O Baptista-Bastos revela enorme coerência: ainda esta semana, no DN, gabava “as lições de Marx e os vaticínios de Lenine”. Na verdade, para quem sabe muito bem onde estava no 25 de Abril, o Estado tem o dever imperioso de o sustentar – não pelo que faz mas por ser quem é.
Claro que vai continuar a distribuir moral pública a torto e a direito e a anatemizar o capitalismo, essa ideia horrível que nos diz que temos de pagar aquilo que usufruímos e que os bens no mercado, por exemplo, as casas, têm um preço que não é fixado verticalmente ou ofertados por uma política de favores com que se amestram os comentadores…
A coerência é mesmo a maior virtude do BB.
Falta apenas saber se ele agora vai transferir-se para a casa que comprou em Constância na mesma altura em que, “porque precisava”, conseguiu que a Câmara lisboeta do Jorge Sampaio lhe desse (e não foi “uma prenda”) uma casa em Lisboa.
Só isso.
Excelente, o post de Luís Rainha no “5 Dias”, bem como a selecção de frases “moralistas de esquerda” do BB, no Citador.
A não perder.
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O Baptista-Bastos revela enorme coerência: ainda esta semana, no DN, gabava “as lições de Marx e os vaticínios de Lenine”. Na verdade, para quem sabe muito bem onde estava no 25 de Abril, o Estado tem o dever imperioso de o sustentar – não pelo que faz mas por ser quem é.
Claro que vai continuar a distribuir moral pública a torto e a direito e a anatemizar o capitalismo, essa ideia horrível que nos diz que temos de pagar aquilo que usufruímos e que os bens no mercado, por exemplo, as casas, têm um preço que não é fixado verticalmente ou ofertados por uma política de favores com que se amestram os comentadores…
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CAA:
A coerência é mesmo a maior virtude do BB.
Falta apenas saber se ele agora vai transferir-se para a casa que comprou em Constância na mesma altura em que, “porque precisava”, conseguiu que a Câmara lisboeta do Jorge Sampaio lhe desse (e não foi “uma prenda”) uma casa em Lisboa.
Só isso.
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