E a xenofobia?

Isso deve ser por causa dos pynamiII

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“Se o homem em causa não fosse empresário mas por exemplo assaltante a sua nacionalidade dificilmente seria referida no título”

A sério? O assaltante “el solitário” bem que apareceu nos jornais como espanhol ou não?
Para que é que andam sempre com tretas e mentiras!

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«Se o homem em causa não fosse empresário mas por exemplo assaltante a sua nacionalidade dificilmente seria referida no título.»

Pois. O que é capaz de ter a ver com o facto de ser importante (captar, é certo) apurar que investimento estrangeiro é feito em portugal. A circulação de capitais não é um conceito económico despiciendo. Logo, há relevância na nacionalidade do empresário. Não por referência ao homem em si, mas ao seu capital/investimento.
Sinceramente, quando se começa a tentar formas de oportunismo gratuíto, a pouca razão que se possa ter, rapidamente se perde.

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Espanhol não sei o que é.
O homem será galego? Catalão? Asturiano? Basco? Andaluz? Canário? Extremenho? Valenciano? Navarro? Madrileno? Castelhano?…
Ou será Ex-Panhol?

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No caso do BES também toda a gente soube logo que eram brasileiros – logo é sinal que a imprensa noticiou o facto.

Nos casos de crimes cometidos por portugueses isso não costuma ser noticiado (que os criminosos são de nacionalidade portuguesa), mas isso assume-se por omissão.

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O que a Helena está a querer dizer é que quando os meliantes são de “nacionalidade” preta ou cigana, as notícias também o deveriam revelar…

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Sofia, atenção ao acento em gratuito.

“Em geral, têm acento gráfico as vogais “i” e “u” em posição tónica quando precedidas de vogal que com elas não forma ditongo. Exemplos: aí, baía, caí, caís (diferente do presente do indicativo cai e do substantivo cais, pois nestas duas palavras a vogal “i” forma ditongo com a anterior), caído, destruído, heroína, juízo, paraíso, raízes, saída, alaúde, baú, saúde, graúdo, faúlha, peúga, viúva.
No entanto, esse “i” (ou esse “u”) deixa de ser acentuado quando é seguido de consoante diferente de -s que com ele forma sílaba, ou seguido do grupo consonântico -nh-. Exemplos: Madail, Vermoil, amendoim, Bombaim, cair, incluir, juiz, raiz, Raul, Saul, bainha, fuinha, moinho, picuinha, rainha, tainha.”

De resto acho que a Helena escreveu algo muito acertado que, como de costume, já está a fazer-se diluir graças aos existencialistas de serviço…

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FMS, já que a Helena não responde, diz lá tu então que nacionalidades é que são evitadas pelos media. É a “nacionalidade” dos pretos e dos ciganos, como diz o Tonibler?

E eu espero que não esteja a “diluir” a Helena, coitada.

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Realmente a “importação” de pessoas com cadastro já no seu país natal, que permanecem ilegais noutro, onde fazem até publicidade de organizações criminosas, é completamente dispiciendo saber qual a sua origem.
O investimento estrangeiro (raio de “estrangeiro” numa europa sem fronteiras) deve ser controlado em absoluto sendo relevante a nacionalidade…já o “investimento” no crime estrangeiro nem por isso.
De resto me vou rindo ( sem ironia)do catecismo ortográfico.
Sempre se torna divertido no meio destas dúvidas existênciais.

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A correcta aquisição de uma linguagem (ou várias) equivale ao exercício e consequente aperfeiçoamento das capacidades cognitivas.

O uso incorrecto desse mesmo software (linguagem) conduz à degradação do hardware (cérebro), criando gente estúpida.

Claro que posso estar errado e azul ser o mesmo que laranja, ou pior, depender do observador.

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Não estou na cabeça da Helena mas se fosse eu a escrever o que ela escreveu, sim, seriam essas.

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Vá, para que se perceba que é mesmo uma questão rácica E de nacionalidade, sim, malta brasileira como os que andam a treinar artes marciais en masse, na margem sul, e de resto pretos e ciganos, cuja cultura é incompatível com o livre exercício da nossa.

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E se for um empresário assaltante ?

É tão notícia como um cão morder uma pessoa.

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È obvio que só há vantagens em reforçar os estigmas de que os pretos e os ciganos são uns ladroes e calaceiros. É fundamental que quando um assalto seja perpetrado por qualquer destas etnias seja dado grande destaque se concentre justamente aí: na etnia. Só assim é que aprendem.

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Temos que os responsabilizar. Lá por terem um QI mais baixo, isso não pode ser razão de desculpa para as asneiras que fazem. Essas ideias pós-modernas da Sofia e do Caramelo são muito lindas, mas só servem para acelerar o iminente colapso social.

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“para acelerar o iminente colapso social”

Já eu, Caramelo, sou assim. Gosto de ver o circo a pegar fogo.

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São óbvias as nacionalidades. Ghana, Nigéria, Irão, Libia, Malawi, Quénia, Siria, etc. Quando estivermos na presença de gajos oriundos daqui, é fundamental realçar as nacionalidades. Temos que nos saber proteger.

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A Sofia ri-se, mas quando perceber o perigo que significa o multiculturalismo começa a chorar. A a Sofia tem que perceber que o “Nós” e o “Eles.

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Nós somos iguais a eles.
Eles é que não são iguais a nós

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FMS: «Se votaria no PNR? Nem que me pagassem.»

Os PNR’s são um bando de imbecis que andam a perder tempo com BANDALHOS… consequentemente… os PNR’s andam por aí a espernear feitos parvos.

Não há tempo a perder com BANDALHOS… [antes que seja tarde demais: face à (cada vez mais poderosa) Inquisição Mestiça] há que avançar para o Separatismo [50-50].

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Eu sou xenofobo, porque não quero a minha porta 50 ciganos! e o Socrates quer? sou xenofobo, porque não quero à porta a escumalha do Brasil, que tomou conta deste país ( felizmente existem brasileiros civilizados em Portugal, a darem o seu melhor!
Mas de quem è a culpa das pessoas se tornarem xenofobas? de uma politica de migração sem rei nem roque! veja-se a quantidade de individuos que tem ordem de expulsão e continuam no país?

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A imigração exige um debate sério e não demagogia ou censura

Um dos problemas associados ao tema da imigração – além de outros por demais conhecidos de quem anda nas ruas ou de transportes públicos – não são as afirmações de Leonel Carvalho, mas precisamente o discurso de pessoas como José Falcão, Rosário Farmhouse, Timóteo Macedo, ou de muitos outros imigracionistas de serviço. Ao arrumar-se a questão com frases feitas como «os imigrantes são necessários», ou afirmar que «dizer o contrário é crime», evita-se uma discussão séria e verdadeiramente útil sobre a questão. Uma questão tão importante como esta, no epicentro da (des)construção europeia, e que tem motivado tantas leis e conferências, não pode ser silenciada com meia-dúzia de ameaças ou discursos paternalistas.

Farmhouse usa o argumento habitual da inexistência de estudos, ou dos estudos existentes dizerem o que ela gosta, para justificar esse arrumar para o lado e encerramento da questão. Todos sabemos que os estudos são encomendados e elaborados para corroborarem posição pré-determinada. Apesar disso, no estrangeiro há estudos sérios, e de entidades insuspeitas, que contrariam todas os argumentos levianos dos comissários políticos em Portugal. Por exemplo, no Reino Unido a Câmara dos Lords publicou um estudo que rejeita os benefícios económicos da imigração, e em Espanha o Governo de Zapatero está a pagar os subsídios de desemprego por inteiro aos imigrantes que abandonarem Espanha.

Além disso, os estudos aludidos por Farmhouse são deturpados pelo facto de, em Portugal, existir uma Lei da Nacionalidade totalmente permissiva. Essa Lei considera português qualquer imigrante, ou seu descendente, a residir no nosso país há meia dúzia de anos. Acresce que em Portugal, ao contrário de países como o Reino Unido ou EUA, não existem estatísticas étnicas (que contabilizam comunidades muçulmanas, asiáticas, ou chamadas afro-americanas) e nessas contas não são considerados os descendentes de imigrantes.

Tem piada notar a hipocrisia dessas associações, e restantes políticos diga-se, quando para eles os filhos de emigrantes portugueses no estrangeiro são sempre luso-descendentes, mas os imigrantes e seus descendentes em Portugal também são todos portugueses. Nos EUA ou Canadá, um neto de emigrantes portugueses, se cometer crime com determinada gravidade, é repatriado para o seu país de origem. Aqueles países orgulham-se de ser terras das oportunidades, mas também exigem dos que disso beneficiam que se portem à altura. Em Portugal, ao fim de seis anos considera-se um imigrante como «plenamente integrado e cidadão nacional», e portanto livre da possibilidade de repatriamento. Note-se a diferença entre os 6 anos de Portugal e os 50 ou 70 anos considerados nos EUA como fase em que se pode repatriar um descendente de imigrantes.

É com base nessas pequenas – enormes – diferenças que se aludem a estudos e estatísticas que não servem para absolutamente nada, senão para serem citados. Tal como não serve absolutamente para nada, senão propaganda, o discurso habitual do «coitadinho», do «humanismo», do «português emigrante», e outros que tais usados pelos fanáticos do multiculturalismo. Se querem iniciar uma discussão séria – e não patrocinada pelos promotores na neoescravatura – admitam que um imigrante, se vier um dia a integrar-se, passa a sentir tantos ou mais problemas que os portugueses (e tantos têm emigrado, nos últimos anos). Expliquem que, tal como os portugueses, também estes são, e serão a longo prazo, beneficiários da Segurança Social.

Em vez de fazerem contas aos impostos que os legais pagam, para dizerem que os imigrantes apenas trazem riqueza, expliquem que também usufruem do Estado Social, de habitações gratuitas, de subsídios e rendimentos mínimos. Que também eles circulam nas ruas e estradas, e frequentam hospitais e tribunais, inclusive os ilegais, que tantos milhões e milhões representam no Orçamento de Estado. Admitam que os imigrantes, que vêm trabalhar por salários abaixo da média, fazem baixar essa mesma média salarial dos que cá estão, e que tantas vezes se vêem obrigados também eles a emigrar, para fazer precisamente o mesmo trabalho lá fora mas remunerado de outra maneira. Expliquem que o reagrupamento familiar está a ser feito ao contrário, ou seja, em vez de ser o imigrante a reunir condições económicas para voltar a juntar-se à família no seu país, que é a restante família que é trazida para junto do imigrante, e com ajuda do Estado e das associações pró-imigração.

Admitam também que corremos o risco, a médio prazo, de nos tornarmos minoria no nosso próprio país, com todas as consequências que isso pode representar a vários níveis. Não por acaso, a União Europeia tentou incluir a herança cristã europeia na sua Constituição, precisamente por medo da maioria islâmica que se está a construir rapidamente em alguns estados europeus, e logo surgiu o coro de protestos dos pseudo-humanistas. Estas e uma séria de outras questões é que devem ser trazidas ao debate, não é reduzir a questão apenas à criminalidade, e muito menos ofuscar os problemas graves com frases pseudo-sentimentalistas ou inquisitórias. Esperemos que não seja crime, também, exigir um debate sério…

Retirado daqui

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Mandem – lhe a ASAE para cima dele e se mesmo assim resistir deem-lhe um tiro entre os olhos como fizeram ao outro emigrante (o brasileiro assaltante de bancos).

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O que faz vcs, primos distantes, pensarem de tal maneira infeliz e retrógrada, que são diferentes de ciganos, negros, arabes entre outros?
Pois como disse Shakespeare em O Mercador de Veneza:

“E tudo por que? Por ser eu cigano. Os ciganos não têm olhos?
Os ciganos não têm mãos, órgãos, dimensões, sentidos, inclinações, paixões?
Não ingerem os mesmos alimentos, não se ferem com as armas,
não estão sujeitos às mesmas doenças,
não se curam com os mesmos remédios,
não se aquecem e refrescam com o mesmo verão e o mesmo inverno
que aquecem e refrescam os não-ciganos?”

Ah primos,só lembrando que a séculos em Portugal, formaram se varias familias cujo algums membros eram cristão novos que seriam judeus,muçulmanos,ciganos que tiveram q aceitar o cristianismo para fugir do santo oficio como os; Oliveiras,Pereiras,Silvas,Souzas e varias outras familias que ainda vivem em grande número em Portugal e paises que eram suas antigas colonias.O que me dizem disso?

P.S:Por favor, sem ofensas ao inves disso quero argumentos plausiveis. Mostrem que são seres pensantes.

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