Quanto ao cidadão, parece que quanto menos direitos tiver, melhor…
ISTO É COMPLETAMENTE VERDADE PARA OS CIDADÃOS INDÍGENAS SUJEITOS A EXPERIÊNCIAS SOCIOLÓGICAS E JÁ AGORA BIOLÓGICAS EM QUE OS “AVANÇADOS” PENSADORES DO HOMEM NOVOQ ANDAM A TENTAR DESCOBRIR UMA NOVA ESPÉCIE DE DINAMITE MISTURANDO VARIADÍSSIMOS “INGREDIENTES” DE VÁRIAS CORES , PROVENIÊNCIAS E EM VÁRIOS ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO E RIQUEZA.E ONDE A LEI DO MAIS FORTE NÃO SE PODE IMPÔR, ONDE O OS PARASITAS SÃO “KULTIVADOS” E AMPARADOS POR UMA LEGIÃO DE BEM PENSANTES, QUER NO GOVERNO, QUER NA OPOSIÇÃO QUER NA ICAR EM ESPECIAL NOS JESUÍTAS, EDUCADOS NO INTERNACIONALISMO E NA AUSÊNCIA DE PÁTRIAS , FRONTEIRAS E COESÃO DOS POVOS.É A TEORIA DO ESPERMATOZOIDE.O QUE CHEGAR PRIMEIRO PENETRA E NUNCA É RECUSADO.PELO QUE PARA ALÉM DE POBRES COM A DIVISÃO MASSIVA DE RECURSOS, VAMOS FICAR MULATOS, NÃO POR OBRA E GRAÇA DO ESPIRITO SANTO MAS POR UM (DES)GOVERNO TRAIDOR DOS INTERESSES DUMA NAÇÃO QUE SE VÊ DERROTADA E HUMILHADA PELAS SUAS PRÓPRIAS ELITES QUE NO MEIO DA CONFUSÃO FACTURAM, FACTURAM E TORNAM A FACTURAR…
Este artigo está impregnado da chamada lógica de atoleiro: quanto mais mexe, mais se afunda.
Parte de um pressuposto que não é certo ( a criminalidade violenta não aumentou) e sustenta a inacção política perante o fenómeno mediático gerado à volta do assunto.
Mesmo que este seja empolado e típico de qualquer silly season, os fenómenos mediáticos exigem intervenção política quando lidam com a segurança das pessoas.
Nenhum político com senso comum, vai negar o fenómeno dizendo que é caso de silly season.
Se o fizer, mesmo que tenha razão, é esmagado na opinião pública.
Daí os paliativos do ministro Rui Pereira ( e também do PGR).
É por isso que a política, a este nível, tem pouco interesse. Mas para manter lugares de poder, vale tudo, por vezes. Principalmente o ilusionismo, em que este primeiro Ministro se doutorou. Na Universidade independente de estudos.
A maioria das páginas do jornal 24 Horas de ontem, foi dedicada ao “crime”. Páginas inteiras elaboradas com o mesmo jeito das páginas dedicadas aos assuntos dos famosos e do dinheiro, como é timbre do pasquim do Tadeu.
O Correio da Manhã, há anos que dedica secções inteiras ao fenómeno. O JN também.
Para lidar com estes fenómenos de modo coerente e integrado em alguma cientificidade, seria preciso que tivéssemos um Insituto de Criminologia a funcionar como deve ser.
Em Coimbra, até há uma revista. O problema é que não há dinheiro para sustentar um centro de estudos desse género e o prof. Costa Andrade já se queixou publicamente disso mesmo.
Assim, temos que nos contentar com os estudos do prof. Boaventura Sousa Santos ( que subscreveria este artigo do JM) e dos palpites dos eminentes criminologistas Barra da Costa e Moita Flores ( este nas horas vagas).
A O Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) anunciou ontem que a criminalidade violenta registada em Portugal no primeiro semestre deste ano aumentou 15 por cento em relação ao mesmo período de 2007. Este aumento é superior em cinco pontos percentuais ao que havia sido anunciado, um dia antes, pelo mesmo organismo.
Na quarta-feira, o responsável pelo GCS, general Leonel Carvalho, dissera que a criminalidade violenta havia aumentado em “pouco mais de dez por cento” em relação ao primeiro semestre do ano passado, enquanto os números da totalidade do crime participado no país tinham crescido ligeiramente abaixo dos dez por cento.
Já ontem, depois do anúncio destes novos números, houve vários crimes graves por todo o país. Em Joane, Famalicão, durante um assalto a uma ourivesaria, duas pessoas sofreram ferimentos ligeiros após disparos de caçadeira. Em Mem Martins (Sintra), dois homens armados voltaram a assaltar um banco. O roubo à dependência da Caixa Geral de Depósitos foi o 105.º desde o início do ano (em 2007, o total foi 108 assaltos).
22 mil participações
Estes assaltos ocorreram apenas algumas horas depois de diversas polícias terem desencadeado, por todo o país, rusgas tendentes, sobretudo, a encontrar armas ilegais.
No Porto, foram mobilizados 200 polícias pelo comando metropolitano da PSP. A acção incidiu principalmente nos bairros do Lagarteiro e da Sé, com a detenção de 15 pessoas e a apreensão de duas réplicas de armas de fogo.
Mais a sul, nos distritos de Leiria, Santarém, Lisboa e Setúbal, uma operação desencadeada pela GNR em estabelecimentos de diversão nocturna culminou em 35 detenções. Os 600 efectivos da GNR e do SEF envolvidos na “Operação Sado” procuraram armas, droga e imigrantes ilegais, e constituíram como arguido o proprietário de um estabelecimento, a quem acusam de usurpação.
No Algarve, dois homens e uma mulher foram detidos pela PSP depois de terem sido encontradas em sua posse nove armas ilegais de diversos calibres, mais de 10 mil munições, 10.500 doses de haxixe e 250 doses de cocaína.
Os números totais da criminalidade violenta contabilizada em Portugal, durante 2007, atingiam quase 22 mil participações. A criminalidade violenta divide-se em 17 itens, desde o homicídio voluntário consumado até ao terrorismo. Os dados do ano passado referiam que o crime violento mais participado no ano passado foi o roubo na via pública (sem incluir esticão), com 9.660 casos.
Os anos de 2004 e 2006 tiveram, no primeiro semestre, criminalidade violenta e grave participada em número superior à que agora se verifica.
Tardam as soluções credíveis para inverter o sentimento de insegurança, mas a situação em que Portugal mergulhou, com a evolução preocupante do aumento da criminalidade particularmente violenta e organizada, não é surpresa para a APG/GNR.
José Manageiro
in Diário de Notícias
Outro que não lê João Miranda não sabe interpretar estatísticas e assim não bebe da Grande Verdade.
Quando se refere a “moldura penal” de um crime (ou de uma simples infracção de trânsito), nunca se diz que a pena é de X (anos de cadeia ou euros de multa).
Diz-se sempre que é «Entre X e Y».
Compete depois ao juiz ver os antecedentes da vítima, ponderar atenuantes e agravantes, e, em consequência, decidir qual o “montante” a aplicar.
Ora, o “Expresso” de hoje dá a entender que os juízes, em retaliação da guerra que o Governo lhes tem movido (e que começou na própria tomada de posse, a propósito das suas férias) optam por aplicar aos criminosos penas baixas.
Daí a nova exigência de que os crimes cometidos com armas dêem sempre “direito” a prisão preventiva – o que, possivelmente, só entrará em vigor em Novembro, mas mais vale tarde do que nunca.
De passagem, fica mais uma vez a confirmação de que «os políticos portugueses são muito bons a resolver os problemas que eles próprios criam»…
Com Sócrates no poder, nem o Governado do Banco de Portugal sabe qual é o défice nem nunca a verdade se traduzirá em estatísticas honestas, se for inconveniente. É um problema de carácter que não tem solução, a não ser para os que acreditam.
“Portugal é hoje um paraíso criminal onde alguns inocentes imbecis se levantam para ir trabalhar, recebendo por isso dinheiro que depois lhes é roubado pelos criminosos e ajuda a pagar ordenados aos iluminados que bolsam certas leis”.
Barra da Costa, criminologista
Jornal de Notícias”, 30-08-2008
É inegavel que os governantes portugueses são incompetentes ,pouco sérios e só vêm a maneira de aumentar os seus poderes à custa do seu “dominio” sobre os cidadãos , escravizando-os sobre todos os pontos de vista ! ISTO É A PURA VERDADE!
Agora partir daquela verdade para negar a autentica guerra que criminosos violentos estão a sujeitar Portugal é que é demais .
Fazer leis que protegem criminosos , sejam ou não de colarinho branco , também é criminoso! E não será , precisamente isso que os governantes têm feito?
Se quizer saber se há uma onda de criminalidade é simples: Pergunte ao Sócrates.
Se ele não responder é porque há. Se for um ministro ou secretário a responder, entre em pânico.
No entanto se quizer saber se portugal vai exportar computadores, ele dá-lhe uma cassete com a cerimónia de apresentação de tamanho feito.
Não sou leitor do DN (já fui, mas curei-me), o que não me impede de assinalar o facto de, agora, aos sábados, com a crónica do JM, o jornal ter passado a “remake” do defunto “Ridículos”.
Só me resta dar os parabéns ao Marcelino por ter transformado o DN num CM de segunda, i. e., mais pobrezinho. Parabéns extensivos, claro, ao mano Oliveira e “sus muchachos”, cujo enterro prevejo pomposo.
É indiscutível a influência dos meios de comunicação no quotidiano das pessoas. Além de as conversas interpessoais nos serem sugeridas pelos jornais, televisões, rádio,etc, também nos determinam a hierarquização dos assuntos que devem ser pensados/falados. Desta forma a realidade social passa a ser representada por um cenário montado a partir dos meios de comunicação. E a verdade é que é muito difícil fugir disto.
Em todo o caso, a esta histeria colectiva gerada pelos mass-media até poderia ter efeitos positivos. Para tal, bastava que em vez de se aproveitar esta ocasião para lançar uns fogachos ao sabor da espuma, se estudasse a criminalidade a sério. Coisa que está muito longe de ser feita e pelo que se percebe também não se irá fazer.
Compreendo, todavia, que esses fogachos teriam mesmo que ser feitos. È que só há uma forma de desfazer uma ilusão: Criando outra.
Eu já denunciei por aqui,que a estratégia do JM era fomentar a polémica de forma a cativar leitores para o DN.A SIC começou assim e acabou mal.O DN está igual ao 24H.O mercado vai tratar de expurgar as “ervas daninhas”.
Se o JM for assaltado, estropiado, violentado ou – mais plausível – não receber a medalhita que aguarda do governo – as estatísticas, nunca publicadas por quem entenda de Matemática, serão revistas de um modo atroz. Vá…!
Será que os resultados gloriosos em todos os exames de Matemática do ano lectivo não terão nada a ver com A GANDA ONDA DE QUE TUDO É FÁCIL!? TUDO. Afinal para quê ter trabalho, a estudar e essas coisas todas chatas!!!? Os professores são uns chatos. Cavalga-se a onda…
A partir de meados do mês, lá vão os professores pacientemente explicar á malta (quase 2 milhões), por A mais B, que não podem cavalgar na(s) onda(s). As ondas só se cavalgam de prancha de surf. Etc. Os professores são uns chatos. A recompensa do portuga, já se está a prever, é cair na atroz máquina montada pelos socretinos contra os professores (malandros, previligeados, corporação, culpados, e outros adjectivos doces e meigos). E o portuga rafeiroso acha muito bem porque o Manel lhe contou a história do filho da prima que ficou com os ouvidos feridos pelo tom do professor; a jaquina do compadre tem um neto que até teve uma malandra duma gaija na escola que lhe disse que lhe dava um suipapo se ela continuasse a tratar mal o seu colega do lado porque é negro; o tio da avó do primo do tio até teve um problema na infancia com umas palmatórias que levou…
O país real, como se sabe, é muito culto e reflexivo. Sabe que os professores são engenheiros civis, de sistemas, de electrotecnia; arquitectos; historiadores; músicos; licenciados em Direito, Sociologia, Românicas, Germânicas, Estudos Clássicos (Grego e Latim), Filosofia, Belas Artes (Pintura, Escultura, etc), médicos, Psicólogos, etc, etc.
Sabe que os professores frequentar ainda cursos, estágios Pedagógicos e especializados (muitos de 2 anos ou mais) para poderem exercer a profissão. Sabe que os professores frequentam obrigatoriamente, cursos formação contínua todos certificados pelo conselho científico de formação de professores.
O povo é culto, informado.
Prevê-se uns meses em cheio. As notabilíssimas “iformas” lurdinas/socretinias resultaram em estrondosos binificiuns civilizicionais e o que estai aindia para viri. A partir da próxima semana, o país entra em extase – pinturas de verano escolaris oferta das tintas barby; uns passes de transporte a pagantes do portuguia para a rapaziada se deslocar mais facilmente na(s) onda(s); uns magaleans para desde cedo cavalgar as ondas todias; Umas massas de diplomia para a malta pedir sempre, como os câes de pavlov, dá cá “o teu, ó mano, que é meu”; uns “binificiuns” para a malta na seri tao poibrezinha e botari nos amiguios que até os leviam de excursion; e outras nobidades top secretias.
O forrô vai começar! Prá semania!
“O que é irónico nesta situação é que não se sabe ao certo se existe uma onda de criminalidade. E mesmo que exista, ninguém ainda teve tempo para perceber as respectivas causas.”
Acontece que na véspera o Gabinete Coordenador de Segurança foi forçado a corrigir s estatísticas para 15%, logo esta dissertação é um enorme flop. Parece que o JM anda na lua ou então é intelectualmente desonesto.
2. Se o Assur acha que a diferença de 5% altera alguma coisa, tenho que tem dificuldades com contas. Esse novo dado coloca a ciminalidade 3% acima de 2006, uma variação perfeitamente normal. Nada que prove uma “onda de criminalidade”, que de qualquer das formas ocorreu supostamente em Agosto.
JM!!
Continuamos sem, previamente, definir “onda de criminalidade”!!
Quando os dados estiverem disponíveis poderemos analisar se efectivamente se tratou de “onda” ou não, mas é necessário definir, de qualquer modo, a tal “onda”!
A bem da coerencia e objectividade da discussão!!
JM!
Pressuposto de discussão-
Definir “onda de criminalidade”
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JM!
Dados consolidados da criminalidade do segundo semestre de 2008!? Fonte?
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não há crimes nem criminosos
para o ps, militantes e governo
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O termo “onda de criminalidade”, é por ser Verão.
Se fosse Invervo, seria “avalanche de criminalidade”.
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Texto perfeito. Nem uma palavra a mais nem uma a menos; óptima utilização do espaço disponível. Parabéns, caro João Miranda. Continue.
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Quanto ao cidadão, parece que quanto menos direitos tiver, melhor…
ISTO É COMPLETAMENTE VERDADE PARA OS CIDADÃOS INDÍGENAS SUJEITOS A EXPERIÊNCIAS SOCIOLÓGICAS E JÁ AGORA BIOLÓGICAS EM QUE OS “AVANÇADOS” PENSADORES DO HOMEM NOVOQ ANDAM A TENTAR DESCOBRIR UMA NOVA ESPÉCIE DE DINAMITE MISTURANDO VARIADÍSSIMOS “INGREDIENTES” DE VÁRIAS CORES , PROVENIÊNCIAS E EM VÁRIOS ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO E RIQUEZA.E ONDE A LEI DO MAIS FORTE NÃO SE PODE IMPÔR, ONDE O OS PARASITAS SÃO “KULTIVADOS” E AMPARADOS POR UMA LEGIÃO DE BEM PENSANTES, QUER NO GOVERNO, QUER NA OPOSIÇÃO QUER NA ICAR EM ESPECIAL NOS JESUÍTAS, EDUCADOS NO INTERNACIONALISMO E NA AUSÊNCIA DE PÁTRIAS , FRONTEIRAS E COESÃO DOS POVOS.É A TEORIA DO ESPERMATOZOIDE.O QUE CHEGAR PRIMEIRO PENETRA E NUNCA É RECUSADO.PELO QUE PARA ALÉM DE POBRES COM A DIVISÃO MASSIVA DE RECURSOS, VAMOS FICAR MULATOS, NÃO POR OBRA E GRAÇA DO ESPIRITO SANTO MAS POR UM (DES)GOVERNO TRAIDOR DOS INTERESSES DUMA NAÇÃO QUE SE VÊ DERROTADA E HUMILHADA PELAS SUAS PRÓPRIAS ELITES QUE NO MEIO DA CONFUSÃO FACTURAM, FACTURAM E TORNAM A FACTURAR…
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De acordo,JM, o Estado e as corporações já cavalgam a onda (que não existe…)
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Este artigo está impregnado da chamada lógica de atoleiro: quanto mais mexe, mais se afunda.
Parte de um pressuposto que não é certo ( a criminalidade violenta não aumentou) e sustenta a inacção política perante o fenómeno mediático gerado à volta do assunto.
Mesmo que este seja empolado e típico de qualquer silly season, os fenómenos mediáticos exigem intervenção política quando lidam com a segurança das pessoas.
Nenhum político com senso comum, vai negar o fenómeno dizendo que é caso de silly season.
Se o fizer, mesmo que tenha razão, é esmagado na opinião pública.
Daí os paliativos do ministro Rui Pereira ( e também do PGR).
É por isso que a política, a este nível, tem pouco interesse. Mas para manter lugares de poder, vale tudo, por vezes. Principalmente o ilusionismo, em que este primeiro Ministro se doutorou. Na Universidade independente de estudos.
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Se é assim, o que fazer?
A maioria das páginas do jornal 24 Horas de ontem, foi dedicada ao “crime”. Páginas inteiras elaboradas com o mesmo jeito das páginas dedicadas aos assuntos dos famosos e do dinheiro, como é timbre do pasquim do Tadeu.
O Correio da Manhã, há anos que dedica secções inteiras ao fenómeno. O JN também.
Ignorar isto, é fazer de avestruz política.
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Para lidar com estes fenómenos de modo coerente e integrado em alguma cientificidade, seria preciso que tivéssemos um Insituto de Criminologia a funcionar como deve ser.
Em Coimbra, até há uma revista. O problema é que não há dinheiro para sustentar um centro de estudos desse género e o prof. Costa Andrade já se queixou publicamente disso mesmo.
Assim, temos que nos contentar com os estudos do prof. Boaventura Sousa Santos ( que subscreveria este artigo do JM) e dos palpites dos eminentes criminologistas Barra da Costa e Moita Flores ( este nas horas vagas).
É assim, este viver em Portugal.
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A O Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) anunciou ontem que a criminalidade violenta registada em Portugal no primeiro semestre deste ano aumentou 15 por cento em relação ao mesmo período de 2007. Este aumento é superior em cinco pontos percentuais ao que havia sido anunciado, um dia antes, pelo mesmo organismo.
Na quarta-feira, o responsável pelo GCS, general Leonel Carvalho, dissera que a criminalidade violenta havia aumentado em “pouco mais de dez por cento” em relação ao primeiro semestre do ano passado, enquanto os números da totalidade do crime participado no país tinham crescido ligeiramente abaixo dos dez por cento.
Já ontem, depois do anúncio destes novos números, houve vários crimes graves por todo o país. Em Joane, Famalicão, durante um assalto a uma ourivesaria, duas pessoas sofreram ferimentos ligeiros após disparos de caçadeira. Em Mem Martins (Sintra), dois homens armados voltaram a assaltar um banco. O roubo à dependência da Caixa Geral de Depósitos foi o 105.º desde o início do ano (em 2007, o total foi 108 assaltos).
22 mil participações
Estes assaltos ocorreram apenas algumas horas depois de diversas polícias terem desencadeado, por todo o país, rusgas tendentes, sobretudo, a encontrar armas ilegais.
No Porto, foram mobilizados 200 polícias pelo comando metropolitano da PSP. A acção incidiu principalmente nos bairros do Lagarteiro e da Sé, com a detenção de 15 pessoas e a apreensão de duas réplicas de armas de fogo.
Mais a sul, nos distritos de Leiria, Santarém, Lisboa e Setúbal, uma operação desencadeada pela GNR em estabelecimentos de diversão nocturna culminou em 35 detenções. Os 600 efectivos da GNR e do SEF envolvidos na “Operação Sado” procuraram armas, droga e imigrantes ilegais, e constituíram como arguido o proprietário de um estabelecimento, a quem acusam de usurpação.
No Algarve, dois homens e uma mulher foram detidos pela PSP depois de terem sido encontradas em sua posse nove armas ilegais de diversos calibres, mais de 10 mil munições, 10.500 doses de haxixe e 250 doses de cocaína.
Os números totais da criminalidade violenta contabilizada em Portugal, durante 2007, atingiam quase 22 mil participações. A criminalidade violenta divide-se em 17 itens, desde o homicídio voluntário consumado até ao terrorismo. Os dados do ano passado referiam que o crime violento mais participado no ano passado foi o roubo na via pública (sem incluir esticão), com 9.660 casos.
Os anos de 2004 e 2006 tiveram, no primeiro semestre, criminalidade violenta e grave participada em número superior à que agora se verifica.
in Público
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Tardam as soluções credíveis para inverter o sentimento de insegurança, mas a situação em que Portugal mergulhou, com a evolução preocupante do aumento da criminalidade particularmente violenta e organizada, não é surpresa para a APG/GNR.
José Manageiro
in Diário de Notícias
Outro que não lê João Miranda não sabe interpretar estatísticas e assim não bebe da Grande Verdade.
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“O procurador-geral da República quer unidades especiais, poderes especiais, mais prisão preventiva e menos direitos para os cidadãos.”
Também acho! Estão-me a querer tirar direitos adquiridos. Mas eu não deixo.
Al Capone
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Quando se refere a “moldura penal” de um crime (ou de uma simples infracção de trânsito), nunca se diz que a pena é de X (anos de cadeia ou euros de multa).
Diz-se sempre que é «Entre X e Y».
Compete depois ao juiz ver os antecedentes da vítima, ponderar atenuantes e agravantes, e, em consequência, decidir qual o “montante” a aplicar.
Ora, o “Expresso” de hoje dá a entender que os juízes, em retaliação da guerra que o Governo lhes tem movido (e que começou na própria tomada de posse, a propósito das suas férias) optam por aplicar aos criminosos penas baixas.
Daí a nova exigência de que os crimes cometidos com armas dêem sempre “direito” a prisão preventiva – o que, possivelmente, só entrará em vigor em Novembro, mas mais vale tarde do que nunca.
De passagem, fica mais uma vez a confirmação de que «os políticos portugueses são muito bons a resolver os problemas que eles próprios criam»…
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Grande bronca!
Onde atrás escrevi “antecendentes da VÍTIMA”, leia-se “antecedentes do RÉU”…
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Brilhante.
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Com Sócrates no poder, nem o Governado do Banco de Portugal sabe qual é o défice nem nunca a verdade se traduzirá em estatísticas honestas, se for inconveniente. É um problema de carácter que não tem solução, a não ser para os que acreditam.
“Portugal é hoje um paraíso criminal onde alguns inocentes imbecis se levantam para ir trabalhar, recebendo por isso dinheiro que depois lhes é roubado pelos criminosos e ajuda a pagar ordenados aos iluminados que bolsam certas leis”.
Barra da Costa, criminologista
Jornal de Notícias”, 30-08-2008
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Bem regressado ao bom senso, José!
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É inegavel que os governantes portugueses são incompetentes ,pouco sérios e só vêm a maneira de aumentar os seus poderes à custa do seu “dominio” sobre os cidadãos , escravizando-os sobre todos os pontos de vista ! ISTO É A PURA VERDADE!
Agora partir daquela verdade para negar a autentica guerra que criminosos violentos estão a sujeitar Portugal é que é demais .
Fazer leis que protegem criminosos , sejam ou não de colarinho branco , também é criminoso! E não será , precisamente isso que os governantes têm feito?
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Crimes de colarinho branco? Em Portugal?
Não há!!!
O único era o Vale Azevedo!
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Se quizer saber se há uma onda de criminalidade é simples: Pergunte ao Sócrates.
Se ele não responder é porque há. Se for um ministro ou secretário a responder, entre em pânico.
No entanto se quizer saber se portugal vai exportar computadores, ele dá-lhe uma cassete com a cerimónia de apresentação de tamanho feito.
Quanto ao estado da economia pergunte ao Chávez
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Não sou leitor do DN (já fui, mas curei-me), o que não me impede de assinalar o facto de, agora, aos sábados, com a crónica do JM, o jornal ter passado a “remake” do defunto “Ridículos”.
Só me resta dar os parabéns ao Marcelino por ter transformado o DN num CM de segunda, i. e., mais pobrezinho. Parabéns extensivos, claro, ao mano Oliveira e “sus muchachos”, cujo enterro prevejo pomposo.
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Parabéns extensivos, claro, ao mano Oliveira e “sus muchachos”, cujo enterro prevejo pomposo.
O problema é que estão a vender mais.
Se calhar foi para isso que chamaram o Marcelino.
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É indiscutível a influência dos meios de comunicação no quotidiano das pessoas. Além de as conversas interpessoais nos serem sugeridas pelos jornais, televisões, rádio,etc, também nos determinam a hierarquização dos assuntos que devem ser pensados/falados. Desta forma a realidade social passa a ser representada por um cenário montado a partir dos meios de comunicação. E a verdade é que é muito difícil fugir disto.
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Em todo o caso, a esta histeria colectiva gerada pelos mass-media até poderia ter efeitos positivos. Para tal, bastava que em vez de se aproveitar esta ocasião para lançar uns fogachos ao sabor da espuma, se estudasse a criminalidade a sério. Coisa que está muito longe de ser feita e pelo que se percebe também não se irá fazer.
Compreendo, todavia, que esses fogachos teriam mesmo que ser feitos. È que só há uma forma de desfazer uma ilusão: Criando outra.
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Eu já denunciei por aqui,que a estratégia do JM era fomentar a polémica de forma a cativar leitores para o DN.A SIC começou assim e acabou mal.O DN está igual ao 24H.O mercado vai tratar de expurgar as “ervas daninhas”.
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tancredo Diz:
30 Agosto, 2008 às 4:13 pm
Olhe que o senhor está num post cujo dono adora números.
Era melhor informar-se para não dizer tanta calinada.
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Fado Alexandrino:
A estratégia do JM já é velha,ele não está no deserto,porque aí resultava com certeza, como por aqui há poucos, não se safa.
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Aconselho que sejam (sempre) solicitados “estudios” aos “pofessores” do ISC(ZÉ). São uns génios. Antes do “estudio” já sabem tudo!!!
Exemplo.
Expresso, 30 de Agosto de 2008
“Números de violência não são os mais altos da década, segundo o docente do ISCTE”
Ler em http://educar.wordpress.com/
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Se o JM for assaltado, estropiado, violentado ou – mais plausível – não receber a medalhita que aguarda do governo – as estatísticas, nunca publicadas por quem entenda de Matemática, serão revistas de um modo atroz. Vá…!
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Será que os resultados gloriosos em todos os exames de Matemática do ano lectivo não terão nada a ver com A GANDA ONDA DE QUE TUDO É FÁCIL!? TUDO. Afinal para quê ter trabalho, a estudar e essas coisas todas chatas!!!? Os professores são uns chatos. Cavalga-se a onda…
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A partir de meados do mês, lá vão os professores pacientemente explicar á malta (quase 2 milhões), por A mais B, que não podem cavalgar na(s) onda(s). As ondas só se cavalgam de prancha de surf. Etc. Os professores são uns chatos. A recompensa do portuga, já se está a prever, é cair na atroz máquina montada pelos socretinos contra os professores (malandros, previligeados, corporação, culpados, e outros adjectivos doces e meigos). E o portuga rafeiroso acha muito bem porque o Manel lhe contou a história do filho da prima que ficou com os ouvidos feridos pelo tom do professor; a jaquina do compadre tem um neto que até teve uma malandra duma gaija na escola que lhe disse que lhe dava um suipapo se ela continuasse a tratar mal o seu colega do lado porque é negro; o tio da avó do primo do tio até teve um problema na infancia com umas palmatórias que levou…
O país real, como se sabe, é muito culto e reflexivo. Sabe que os professores são engenheiros civis, de sistemas, de electrotecnia; arquitectos; historiadores; músicos; licenciados em Direito, Sociologia, Românicas, Germânicas, Estudos Clássicos (Grego e Latim), Filosofia, Belas Artes (Pintura, Escultura, etc), médicos, Psicólogos, etc, etc.
Sabe que os professores frequentar ainda cursos, estágios Pedagógicos e especializados (muitos de 2 anos ou mais) para poderem exercer a profissão. Sabe que os professores frequentam obrigatoriamente, cursos formação contínua todos certificados pelo conselho científico de formação de professores.
O povo é culto, informado.
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Prevê-se uns meses em cheio. As notabilíssimas “iformas” lurdinas/socretinias resultaram em estrondosos binificiuns civilizicionais e o que estai aindia para viri. A partir da próxima semana, o país entra em extase – pinturas de verano escolaris oferta das tintas barby; uns passes de transporte a pagantes do portuguia para a rapaziada se deslocar mais facilmente na(s) onda(s); uns magaleans para desde cedo cavalgar as ondas todias; Umas massas de diplomia para a malta pedir sempre, como os câes de pavlov, dá cá “o teu, ó mano, que é meu”; uns “binificiuns” para a malta na seri tao poibrezinha e botari nos amiguios que até os leviam de excursion; e outras nobidades top secretias.
O forrô vai começar! Prá semania!
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JM escreveu:
“O que é irónico nesta situação é que não se sabe ao certo se existe uma onda de criminalidade. E mesmo que exista, ninguém ainda teve tempo para perceber as respectivas causas.”
Pois…..
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Acontece que na véspera o Gabinete Coordenador de Segurança foi forçado a corrigir s estatísticas para 15%, logo esta dissertação é um enorme flop. Parece que o JM anda na lua ou então é intelectualmente desonesto.
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Caro Assur,
1. O texto foi enviado antes dessa correcção.
2. Se o Assur acha que a diferença de 5% altera alguma coisa, tenho que tem dificuldades com contas. Esse novo dado coloca a ciminalidade 3% acima de 2006, uma variação perfeitamente normal. Nada que prove uma “onda de criminalidade”, que de qualquer das formas ocorreu supostamente em Agosto.
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Caro amigo
Espere pelas estatísticas.
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««Caro amigo
Espere pelas estatísticas.»»
Para quê, se podemos determinar o nível de criminalidade através da análise subjectiva das notícias, como aliás o Assur já fez?
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JM!!
Continuamos sem, previamente, definir “onda de criminalidade”!!
Quando os dados estiverem disponíveis poderemos analisar se efectivamente se tratou de “onda” ou não, mas é necessário definir, de qualquer modo, a tal “onda”!
A bem da coerencia e objectividade da discussão!!
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