cabeça de um refém.
Há incompetentes em todas as áreas, incluíndo na polícia. Mas os seus posts já há muito que metem nojo.
Não lhe desejo que seja feito refém. Quanto mais não seja porque o resultado será negativo. Ou o criminoso o magoa e foge, não o magoa e foge na mesma, é preso pela polícia e libertado logo a seguir ou é morto pela polícia, quem premir o gatilho vai ser chamado de assassino e, quando se vir numa situação semelhante, vai preferir deixar o criminoso fugir.
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Impedir a entrada de mais brasileiros homens. Eles sao desonestos em tudo!… Apertar controlo nas fronteiras.
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Este post é um insulto barato e ordinário a milhares de portugueses que têm como profissão a actividade de polícia.
É a coisa mais baixa que li nos últimos tempos. Nem os blogues de pessoas da esquerda mais radical (BE) como o caso do Arrastão descem tão baixo. O blogue está directamente ligado à rede de esgoto.
Não volto a comentar neste espaço.
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Só uma ultima coisa. O José que passa os seus tempos livres a insultar outros comentadres tem o desplante de não só insultar o Pinto como o de dizer que a atitude do Pinto (que não lhe responde às provocações) é a típica de um polícia de Esquadra. Pois é, por aqui se percebe a falta de educação dos polícias e a delicada educação de quem não faz outra coisa que não insultar polícias, típico dos delinquentes e reclusos.
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José:
Sabe a diferença entre o plausível e o racional?As ideias não são só lógica.Vc é simples ou complexo?Ou será amplexo?Será que é sumidade?Vc trata os outros como “simples”,Vc veio de Marte?Há algumas profissões em que os seus executantes se pensam criadores,será o caso?A inteligência não é directamente proporcional ao nível académico.
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As multas de estacionamento é que não falham.
Depois com tanta mulher na polícia deve ser lindo de gerir…
Depois com tanta associação…
Depois com tanta partidarite…
Isto não quer dizer que de facto não esteja farto de ler o enxovalho que os polícias sofrem dos “doutores” que têm que ajuizar o seu trabalho, a maioria das vezes soltando o criminosos sem grandes explicações… e tirando o tapete aos polícias.
Mas todos já ouviram falar do capitão Maltez com certeza… passados que estão 34 anos…a partir daí não consigo dizer o nome de mais nenhum polícia…
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Mr. MaGoo. That´s it.
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Tancredo: a lógica não é bem a sua especialidade. Se fosse, seria mais comedido na apreciação pessoal.
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José:
Tem a certeza que eu não fui comedido?
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“(…) Mas todos já ouviram falar do capitão Maltez com certeza… passados que estão 34 anos…a partir daí não consigo dizer o nome de mais nenhum polícia (…)”
Porquê?
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Alta criminalidade em Agosto. Portugal aproxima-se do Reino Unido no crime e na política educativa
O que é que a Educação tem que ver com isto?
Há quem julgue que isto não tem que ver com a Educação e as políticas educativas. Engana-se quem pensa assim. Tem e muito. Sócrates e MLR, apoiados em think tanks modernaços, têm vindo a inspirar-se no “socialismo” modernaço criado por Blair e prosseguido por Brown, introduzindo medidas políticas que aceleraram o processo competitivo nas sociedades e nas escolas, desautorizaram e humilharam os professores, ampliaram as desigualdades sociais e enfraqueceram as comunidades e as tradições culturais. Os resultados estão à vista, quer no Reino Unido quer em Portugal. A colega Ana analisa essa similitude num comentário que me parece muito esclarecedor:
Sócrates recrutou as mesmas equipas de assessorias e consultores inglesas e, eventualmente, norte americanas que serviram Blair. Estas empresas e consultores seguem programas-tipo – pacotes/tipo.
Desde há três anos, aviso que a sociedade portuguesa vai tornar-se extremamente violenta e a causa está nas políticas educativas e sociais deste (des)governo. A economia só pode agravar um pouco a situação, mas não explica de modo nenhum a escalada de violência que começa a vir à tona na comunicação social.
Creio que as pessoas não têm nenhuma consciência, nem relacionam MLR com esta escalada de violência. Enganam-se. Maltratar os professores e injuriar tem consequências gravíssimas do ponto de vista do simbólico. É sobre o simbólico que todas as regras sociais são internalizadas e permitem a expressão, do ponto de vista dos comportamentos – expressão do que é ou não permitido nas relações sociais.
A expressão social pela via da violência tem por base não questões económicas mas culturais em sentido lato. A Educação, com legado de património cultural do país e universal, é actualmente, quiçá, o maior factor identitário de um povo, de uma nação e da cultura democrática universal.
O legado de Sócrates e de MLR/VL/JP é também isto.
Ana
3. Políticas desumanas criam cidadãos desumanos
O culto da mudança pela mudança, o enfraquecimento do peso da herança cultural no currículo, o apoucamento dos professores, a destruição da autoridade dos professores, a culpabilização destes face aos pais e aos alunos e a criação de obstáculos ao exercício das funções lectivas têm vindo a criar na opinião pública a ideia de que os professores são os culpados dos males da sociedade e são uma profissão que perdeu estatuto e importância social. Em termos simbólicos, as políticas educativas de Sócrates e de MLR contribuiram para enfraquecer um dos pilares da autoridade da nossa sociedade. O enfraquecimento do valor simbólico da autoridade dos professores e das escolas veio associado à quebra de referências culturais e éticas, em consequência da destruição das comunidades culturais e laços identitários. A crise económica só acelerou o processo. As verdadeiras razões da onda de violência e do aumento da criminalidade violenta são educativas e culturais. Não são predominantemente económicas. Se estas políticas educativas e a guerra aos professores continarem, só podemos esperar que a violência alastre e assuma contornos cada vez mais cruéis e desumanos. Políticas desumanas criam cidadãos desumanos.
R.M.
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As relações interpessoais radicam em intrincados sistemas simbólicos, via comunicação verbal/não-verbal. Se as mensagens subliminares veiculadas pelos detentores do poder político, veiculam o apelo expresso á desobediência da sociedade (seres em formação e pais destes) aos (seus) professores e sabendo-se que toda a relação, tanto nos sistemas familiares como escolares é organizada e hierarquica, de pais para filhos e de professores para alunos (a cria humana está em aprendizado na infância e adolescência), este apelo político expresso veicula, por transfert, mensagens implícitas de afrontamento directo e claro a todos os sistemas de autoridade e de organização social.
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Tamcredo:
Porventura, já insinuei que alguém aqui era burro? Ou ignorante? Ou pedante? Ou “sumidade”? Ou “inteligente”?
O que tenho escrito ( tirando a menção pessoal ao Pinto, em resposta aos seus insultos e ao Goodfeeeling por motivos vóbvios e ainda ao Mr. Maggoo, por isto mesmo), foi apenas a incapacidade de entenderem o raciocínio jurídico e as subtilezas do mesmo e assumirem que uma posição jurídica que adoptaram é indiscutível.
Quanto ao resto, relativo ás polícias e à PSP em particular, sãp críticas genéricas que faço há muito.
Quem não as suportar que não leia.
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Infelizmente nem tudo na vida tem um culpado directo. E este parece ser um desses casos em que o que se passa é uma confluência de circunstâncias. A polícia é demasiado mal paga para se chatear verdadeiramente; alguem se esqueceu nos últimos anos de controlar as armas (a novidade não é tanto os assaltos, mas mais a sensação que anda para aí tudo aos tiros); a imigração ilegal terá a sua parte de culpa nisto (o que anda o SEF a fazer?); as crises económicas não são conhecidas por tornar as pessoas mais honestas; o sistema prisional não consegue corrigir ninguém, e.t.c, e.t.c, e.t.c
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E a Anabela na sua argumentação razoável, não apontou o ovo de onde surgiu a galinha deste ambiente deletério.
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O que precisamos è uma lei penal, que não proteja os criminosos,
presos num dia pela policia, soltos no mesmo dia por um competente juiz, isto na Anadia e no mesmo dia os brasileiros
foram presos pela PJ em Setubal! que merda de organização judi
cial è esta?
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“Em termos simbólicos, as políticas educativas de Sócrates e de MLR contribuiram para enfraquecer um dos pilares da autoridade da nossa sociedade. O enfraquecimento do valor simbólico da autoridade dos professores e das escolas veio associado à quebra de referências culturais e éticas, em consequência da destruição das comunidades culturais e laços identitários.”
Anabela,
Terão sido as políticas educativas do Sócrates? Eu lembro-me bem que há quinze anos atrás a maioria das pessoas que escolhia ir para a universidade para cursos cuja única saída profissional era o ensino não o fazia por opção mas por não ter notas que lhes permitissem entrar noutros cursos e seguir outras vias. (claro que há sempre as honrosas excepções). Depois também me lembro de ver esses alunos na universidade – a faculdade de letras era mesmo ao lado da minha – e de conhecer muitos. Pessoalmente, percebo porque é que as crianças não têm grande respeito por algumas dessas pessoas. Maus alunos no secundário que não se tornaram géneos nas faculdades. E olhe que o Sócrates não teve nada a ver com o problema da falta de qualidade dos professores que é um tema que se insiste em não discutir porque ofende muita gente.
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“O legado de Sócrates e de MLR/VL/JP é também isto.”
Vejam lá há menos de 4 anos que andam a tentar mudar a coisa e a influencia que isto tem nos criminosos que agora tem mais de 25 anos. Ou os criminosos sao aqueles putos de 10 anitos que sofreram 4 anos de escolaridade e sao terriveis bandidos?
é cada anedota. é Preciso ser mesmo tapadinho para dizer que a cula é de Socrates e do que se tem tentado mudar no raio da educaçao?
“Se as mensagens subliminares veiculadas pelos detentores do poder político, veiculam o apelo expresso á desobediência da sociedade”
Desconfio que a grande maioria nao consegue receber nem mensagens subliminares do poder politico porque o contacto é zero. Nao ligam sequer À informaçao. Os pais é só telenovelas e bolas. E os filhos nem cheiram noticiarios. Logo se há mesnagens subliminares de violencia nao é do poder politico. Se calhar vem dos professores.
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“Se estas políticas educativas e a guerra aos professores continarem”
Olhe para mim que já ando mais que farto da propaganda dos professores. Já nem os posso cheirar. E lhe digo que a pele da galinha vem de ver aqueles fanáticos dos sindicatos de professores na tv que sao sempre do contra.
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Lololinhazinha (69),
Nem tudo é culpa do total desmando do Sócrates actual e da “lulu” mas que está o total desastre tem que o admitir. De facto, o Sócrates entrou para AR com 30anos. E pertenceu a vários executivos. Só não teve, como agora, a pasta da deseducação.
Tem razão em algumas coisas que disse no comentário, nomeadamente na pior formação inicial de base de algumas escolas de formação de professores. Concordo. Mas diga-me lá. A culpa é de quem!? … Pois. Do(s) Sócrate(s).
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da “lulu”
Alguém que trata a ministra da lulu nao serve para educar ninguém. Manda mensagens subliminares de que s epode tratar toda a gente com falat de respeito e desumanidade. Acho que a culpa é das Anabelas.
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“As famílias estão cada vez mais desestruturadas, mais desintegradas e com menos capacidade de oferecerem uma educação estruturada aos seus flhos; as drogas continuam em crescendo a fazer o seu percurso verdadeiramente avassalador da juventude e não só; às escolas acorrem cada vez mais alunos de origem brasileira (isto em qualquer sinal de racismo ou de xenofobia!)que, infelizmente para eles, não são portadores, de um modo geral, de regras de educação nem de hábitos de trabalho que os integrem facilmente na nossa escola (o mesmo não acontece com os imigrantes de leste ou com os chineses…Eles desrespeitam os professores porque desrespeitam os pais e eles deixam. Quantas vezes lhes perguntamos “falas assim para o teu pai?” e eles nos dizem que sim. E é verdade. Constantemente assistimos a cenas de “deseducação” verdadeiramente constrangedoras no autocarro, na pastelaria, seja onde for!”
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José:
Vc não insinuou, Vc afirmou.Quando trata os outros por “simples” é porque Vc não se julga simples.Concordo em pleno que todos os conceitos são discutíveis, incluindo o jurídico.Aceito as críticas, quando são providas de razão.Não aceito que num plano de discussão de ideias se parta num princípio de subalternação.Aceito que discuta Instituições,caso contrário,se discute pessoas tem que lhes pôr nome.Vc está baralhado,como é possível saber as suas críticas antes de as ler?Ou será que o José tem um pouco de Narciso?quando escreve é só para si?
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Anabela,
Era interessante saber que tipo de alunos foram os actuais professores para se conseguir perceber muita coisa.
Os meus professores ainda foram pessoas interessantes, razoavelmente cultas, razoavelmente interessados naquilo que estavam a fazer. Os meus colegas de licéu que se tornaram professores eram aqueles que nunca tinham lido um livro, tiveram péssimas notas e não tinham interesse por coisa alguma.
O problema bate sempre no mesmo ponto. Não é possível ter profissionais competentes em carreiras que não são aliciantes. Não acredito que as faculdades ou as escolas de formação de professores, por melhores que possam ser, tenham o condão de transformar a mediocridade em excelência. Claro que se chumbassem a torto e a direito evitavam-se muitos desaires. Mas isso não basta. O problema é que parece que neste país as pessoas insistem em não perceber que há profissões que têm que ser bem pagas. Para que as pessoas que as exerçam o façam porque querem – e haja concorrência aos lugares – e não porque não sabiam fazer mais nada. Tudo isto é muito anterior ao Sócrates.
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Para o patético 73!
Considera que “uma indivídua da minha idade”, professora do 1º ciclo durante anos como eu, que foi estudante trabalhadora (como eu) licenciando-se numa Escola Pública paredes meias com a minha Escola Pública da Universidade De Lisboa, ambas na mesma área de especialização – Organização do Trabalho, que há 3 anos que me insulta diariamente sem eu me puder defender, mente fraudulentamente e escandalosamente, merece que lhe chame o quê (?) “lulu” é muito carinhoso em face da trastante.
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Caro Tribunus,
“O que precisamos è uma lei penal, que não proteja os criminosos”
O que precisamos é de perceber que as leis não são a solução do universo.
É mais importante resolver os problemas da pré-criminalidade (putos à solta, sem nada para fazer) e da pós-criminalidade (o facto de se estar a falhar gravemente na reinserção social dos criminosos) do que ter um código que permita prender a torto e a direito, por tudo e por nada.
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Sendo a Anabela professora está em excelentes condições para avaliar parte dos seus colegas. Pense naqueles que conhece e diga-me se considera que a maioria são pessoas capazes de impor alguma autoridade (intelectual ou de outra espécie) a alguém. Eu até admito a possibilidade de estar enganada mas os exemplos que conheço não são famosos. E de facto, parte daqueles que são a tal excepção à regra, que também conheço, foram rapidamente recrutados pelo ensino privado.Que é um outro mundo.
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Para a pátética 77 escusa de andar a dizer que a ministra a insulta e fazer-se de coitadinha porque essa historinha nao cola.
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Lololinhazinha (76),
Para frequentar o meu primeiro curso (professora) efectuei provas de admissão disciplinares específicas e de cultura geral, escritas e orais. De um número superior a 600 candidatos foram admitidos na Escola pouco mais de 40. Duas turmas.
Quais as razões porque procedimentos deste tipo, selecção rigorosa dos alunos, deixaram de ser praticados no nosso Ensino Superior!? Creio que a resposta não lhe agradará.Porque o sector do Ensino Superior tornou-se um mero negócio.
Não foi só a formação dos professores que piorou. Foi a formação superior em todos os sectores.
Todos. Porque a fasquia de acesso baixou muito e não há cotação dos cursos e das instituições, por ano lectivo, como nos próprios E.U.A. em que o mercado de trabalho é informado anualmente quanto “vale” (ex: um engenheiro civil formado na faculdade do Porto, IST em Lisboa e na U.M). A entidade patronal, empregador, escolhe.
Em Portugal a desregulação é total.
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Nos EUA os alunos dao notas aos professores. Por cá os professores desataram a berrar por tal coisa. Por cás os professores querem notas iguais para todos e todos chegarem ao topo da carreira. Nos EUA isso nao acontece. Nos EUA os professores ganham menos do que cá.
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O crime ao nível governamental já foi praticado e os comentareiros do costume estão sintonizados no défice. Agora é tarde.
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“É claro que em geral são incompetentes e mal organizados (o que em Portugal não é estranho).” JM
Esta é a frase que causou alguma indignação. Mas não devia. É a triste e dura realidade do nosso país. Mas, atenção, o mal não é só da policia. Esta frase aplica-se a todo o Portugal. Porque é que Portugal é o país mais atrasado da Europa? Que ninguém tenha dúvidas: porque somos mais incompetentes e mal organizados.
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Na frase pode-se ler “ em geral”. Ou seja, todos sabemos que há excelentes policias. E até é bem possível que haja esquadras bem organizadas. O problema é que em geral isso não se verifica. A questão é: Como é que se consegue melhor organização e mais competência? Será atirando com mais dinheiro à la Guterres?
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Anónimo (82),
Para argumentarmos ou contra argumentarmos devemos estar informados. O sistema de Ensino Superior nos EUA, podemos ou não concordar com o modelo, está todo harmonizado. No sistema de Ensino Superior, os alunos são chamados também a apreciar o esforço e trabalho dos seus professores, em algumas academias.
Você estava-se a referir ao Ensino Básico. Não diga disparates. Pensa que os norte americanos alguma vez são “patetas e idiotas” como os “portugas”, para porem seres em formação (não adultos” a fazerem aquilo que (ainda) não são competentes (adultos) para o fazerem!?
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Segui de perto na época, o esforço de formação de novos quadros superiores da PSP. A Escola Superior de Polícias formou excelentes quadros. Francamente não sei neste momento como está. Contudo, tenho trocados impressões com agentes de várias corporações. A profissão foi também alvo de ataque cerrado por parte deste desgoverno. Também o ambiente “por dentro” parece não ter melhorado. O efectivo de polícias foi drsticamente reduzido. Se os problemas sociais, decorrentes de péssimas políticas sociais deste desgoverno (e o caso do sector da Educação é muitíssimo grave), estão a agravar-se dia após dia, é bom mesmo persarmos que a violência veio para ficar.
Os professores são talvez os profissionais que tenham o maior conhecimento do país real. Dos problemas dos aluns e das famílias e dos problemas sociais emergentes. Portugal está assente num barril de pólvora social. Sem o “tampão” de muitos professores junto de jovens e familiares, não sei mesmo o que para aí virá. Mas que nada de bom é, será verdade.
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Um turista estrangeiro foi, hoje, baleado na cabeça, na zona de Boliqueime-Loulé. Comboio. Está gravemente ferido. Parece que resistiu a um assalto. Parece que os assaltantes falavam com sotaque algarvio.
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Os criminosos não podem balear turistas.Atão querem acabar com a mama da Nação!!!
Turista é para ser expoliado de euros, libras e dolares … e voltar para o ano.
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O governo á uma “direcção comercial de luxo”, os professores são o “tampão”do barril de póvura, a polícia quer ser “juiz”, o juiz quer ser “assistente social”, etc etc etc!Razão tinha o A.Variações em dizer que só se sentia bem onde não estava…toda a gente deseja ter uma carreira profissional brilhante, mas, a verdade é que são raros aqueles que fazem aquilo que gostam! E trabalhar é fodido!
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dazulpintado:
E tu o que gostavas de ser?Talvez mestre de obra para fazeres uma obra de mestre?
azulinho:pensar é f….
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Caríssimos Irmãos
Antes de mais cumprimento os provocadores autores deste blog por conseguirem reunir um fórum que não discute bola 4 horas por dia. Este exercício devia ter começado há 30 anos atrás. Mas antes tarde …
Cumprimento também quem aqui vem discutindo. Na sua maioria parecem pessoas interessadas.
Gostaria de vos dizer uma coisa: ao contrário do que pensam vocês estão todos cheios de razão. Nenhuma das razões apontadas é dispicienda. Nenhum dos argumentos que as contradizem é erróneo. A questão não se resolve com uma regra de três simples nem com um sistema de 3 equações. Não há computadores que cheguem para resolver o sistema de equações necessário para achar a solução para tal problema.
Cada caso é um caso e a simplificação que permite estabelecer regras simples que determinem soluções padrão para um grande número de problemas faliu há pelo menos um século. A última tentativa em curso para que tal funcione chama-se “globalização” a qual, interpretada pelos gestores do costume, é uma “massificação” à escala mundial.
Quer dizer?
O problema da disciplina na sala de aula do Zézinho ou na sala de estar lá em casa dele não tem forçosamente uma ligação directa com o da cozinha da Dona Ermengarda e o do bairro social da Quinta das Alfarrobeiras. Pode ter e é aí que alguém tem razão. Mas também pode não ter e outra pessoa passou a ter ela a razão.
Na sala da Nela resolve-se o problema se alguém (pode ser um vizinho) lhe disser que se ela deixar o puto berrar as suas exigências no restaurante perturbando o sossego da mastigação dos comensais vai haver merda na cavalariça antes de o rapaz ser mancebo.
Na rua da Mila não é preciso mais polícia. É apenas necessário que o gordo seja posto a andar e o novo chefe estabeleça prioridades. Começamos por educar a malta para não estacionar os carros na rota dos autocarros e assim as ambulâncias e carros de patrulha passam a ter acesso mais rápido a todo o lado. Mantemos patrulhamento próximo nos três pontos nevrálgicos do bairro: onde o algarvio e o cigano vendem droga; onde o tripeiro e o guineense assaltam os reformados; onde o vigarista do minimercado (por sinal filho de uma francesa e de um alfacinha mas educado na Irlanda) assalta os fregueses mediante uma judiciosa gestão do erro no código de barras dos produtos.
Na rua do Firmino a noite passa a ser mais segura se em vez de se sujeitarem à sessão televisiva de idiotização diária as pessoas frequentarem cafés, comércio de bairro e clubes recreativos que se foram extintos precisam de ser urgentement ressuscitados.
Na banca ou na fazenda pública a vigilância do cidadão melhorará o ratio entre dinheiro ganho honestamente e esportulação de bens. Isto é tarefa que até pode alimentar algumas noites de convívio no clube recreativo lá do bairro.
E que dizer do beco da Alice onde os miudos são assediados por uma rede de crurgiões que traficam orgãos? Talvez haja por lá uns reformados que possam jogar umas suecas na hora de saída da escola (uma mesinha, 4 bancos desmontáveis e 2 baralhos de cartas).
Ou seja a segurança é como o resto: melhora quando todos nos empenharmos nela caso a caso usando a cabeça para encontrar as melhores soluções.
O que não resolve o problemas é continuar a liquidar os laços sociais nas cidades, nas escola, nos países e no mundo, desumanizando o animal gregário que o homem dá mostras de ser, e depois ficar estupefacto quando alguém se esquece de demonstrar alguma consideração pelo semelhante. Para começar determinemos até que ponto precisamos todos de ter uma série de bens que não nos fazem mais felizes. Depois determinemos se os bens necessários devem ser de pertença exclusiva ou a coisa se resolve com um time sharing. E por aí fora.
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Tancredo 91.
Meu caro, eu sintome bem na minha pele, por isso não lhe posso dizer o que gostava de ser. Mas digo-lhe o que não gostava de ser. Você!
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Digo, sinto-me bem…
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A sério? há assim tantos? E onde estão eles?
Ainda tenho alguma memória visual dos anos 80: viam-se policias na rua.
Antes disso, em criança, as mães- pelo menos a minha -avisavam que, em caso de necessidade, dúvida (o que fosse) me dirigesse ao polícia mais próximo (no caso parava um geralmente ao fim da rua). Isso foi há que tempos, mas hoje – que se pode percorrer Lisboa inteira sem ver nenhum. Ou até, como comprovei bastas vezes, fazer Lisboa-Porto sem espiga, sem polícia) -será pateta sugerir polícia na rua, de bairro, de proximidade é assim tão inovador? pateta? ou é fássista? Nem que seja para assustar os putos graffitas? Não, a sério?
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dazulpintado:
Está visto que não é professor,polícia ou juíz.Quando muito poderia ser parecido comigo, ou seja, meu semelhante.Será adepto do FCP?
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“Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.”
William Shakespeare
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“Estou aqui a PENSAR como é que se resolverá o tal aumento de criminalidade de que se fala…”.
Início prometedor, pensava eu que iria encontrar um conjunto de soluções/ideias e talvez em última, última analise, uma hipotética solução, para um bem grave problema, que realmente existe.
Mas depressa constatei que não, o texto resume-se a um conjunto de “banalidades” e critica fácil. Não vale o tempo que se perde a ler.
Não desista, talvez começando por assuntos menos complexos, acabe por deduzir algo que já todos sabemos.
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Pinto Diz:
25 Agosto, 2008 às 6:24 pm
“(…) Mas todos já ouviram falar do capitão Maltez com certeza… passados que estão 34 anos…a partir daí não consigo dizer o nome de mais nenhum polícia (…)”
Porquê?
Na realidade ainda me lembro de mais 2:
Assalto com reféns na Av da Liberdade o cmdt Coutinho Ferreira entra lá sózinho e resolve o caso
Setúbal-Polícia cercada e é o cmdt desarmado que se interpõe e resolve o caso
Agora desculpem mas vejo montes e montes para resolverem os casos… e até houve um Director que passou sem nunca se ver nas TV´s…
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Tancredo,96.
Não,não creio que sejamos semelhantes. Eu não tenho amigos nas diversas polícias, não sou um homem cheio de certezas,não trato por tu pessoas que não me deram essa liberdade, e penso que, quem anda a precisar de um touro preto, é precisamente você.
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Na minha zona de residência havia uma esquadra. Há para lá uns parquimetros e sempre uns carros mal estacionados. No tempo da esquadra a 200 metros , aquilo era um ver se te avias de multas. Felizmente ( pelas multas) , a esquadra foi para longe. Nunca mais lá apareceu um polícia , andar é lixado.
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dazulpintado:
Eu pensava que gostaria de ser meu semelhante,mas se não quer…cada um associa-se á espécie que quer.Sinto-me feliz por ter amigos nas diferentes polícias,bem como noutras profissões.Se a deferência é tão perturbadora para o seu ego,até o trato por
v.Exª.Quanto ao touro preto parece-me que ficou ciumento.Até me sinto com inteligência para ser inteligente.
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Tancredo, cubra-se à vontade de polícias e de touros e não desiluda aqueles de quem gosta.E não desespere, quem sabe um dia não teremos um tema onde você fará um brilharete: bastões,algo que você conhece bem e lhe é tão grato.
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dazulpintado:
Até me sinto com inteligência para ser inteligente.
Inteligente=director de uma corrida de toiros.
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agora imaginem senão tinhamos esses todos …
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De vez em quando lá vem um aliviar a raiva da multa da semana passada. Assumir os erros é que não: a culpa é do Código.
O estigma anti-polícia e de uma forma mais ampla, anti-autoridade, é o mais claro sinal da falta de civismo de um povo. Vê-se muito nos países da América Latina. Vê-se muitíssimo pouco nos países nórdicos.
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Pinto e Companhias nesta turra de confusos.
Não está em causa a “inteligência” que por sinal é uma reunião de capacidades cognitivas. Não há povos mais BURROS que outros. Há contextos, climatéricos, sociais, políticos, culturais, temporais.
Portugal como já ontem lhe expliquei e hoje volto a mastigar (porque não lhe entra na cabeça) e acha que é anti-polícia, ou anti-lei ou anti qualquer coisa.
É INATO ao povo Lusitano o NÃO CUMPRIMENTO da lei. Entende isso? Não é porque somos ESTÚPIDOS, é por várias razões.
Tivemos muito tardiamente uma separação clara dos poderes EXECUTIVOS/LEGISLATIVOS/JUDICIAL
Dou-lhe outra razão; CENTRALISMO CATÓLICO.
Outra razão; TÍTULOS DE PROPRIEDADE DETIDOS PELO CLERO (CENTRALISMO CATÓLICO)
Dou-lhe outra razão dezenas de governos instáveis após a 1ª República.
Um regime paternalista e fechado durante o Estado Novo.
Tudo isso são razões para, hoje em dia o sentido comum dos DIREITOS ADQUIRIDOS.
Os países que ontem referiu; FINLÂNDIA E SUÉCIA são países Nórdicos que tiveram o “Protestantismo” e tiveram muito cedo a separação dos poderes e os direito de defesa da propriedade.
Enfim, tiveram uma classe média bem formada socialmente.
Aqui, por mais que encha chouriço com “mordernismo” e cursos, terá sempre o carácter mesquinho do centralismo Católico, da bufaria, da falta de ambição… enfim, não nos percamos nisso.
Tenha juízo Pinto.
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Melhor melhor é propor aos autores deste blogue que ponham uma série de posts referentes á educação.
Assim não teríamos que relacionar o tiro na cabeça de um turista espanhol no Algarve com trinta anos de politica da dita.
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“O estigma anti-polícia e de uma forma mais ampla, anti-autoridade, é o mais claro sinal da falta de civismo de um povo.”
A teoria da cabala “revisitada” ou o síndroma dos Calimeros fardados.
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O tom professoral do conteúdo oco, é que irrita. O sentido de vazio que habita essas frases feitas que nem podem ser verdadeiramente sentidas, é que incomoda.
Mas pronto. Temos o que temos.
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“É INATO ao povo Lusitano o NÃO CUMPRIMENTO da lei. Entende isso?”
Os iranianos não diriam melhor em relação à pena de morte por apedrejamento: “Oito mulheres e um homem foram condenados à morte por apedrejamento no Irão, por crimes de adultério (…)”
(http://diario.iol.pt/internacional/irao-apedrejamento-pena-de-morte-iol-jornal/973783-4073.html)
“(…)Tivemos muito tardiamente uma separação clara dos poderes EXECUTIVOS/LEGISLATIVOS/JUDICIAL (…)”
Claro. Muito tardiamente: desde 1826.
“(…) Dou-lhe outra razão; CENTRALISMO CATÓLICO (…)”
Ou seja, centralismo católico é igual a estigma anti-polícia e anti autoridade. Certíssimo
“(…) Dou-lhe outra razão dezenas de governos instáveis após a 1ª República (…)”
O quê? Instabilidade na 1ª República. No expoente máximo do laicismo em Portugal (quando nem o Natal era feriado)? Então as desgraças do país não vestiram sempre batina? Pensei que essa época fosse de ouro.
“(…) Um regime paternalista e fechado durante o Estado Novo (…)”
Ah, então é por isso. Pois. Tivemos azar. Infelizmente fomos o único país da Europa que esteve sob ditaduras. Se nunca tivéssemos tido uma ditadura como, por exemplo, a Alemanha, este estigma nunca existiria. Claro Claro. Agora percebo perfeitamente.
Tivemos uma PIDE autoritária. Se ao menos tivéssemos tido uma STASI que res´peitou, na íntegra, os direitos humanos e a privacidade dos cidadãos até 1989, não teríamos este estigma anti-policial.
Como é que eu ainda não me tinha lembrado disso. Foi necessário aparecer um iluminado para me ensinar estas coisas. Aleluia.
Vou dar um passeio. Não posso aprender tudo de uma vez que posso ter uma congestão.
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““O estigma anti-polícia e de uma forma mais ampla, anti-autoridade, é o mais claro sinal da falta de civismo de um povo.”
A teoria da cabala “revisitada” ou o síndroma dos Calimeros fardados”
Até lhe pode chamar um assobio.
Até logo.
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Fala-se muito, há muitos opina dores, mas a responsabilidade desta situação que se está a viver é da nossa JUSTIÇA que não funciona, não é clara, deixa muitas duvidas, há muito protagonismo, e veja-se os casos que se arrastam alguns há mais de 20 anos, claro os que estão fora do sistema tem muitos direitos os que estão dentro só tem deveres; é engraçado isto não é?
Creio que me fiz entender……….
Mais vale mudar de país pois para mudar ou reformar a justiça, não vai ser possível nem com 4 gerações.
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Pinto;
«Claro. Muito tardiamente: desde 1826.»
A Monarquia Constitucional não é sinónimo de separação de “poderes”.
Na verdade a Igreja só há cerca de poucos anos com a ratificação da “Concordata” é que foi obrigada a pagar impostos e alguma das regalias foram cortadas.
Tanto com o tratado de Évora-Monte (na Monarquia Constitucional), como na Lei de Afonso Costa de separação do Estado e da Igreja na 1º Repúplica e tanto na Concordata assinada pelo cerejeira, sempre houve e existiu muita cumplicidade entre o Estado e a Igreja. Aliás, demasiada. A Igreja nunca se separou do Estado, porque adivinhe; o Estado é dominado pelo centro político sem ideologia liberal.
«Ou seja, centralismo católico é igual a estigma anti-polícia e anti autoridade. Certíssimo»
Quem falou em estigma foi o Pinto, eu dei-lhe uma razão. O centralismo Católico dominou os títulos de propriedade e a classe dita “burguesa” nunca passou de um “feudalismo” muito, muito rural.
Agora em diferença dos países “protestantes” a dita burguesia, sempre trabalhou a terra e firmou os seus títulos de terras que não eram DOMINADOS pela Igreja. Nota a diferença? A terra era protegida e os direitos eram adquiridos, respeitados.
Cá as terras foram distribuidas à papo seco, a quem nunca teve nada e a quem nunca soube trabalhar. Depois do 25-de-Abril a leiguice e mesquinhez foi o sinónimo de atraso, a terras que ERAM dadas e nunca defendidas.
Nota a relação entre a protecção das terras com o respeito pela Lei?!
Quanto ao resto, se acha que o poder Judicial está separado do Executivo, dou-lhe um exemplo; Rui Pereira que actualmente tutela o MAI e tutelou o TC.
«Infelizmente fomos o único país da Europa que esteve sob ditaduras.»
Mas eu alguma vez frisei que fomos o único País da Europa a ter uma ditadura?????
Ó filho, não entende que há uma relação entre a “liberdade” de um povo e o cumprimento da LEI??
Ainda não entendeu que os povos PROTESTANTE têm uma percepção do cumprimento da lei como a LIBERDADE. Enquanto que em Portugal, a liberdade é o não cumprimento da Lei?
A questão do Estado Novo foi uma circunstância que se encaixou no momento da História, fazendo com que actualmente o cumprimento da Lei pela parte das autoridades seja feito com ALTIVEZ do cargo. Nunca pelo cumprimento da LEI.
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Exacto, estive e ler os comentários do Pinto.
Infelizmente a sua linha de argumentação é que a Polícia é isenta de críticas. Tudo o que se oponha a qualquer medida é “estigma” policial.
E depois nega que o povo Português não tenha espírito auto-crítico.
Enfim, continua nas balelas de sempre, sem argumentos, sem nada de jeito que se diga.
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Esta do “ó filho” para o polícia é que me mata. Só mesmo no mundo virtual
“:O))))
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Já tive umas tretas de “formação” onde havia muitos polícias, gnrs e militares- gente bacana com quem ainda se troca boas-festas e essas coisas. E fartávamos de brincar com a historieta-
“sente-se e cale-se, sff, que a autoridade aqui sou eu”
“:O)))
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Zazie, eu já tive um pinto azul.
Adoro quando discorre sobre o que não interessa para nada, tal como o Pinto, que na tristeza de pensamento, é tudo anti-polícia, anti-mundo, anti-organização, anti-democrático…..
Suspeito que esteve no Maio de 68 este rapaz, o Pinto.
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Não tive paciência para ler os comentários todos por isso não sei se já alguém fez notar que o link vai ter a um site onde só aparecem quarenta e poucos países. Assim de cabeça e por experiência própria, lembro-me pelo menos de Cuba que não está no ranking e que terá certamente mais polícias por mil habitantes que nós, se tivesse que dar mais palpites também colocaria o México e o Brasil (que também não vejo no ranking) baixando a nossa assustadora sétima posição.
Apesar disto concordo com a premissa do post – não é um problema de meios, mas sim da sua gestão.
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“(…) A Monarquia Constitucional não é sinónimo de separação de “poderes” (…)”
“(…)
ARTIGO 10
A divisão e harmonia dos Poderes Políticos é o princípio conservador dos Direitos dos Cidadãos, e o mais seguro meio de fazer efectivas as garantias, que a Constituição oferece.
11
Os Poderes Políticos reconhecidos pela Constituição do Reino de Portugal são quatro: o Poder Legislativo, o Poder Moderador, o Poder Executivo e o Poder Judicial.
12
Os Representantes da Nação Portuguesa são o Rei e as Cortes Gerais.
(…)
(Carta Constitucional de 1826)
“Características do texto constitucional:
A família real portuguesa: D. Amélia Augusta, D. Pedro IV e D. Maria da Glória.A Carta estava organizada em 145 artigos, e tinha por princípios básicos os seguintes:
(…)
preservava-se o princípio da separação dos poderes.
(…)
(http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=separa%C3%A7%C3%A3o+de+poderes+em+Portugal&start=10&sa=N)
Claro que a Igreja teve influência na Primeira República. Não podemos ser tão ingénuos ao ponto de acharmos que a República conseguiria (como era sua vontade) abolir, de uma só vez, com o catolicismo em Portugal. Mas que tudo fez nesse sentido, lá isso fez. Ao ponto do casamento católico não ser reconhecido pelo Estado (este foi um peso muito forte para o desabar da 1ª República).
“(…) Quanto ao resto, se acha que o poder Judicial está separado do Executivo, dou-lhe um exemplo; Rui Pereira que actualmente tutela o MAI e tutelou o TC (…)”
Separação de poderes não significa que uma pessoa que represente um poder nunca mais poderá representar outro (que fica a pertencer a uma “raça”). Então não existiria separação de poderes em qualquer país do mundo.
“(…) Mas eu alguma vez frisei que fomos o único País da Europa a ter uma ditadura?????(…)”
Não? Quem foi que disse que era inato ao povo português o incumprimento da lei? E quem é que apontou como uma das razões, o facto de termos vivido sob “Um regime paternalista e fechado durante o Estado Novo.”? Fui eu?
“(…)Ainda não entendeu que os povos PROTESTANTE têm uma percepção do cumprimento da lei como a LIBERDADE. Enquanto que em Portugal, a liberdade é o não cumprimento da Lei (…)”
E no Irão suponho que seja o apedrejamento de mulheres adúlteras.
Se em Portugal ainda há espíritos fracos (que não percebem que as normas servem para a salutar convivência social) que entendem que liberdade é sinónimo de incumprimento de normas, vamos aceitar isso. Se o incumprimento revestir a forma de ofensas à integridade física e a vítima for a sua pessoa suponho que aceite isso de espírito aberto: afinal está no nosso sangue.
“(…) A questão do Estado Novo foi uma circunstância que se encaixou no momento da História, fazendo com que actualmente o cumprimento da Lei pela parte das autoridades seja feito com ALTIVEZ do cargo. Nunca pelo cumprimento da LEI.”
Se substituir as palavras “Estado Novo” por “comunismo soviético” essa teoria encaixaria, da mesma forma, na realidade da Alemanha Oriental (que durou até 1989). E parece que não encaixa.
Sr. Vicissitudes, não me leve a mal mas a sua conversa e a sua linguagem ainda cheiram muito a leite. Fazem lembrar conversinhas de estudantes de faculdade sentados nos degraus de uma escada às 07H00 depois de uma noitada bem fumada e bem bebida.
Escusa de me voltar a responder porque este tipo de conversa não me diz nada. Se quiser, volte daqui a 10 ou 15 anos e talvez nos entendamos melhor.
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Resta saber quantos estão na secretaria e quantos dos que estão na rua têm treinamento em dia. Se os resultados forem como penso, então, na prática, a expressão “faltam polícias” faz todo o sentido.
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