Suspense III
5 Setembro, 2008
«Todos os que olham para as riquezas de Angola e sempre fecharam os olhos às comissões que se pagam aos políticos angolanos estarão por certo na primeira linha dos que proclamaram estas eleições como livres e justas». JMF, Público
Para além do mais, o governo de Eduardo dos Santos ao impedir a Rádio Renascença, o Público, a Visão, a SIC e o Expresso de fazerem a cobertura jornalística dos eleições, na prática deu-lhes uma «medalha» de reconhecimento de independência. O incómodo dos ditadores é sempre sinal de trabalho bem feito.
Claro, tal gesto pode ter a leitura desagradável, um reverso da medalha, por potenciar suspeitas sobre os demais órgãos de informação portugueses autorizados……
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25 comentários
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BLASFÉMIAS 
MPLA falta há festa do Avante! Será um sinal.
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“O mais difícil nessa altura era escolher entre os que se queriam associar ao projecto lançado e apadrinhado por Mário Soares (…). Com muitas dezenas de milhares de contos ‘oferecidos’ por Maxwell em 1987 e 1988, com consideráveis verbas oriundas do ex-MASP e uma importante contribuição de uma empresa próxima de Almeida Santos, houve o suficiente para aumentar o capital da Emaudio de 5 para 100 mil contos” – Rui Mateus
“A integridade física de Rui Mateus estaria alegadamente ameaçada, havendo fortes indícios de que terão sido feitos contactos com indivíduos ligados ao mundo do crime, para se encarregarem desta «operação» (…). As pressões eram muitas, a começar com as «recomendações de amigo» de Almeida Santos, que o Presidente da República enviara apressadamente de Marrocos e com quem reuniríamos regularmente a partir do dia 17 de Maio em sua casa. Por outro lado eu estava a ser «olhado» como um traidor à causa «soarista» (…).
Rui Mateus
A Procuradoria-Geral da República manteve sempre um silêncio sobre estas actividades criminosas
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Suspense de quê? Quem ganhará as eleições? O Gabriel acredita no “Pai Natal”? Eu acredito no Engenheiro dos Santos!
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Há um qualquer problema mal resolvido entre o JMF (ou o Público? ou o Engº Belmiro?) e Angola. Também já não acredito no Pai Natal, mas a posição do JMF parece-me exessiva.
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Ui, a Renascença, a Visão, o Público, a Sic, o Expresso e cá o nosso Garbiolas, juntos num feixe de apego ao Busha da Mérica, estamos entendidos, democratica e edespeitadamente. O Expresso, olha, que ainda agora vou ler e já sei dos marmanjos fascistas que lá encontro. Do Público, ai, do Zé fernandesco e Belmiro, com a Renascença dos bispos. E o mais, a Sic do Balsamamão & Carluchi, como tudo tudo feito, de volta à Cia das encomendas. É fartar, ratazanas.
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E eu
acho que
anda aqui
muito despeito.
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À anos que não vou há festa do Avante.
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Eu
também
acho que
há gente
muito
despeidada.
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E eu,
há anos
que não vou
à Festa do Avante,
com tristeza, longe
que estou, desde
há uns anos,
mas lá voltarei, de certeza.
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Os comentarios falam pelo artigo e pelas pessoas e despeitos envolvidos!!!
que sejam felizes no ódio e impotencias que acumulam!
abraço sempre!
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Em matéria de independência, objectividade e ética, o JMF tem ENORMES lições a dar ao governo Angolano. Se há jornalista que nos dá a segurança de ser íntegro e intelectualmente honesto, é o senhor director do Público.
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Como não sei os motivos dos impedimentos dos Rádio Renascença, Público, Visão, SIC e Expresso, nada posso dizer.
Já me disseram que utilizaram os mesmos impedimentos dos americanos para os órgão de comunicação estrangeiros cobrirem as eleições.
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Em matéria de independência, objectividade e ética, o JMF tem ENORMES lições a dar ao governo Angolano. Se há jornalista que nos dá a segurança de ser íntegro e intelectualmente honesto, é o senhor director do Público.
Hihi-hi, este Zenóbio é o máximo, e teimam alguns ainda em dizer que o Eça é que sabia de ironias, deus ma libre…
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A escritor,
já, este Zenóbio,
sobre Eça e o Jonathan
Swift!…
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E por que será,
meus, que sempre
me pareceu apoucado,
este Gabriel (da) Silva?!
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“ZARCO Diz:
5 Setembro, 2008 às 7:11 pm
Há um qualquer problema mal resolvido entre o JMF (ou o Público? ou o Engº Belmiro?) e Angola. Também já não acredito no Pai Natal, mas a posição do JMF parece-me exessiva.”
Exessiva?
Excessiva (se não foi isto que quis dizer) é a estupidez do seu comentário.
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“Excessiva (se não foi isto que quis dizer) é a estupidez do seu comentário”
Suponnho que o estimado anónimo não será a Ester Mucznik, nem o Kristol, nem o Embaixador Americano. Palavrinha que não consigo pensar em mais nenhum sponser do JMF.
Não se importa de dizer quem é? Não aguento a curiosidade…
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Que será um sponser?
Não se importa de dizer o que é? Não aguento a curiosidade…
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“Não se importa de dizer o que é? Não aguento a curiosidade…”
Um “sponser” é um sponsor (patrocinador) com erro.
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“Não se importa de dizer quem é? Não aguento a curiosidade…”
Certo. Começa tu.
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O anónimo do comentário 16 não deve ler os editoriais do Público, se não saberia o que significa o meu comentário, que reputa de estúpido. E, sim, era “excessivo” o que deveria estar escrito. Mas o tal anónimo deve ser iletrado, ignorante, malcriado e pouco ou nada democrático. Bom proveito.
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Zarco:
“O anónimo do comentário 16 (…) deve ser iletrado, ignorante, malcriado e pouco ou nada democrático”.
Deves estar a ver-te ao espelho…
Mas renovo o convite, a que fizeste orelhas moucas: “Começa tu”. Quero ver essa coragem.
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“Estou-me cagando para o segredo de justiça” – Ferro Rodrigues quando vieram a lume os seus vícios privados.
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Continuem a andar com os pretos ao colo! eles até tem que falar portugues……….
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Que raio é que a Palmira quer daqui?
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