6 Setembro, 2008
Technology Killed Socrates. Laptops and the transcript issue. “O Magalhães” vai matar o método socrático. Sócrates, o projectista, quer matar Sócrates, o filósofo.
15 comentários
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Technology Killed Socrates. Laptops and the transcript issue. “O Magalhães” vai matar o método socrático. Sócrates, o projectista, quer matar Sócrates, o filósofo.
Naturalmente, que a ruptura epistemológica é irreversível.
Não seja por isso: há muitas formas de administrar politicamente a sicuta.
Espero que a beba voluntariamente como o outro.
PALAVROSSAVRVS REX
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Afinal, não.
Está a distribuir a sicuta pela população.
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alguma vez o Zé teria a classe para tanto?! Afinal de contas, ele é um dos responsaveis pelos “PIGS”!!!
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Sicuta?
Mas que cambada!
Cicuta, seus analfas!!
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Com Sicuta ou sem Cicuta, o que entressa é que os putos vão poder aprender a trabalhar com uma ferramenta que os vai acompanhar para a vida. A maquina ao serviço do aluno pode potenciar-lhe o conhecimento. A internet é um veiculo de informação Interplanetário (sim, não sabemos se algum ET nos capta o sinal).
Até ja estou a ver, na escola, os putos online a corrigir detalhes à prof. de historia, argumentado com fotos e depoimentos de Blogs.
Viva o Magalhães, que vai poder dar às crianças (principalmente as mais desfavorecidas que não tem oportunidade de receber tal prenda dos pais )o acesso a uma biblioteca mundial online de todas as matérias (quase todas).
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… e o resto é conversa.
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Paulo:
“entressa”?
Essa é mesmo “entressante”.
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««Viva o Magalhães, que vai poder dar às crianças (principalmente as mais desfavorecidas que não tem oportunidade de receber tal prenda dos pais )o acesso a uma biblioteca mundial online de todas as matérias (quase todas).»»
Agora só falta:
– as crianças aprenderem a ler
– aprenderem a interpretar texto
– aprenderem a cruzar e validar informação
– terem cultura geral suficiente para escolher os termos de busca e para compreender o significado e a validade dos textos que lêem.
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E como se sabe um computador nas mão dos miudos vai dificultar ainda mais a aprendizagem na leitura, a interpretação então nem se fala, cruzar e validar informação vai ser doravante pura e simplesmente impossivel, etc,etc. Uma catastrofe!
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«”O Magalhães” vai matar o método socrático.» Mas não só. A Escola, tal como está concebida actualmente, está a matar todo o conhecimento ancestral adquirido, na base da experiência, ao longo de milénios, na agricultura, na pesca e indústria artesanal.
A Escola isolou as crianças e os jovens do mundo real.
A sociedade, formada pela Escola actual, não conseguirá sobreviver a uma catástrofe que a prive do super- mercado e do pronto a vestir.
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o JM insiste na sua cruzada!!
O facto dos putos terem os magalhães vai torna-los estúpidos?
O João tenha lá paciência!
provavelmente um desses putos daqui a algum tempo vai compreender isto
while true
do
echo O João Miranda é Um chato
done
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Fiquei na dúvida se o comentário 5, do Paulo, é irónico ou sério.
Quando clico no primeiro link (“Technology Killed Socrates”) aqui no telemóvel, aparece: “Invalid URI”! Corrija isso, p. f., JM.
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Provavelmente o João Miranda não teve um Magalhães quando foi miúdo senão saberia que o URL http://www.businessassociationsblog.com/lawandbusiness/comments/technology_killed_socrates/{blog_link} é incorrecto 😉
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A tecnologia é um multiplicador do conhecimento. De nada valerá se for zero o que os miúdos aprendem na escola.
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Nos últimos dias tem havido umas estratégicas fugas de informação sobre o enorme investimento na educação que o próximo OE trará. Pergunto-me quanto deste dinheiro servirá para pagar os Magalhães e os e-escola. Isto é, quanto é que é investimento e quanto é apenas subsídio à economia.
E como poderá apresentar-se com tão elevada excitação quanto aos quadros electrónicos? É isso que vai fazer os miúdos aprenderem a ler, escrever, interpretar e a fazer contas?
Há uns anos, quando a Via Verde, o Multibanco e os telemóveis faziam furor nas notícias, foi criada a ideia de que os portugueses aceitavam muito bem a tecnologia. Que eram doidos por geringonças electrónicas. Parece mesmo que foi nesses textos que algum assessor foi buscar inspiração para os delírios tecnológicos do governo.
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