Saltar para o conteúdo

Criminalidade VI

26 Agosto, 2008

Grandes “secretários-gerais de segurança interna” da história

9 comentários leave one →
  1. sam, the kid's avatar
    sam, the kid permalink
    26 Agosto, 2008 23:21

    PIDE SOCIALISTA

    Gostar

  2. Pedro C.'s avatar
    26 Agosto, 2008 23:26

    Tudo centralizado. Assim é que é bonito! Este nacional socialismo… aonde é que eu já ouvi falar numa coisa parecida?

    Gostar

  3. anabela's avatar
    26 Agosto, 2008 23:42

    “Pelo menos três bancos, uma estação de correios e duas bombas de gasolina foram alvo dos ladrões esta terça-feira. Dois dos assaltos podem ter sido cometidos pelo mesmo grupo de suspeitos. A onda de assaltos já levou o PSD a acusar o PS de «lidar mal» com os problemas de insegurança. (…)

    http://www.diario.iol.pt/sociedade/ultimas-noticias-iol-assaltos-psd-seguranca-crime/984935-4071.html

    Gostar

  4. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    27 Agosto, 2008 00:00

    Hoje foram três, amanhã serão quatro, nem que seja para justificar o cargo de seretário geral da união de poderes, como manda a constituição.

    Gostar

  5. Luis Moreira's avatar
    Luis Moreira permalink
    27 Agosto, 2008 00:29

    Tinha que ser!Só o Insurgente se aproveitava deste lodaçal para lembrar “os caudilhos” pela graça de diós…

    Gostar

  6. anabela's avatar
    27 Agosto, 2008 00:40

    Pinto Monteiro tem sido das poucas vozes que tem alertado e de que maneira para problemas reais no campo da marginalidade e da violência, designadamente nas escolas. Ninguém lhe tem dado ouvidos. A última notícia que registei é esta, que passo a transcrever:

    “Registadas duas agressões por semana em escolas do distrito judicial de Lisboa

    Professores e funcionários são as principais vítimas
    Nos primeiros seis meses do ano, o Ministério Público teve registo de 57 casos de violência escolar no distrito judicial de Lisboa, o que se traduz numa média de dois casos por semana. Os números são revelados na edição de sábado do Correio da Manhã.

    O jornal cita dados oficiais do Ministério Público divulgados pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
    A maior parte dos casos, adianta o Correio da Manhã, teve lugar nos primeiros três meses de 2008 e 23 ocorreram no segundo trimestre. Só em Almada registaram-se 21 casos de violência em escolas.
    Professores e funcionários são as principais vítimas. E a maioria das agressões é praticada por encarregados de educação.
    Os dados formam o primeiro balanço sobre violência escolar apresentado pelo Ministério Público no termo do ano lectivo. A divulgação dos números ocorre depois da entrada em vigor da Lei de Política Criminal, que dá prioridade à investigação deste tipo de crimes.

    O Correio da Manhã lembra que o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, deu instruções às procuradorias distritais para que instassem os estabelecimentos de ensino a denunciarem factos passíveis de constituir crimes de natureza pública.

    Por ora apenas são conhecidos os dados relativos ao distrito judicial de Lisboa, com 42 comarcas.”
    RTP
    2008-08-02 10:09:40

    Gostar

  7. OLP's avatar
    OLP permalink
    27 Agosto, 2008 11:50

    Se só 10% dos profs tiverem atitudes semelhantes a aquelas demonstradas nas imagens passadas e no que se veio a saber depois da referida na permessividade do uso dos teleles não admira que sejam mesmo as maiores vitimas.
    Estão queixar-se de que?? daquilo que permitiram e silenciaram durante anos? Os colegas que quiseram e tomaram atitudes contra não foram postergados e até quase marginalizados? Houve alguma manifestação demonstrativa da revolta desse estado de coisas, alem de um dito aqui outro ali que logo era abafado?Porque é que aceitaram que a demissão educacional dos paizinhos e todos os outros desmandos das diferentes “reformas”? Será que estavam á espera que quando eclodisse já estariam na reforma no topo da carreira?
    Se não é..olhe que parece.

    Gostar

  8. anabela's avatar
    27 Agosto, 2008 12:19

    OLP (7),

    Quantas provas quer documentais, por ano lectivo, de ofícios meus (só meus) a denunciar superiormente o que estava a passar? Imagina as coacções diárias a que um professor está sujeito!!(?)
    Se muitos professores não estão para serem perseguidos por pais, alunos, executivos,inspecção, direcções regionais, ministerio e impressa, nos blogues,por colegas, é verdade. Afinal, tudo se vira contra os próprios.
    Havia alguns resistentes. Contudo, como o povinho não merece de todo, e como parece que o baile da criminalidade já começou para verem como lhes vai doer a sério (e que era de todo previsível em face de 3 anos sinistros no sector da Educação), até os resistentes irão abdicar. Que se lixe! A malta quer. Assim seja. O “baile” já começou. A malta que dance ao som da música que escolheu.

    Gostar

  9. anabela's avatar
    27 Agosto, 2008 18:29

    Isto não é criminoso!!!!!!! (?)

    Há três anos que a “cuja” comunicação social portuguesa despeja mentiras, falsidades que urge denunciar. Os professores têm sido o inimigo a abater por este desgoverno de loucos. Porque será!?
    Os professores estão (já) bem avisados. Estão “em cima” da desinformação, para denunciar!!!

    “Alertado por um comentador, lá fui sacar do meu DN de hoje e encontrei esta notícia sobre o relatório dos «peritos do Eurydice»: (…)
    O que é curioso é que eu li ontem quase todo o relatório e em lado nenhum me pareceu ter encontrada referências valorativas, muito menos em forma de elogio, às reformas desenvolvidas pelo Ministério da Educação desde 2005. Achei descrições, mas «elogios» não encontrei, muito menos «várias referências elogiosas», com destaque para a «divisão das carreiras de “professor” e “professor titular”».
    É certo que poderá ser um problema meu de compreensão do Inglês Mesmo Técnico do relatório, visto que eu tive apenas o Inglês Básico do nosso sistema de ensino público, cinco meros aninhos que para pouco darão.
    Mas com esforço, coloquei o comando de pesquisa do Acrobat à procura das referências a Portugal e à avaliação e tal e acho que encontrei as passagens a que o jornalista P. S. Tavares se deverá referir quanto ao que afirma na sua peça.
    Vejamos na página 16: (…)
    Posso estar a perceber muito mal, mas o que leio é que os países destacados por terem feito reformas profundas – Holanda, Portugal, reino Unido – longe de serem elogiados, são criticados pela sucessão de leis e por não terem feito a devida reflexão sobre o que é a essência da profissão docente. Pior, são comparados de forma negativa com os países nórdicos em que há muito maior estabilidade legislativa (mesmo se na Suécia isso passou pela localização das políticas educativas, de que eu discordo como solução para cá).
    Mais adiante (p. 68), na parte relativa à avaliação dos professores,lê-se que: (…)
    Lá está outro caso em que, por muito que leia, não encontro mais do que descrição da divisão da carreira docente – sendo estranhíssima a opção por skilled teacher para traduzir a expressão professor-titular – e nunca qualquer tipo de valorização das medidas.
    Mas provavelmente o jornalista P. S. Tavares conseguiu ler nas entrelinhas o que eu não consegui nas linhas e de lá sacou elogios galore para a política ministerial.
    É verdade que PST termina referindo que nada é dito sobre o sistema de quotas, mas convenhamos que, na minha humilde perspectiva, 90% da notícia, a começar pelo título, é completamente mistificadora para quem não tenha lido o relatório.
    Agora porque tal coisa acontece, a sério que vou tentar saber junto de quem de direito. Já agora…
    Paulo Guinote”

    Ver em http://educar.wordpress.com/2008/08/27/estranha-forma-de-noticia/

    Gostar

Deixe uma resposta para sam, the kid Cancelar resposta