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A propósito do património disperso da CML

29 Setembro, 2008

podemos também falar da Divisão dos Núcleos Dispersos?

4 comentários leave one →
  1. Piscoiso's avatar
    29 Setembro, 2008 20:20

    Isso é o estado da obra.
    E o estado do autor da obra ?
    Está vivo ? Está pior que a obra ?
    Já lhe deram casa ?

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  2. Costa Mendes's avatar
    Costa Mendes permalink
    29 Setembro, 2008 20:45

    O António Costa acaba de aparecer na RTP dando o seu aval à Ana Sara Brito, que durante 20 anos ocupou uma casa da Câmara de Lisboa na Rua do Salitre.
    Tem tanta vergonha na cara como ela.

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  3. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    29 Setembro, 2008 23:23

    Cuidadinho já se condenam pessoas por dizerem que alguém fez uma peixeirada.

    (…)14:28 | Segunda-feira, 29 de Set de 2008

    O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, foi hoje condenado pelo Tribunal Judicial do Funchal a pagar uma indemnização de 20 mil euros à eurodeputada Edite Estrela.
    Os factos remontam a Abril de 2004, por ocasião das eleições para o Parlamento Europeu, quando numa visita em campanha eleitoral à Madeira Edite Estrela terá afirmado que a política do Governo Regional era de “betão” e que “esquecia as pessoas”.
    A esta crítica, o presidente do Governo Regional ripostou dizendo que se tratava de “uma peixarada”.
    O Tribunal considerou que o governante madeirense “excedeu na crítica política” e condenou Alberto João Jardim a uma indemnização a título de danos pessoais de 20 mil euros.
    (…)

    http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/412892

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  4. Alves da Costa's avatar
    Alves da Costa permalink
    30 Setembro, 2008 15:59

    A propósito, é mais que tempo de se averiguarem as condições em que dois edifícios municipais, fronteiros à Assembleia da República, na Rua de S. Bento, em Lisboa, foram dados à Fundação Mário Soares.
    Não se diga que o assunto é de somenos.
    Trata-se de dois prédios localizados numa zona central e histórica da capital, que foram entregues (aparentemente sem quaisquer contrapartidas) a uma instituição privada, cuja actividade exclusiva, até agora, tem sido a de receber subsídios do Estado e do Município, realizando de vez em quando uma ou outra iniciativa de promoção da imagem do patrono.
    Importa, designadamente, apurar a intervenção do filho desse mesmo patrono, enquanto presidente da CML, nas referidas doações (dos imóveis e subsídios).
    Vamos a isso?

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